Bem-vindo ao metaverso: Meta se recupera dos problemas do TikTok e impacto do anúncio da Apple

A forte concorrência das mudanças de privacidade do TikTok e da Apple Inc (AAPL.O) continuará sendo motivo de preocupação para a Meta Platforms Inc (META.O), proprietária do Facebook, no curto prazo, disseram analistas de Wall Street.

Pelo menos 16 corretoras cortaram suas metas de preço na Meta depois que a empresa divulgou sua primeira queda de receita trimestral na quarta-feira, destacando os desafios enfrentados pelas empresas norte-americanas com um dólar mais forte e preocupações com uma recessão iminente. consulte Mais informação

As ações da empresa caíram cerca de 6%, para US$ 159,8, colocando o dono do Whatsapp a caminho de perder cerca de US$ 30 bilhões em valor de mercado no dia.


Facebook (Foto: Reprodução/ diginomica)


No ano passado, a avaliação da Meta atingiu a marca de um trilhão de dólares e terminou o ano em mais de US$ 900 bilhões.

A Apple atualizou a indústria de anúncios digitais quando introduziu novos controles de privacidade do iPhone no ano passado, o que tornou mais difícil para empresas como Meta e Snap Inc (SNAP.N) segmentar e medir anúncios em seus aplicativos.

Isso, juntamente com o crescimento agressivo do TikTok, está piorando os temores de recessão, segundo analistas.

“Composições difíceis, macro e FX certamente fazem parte da história de curto prazo, mas a concorrência do TikTok e as mudanças no iOS da Apple terão um impacto maior do que o esperado em 2022”, disseram analistas do J.P. Morgan.

O Reels, um produto de vídeo curto que a Meta está inserindo cada vez mais nos feeds dos usuários para competir com o TikTok, canibaliza conteúdo mais lucrativo e será um vento contrário no curto prazo antes de eventualmente aumentar a receita, disseram executivos da empresa. consulte Mais informação

Muitos analistas também esperam que a Meta possa retornar a um crescimento mais forte em 2023, mas observaram que o início vacilante de seu sonho metaverso, à medida que os reguladores reprimem as grandes empresas de tecnologia, atrasaria seus planos de inovação.

Também pesando sobre as ações da Meta estava a Comissão Federal de Comércio dos EUA buscando uma ordem judicial para impedir a empresa de comprar a produtora de conteúdo de realidade virtual Within Unlimited.

Foto destaque: Meta. Reprodução/ reuters

Saiba tudo sobre Jogo 21 que cativa milhões de pessoas no mundo

O jogo 21, como é chamado no Brasil, já possui sua versão digital, o blackjack online. O jogo, que cativa milhões de jogadores ao redor do mundo há séculos, está ganhando cada vez mais espaço no Brasil, seja como forma de diversão, seja como forma de apostar e faturar um dinheiro extra.

Hoje você irá conhecer o 21, ou blackjack, mais a fundo, entendendo sua origem, regras e, porque não, algumas dicas que podem te ajudar muito na hora de fazer suas partidas online. Vamos lá?


Jogos de dados (Foto: Reprodução/Divulgação)


Jogo 21: uma longa história

Os jogos de cartas surgiram na China ainda no século IX, chegando na Europa algum tempo depois, no século XIV. O baralho possuía variações em cada país, até ser padronizado no que era chamado de Baralho Francês, com os motivos, desenhos, naipes e valores.

Foi justamente a padronização das cartas que possibilitou sua popularização entre os franceses, que implantaram um sistema comum que logo se espalharia pelo mundo. Já no século XVII, surgiria um jogo que podemos chamar de “pai do 21”, o “Vingt-et-un”/”/. Ele era muito parecido com o blackjack atual em relação às regras, mas contava com variações.

Assim como hoje em dia, o objetivo era alcançar os 21 pontos somando todas as cartas da mão. Mas, ao contrário dos dias atuais, as apostas eram feitas após receber a primeira mão de cartas, e não antes. Se a mesa ganhava a mão, os jogadores pagavam a aposta numa proporção de 3:1. Existiam jogos parecidos na Itália e Espanha, conhecidos como “Sete e meio” e “Trinta e um”, respectivamente.

