Novo recurso permitirá pagamentos através do chat no Instagram

O Instagram se tornou uma rede muito popular para fazer negócios. Sua Interface proporciona a possibilidade de criar vitrines para seu negócio, utilizando o seu feed como um catálogo, sabendo disso, a rede social implementou uma aba há algum tempo que fosse direcionada apenas para a apresentação de produtos à parte de loja do Instagram. Lá é possível criar anúncios, colocar preços e descrições, separadamente da parte de apresentação da sua página, alavancando ainda mais esse mercado interno.

Agora a rede social receberá um recurso de pagamento interno, permitindo que os usuários comprem através do chat produtos de pequenas empresas, facilitando assim o processo de câmbio via mensagem direta.

Os usuários do aplicativo poderão enviar mensagens para a empresa, solicitar possíveis personalizações e fazer todo o processo do pedido através do chat. Além disso, haverá a possibilidade de rastrear o pedido fazendo perguntas à empresa.

Esse novo recurso será implementado primeiramente nos Estados Unidos, segundo a Meta, uma vez que o cliente decidir realizar a compra, o vendedor terá a possibilidade de criar uma solicitação de pagamento. Após isso, o cliente terá disponível em sua tela um botão escrito “pagar”, clicando nele, será redirecionado a uma aba para adicionar as informações e/ou revisá-las, tanto de pagamento como de endereços de entrega.


Instagram (Foto: Reprodução/Pixabay)


As redes sociais da Meta tiveram esse destaque de se tornarem um Marketplace, tanto o Facebook, quanto o Whatsapp também se desenvolveram através desse limiar. Segundo a empresa, cerca de 1 bilhão de mensagens são enviadas para pequenas empresas através de seus aplicativos, inclusive o Instagram, seja para efetuar compras, navegar entre os produtos ou tirar alguma dúvida.

Essa implementação possibilitará ainda mais o crescimento do Instagram como uma forma de mercado, além de rede social. Sendo mais uma ferramenta para pequenas empresas montarem seu negócio e prosperarem.

Foto Destaque: Navegação Instagram. Reprodução/Pixabay.

Startups de carros elétricos e a falta de matéria-prima

Toda novidade demanda de muito investimento, não apenas para arquitetar todo o projeto e gerenciamento de supostas crises, mas também investimentos financeiros para a ideia sair do papel. No mercado tecnológico não é diferente. Atualmente os carros passaram a se movimentar de forma hibrida, entre energia e combustível; ou literalmente de energia sustentável.  

Uma das empresas com esta proposta mundialmente conhecida é da empresa americana Tesla do Fundador Elon Musk no ano de 2003. Essa foi uma proposta que sustentabilidade que ainda não se tornou acessível para muitas pessoas.  

Atualmente o setor vem passando por algumas crises de Adaptação; financeira; matéria-prima dentre outras situações e uma delas – vale ressaltar – a baixa procura por automóveis novos. Por outro lado, carros usados e seminovos teve uma procura maior, uma das causas por essa demanda, foram as ressignificações e adaptações durante a pandemia com a compra e venda de automóveis.  

Segundo a Agência Internacional de Energia – AIE, diz que “As vendas de veículos eletrônicos a bateria e, híbridos plug-in quase dobraram no ano de 2021, para 6,6 milhões.” Embora havia no mesmo ano, a queda por veículos novos de montadoras tradicionais. 


Carro elétrico (Foto: Reprodução/ Pixabay)


Algumas empresas montadoras de veículos, decidiram suspender por alguns dias a produção, dando aos funcionários férias, devido algumas crises mencionadas anteriormente no texto. Um dos fatores para a crise econômica é, a inflação em vários países por alguns anos impossibilitando, a importação e exportação de peças; como a bateria que acaba sendo uma das mais caras e primordial na montagem dos veículos movido por energia, para a continuidade do trabalho.  

A Arrival e Rivian, são duas empresas startups e montadoras de carros elétricos, que chegaram demitir alguns funcionários como corte de gastos. E para se manter no setor, a estratégia é fazer parcerias com montadoras solidas do setor, para conseguir barrar a crise em suas empresas.  

 

Foto destaque: Carro elétrico. Reprodução/ Pixabay

Snapchat lança versão web para assinantes

A empresa Snap anunciou no dia 18 deste mês, a versão web do seu aplicativo Snapchat. Essa novidade possibilitará aos seus usuários conversarem, fazerem vídeo chamada e até mesmo tirarem fotos pelos seus computadores. 

