Streaming de música Audius sofre ataque de hackers e perde US$18 milhões em criptomoedas

A plataforma de música Audius foi invadida por hackers no último sábado (23) e teve um prejuízo de quase US$18 milhões em criptomoedas, o serviço gratuito é uma startup fundada em São Francisco, na Califórnia e oferece streaming de música tokenizada, desde seu lançamento em 2020, o aplicativo passou de 6 milhões de usuários, ele permite que os consumidores do serviço votem em futuras decisões segundo o saldo em tokens AUDIO que eles têm disponíveis na carteira. 

O token da plataforma se chama AUDIO e foi feito pela rede criadora de contratos inteligentes e aplicações decentralizadas Ethereum, o token passava por audições de especialistas, o ciberataque aconteceu a partir de uma vulnerabilidade no contrato, causando um prejuízo de US$6 milhões de tokens, em relatório publicado nesta segunda (25) os desenvolvedores da Audius disseram que os tokens foram comprometidos devido a um “bug” no código do protocolo que permitia chamamentos repetidos das funções de inicialização. 


Aplicativo de música gratuito permite que artistas ingressem no mundo das criptomoedas. (Foto Reprodução/Money Times)


Os hackers criaram diferentes tokens artificiais para enganar o sistema da plataforma e roubar as votações dos usuários, foram usados por volta de 10 trihões de tokens AUDIO falsos para mudar o resultado, ganhar a votação e conduzir os 18 milhões de criptomoedas para os invassores. A Audius postou um comunicado neste domingo (24) em seu Twitter confirmando o ataque e informando que a situação foi controlada, Os contratos auditados foram comprometidos devido a um “exploit” no código de inicialização do contrato que permitia invocações repetidas da função “initialize”. Isso permitiu que um invasor modificasse o sistema de votação e definisse valores de participação errôneos na rede, levando a uma transferência maliciosa de 18 milhões de tokens $AUDIO mantidos pelo contrato de governança da Audius (referido como “tesouro da comunidade”) em sua carteira. – publicou.   

O serviço de streaming musical se propõe a ser o Spotify das Criptomoedas, um dos objetivos da plataforma é conceder o monitoramento sobre a distribuição das músicas e propor que artistas musicais entrem no mundo das criptomoedas ao monetizar seus conteúdos e criar uma conexão dos artistas diretamente com seus fãs, artistas como Katy Perry, Steve Aoki, Deadmau5 e o rapper Nas fazem parte do streaming.  

 

Foto Destaque: Audius sofre ataque de hackers e tem prejuízo em milhões de criptomoedas. Reprodução/Tudo Celular.

Kavak: Conheça a startup mais valiosa da América Latina

A Kavak, startup mais valiosa da América Latina, avaliada em US$ 8,7 bilhões, foi criada em outubro de 2016, pelo fundador e CEO Carlos García Ottati, com o objetivo de eliminar o problema da fraude e garantir reparos mecânicos para que os clientes pudessem se sentir confortáveis comprando carros usados.

Atualmente, a startup mexicana possui mais de 5 mil funcionários e 40 centros de recondicionamento de carros usados. A missão da empresa é corrigir as ineficiências de um mercado gigantesco e fragmentado buscando garantir transações transparentes e seguras. 

No início do mês, a Kavak anunciou que vai abrir filias na Colômbia, Chile e Peru, onde planeja investir US$ 120 milhões, além do lançamento da sua primeira base fora da América Latina, na Turquia, onde deve investir pelo menos US$ 60 milhões. 

Na época, Garcia Ottati, na sede da empresa na Cidade do México, afirmou que estão confiantes de que a expansão é algo que a empresa precisa fazer. Após cinco anos de experiência, ele disse que acredita que a Kavak chegará a uma escala maior, mais rápido. 


Fundador da Kavak fez da sua experiência pessoal da venda de carros um negócio bilionário. Foto: Reprodução/Forbes.


“Em países com economias emergentes há pouca visibilidade legal nas transações de automóveis, além da baixa taxa de acesso ao financiamento. Assim, somente quem já possui um carro pode adquirir outro. Por isso, a prioridade dentro da indústria na América Latina é quebrar aquelas barreiras que afetam 90% das pessoas que não conseguem melhorar sua qualidade de vida porque não têm acesso a um carro”, explica o CEO e fundador da Kavak.

Em mercados mais desenvolvidos, menos de 10% das transações de carros usados ocorrem informalmente, enquanto 90% das vendas são financiadas. Nos EUA, por exemplo, sete em cada dez cidadãos possuem um carro. Segundo cálculos da equipe de pesquisa da Kavak, na América Latina, no entanto, 1,5 em cada 10 habitantes possui um carro.