O nascimento do blackjack

O Vingt-et-un chegou aos Estados Unidos no século XIX, e os cassinos procuravam atrair novos clientes e popularizar o jogo, até então uma novidade neste lado do Atlântico. Para tanto, ofereciam um pagamento extra para os jogadores que tivessem a sorte de receber uma combinação inicial de Ás de espada e Valete de paus ou espada.

Foi assim que o jogo, em países de idioma latino chamado de 21, passou a ser chamado de “blackjack“ nos países anglófonos: blackjack é o nome dado para o valete de espadas em inglês.

Um jogo, muitas regras

Mesmo após a popularização do jogo em terras americanas, não havia uma regra padronizada, o que dava pano para manga para muitas brigas e discussões. Os jogos de cassino passaram por um período de proibição e o jogo 21 caiu na clandestinidade, sendo muito associado à máfia e aos criminosos norte-americanos.

Mesmo após a legalização dos jogos, o blackjack e outros, como as roletas, sofriam com muitas restrições, fazendo com que os grandes cassinos “fugissem” para um novo lugar onde as regras seriam mais brandas. Foi assim que nasceu Las Vegas, que, até hoje, é o lugar mais importante de jogos de apostas no mundo todo.

O blackjack nos dias de hoje

O jogo 21 foi se consolidando como um jogo entre os grandes cassinos do mundo no século XX. Com isso, um público cada vez mais interessado em encontrar lógicas e soluções em um jogo aparentemente simples surgiu.

Na segunda metade do século XX, o famoso matemático Roger Baldwin criou um sistema de jogo que otimizava as possibilidades de ganhar no blackjack. Com o passar das décadas, essas estratégias foram sendo cada vez mais aperfeiçoadas, mas nunca sem deixar margem para a sorte e o acaso.

As regras atuais do jogo 21

Como já adiantamos, o 21 é um jogo de regras simples e básicas, o que não o deixa menos desafiador. Para jogá-lo, deve-se fazer, primeiro, uma aposta na mesa — geralmente, cada mesa possui limites mínimos e máximos de aposta.

Feita a aposta das fichas, o jogador recebe duas cartas, enquanto o dealer irá receber uma carta (estilo Europeu) ou duas cartas, uma com a face para cima e outra para baixo (estilo Atlantic City).

O objetivo do jogo é derrotar o dealer, também chamado de croupier. Para tanto, sua mão deve formar uma pontuação que seja mais elevada que a mão da mesa, mas sem exceder 21 no valor total.

Se o valor total da sua mão for 22 ou mais, você “estourou” o limite, o que significa que perdeu todo o dinheiro apostado.

No Blackjack, cada número equivale ao seu próprio valor, enquanto valetes, damas e reis têm o valor de dez cada um. Os Áses podem ter dois valores diferentes, tanto um como onze (você pode escolher qual). Por exemplo, quando você combina um ás e um quatro, a sua mão pode ter o valor tanto de cinco como de quinze.

 

Foto destaque: Controle de videogame. Reprodução/Divulgação

Instagram recua com as novas mudanças

Em 28/07 o Instagram recua com as novas mudanças, após criadores se frustrarem com elas. Apesar dos stories terem mais fotos e vídeos; ao contrário dos feeds com poucas postagens, atualmente.  Informações ditas por Adam Mossori que é CEO do Instagram.

O CEO do Instagram Adam Mosseri, chegou até rebater as críticas de que a rede social está mudando e que olhassem para as tendências de consumo dos seguidores nas mídias sociais. Após o post no Instagram pela fotógrafa Tati Bruening da arroba @illiminati que teve muito efeito, ainda mais com a republicação da Kim Kardashian, Kylie Jenner Kardashian e outras pessoas criadoras de conteúdo na rede social Instagram. Esta postagem era seguida de uma petição que estava com mais de 180 mil assinaturas. 