A rede social Snapchat foi lançada em 2011 e teve seu auge em 2016. O aplicativo apresenta as funções de mensagens multimídias e compartilhamento de fotos e vídeos. Além de criar o recurso de postar uma foto ou mensagem que fique disponível por um curto período de tempo. Hoje, é popularmente chamado de “storys” e está presente em várias outras mídias sociais.

O recurso é exclusivo para assinantes do Snapchat+ e começou a circular a partir do dia 18 de julho. Os primeiros países a testar foram os Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia. 

A versão na web do Snapchat apresentará as famosas reações e respostas de bate-papo e o novo recurso Lenses, que serão lançados logo, afirmou a empresa 


Aplicativo Snapchat (Foto: Reprodução/Pixabay)


A Snap lançou mês passado uma versão paga do seu aplicativo Snapchat, o Snapcha+. Seu lançamento aconteceu nos Estados Unidos com o valor de 3,99 dólares por mês. Uma atitude distante dos modelos de receitas dependentes principalmente de publicidade. 

Os assinantes podem alterar o ícone do app, também irão saber quem visualizou mais de uma vez o seu “story” e fixar sua conversa com um amigo no topo do chat, a pessoas fixadas receberam uma etiqueta de “BFF” (melhores amigos para sempre).

A queda das ações da empresa acumulam 71% só este ano. Muitas empresas de mídias sociais estão sob pressão e estão reduzindo anúncios por causa da queda da renda dos usuários e o aumento dos custos. A Snap se pronunciou em maio deste ano que seus objetivos de receita não seriam alcançados e para o segundo trimestre a empresa teria que ir devagar com contratações e diminuir os gastos.

 

Foto Destaque: Icon Snapchat. Reprodução/Pixabay.

Netflix: com resultados insatisfatórios a empresa se torna alvo de compra

A Microsoft, durante a semana passada, anunciou a parceria com a Netflix para a distribuição de uma nova plataforma de streaming com anúncios. A relação gerada alimenta rumores sobre a possível compra da Netflix por parte da Microsoft. Laura Martin, analista do banco de investimentos Needham & Company, aponta que este é um movimento possível. 

A analista, através do Yahoo, pontuou que há possibilidades de um plano maior por trás dessa iniciativa. Contudo, Laura acrescenta que nenhuma empresa com ligação direta ou indireta com a Netflix tem a capacidade de aportar cerca de US$ 100 bilhões para adquirir a empresa. 

Um dado da segunda-feira (18) desta semana aponta que o valor de mercado da Netflix está em US$ 92 bilhões — valendo relembrar que, em Janeiro, a Microsoft pagou US$ 68,7 bilhões na aquisição da Activision Blizzard (uma das maiores empresas no ramo de desenvolvedoras de games). A compra conta com nomes de franquias como “Diablo”, “Overwatch”, “Warcraft”, “Candy Crush” e “Call of Duty”


Netflix perde 200 mil usuários no primeiro trimestre de 2022 (Foto: Reprodução/Forbes)


Os rumores se intensificaram após a performance da Netflix no mês de Abril deste ano; mais de 200 mil usuários deixaram o serviço no primeiro trimestre de 2022. Dessa forma, o cofundador e co-CEO da Netflix, Reed Hastings, avaliou a possibilidade de criar uma versão de streaming com anúncios. 

Especialistas do mercado alertam que as plataformas de streaming estão sofrendo com a chamada “fadiga do streaming”. De acordo com os dados, mais de 150 milhões de pessoas devem cancelar a assinatura de algum serviço até o final deste ano. 

“Fadiga de streaming é um fenômeno de sobrecarga causado pelo excesso de assinaturas de serviços de streamings, como filmes e séries, que vem sendo percebido principalmente nos Estados Unidos, mas que já se reflete em outros países, como o Brasil”, pontua Ralf Germer, CEO da PagBrasil. 

Foto Destaque: Netflix. Reprodução/Divulgação.

Startups da Web3 investem para trazer plataformas imersivas ao Brasil

Startups brasileiras de produtos e serviços da Web3 estão investindo para trazer players do metaverso ao Brasil. A agência especializada em games e Web3, Druid Creative Gaming, que tem como sócio Bernardo Mendes, Forbes Under 30 2021, está lançando uma parceria com a Zepeto, plataforma de avatares e outras funcionalidades, criada na Coreia do Sul e publicada pela Naver Z.