 

Foto Destaque: Kavak é avaliada em US$ 8,7 bilhões. Divulgação/Kavak

Veja 5 maneiras de como os carros elétricos vão remodelar nosso mundo

A tecnologia autônoma permite que carros monitorem a localização de veículos próximos e mapeiem com precisão seus arredores, mas para se tornar um veículo autônomo totalmente funcional e seguro precisará de alguns ajustes significativos. Quando esse progresso for alcançado, os carros autônomos vão remodelar nosso mundo. 

Anualmente, 1,3 milhões de pessoas morrem devido a acidentes de trânsito. Os carros autônomos diminuiriam drasticamente esse número, pois não necessitaria da ação humana para conduzir. Os veículos apresentam a probabilidade de outros carros seguirem uma rota específica, sensores e câmeras que ajudam a perceber o que está por vir e as condições climáticas. Se os carros forem o principal meio de transporte, os acidentes reduziram 94%.  

Possuir um carro custa, em média, US $9.666 por ano e esse mesmo carro fica parado ou estacionado 95% do ano, o que torna a compra de um carro cara. Com os veículos autônomos, necessitará de apenas um carro por casa, pois ele consegue realizar  diversos propósitos. Isso reduzirá a quantidade de carros por propriedades e também aumentará a quantidade de vagas.


 


Carro elétrico (Reprodução/Pixabay)


Os carros ainda serão projetados para entregar comida e pacotes. Estima-se que até 2050 haverá uma redução de 40% nos veículos urbanos. Os veículos autônomos e semi-caminhões vão ser equipados com sensores e câmeras que ajudarão a reconhecer os objetos e endereços. Essa atitude aperfeiçoará a utilização da frota e a eficiência do combustível. 

Em 2022, o dióxido de carbono em nível global ficou em 421 partes por milhão, um aumento de 50% a mais que os níveis pré-industriais. A entrada dos veículos sem motoristas reduzirá os níveis de carbono e também poluição sonora. O que trará ar mais fresco para as pessoas respirarem, mais espaço para caminhar e  o congestionamento no trânsito irá diminuir, facilitando a vida não só dos humanos, mas a dos animais também. 

Os carros sem motoristas são equipados com sensores que informam a velocidade que deve prosseguir e a cor do sinal. Esses carros são projetados para evitar multas. Os  americanos, em média, gastam 17h procurando vaga de estacionamento, um prejuízo de US $345  em combustível. As multas americanas variam entre US $280 a US $490. Utilizando os veículos autônomos economizaram dinheiro e frustração.

 

 

 Foto Destaque: Carro elétrico. Reprodução/Pixabay

Desenvolvedora de Minecraft proíbe NFTs dentro do jogo

A Mojang, desenvolvedora de Minecraft, informou que não dará suporte a projetos em blockchain, como os NFTs. O estúdio, que pertence à Microsoft, proibiu também o uso de dinâmicas de comercialização de itens em criptomoedas. Segundo o comunicado, desenvolvedores estão desautorizados a utilizarem um dos jogos mais populares do mundo, como o design dos personagens, para criar projetos com NFTs.

“As tecnologias blockchain não podem ser integradas em nossos aplicativos de cliente e servidor, nem o conteúdo de Minecraft, como mundos, skins, itens de persona ou outros mods, pode ser utilizado por tecnologia blockchain para criar um ativo digital escasso”, afirmou a Mojang no comunicado.

De acordo com a desenvolvedora, os tokens não-fungíveis criam espaços de exclusão que entram em conflito com diretrizes e com o espírito do Minecraft. A empresa afirma que tomou a decisão para “garantir que jogadores de Minecraft tenham uma experiência segura e inclusiva”.


NFTs e universo dos games. Foto: Reprodução/Mercado Bitcoin.


Segundo Caroline Nunes, CEO da InspireIp, empresa que lançou a Origgio, as declarações da Mojang colocam a blockchain e os NFTs como vilões, dando a entender que não são tecnologias seguras e explica que não é bom que a indústria de games seja resistente aos NFTs. “A ironia é que as NFTs trazem muito mais poder para os jogadores, na medida em que permitem que eles realmente possuam os itens comprados dentro dos jogos”, afirmou Caroline.

“NFTs geram escassez e, consequentemente, estímulo, não exclusão. Um jogo como Minecraft, onde existem infinitas possibilidades de criação, geraria mais incentivo para seus usuários expressarem e monetizarem sua arte na forma de gameplay.” diz Jhoniker Braulio, CEO da First Phoenix, empresa brasileira de desenvolvimento de jogos eletrônicos.