”MAKE INSTAGRAM, INSTAGRAM AGAIN (stop trying to be tiktok i just want to see cute photos of my friends)” no português “FAÇA O INSTAGRAM, SER O INSTAGRAM DE NOVO (pare de tentar ser TikTok, eu só quero ver fotos fofas dos meus amigos)” Estas foram as frases que havia na publicação que viralizou no Instagram e no mundo.  

Adam ver esta repercussão necessária para o avanço do Instagram, “se não estamos falhando de vez em quando, não estamos… ousando o suficiente.” E completa “precisamos dar um grande passo para trás e os reagrupar.” 


TikTok (Foto: Reprodução/ Pixabay)


Algumas das mudanças incluía, conteúdos de vídeos com 15 minutos de duração e promover conteúdo de outros criadores, parecido com o TikTok por meio da ForYou (Para Você). A rede social Instagram via estas mudanças necessárias para criadores de conteúdos, até mesmo para o alcance de mais seguidores.  

Mas se refletimos no caso da Tati Bruening o conteúdo que ela posta é estático, são fotografias. Mas Adam diz que permanecerá a prioridade dos conteúdos de amigos e familiares, como de forma generalizada no post “só quero ver fotos fofas dos meus amigos”. As redes sociais têm uma concorrência bem conhecida dos criadores e usuários, entre os criadores das plataformas que estão em alta atualmente. 

 

Foto destaque: Instagram. Reprodução/ Pixabay

Avatares são a nova aposta das celebridades

Um novo projeto que vem crescendo bastante desde o ano passado, são os avatares ou influenciadores digitais. Agora, a novidade envolve celebridades e artistas com representações digitais. Famosas como Sabrina Sato e Bianca Andrade já aderiram. 

Sabrina define a Satiko, baseada no seu estilo mas com personalidade própria, como “Nasceu para chegar também a novos públicos”. Já a Pink, alter ego da Bianca, vai liderar como diretora de marketing e criatividade os projetos da holding Boca Rosa Company que envolve as marcas Boca Rosa Beauty e Hair.  

Famosos como  Deborah Secco, Rafa Kalimann, Nina Silva, Ticiane Pinheiro, Maria Flor,  Cauã Reymond, Duda Nagle, Luiza Possi, Doutor Alberto Cordeiro e Natalia Beauty já assinaram contrato e o lançamento do avatar está previsto para os próximos meses. 


Satiko divulgando as lojas renner (Reprodução/Instagram)


O custo estimado para manter um avatar mensalmente é de R $70 mil e o investimento depende de inúmeras variáveis, mas a média está entre R $50 mil e R $150 mil. No momento, a Pink, lançada recentemente, possui 90 mil seguidores, enquanto a Satiko tem 33,5 mil seguidores e fechou contrato com marcas como Coca-Cola, Eudora, Veloe e Renner.

Ricardo Tavares, CEO da Biobots explica o passo a passo da criação,“Primeiro o preenchimento de um formulário com inúmeras perguntas sobre atribuições físicas, interesses, personalidade do avatar ou influenciador virtual que será desenvolvido. Junto com esse questionário, recebemos fotos e referências que devemos seguir no processo de criação. Depois de estabelecido todo o perfil, enviamos uma ilustração ao responsável pelo projeto. A fase de look development, que é quando paralelamente criamos a texturização do avatar e seus acessórios (pele, tecido, vidro) além dos “ossos” do personagem, o que permite que ele seja animado e assuma diferentes poses e movimentos no futuro. O grooming trabalha volume de cabelo, corte, penteados, cor, cílios e sobrancelhas do personagem. Na fase still e animação é onde o personagem fica pronto para ser trabalhado e aplicado em diferentes cenários e contextos.”

Os influenciadores virtuais estão sendo utilizados há alguns anos como interação e engajamento, mas com a popularização do metaverso e aumento de marcas envolvendo interações virtuais, o termo se expandiu ainda mais. 

