Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou ontem (4) a expansão internacional do uso de NFTs no Instagram. Depois do lançamento em maio, exclusivo nos EUA, criadores e colecionadores de outros 100 países (na África, Ásia, Oriente Médio e Américas) agora também poderão exibir seus tokens não fungíveis na rede social.

“Em homenagem à expansão do uso de NFTs colecionáveis no Instagram para mais 100 países e ao lançamento de novas integrações com Coinbase e Dapper[Labs], estou compartilhando meu futuro card retrô de beisebol em NFT, que alguém encontrou recentemente e me enviou”, brincou Zuckerberg, no post em que divulgou a nova expansão digital, com a imagem dele criança jogando beisebol.

Rede social e NFTs. Foto: Reprodução/Forbes.

Segundo o Instagram, a partir de agora, os usuários da mídia social vão poder conectar suas carteiras digitais em blockchain ao seu perfil na plataforma, permitindo a escolha de qualquer NFT de sua propriedade para ser compartilhado na rede social. Além disso, assim que o usuário postar um colecionável digital, receberá um tratamento visual especial e poderá exibir informações públicas, como uma descrição da NFT. Os posts também serão visíveis no perfil do Instagram.

A Meta ressalta que acredita que os tokens não fungíveis serão cruciais para a forma como as pessoas comprarão, usarão e compartilharão objetos e experiências virtuais no futuro. “Recentemente, anunciamos uma maneira de as pessoas exibirem NFTs com colecionáveis digitais, apenas uma das novas tecnologias que estamos explorando à medida que construímos para o metaverso.” diz o texto.

Segundo dados do site CoinGecko, após o anúncio da Meta, o preço do token nativo da rede disparou 38% nas últimas 24 horas. Essa ação de preço fez o FLOW registrar uma alta de 63% nos últimos 30 dias e, neste momento, está cotado a US$ 2,62.

Foto destaque: Usuários do Brasil e de outros 100 países agora poderão conectar carteiras cripto na rede social. Reprodução/Getty Images.

Destroços encontrados em Nova Gales do Sul, na costa leste do país, na semana passada, pertencem à SpaceX, empresa aeroespacial do bilionário Elon Musk, confirmou a Agência Espacial Australiana em um comunicado à emissora local. Segundo os especialistas, os pedaços encontrados da aeronave SpaceX Crew-1 caíram na Terra no dia 9 de julho, há três semanas. 

O astrofísico Brad Tucker, do Observatório Mt Stromlo, na Austrália, foi procurado pelos agricultores locais para examinar os destroços que foram carbonizados após reentrar na atmosfera terrestre e ficou impressionado. “O que tornou este caso especial foi o baú SpaceX Crew-1 ser um objeto catalogado, e foi catalogado sabendo que passaria por Nova Gales do Sul e para reentrar por volta das 7h05 do sábado, 9 de julho.” disse Tucker.

Segundo informações da mídia local, quando o objeto entrou na atmosfera no dia 9 de julho, causou um forte som ouvido em Snowy Mountains, Albury, Wagga Wagga e Canberra e, naquele momento, pessoas relataram que viram luzes brilhantes quando ele se fragmentou.

^{Parte da cápsula SpaceX encontrada na fazenda de Mick Miners, perto da cidade de Dalgety. Foto: Reprodução/Getty Images.}

Mick Miners, criador de ovelhas e dono da fazenda onde as peças da cápsula caíram, viu pela primeira vez um grande objeto preto saindo do chão em uma parte remota da sua propriedade e pensou que era uma árvore morta, só percebeu que era um pedaço de uma nave espacial semanas depois.

Na maioria das vezes, dos destroços de aeronaves espaciais caem no mar, mas com o avanço das indústrias espaciais no mundo todo é provável que a quantidade em terra aumente. “Temos que avaliar o provável risco de atingir uma área habitada e o que isso significa”, alertou o Tucker. Segundo o astrofísico, a maior peça, da cápsula que se repartiu em três pedaços, possui cerca de 3 metros de comprimento.

Em um comunicado, a ASA, a Agência Espacial da Austrália pediu aos moradores que informassem qualquer nova descoberta à SpaceX.

Foto destaque: A espaçonave SpaceX Crew Dragon Resilience, da empresa do bilionário Elon Musk. Reprodução/Getty Images

A gigante chinesa Alibaba e a startup de veículos elétricos, Xpeng, anunciaram na última terça-feira (02) que estão abrindo um centro de computação para treinar software para carros autônomos, de acordo com a CNBC.

A startup rival da Tesla, com sede em Guangzhou, afirma que o novo centro de computação, chamado Fuyao, reduzirá o tempo de treinamento para seu modelo principal de direção autônoma de sete dias para apenas uma hora. Com a parceria, a Xpeng passará a usar a tecnologia da nuvem da empresa de e-commerce para suas necessidades de computação.