A Zepeto está visando o desenvolvimento dentro de plataformas imersivas para as experiências virtuais. “Queremos criar mundos virtuais para influenciadores e personalidades e trazer marcas de entretenimento, moda, mídia, música e estilo de vida, entre outras, para construir experiências digitais para seus negócios”, diz Jay Lee USA, CEO da Naver Z. A plataforma já trabalhou com a Samsung, Gucci, Ralph Lauren, Disney, Black Pink e Selena Gomez.


Bonecos virtuais da Zepeto. (Foto: Reprodução/Forbes Brasil)


“O Brasil tem se destacado como um importante mercado para os games e iniciativas no metaverso. Estamos entusiasmados em ajudar a expandir o ecossistema Zepeto na região. Temos investido cada vez mais na busca de soluções para o metaverso e Zepeto é uma das plataformas mais completas nesse sentido.”, afirma Claudio Lima, o CEO da agência Druid Creative Gaming, que espera que a plataforma conecte influenciadores, personalidades e marcas com a comunidade, criando parcerias estratégicas que somem ao portfólio de cases de sucesso realizados pelo app.

A BAYZ, editora de jogos Web3 criada em 2021, anunciou há algumas semanas, uma parceria com a plataforma de imersão The Sandbox para expandir a presença no Brasil. A colaboração permite que a The Sandbox se aproxime de marcas, do entretenimento, e de propriedades intelectuais brasileiras para o metaverso. 

 

Foto destaque: Estimativas da Never Z apontam que a Zepeto possui mais de 20 milhões de usuários mensais,700 mil no Brasil e 300 milhões no mundo. Reprodução: Getty Images/iStockphoto.

Itaú quer liderar mercado de tokenização no Brasil e lança departamento de ativos digitais

O banco Itaú anunciou na última quinta-feira (14) o lançamento de seu departamento de ativos digitais. A Itaú Digital Assets, unidade de negócios focada em negociação de tokens, tem o objetivo de colocar no mercado produtos relacionados para clientes de varejo ainda em 2022.

Vanessa Fernandes, global head da Itaú Digital Assets, afirmou em coletiva de imprensa, que o banco vem estudando os benefícios da tecnologia blockchain há cinco anos, e, durante este período, desenvolveu diversas provas de conceito e tem observado as características da tecnologia por meio de parcerias. Vanessa revelou, também, que o banco começou a desenvolver os estudos da plataforma de tokenização há mais de um ano e já emitiu um primeiro token lastreado em um fluxo de recebíveis do banco.

“Queremos liderar esse mercado pois acreditamos em sua importância para todo o ecossistema financeiro”, afirmou Michel Cury, superintendente de mesas e produtos do Itaú Unibanco, destacando que a instituição deseja liderar o mercado de tokenização no Brasil e por isso é fundamental iniciar a Itaú Digital Assets neste momento, mesmo com a crise das criptomoedas.


Itaú anunciou projeto para transformar ativos do mundo real em tokens no ambiente digital. (Foto: Reprodução/Dem10/Getty Images)


Brianna Kernan, LATAM Sales Lead da Chainalysis, plataforma de dados e pesquisa especializada em blockchain e criptoativos, ressalta a importância do movimento do Itaú. “É bem relevante. É a primeira grande instituição financeira tradicional que vejo lançar um produto para ativos digitais – um sinal de confiança institucional em um setor que só vai se fortalecer nos próximos anos. O fato de serem um dos pioneiros deve colocá-los em uma posição estratégica para melhor capturar esse mercado em crescimento. Provavelmente veremos esse setor mais consolidado à medida que outros grandes players chegarem”.

Vanessa afirmou que a intenção com a criação do setor de Digital Assets, trabalhado com reguladores e com outras empresas, como a corretora cripto Mercado Bitcoin, a Vortex e a Liqi, é construir uma plataforma de “tokenização-as-a-service”. Outros bancos e emissores poderão emitir seus tokens usando o sistema do Itaú, que também irá permitir, a negociação dos tokens no mercado secundário no futuro.

 

Foto destaque: Segundo o Itaú, os ativos tokenizados ajudarão a fornecer melhor precificação, transações mais rápidas e baratas, mais transparência e acessibilidade global. Reprodução/Getty Images.