 

 

Foto Destaque: Bianca e Pink. Reprodução/Instagram

Kim e Kylie Jenner, as Irmãs Kardashians criticam Instagram

As criadoras e influencers Kim Kardashian e Kylie Jenner Kardashian criticaram a rede social Instagram, pelas mudanças na plataforma, por ser parecido com o TikTok, rede social que tem postagens no formato de vídeos.

As Kardashians publicaram um post que dizia: “MAKE INSTAGRAM, INSTAGRAM AGAIN (stop trying to be tiktok i just want to see cute photos of my friends”) na tradução para português é “FAÇA O INSTAGRAM, SER O INSTAGRAM DE NOVO, (pare de tentar ser TikTok, eu só quero ver fotos fofas dos meus amigos.”)


@illuminati (Foto: Reprodução/ Instagram)


Os vídeos no Instagram terão menos de 15 minutos e serão postados como reels (bobinas na tradução para português), na verdade são videos curtos. E a outra mudança é que os reels serão exibidos para outras pessoas, como na rede social vizinha. “Esta frase é como alguns criadores, blogueiros e influencers, estão dizendo em seus videos nas mídias sociais” – TikTok como For You (Para Você), é uma forma da rede social promover o conteúdo de alguém, dentro da plataforma. 

Adam Mosseri é CEO do Instagram, diz que o “Instagram, that´s shifting more and more to vídeos over time. If you look at what people like and consume and view on Instagram.” Traduzido para o português “Instagram, isso está mudando cada vez mais para videos ao longo tempo. E se você olhar, o que as pessoas gostam, consomem e visualizam no Instagram?” em resposta para as Kardashians e para outras pessoas, que estão repostando um post com uma petição pela fotógrafa Tati Bruening dona da arroba @illuminati no Instagram.  

Esta petição tem mais de 180 mil assinaturas, contra as mudanças feita pela rede social Instagram. Atualmente a Kim Kardashian tem mais de 326 milhões de seguidores e sua irmã Kylie Jenner 360 milhões de seguidores, na rede social Instagram 

Pelo que vemos da resposta de Adam Mosseri, seria uma maneira de ajudar os criadores de conteúdos no Instagram alcançar mais seguidores. Porém entra na discussão de quem não se sente confortável em filmar, terá que adaptar-se ao novo formato do Instagram.

 

Foto destaque: Instagram. Reprodução/ Pixabay

Bianca Andrade anuncia lançamento de influenciadora virtual

A fundadora da Boca Rosa Company, Bianca Andrade, decidiu colocar sua atenção no Metaverso, diante do crescimento do novo paradigma que se cria com esse universo virtual da Meta. Ontem, no dia 25 de julho, a empresária anunciou o lançamento da Pink, cuja proposta é ser uma influenciadora virtual, sendo mais um canal e mais uma possibilidade da “Boca Rosa” se conectar com seus seguidores. Bianca Andrade é uma das Forbes Under 30 2017 e entrou para a lista de Mulheres de Sucesso de 2021.

A influenciadora digital, Pink, foi desenvolvida pela “Biobots”, a mesma Startup que foi responsável pelo desenvolvimento da “Satiko”, o avatar criado inspirado na apresentadora e atriz, Sabrina Sato, lançada em novembro do ano passado. Pink terá como atribuições as funções de diretora de marketing e criatividade da empresa Boca Rosa Company, é o que declarou Bianca Andrade.


Pink (Foto: Reprodução/Instagram)


Eu sempre digo que quem inova, lidera mercado. É um dos lemas que levo para a minha vida e essa é a minha intenção com a Pink. A Boca Rosa Company já é referência em inovação e esse é mais um passo para estarmos sempre à frente do nosso tempo. A Pink será um alter ego meu e, a partir daí, o céu é o limite. Estou realizando o sonho de poder me multiplicar pra fazer tudo o que almejo como influenciadora e com as minhas marcas. A Pink é um avatar que tem responsabilidade social e o objetivo de levar inovação. Ela vai liderar os projetos da holding Boca Rosa Company que envolve minhas marcas Boca Rosa Beauty e Hair. como diretora de marketing e criatividade”, disse na íntegra a empresária que espera atingir novos rumos com a decisão.