Após a divulgação do comunicado, a moeda digital que utiliza Minecraft para comercialização de criptoativos, enfrentou uma queda de 70% no valor.

 

Foto destaque: Minecraft é um dos jogos mais populares do mundo. Reprodução/Forbes Brasil.

Facebook muda feed principal e fica mais parecido com TikTok

A Meta anunciou ontem (21) uma mudança na tela principal do Facebook. Similar ao formato do Tiktok, a página inicial do aplicativo agora mostrará novos conteúdos, não necessariamente as postagens de amigos ou de páginas que os usuários já seguem, mas postagens sugeridas pelo Facebook. O feed de notícias atual, com postagens recentes de amigos, páginas e grupos que os usuários escolhem ativamente seguir, será movido para uma nova guia separada chamada “Feeds”.

Nos últimos meses, os executivos do conglomerado de tecnologia e mídia social expressaram maior urgência em aumentar os “Reels”, similar ao formato de vídeo curto do TikTok, que tem sido popular entre usuários mais jovens. A Meta já havia definido uma estratégia para sua maior rede social: fazer com que ela ofereça ao usuário uma experiência mais parecida com a proporcionada pelo TikTok. Mark Zuckerberg afirmou em abril que a companhia estava fazendo investimentos significativos em inteligência artificial e aprendizado de máquina para apoiar a abordagem de “motor de descoberta”.


Batalha entre gigantes das redes sociais. Foto: Reprodução/rafapress/Shutterstock.


A consultoria especializada Sensor Tower estima que o número de downloads do TikTok foi 20% maior que o do Facebook em 2021. A rede social chinesa, fundada pela Bytedance, já se aproximava de 1,6 bilhão de usuários ativos mensais no primeiro trimestre de 2022, um crescimento de 45% em relação ao início do ano anterior.

O Facebook, no entanto, tem mais usuários ativos (2,9 bilhões no primeiro trimestre de 2022) mas vem registrando crescimento mais lento. Em 2020, a rede social tinha em cerca de 31 milhões de usuários de até 25 anos, porém, segundo o eMarketer, o número vem diminuindo cada vez mais, prevendo terminar 2022 com 27 milhões de usuários.

 

Foto destaque: O TikTok é o app mais baixado do mundo desde o início de 2018 (quando assumiu o lugar do Whatsapp). Reprodução: Dado Ruvic/Reuters.

Meta Platforms está sendo processada por infração de marca registrada

A Meta Platforms, conglomerado que controla várias mídias sociais, incluindo o facebook, recebeu um processo da empresa MetaX , criadora de experiências imersivas na realidade virtual, por infração de marca registrada no tribunal federal de Manhattan. 

A MetaX acusa o conglomerado de infringir de suas marcas e solicitou uma ordem judicial que impeça a empresa de usar o nome “Meta” para serviços e bens que se sobrepõem ao da MetaX. Exige ainda uma quantia em dinheiro não determinada por danos. 

No tribunal a MetaX disse que foi esmagada pela alteração do nome Facebook para Meta e que foi eviscerada sua capacidade de operar. O facebook alterou seu nome em outubro de 2021, o atual nome tem haver com o chamado “metaverso”, um espaço virtual que será sucesso na internet móvel. 


Usando o Facebook (Foto: Reprodução/Pixabay)


O fundador da MetaX, Justin Bolognino disse em comunicado “A Platform não apenas colocou nosso negócio (MetaX) em risco, mas também o de toda a indústria e os direitos de propriedade intelectual dos inovadores que ajudaram a construí-lo”. 

A empresa especializada em tecnologias experimentais e imersivas utiliza como tecnologia a realidade aumentada e a realidade virtual. Em 2017, o Facebook discutiu uma possível parceria entre as companhias e o próprio executivo da empresa elogiou naquele ano uma das experiências da MetaX com adjetivos como espetacular e incrível. 

A MetaX afirma que o metaverso e a tecnologia de realidade virtual e aumentada é o novo foco da Meta Platforms e os conteúdos se sobrepõem aos seus negócios e ainda que algumas experiências imersivas são semelhantes em alguns aspectos, como lugares onde ocorreu suas exposições, eventos como South by Southwest e Coachella.

A mudança do nome da marca Facebook para Meta fez com a MetaX fosse tirasse do mercado e que muitas pessoas acreditassem que as empresas fossem filiadas. A Meta Platforms ainda não se manifestou.