Prada e Guerlain aderem iniciativas sustentáveis em coleções NFTs

As marcas Prada e Guerlain estão buscando novas estratégias para conectar NFTs a projetos sustentáveis. Sendo uma série limitada de designs de arquivo, a Prada lançou na semana passada a sua segunda coleção em NFTs. São 50 peças físicas exclusivas e ficaram disponíveis apenas 24 horas. A nova coleção reforça a ideia de conscientização que a empresa vem aderindo. 

Foi oferecido gratuitamente a primeira série de NFTs na compra de uma camisa física com um custo de R $7.024, ou cerca de 100 NFTs. Elas foram projetadas pelo artista Cassius Hirst. A iniciativa faz parte do evento “Timecapsule” da marca, onde vende produtos físicos e NFTs correspondentes. 

O evento online “Timecapsule”, acontece na primeira quinta feira de cada mês, e disponibiliza um item exclusivo da Prada com pouquíssimas quantidades e em mercados selecionados. O produto é entregue em uma embalagem personalizada e cada “Timecapsule”  faz parte de uma edição limitada e ainda cada item possui um um número de série exclusivo. 


 

Publicação PradaXNFTs (Reprodução/Instagram)


A iniciativa sustentável teve início em 2019, quando a marca Prada lançou a coleção Re-nylon, que produz peças de roupas com linhas de nylon reutilizáveis. Agora, para manter o compromisso com a sustentabilidade, as peças físicas que são vendidas em conjunto com a NFTs também serão produzidas com tecidos reutilizados.

A casa francesa de perfumaria, Guerlain, assume o compromisso da sustentabilidade ao desenvolver seus lançamentos NFTs baseando no reflorestamento. 1828 "cripto abelhas" foram lançadas no mês de março deste ano. O número se dá pelo fato de que foi o ano em que a fragrância foi fundada.  

Esse projeto está ligado a outro projeto de sustentabilidade, o de reflorestamento em trechos específicos da terra na reserva natural francesa, Vallée de la Millière. A atitude faz parte da mudança de estratégia mais ampla para colocar em prática a sustentabilidade no centro da empresa, como uma identidade.

Foto Destaque: Criptoabelhas. Reprodução/Instagram.

Telescópio Webb captura detalhadamente planeta Júpiter

O Telescópio Espacial James Webb (JWST) capturou uma imagem do planeta júpiter, suas luas e seus anéis. A imagem faz parte dos dados Webb divulgados no Arquivo Mikulski para Telescópios Espaciais do Space Telescope Science Institute. Fotos das luas do planeta e seus anéis serviram de teste para o telescópio antes que as operações começassem oficialmente em 12 de junho. 

Ao redor do planeta é perceptível, à esquerda, uma lua que recebe o nome de “Europa”. Acredita-se que há um oceano abaixo de sua espessa crosta gelada, que possivelmente abrigaria vidas. À esquerda da grande mancha vermelha pode ser vista a sombra da “Europa”. “Tebes” e “Métis” estão visíveis na imagem também.

A Grande Mancha Vermelha, anteriormente citada, é uma tempestade de 400 anos que costumava ter o dobro da terra. Além de ser a maior do sistema solar, ela rola em sentido anti-horário entre duas faixas de nuvens que se movimentam em lados opostos em sua direção.  A velocidade de seus ventos equivale a 680 km por hora. 


Júpiter através do filtro de 3,23 NIRCam (Reprodução/Instagram)


Na foto também foram encontradas bandas distintas que rodeiam o planeta Júpiter, que o filtro de comprimento de onda curta do instrumento NIRCam conseguiu capturar. 

A grande novidade da foto foi os anéis em Júpiter. A ciência tem conhecimento disso desde 1979, quando a espaçonave Voyager 1 da NASA conseguiu fotografar. Segundo dados da espaçonave Galileo, que orbitam Júpiter de 1995 a 2003, os anéis foram criados devido a impactos de meteoróides em pequenas luas próximas. Quando questionado sobre o quão significativas essas imagens são, Bryan Holler, cientista do Space Telescope Science Institute em Baltimore disse, “Combinadas com as imagens de campo profundo divulgadas no outro dia, essas imagens de Júpiter demonstram a compreensão completa do que Webb pode observar, desde as galáxias observáveis ​​mais fracas e distantes até planetas em nosso próprio quintal cósmico que você pode ver a olho nu de seu quintal”.