Agora fica a cargo do time de imagem, para o impulsionamento da influencer virtual, a equipe é composta por: Daniel Ueda, Joana Wood, Fernando D’Araujo e Guilherme Brasileiro.

Foto Destaque: Bianca Andrade. Reprodução/Instagram

Inteligência Artificial para marketing de conteúdo é uma tendência mundial que começou no Brasil

Nos últimos cinco anos o Brasil ocupou um espaço considerável no mercado de tecnologia internacional a partir de empresas bastante conhecidas do público como Nubank, C6, Ifood, Vtex e a mais recente Brex, dos novos bilionários brasileiros Pedro Franceschi e Henrique Dubugras. A quantidade cada vez maior de empresas tecnológicas brasileiras alcançando o mercado internacional retrata bem o momento propício para o desenvolvimento de negócios digitais escaláveis a nível mundial.

Acompanhando a tendência, a concorrência é cada vez maior. Existem dezenas de novas empresas brasileiras prestes a tornarem-se ‘’unicórnios’’ no mercado global a partir de ideias que chamaram a atenção de investidores e despertou o interesse de usuários, possibilitando a atuação internacional.

Entre as startups promissoras, a Manycontent do litoral paulista é um destaque na área de marketing e aposta na inteligência artificial que desenvolveu para economizar tempo de pessoas que criam conteúdos para si mesmas ou para empresas nas redes sociais.


Jonathas Freitas, investidor brasileiro com mais de 40 startups no portfólio (Foto: Reprodução/Divulgação)


A ideia veio do fundador Christian Barbosa, que em 2018 chamou o atual CEO da empresa Bruno Mello e o atual CTO Anderson Alves para serem sócios e atuarem no desenvolvimento, gestão e vendas da plataforma. Em Agosto daquele ano eles lançaram o Alfa da Manycontent no mercado, com apoio do investidor anjo e empreendedor em série Jonathas Freitas, que também se tornou sócio da startup. Jonathas já é reconhecido no mercado por ter fundado e investido mais de 40 startups de tecnologia, incluindo a Blitzpay e Touroclass, destaques atuais do setor. Em 2021 ele foi considerado uma das pessoas mais importantes do Brasil no ramo de tecnologia.

Desde a fundação em 2018 até agora, a Manycontent cresceu, ultrapassou a marca de USD 10 milhões de dólares no mercado internacional e surge nas listas de empresas brasileiras com potencial de se tornarem unicórnios devido à expansão para outros países. Em entrevista, Bruno Mello falou sobre a receptividade do público internacional: ‘’A chegada no exterior foi excelente! Como a Manycontent é uma plataforma diferenciada e completa, trazemos comodidade, segurança e assertividade para os clientes. Sendo assim, em países que tem um mercado super aquecido para conteúdos, estamos caminhando muito bem, e naqueles, que ainda estão engatinhando, estamos desbravando oportunidades e tendo feedbacks extremamente positivos’’, disse o CEO da Manycontent.


Bruno Mello, CEO (Foto: Reprodução/Divulgação)


E não é pra menos, basicamente, a tecnologia deles é capaz de colher dados e usá-los para desenvolver artes e textos personalizados para uma determinada pessoa ou empresa na internet, tudo pensado levando em consideração o que está em alta nas redes e o que poderá engajar dentro daquele segmento, tudo de forma automática, com possibilidades de reprovar ou aprovar um conteúdo e até mesmo editá-lo. Todo o histórico do usuário na plataforma também se transforma em dados para melhorar a experiência a cada uso.

Ao todo já foram mais de 700 mil projetos criados na plataforma, que já conquistou mais de 5 mil usuários a nível internacional, em duas versões diferentes, a primeira em português e a mais recente em inglês para a demanda do exterior.