_{A busca por agilidade reforça a ambição da Xpeng de avançar no mercado de veículos elétricos. Foto: Reprodução/Getty Images.}

A Alibaba, investidora da Xpeng, vem tentando reforçar sua divisão de computação em nuvem em meio a uma desaceleração em seu negócio principal. A medida, destaca também, como os gigantes de tecnologia chineses estão tentando entrar no mercado de veículos elétricos em rápido crescimento.

A gigante do e-commerce está entre as empresas chinesas que podem ser tiradas da lista das Bolsas de Valores dos EUA, de acordo com a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). No início da semana, o Alibaba informou que trabalha para manter sua listagem no mercado acionário do país, junto com a sua listagem em Hong Kong. “O Alibaba continuará monitorando os desenvolvimentos do mercado, cumprirá as leis e regulamentos aplicáveis ​​e se esforçará para manter seu status de listagem na NYSE e na Bolsa de Hong Kong”, disse a empresa em comunicado.

Para a startup chinesa, desenvolver novas tecnologias no ramo de carros autônomos marca suas ambições de avançar no mercado de veículos elétricos ferozmente competitivo na China e tentar desafiar os gigantes Tesla e BYD , apoiados por Warren Buffett . As startups de veículos elétricos da China, de Nio a Xpeng, veem os recursos de direção autônoma como uma maneira de fazer isso.

Foto destaque: A Xpeng usará a tecnologia da divisão de nuvem do Alibaba. Reprodução/Reuters.

A inteligência artificial é um forte aliado da medicina humana, que a auxilia em diversos campos. A criação de animais que interagem com a cadeia alimentar está se beneficiando cada vez mais dessa tecnologia. Graças a medicina, a IA (inteligência artificial) tem ganhado mais destaque e está atuando em novas áreas, como a utilização para detectar doenças e diagnostica-las. A novidade agora é a IA sendo utilizada para detectar enfermidades em gados com base nos sons.

Na medicina humana, os radiologistas foram uma dos primeiros a usar a IA, por meio do raio-x começaram a detectar câncer em humanos. Mas quando se trata da pecuária, não é uma ferramenta muito fácil para se utilizar. A Doença respiratória bovina, é muito contagiosa nos rebanhos bovinos e pode causar pneumonia nos bezerros, o que pode levá-los à morte.

Pesquisadores da Merck Animal Health perceberam que utilizando microfones poderiam captar sons e em seguida a IA poderia analisar e chegar a um diagnóstico. A visão e as redes neurais são as ferramentas para analisar detalhadamente os sons capturados. Sendo uma área nova, o aprendizado supervisionado é uma maneira deles treinarem o sistema.

_{Raio-x (Reprodução/Pixabay)}

Quando o gado passa pela calha de trabalho, curral por exemplo, a versão atualizada do Whisper on Arrival, uma das tecnologias usadas pelo Merck, ajuda a identificar os bezerros que provavelmente responderam à terapia antimicrobiana para doenças respiratórias bovinas.

A longo prazo, é esperado que as versões da máquina se atualizem e outras tecnologias, como a  IA ,suporte cada vez mais diagnósticos para que integrem e processem análises que forneçam uma variedade mais ampla das condições corporais dos bovinos. 

Para sustentar a grande população global de animais da pecuária, é necessário uma ampla e complexa série de indústrias para sustentar esse meio. Essas ferramentas, que são indispensáveis, ajudam a gerir a pecuária de forma mais eficiente, normalmente são mais críticas. Quando se trata de cuidado com o gado, essas ações se tornam mais importantes.  A inteligência artificial está chegando com força para um número crescente de aplicações na pecuária. 

Foto Destaque: Vaca. Reprodução/Pixabay

A NASA havia lançando um primeiro helicóptero para Marte, o Ingenuity, a ideia foi tão bem sucedida, que a agência anunciou o lançamento de mais dois modelos. Esses helicópteros fazem parte do chamado Plano B da missão Mars Sample Return. A ideia do plano é basicamente obter fragmentos de rochas e do solo marciano e trazer para terra até 2030. Depois de 17 meses, o Perseverance, que vem coletando fragmentos do solo de Marte, conseguiu 11 amostrar de várias regiões do planeta vizinho.

Desse modo, agora novos helicópteros semelhantes ao Ingenuity compõe o plano para recuperar as amostras coletadas pelo Perseverance, primeiramente o objetivo era construir um rover para pegar os fragmentos e levar até o módulo de pouso, entretanto, chegou-se à conclusão de que o rover seria muito pesado para ser levado junto com o módulo em uma nave.