Foto Destaque: Júpiter tirado por Webb. Reprodução/Instagram

Netflix e Microsoft Corporation: inesperada parceria

Netflix é uma empresa de streaming fundada em 1997 por Reed Hastings e  o co-fundador Marc Randolph. Com o avanço da tecnologia, a plataforma de filmes, séries e documentários possibilitou que as obras fossem vistas por smartphones, tablets e TVs. No início, a empresa enviava DVDs pelos correios.  


Microsoft Corporation (Foto: Reprodução/ Pixabay)


A empresa vem passado por uma série de mudanças, que resultou a perda de muitos usuários da plataforma. Em março deste ano, a empresa divulgou que iria taxar, caso o usuário compartilhasse o login e senha para outras pessoas; embora o compartilhamento trouxesse um número maior de usuários na plataforma, não era a mesma coisa com os números de assinantes. Essa taxa não chegou a ser cobrada no Brasil. 

Outra inconveniência, foi o aumento dos preços e a baixa qualidade para quem adquire o pacote básico do streaming, baixa resolução de imagem e somente para uma tela. 

A guerra na Ucrânia também fez com que a empresa perdesse assinantes. Em fevereiro deste ano, a Rússia e a Ucrânia entraram em uma guerra geopolítica – que envolve questões políticas e territoriais dentre outras coisas-. Após a saída da plataforma do território russo, por não aceitar a invasão à Ucrânia comandada pelo atual presidente, Putin, o serviço de streaming foi cortado do país. Mas, agora, quem enfrenta a guerra é a Netflix e outras empresas que foram processadas.  

A pandemia de Covid-19 em conjunto com a guerra, também fomentou a crise em outros países, causando coisas como: perdas de emprego; falta da matéria-prima e insumos; aumento de juros dentre outras circunstâncias, fez com que a população cortasse gastos considerados supérfluos (Netflix) e não supérfluos (necessários e desnecessários). 

No semestre deste ano, a empresa demitiu mais de 300 colaboradores e chegou a perder mais de 200 mil assinantes da plataforma, mas parece que vem estratégia. A Plataforma pretende abaixar os custos e implementar tecnologia de publicidade com a parceria da Microsoft Corporation. Algumas pessoas acreditam que seja uma estratégia, para suprir as perdas que tiveram ao longo do ano. Esses anúncios publicitários acontecerão sempre que você iniciar as suas séries, filmes ou documentários. Sem previsão para início da novidade e mudanças de valores. 

 

 

Foto Destaque: Netflix. Reprodução/ Pixabay

Apple continua na liderança mesmo com queda do mercado de smartphones

O mercado global de smartphones continua em queda, no entanto, de acordo com a Reuters, o IPhone manteve suas vendas. A Apple tem expectativas ainda mais altas para seu próximo lançamento, o IPhone 14, e ressalta uma crença entre os analistas de Wall Street de que as vendas da empresa devem se manter melhores do que a indústria de smartphones em geral se as principais economias entrarem em recessão.

Segundo fontes com conhecimento direto do assunto, a Apple transmitiu suas expectativas iniciais aos fornecedores ao realizar a produção de teste do iPhone 14. Os resultados do terceiro trimestre da empresa serão divulgados no dia 28 de julho.


Os resultados do terceiro trimestre serão divulgados em 28 de julho. Foto: Reprodução/Mike Segar/Reuters.


Analistas acreditam que a inflação de bens essenciais, como alimentos e combustível, teve um impacto menor na base de usuários de maior renda da Apple. Uma desaceleração econômica na China atingiu uma grande parte do mercado de smartphones, derrubando as vendas globais em 10% ano a ano. Em maio, o mês mais recente para o qual os números completos estavam disponíveis, de acordo com a Counterpoint Research, o número de unidades caiu para 96 milhões, a segunda vez em quase 10 anos que o número mensal cai abaixo de 100 milhões de aparelhos, disse a empresa.

A Apple, depois de sete anos, voltou a líder entre as 100 marcas mais valiosas do mundo, segundo ranking feito pela Kantar Brandz. O valor da marca da gigante de tecnologia cresceu 55% frente a 2021, chegando a US$ 947 bilhões. “Não fique surpreso se a Apple se tornar a primeira empresa do mundo a ultrapassar os US$ 1 trilhão em valor de marca”, apontou a Kantar em relatório. Ocupando o primeiro lugar no ranking, a Apple possui quase US$ 130 bilhões a mais que o Google, segunda empresa entre as mais valiosas do mundo.

 

Foto destaque: Empresa é a mais valiosa do mundo. Reprodução/Gonzalo Fuentes/Reuters.