Quando falamos de inteligência artificial fazendo trabalhos de pessoas há sempre polêmica, no entanto o objetivo neste caso é que essa tecnologia seja uma aliada neste sentido e possa ser uma ferramenta capaz de escalar negócios para agências e profissionais que costumam trabalhar criando conteúdo. Bruna acredita que com essa tecnologia profissionais da área podem aquecer os negócios: ‘’Agências ou gestores de redes sociais, não conseguem escalar seus negócios com facilidade, pois tudo é necessário passar por pessoas. Hoje, temos centenas de agências e gestores de redes sociais trabalhando com a Manycontent. Eles terceirizam a criação de conteúdo com a plataforma e com isso conseguem escalar absurdamente seus negócios e atender muito mais clientes’’, disse o especialista em marketing de conteúdo.

Até mesmo a mídia internacional já abordou a Manycontent como uma tecnologia inovadora capaz de exercer funções parecidas com a plataforma Canva, mas com um adicional poderoso de criar textos totalmente personalizados e com grande precisão. Sites como Market Watch, Digital Journal e Observer Reporter noticiaram a chegada da tecnologia deles no exterior. A tecnologia está disponível no Brasil e no exterior e pode ser acessada em www.manycontent.com.br.

Estamos diante de uma startup brasileira que semeou uma ideia brilhante em 2018 e que está prestes a se tornar uma ferramenta indispensável no universo do marketing de conteúdo a nível global nos próximos anos.

 

Foto destaque: Inteligência artificial. Reprodução/Divulgação

 

Ambev apresenta o desenvolvimento de uma empresa tech em bebidas

A Ambev, no início de agosto, irá apresentar em um evento em São Paulo a completude do seu ecossistema de Tech. O evento foi nomeado como Tech & Cheers, e o seu objetivo é apresentar a dinâmica da companhia relacionada à temática de tecnologia e inovação. 

“A ideia do Tech & Cheers é reunir profissionais e amantes de inovação e tecnologia em um evento gratuito com a participação de grandes nomes do mercado nacional e internacional. Será um momento de trocar experiências e conhecer muita gente boa dentro deste universo”, disse Eduardo Horai, CTO da Ambev. 

Essa iniciativa engloba as ações da Ambev em promover a digitalização no setor de atuação; além de buscar maneiras de inovar e trazer um bom desempenho ao cliente. A companhia conta com mais de 20 negócios, e seu sistema de plataformas conta com Zé Delivery e os hubs Ambev Tech, Bees, Ambev Global Tech e Ztech. 


Eduardo Horai, no centro, com colaboradores da Ambev (Foto: Reprodução/Twitter)


Na entrevista para a Forbes Brasil, Eduardo Horai comenta que essa jornada para a construção de um futuro para a Ambev vai além da inovação. Um diferencial da empresa é a dedicação com a tecnologia, especializando áreas para o desenvolvimento tecnológico visando um “crescimento compartilhado”, e, assim, permitindo uma melhor gestão do varejo. 

“Podemos dizer que a tecnologia está, sim, presente no nosso dia a dia, inclusive em relação ao nosso portfólio de produtos. Ano passado, por exemplo, anunciamos a criação de uma nova unidade de negócios da Ambev, a área de Match, que se dedica a desenvolver e acelerar as bebidas do futuro. Porém, acredito que, hoje, a gente vai muito além da inovação da cerveja. Como uma plataforma com diversos negócios, a Ambev tem a missão de gerar conexão em todo o ecossistema e, sem inovação de ponta a ponta isso não seria possível”, disse Eduardo Horai. 

Eduardo acredita que a companhia procura atravessar o ideal da cerveja, quando a companhia procura tornar o processo mais ágil, criativo, colaborativo e diverso. 

 

Foto Destaque: Ambev. Reprodução/Divulgação.

IPhone 14 poderá ter problemas de abastecimento

O IPhone 14 chega ao mercado no dia 13 de setembro com expectativas bem altas do público. O produto chegará em um contexto de crises semicondutores e problemas de abastecimento decorrentes da pandemia. A Apple já se pronunciou que está tomando medidas para que não falte o estoque nas lojas. 