 

 

Foto Destaque: Facebook. Reprodução/Pixabay

Mundo Pixar: São Paulo recebe exposição imersiva da Disney

A Disney abriu ao público ontem (20) a maior exposição sobre o universo dos filmes da Pixar. O “Mundo Pixar”, inaugurado em São Paulo, no shopping Eldorado, exibe espaços temáticos interativos inspirados nas franquias clássicas como Toy Story, Monstros S.A e Soul que mesclam experiências com tecnologias imersivas como realidade aumentada, projeções em 3D e ativações com os personagens.

José G Franco, head de Live Entertainment & Special Events e Cinema no Brasil da Disney, explica que o objetivo do evento é trazer a magia do que é visto internacionalmente para São Paulo. Segundo ele, o visitante terá uma vivência Disney completa, com a qualidade, criatividade e a excelência que são associadas às marcas Disney e Pixar em todas as etapas do seu passeio.


 

O Mundo Pixar ficará no Shopping Eldorado, em São Paulo. Foto: The Walt Disney Company Brasil/Divulgação.


“Ao buscarmos parcerias para os nossos projetos, tentamos identificar as marcas que se conectem com nossos valores, produtos e que também potencializem a narrativa criada. Para o Mundo Pixar, nós contamos com os patrocínios do Bradesco e Next, J&J, Volkswagen e Azul Viagens, e também da loja oficial Mercado Livre. Foram diversas discussões ao longo de todo processo de construção e negociação, já que a intenção sempre foi trazer parceiros que tivessem o DNA Disney e que, juntos pudéssemos entregar a melhor experiência ao visitante de Mundo Pixar” afirma Giselle Ghinsberg, Head de Ad Sales & Partnerships no Brasil da Disney.

Segundo Wagner Zaratin, sócio-diretor da SolutionOff, uma das empresas idealizadoras do Mundo Pixar, o evento trará uma imersão nas grandes franquias da Pixar um trabalho minucioso de cenografia com volumetria, iluminação e elementos 3Ds e 2Ds que vão fazer o público realmente se sentir parte das suas histórias preferidas. A SolutionOff trabalhou coma a equipe da Disney nos últimos 10 meses, na montagem de cada espaço, cuidando de todos os detalhes do projeto.

 

Foto destaque: Uma viagem por dentro no universo da Pixar. The Walt Disney Company Brasil/Divulgação

Netflix perde quase 1 milhão de assinantes no segundo trimestre

A gigante do streaming informou na última terça-feira (19) que perdeu 970.000 assinantes entre abril e junho deste ano. O número foi muito abaixo do que a própria empresa havia previsto em abril, quando avisou que esperava perder 2 milhões de assinantes no segundo trimestre, chocando investidores e criando dúvidas sobre suas perspectivas de crescimento no longo prazo.

A maior perda de assinantes da Netflix veio dos Estados Unidos e do Canadá, maior mercado da companhia, onde o streamer disse que perdeu 1,3 milhão de usuários no segundo trimestre. Mas isso foi compensado pelo aumento de assinaturas em outros lugares.

“Nosso desafio e oportunidade é acelerar nosso crescimento de receita e associação, continuando a melhorar nosso produto, conteúdo e marketing, como fizemos nos últimos 25 anos, e monetizar melhor nosso grande público”, disse a Netflix nesta em comunicado a investidores.“Estamos em uma posição de força dada a nossa receita de mais de US$ 30 bilhões, US$ 6 bilhões em lucro operacional no ano passado, fluxo de caixa livre crescente e um balanço forte.”


As ações da Netflix saltaram 8% na terça-feira em negociações após o expediente. (Foto: Reprodução/Getty Images)


Em comunicado aos acionistas, a Netflix afirmou que examinou a queda nas assinaturas e que o movimento foi atribuído a uma série de fatores incluindo compartilhamento de senhas, competição e crise econômica.

Recentemente, a empresa anunciou, também, que vai cobrar um adicional de usuários em cinco países latino-americanos que acessarem suas contas em mais de uma residência, ou seja, que compartilham uma mesma conta. Argentina, República Dominicana, Honduras, El Salvador e Guatemala são alvos da ação.

A Netflix também está desenvolvendo, em parceria com a Microsoft, um novo plano de assinatura que conta com o suporte da publicidade e possui um preço mais baixo. O recurso é uma das formas de apoiar o negócio com outras fontes de receita.

 

Foto destaque: A Netflix continua sendo o maior serviço de streaming de vídeo do mundo, com quase 221 milhões de assinantes. Reprodução: Mike Blake/File Photo/Reuters.