Quando tudo isso retornar, esses equipamentos serão de utilidade para os cientistas estudarem uma evolução ambiental do planeta, criando assim, um registro geológico. Os helicópteros entram em ação caso algo dê errado com o Perseverance, se ele não puder se locomover até o módulo de pouso. Sendo assim, os controladores do rover, poderiam mesmo da terra instruir o equipamento a largar as amostras no local e os helicópteros seriam capazes, portanto, de pousar próximo, resgatar e enfim retornar ao módulo de pouso. A viagem de retorno a terra duraria mais alguns anos.

_{Solo de Marte (Foto: Reprodução/Pixabay)}

Outra revelação por parte da NASA foi o anuncio de lançamento de um Earth Return Orbiter para o outono de 2027 e um Sample Retrieval Lander para o verão de 2028. A previsão de retorno para essas amostras é para o ano de 2033.

O Lander em questão seria para a recuperação de amostras, levando um pequeno foguete, com cerca de 3 metros de altura, chamado Mars Ascent Vehicle.

Foto Destaque: Planeta Marte. Reprodução/Pixabay

O serviço Apple Pay Later, da empresa Apple, levou a multinacional para uma investigação por meio da Consumer Financial Protection Bureau (CFPB) – um dos principais órgãos dos Estados Unidos no setor de regulamento de finanças. De acordo com Rohit Chopra, diretor do CFPB, o Apple Pay Later levantou questões como ponto de antitruste e de privacidade de dados.

A Apple é uma empresa muito forte no setor de tecnologia e inovação, bastante conhecida pelo destaque de seus produtos devido a garantia de qualidade e um serviço ímpar. Recentemente, a Apple introduziu uma de suas novas apostas, a linha do iPhone 13, ao qual teve a venda liberada no mês de abril.

“O principal regulador de finanças e consumo dos EUA alertou que a entrada da Big Tech no negócio de comprar agora, pagar mais tarde arrisca enfraquecer a concorrência no setor e levanta questões sobre o uso de dados de clientes”, disse Chopra.

^{Lançamento da linha iPhone 13 (Foto: Reprodução/Divulgação)}

O diretor da CFPB, Chopra, também pontua que a participação da Apple no Big Tech aborda questões como o uso de dados dos clientes por parte das empresas (levando em consideração o histórico de navegação, o histórico de geolocalização e informações de saúde).

A situação de dúvida sobre a violação da privacidade chega a ser cômica, levando em conta o posicionamento da Apple seis semanas atrás, onde a CNBC pontuou que o CEO da Apple, Tim Cook, após uma visita ao congresso pressionou os órgãos em busca de uma legislação de privacidade.

“A Apple há muito se posiciona como a empresa mais focada em privacidade entre seus pares de tecnologia, e Cook aborda regularmente o assunto em discursos e reuniões. A Apple diz que seu compromisso com a privacidade é um valor profundamente mantido por seus funcionários, e muitas vezes invoca a frase ‘a privacidade é um direito humano fundamental’”, foi postado pela CNBC.

Foto Destaque: Apple passa por investigação. Reprodução/Getty Images.

Um foguete chinês do tamanho de um prédio de 10 andares, lançado no domingo passado (24), fez uma reentrada descontrolada na atmosfera da Terra no último sábado (30) na costa da Malásia.

Segundo o chefe da Nasa, Bill Nelson, a China não forneceu informações precisas sobre a trajetória do foguete Longa Marcha 5B (CZ-5B). “Todas as nações espaciais devem seguir as melhores práticas estabelecidas e fazer sua parte para compartilhar esse tipo de informação com antecedência para permitir previsões confiáveis ​​do risco potencial de impacto de detritos, especialmente para veículos pesados, como o Long March 5B, que carrega um risco significativo perda de vidas e bens” destacou.

^{O foguete Longa Marcha 5B (CZ-5B) de 23 toneladas tem o tamanho de um prédio de 10 andares. Foto: Reprodução/Getty Images.}

Normalmente, os grandes estágios de propulsão dos foguetes caem de volta à Terra imediatamente depois de serem descartados. Mas o foguete chinês acompanhou o segmento da estação espacial até a órbita.Por causa do atrito causado pela fricção do foguete contra o ar no topo da atmosfera, ele logo começou a perder altitude, fazendo o que é chamado de “reentrada descontrolada” de volta à Terra. Nos últimos dias, observadores espaciais projetaram reentradas potenciais em grande parte do planeta. No último dia, a previsão tornou-se mais precisa e os meteorologistas não tinham certeza se cairia sobre o Oceano Índico, no México ou no Atlântico.

Na província da Malásia, na Ilha de Bornéu, em Sarawak, foi relatado que muitas pessoas acreditavam se tratar de uma chuva de meteoros ou um cometa. A Força Espacial dos EUA confirmou que o que alguns o confundiram com meteoros era, de fato, o foguete que foi lançado no dia 24.