Os produtos devem chegar nos mercados entre o fim de setembro e início de outubro. Para concluir esse prazo, a Apple está ampliando suas parcerias para impedir frustrações e atrasos, além de diversificar o seu portfólio. A SG Micro é uma delas, a empresa chinesa produz componentes para smartphones e ganhou certificado de qualidade pela Apple.

Ming-Chi Kuo, analista de mercado especializado em tecnologia, divulgou a informação para o público. O CEO da Apple, Tim Cook, afirmou que registrou no terceiro trimestre uma série de restrições de ofertas maiores do que ele previa. Devido a pandemia no Sudeste Ásiático houve várias interrupções. 


IPhone (Reprodução/Instagram)


Cook disse que estão fazendo tudo o que podem para arranjar mais chips e para garantir que ocorra tudo de forma rápida estão aplicando contingências estratégicas. 

Algumas semanas atrás houve o “vazamento” de informações sobre o IPhone 14. O post já apagado no Weibo  foi compartilhado no Twitter por DuanRui, que é conhecido por já ter vazado outras informações da Apple. No post continha capas rotuladas para quatro modelos: iPhone 14, iPhone 14 Pro, iPhone 14 Plus e iPhone 14 Pro Max. Até o lançamento essas informações não passam de especulações da mídia. 

Com esses vazamentos surgiu a preocupação da elevação dos preços. Um membro da indústria @TheGalox_  publicou detalhadamente os iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro Max, incluindo o preço. Segundo ele, pode chegar a custar R $5848,11 e  R $6380,24 respectivamente. Entretanto, o preço do IPhone 14  está definido para igualar o preço do IPhone 13, R $4251,72.

 

 

Foto Destaque: Apple. Reprodução/Instagram

Samsung abrirá fábrica de chips no Texas – EUA

A Samsung é uma empresa sul coreana do setor tecnológico, mundialmente conhecida pela fabricação de celulares, tablets, notebook, Tvs, máquinas de lavar dentre outros produtos. Antes de tudo isso a empresa já foi do seguimento de exportação de alimentos para a China, pelo seu fundador Byung Chull Lee. 

A Samsung fará uma nova empresa no Estados Unidos e, no fim do ano passado apresentou uma documentação, antes mesmo que a data de vencimento do programa estadual de incentivos fiscais encerrasse. Esse incentivo fiscal é uma troca da empresa com o país, ou seja, a empresa quer abrir uma nova empresa, mas para ter a isenção ou redução de impostos, gera novos empregos para o estado, deste modo estimula o desenvolvimento econômico no país. 

As novas unidades têm a estimativa de US$12 bilhões a US$23 bilhões e podendo gerar mais de 900 empregos no estado norte-americano, Texas. Segundo o comunicado da Samsung “Os pedidos de incentivos fiscais para o estado do Texas, fazem parte de um processo de planejamento de longo prazo da Samsung para avaliar a viabilidade – é uma maneira de entender como a empresa irá se comportar no estado, podemos dizer que a macroeconomia será um dos tópicos da planilha, para compreender este comportamento – de construir fábricas adicionais no Estados Unidos.”  


Chips. (Foto: Reprodução/ Samsung)


Podemos entender que o incentivo fiscal também entra ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) – quando você faz a compra de algum produto, seja de maneira online ou loja física, está incluso o imposto; IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) – para quem faz investimentos na bolsa de valores já deve ter visto isto, esse imposto é cobrado quando você faz transferências bancárias de um país para outro, o câmbio; PIS (Programa de Integração Social) – este já é conhecido por todo trabalhador que trabalhou/trabalha para uma empresa no regime de trabalho CLT. Estes impostos podem ser isentos ou reduzido para a empresa, mas também gera impacto social, gerando empregos por exemplo. 

A cidade de Taylor no estado do Texas, terá a nova fábrica da Samsung que custará por volta de US$17 bilhões de dólares americanos, na fabricação de chips avançados com alta tecnologia. A empresa pretende gerar 2 mil empregos e no segundo semestre de 2024 é quando vai se iniciar a produção dos chips. 

 

Foto destaque: Samsung . Reprodução/ Pixabay