Ifood e XP Inc. fundam movimento tech e a capacitação na área da tecnologia

No Brasil sobra vaga para mão de obra no setor de tecnologia, e para barrar esse déficit, a empresa no ramo de entrega de comida Ifood fundada em 2011 juntamente com a empresa de tecnologia no ramo de gestão de investimentos financeiros XP Inc. Que fazem parte do movimento tech que tem como visão proporcionar educação e formação para pessoas de baixa renda na área da tecnologia. 

Um dos maiores desafios deste movimento é diminuir a taxa de desemprego que chega a 12 milhões no Brasil. Dentro deste número a maior parte são de pessoas de baixa renda de regiões periféricas.  

A empresa XP Inc., no ano de 2022 abriu uma faculdade própria. Focados em desenvolver pessoas para à área de tecnologia com graduação gratuita no formato EAD, para 400 vagas, entre os cinco cursos de Análise de desenvolvimento de sistemas; Banco de dados; Ciências de dados; Sistema de Informação e Defesa Cibernética.  

Essas empresas querem despertar o interesse pela tecnologia durante o ensino escolar; capacitação e formação para o mercado de trabalho na área de TI e a empregabilidade destas pessoas sub-representadas. Esta é a base que movimenta as empresas do Movimento Tech. 

Muitas empresas se tornaram patrocinadoras deste movimento guiado pelo Ifood e XP Inc., como: Grupo Boticário, Instituto Localiza, VTEX, ONE (Oracle Next Eduacation), Raia Drogasil, Buser, Arco Instituto, Semantix, Telles Foundation, Gama Academy, Accenture, Fundação Behring, Kenzie Academy Brasil,Let´s Code, Digital House, Cubos Academy e Ci&T.


XP Inc. (Foto: Reprodução/ Site XP Inc.)


Segundo Thiago Maffre – CEO XP Inc. fala qual é a sua objetividade e contribuição para “que o Brasil seja um país próspero e protagonista em termos de tecnologia, como oportunidades de emprego e carreira para todos os brasileiros e brasileiras.”  E Segundo Fabricio Bloisi – Presidente do Ifood diz que “Percebemos a importância de unir forças para ajudar a resolver esse déficit de qualificação profissional que atrapalha o desenvolvimento do Brasil.” 

Atualmente o Movimento Tech arrecadou 5,2 milhões para o projeto sair do papel e, gerar impacto social na vida das pessoas moradoras no Brasil, em regiões periféricas e sub-representadas.

 

Foto destaque: Ifood. Reprodução/ Facebook Ifood

Veja alguns livros para entender o conceito de Metaverso

O projeto Meta está muito além do que já nos foi apresentado. Não se trata apenas do conceito imersivo que este universo proporciona, mas há por trás disso tudo uma série de tecnologias derivadas. A indústria que esse conceito movimenta tem a expectativa de movimentar até 2025 cerca de 2 trilhões de reais, sendo esse valor uma estimativa feita pela BCG, Boston Consulting Group, e que, atualmente, já faz circular aproximadamente 1 trilhão de reais no mundo.

Além dos valores em estimativa, a pesquisa reuniu algumas vertentes que estarão em alta devido ao crescimento do Metaverso, aumentando em colaboração. O primeiro é o ativo de NFTs, possibilitando a interação desse mercado através desse universo em expansão. As plataformas de imersão de realidade virtual, como óculos e acessórios também devem entrar mais fortemente no mercado, além, é claro, dos aplicativos que proporcionam a realidade aumentada de imersão. Não se pode esquecer da inteligência artificial que, cresceu muito nos últimos anos, através de projetos para Smart homes, em integração com o Meta devem crescer e desenvolver ainda mais.


Metaverso (Foto: Reprodução/Pixabay)


O ponto é que o Metaverso não é algo de simples compreensão, pois, apesar do conceito parecer razoavelmente simples e palpável, reúne por trás de si desenvolvimentos muito além do esperado. Para entender esse universo, é preciso ir além dos números e estimativas, adentrando em literaturas que se especializam no assunto. Sendo assim, reunimos quatro livros para compreender melhor o Meta.

Primeiramente, um bom livro para começar a entender é o “Step into the Metaverse”, de Mak Van Rijmenan. Ele vai tratar sobre a questão econômica da expansão do Metaverso.

Depois, “Metaverse: The Visionary Guide for Beginners to Discover and Invest in Virtual Lands”, de Clark Griffin e “The Metaverse Handbook”, de Quharrison Terry e Scott Keeney.

Por fim, “Incrível Metaverso: O Futuro da Internet:”, de Daniel Petterson. Ele vai tratar dos pormenores de se ter uma tecnologia como esta.

Foto Destaque: Ilustração do Metaverso. Reprodução/Pixabay