O Comando Espacial dos Estados Unidos publicou no Twitter que “pode confirmar que a Longa Marcha 5B (CZ-5B) da República Popular da China (RPC) reentrou no Oceano Índico em aprox. 10h45 MDT em 30/07.”

Foto destaque: Foguete chinês foi lançado no dia 24. Reprodução: CNS/AFP.

Na última sexta-feira (29), O Boticário e Eudora se uniram para lançar uma coleção de NFTs exclusiva em comemoração ao Dia do Batom. A ação, que busca uma conexão com o universo virtual, torna as marcas do Grupo Boticário as primeiras do segmento de beleza no Brasil a eternizar os consumidores em uma obra de arte digital. Sabrina Sato foi a escolhida para representar a “boca única” de Eudora.

“Inovação faz parte do DNA de todas as marcas do Grupo Boticário. Estamos sempre indo além das prateleiras das lojas, buscando inovações para oferecer experiências diferenciadas para a nossa comunidade, e acreditamos que a tecnologia é o meio. Para nós, é importante estar onde o consumidor está, quebrando barreiras e construindo pontes”, afirma Renata Gomide, Diretora de Marketing do Grupo Boticário.

^{Sabrina Sato como “boca única” de Eudora. Foto: Reprodução/Grupo Boticário.}

Sabrina Sato entrou no universo da Web3 no final do ano passado, com a criação da Satiko, influenciadora virtual inspirada na apresentadora desenvolvida pela Biobots. Segundo a executiva da Eudora, Sabrina foi escolhida para representar a “boca única de Eudora” por manter sua essência e autenticidade. “Sabrina demonstra confiança em si mesma e no seu potencial e, por isso, representa bem a potência da mensagem que queremos passar para as mulheres nesse Dia do Batom: toda mulher é única e merece brilhar e nada mais do que reforçar essa individualidade em uma NFT”.

De acordo com o Grupo Boticário, a estratégia da campanha foi criada pela agência especializada em conectar marcas às plataformas de Web3, DRUID. Segundo o CEO da agência, Claudio Lima, a ação buscou conectar a ideia de que cada boca é única assim como um NFT, por isso, o projeto inédito de ilustrar de forma exclusiva e personalizada a boca de cada consumidor participante.Os NFTs já estão disponíveis ao público e podem ser adquiridos por leilão ou compra online.

Foto destaque: Ação foi lançada em comemoração ao Dia do Batom. Reprodução/Grupo Boticário.

Em setembro haverá um evento anual da empresa Apple, onde a empresa mostrará as novidades que virão para o público. Algumas novidades acabaram vazando sobre tamanhos, processadores e outras melhorias que serão implementadas pela empresa Apple.

Os lançamentos contam com várias novidades, inclusive o tamanho que terá entre o iPhone 14 ao iPhone 14 Pro Max. O iPhone 14 será menor que o iPhone Pro. O visual será de muitas mudanças, não será incluído o notch – contém sensor ou câmera frontal do celular na parte superior – a Apple colocou este notch famoso quando lançou o iPhone X. 

_{iPhone X. (Foto: Reprodução/ Pixabay)}

O iPhone 14 reutilizará o mesmo processador do antecessor iPhone 13, mas a novidade é o ganho desempenho e melhorias internas. Será utilizado o chip A15 Bionic no iPhone 14 e iPhone 14 Max, o mesmo que já foi utilizado no iPhone 13. O A16 Bionic serão utilizados apenas nos modelos “Pro” com 30% de rapidez. As melhorias e mudanças não será apenas no design, mas também na resolução da câmera e com a implementação de chipset. – A sua responsabilidade é, fazer com que todo o aparelho converse de forma harmoniosa, realizando as tarefas que forem solicitadas pelos usuários –

A memória RAM – chamasse espaço de armazenamento, não tem apenas em computadores, mas também em celulares. É nele que colocamos nossos áudios e imagens – LPDDR5 é mais eficiente que o LPDDR4x na comparação de energia. Mas neste caso eles serão importantes no baixo consumo de energia, dos smartphones da empresa Apple. Os iPhones 14 Pro terá o carregamento de sua bateria mais rápida dentro de 15 minutos, com a carga de 50%. O seu custo aumentará U$ 100 que equivale no real R$ 519,68.  

A tela contará com a tecnologia always-on, sendo a primeira vez que o iPhone utiliza. Ao ativar a tela escurece, mas não desliga a tela completamente, apenas bloqueará a tela tendo baixo consumo de energia. Esse sistema já é usado em smartphones com o sistema Android. 

A outra novidade são as versões de relógios, que terá mais qualidade no seu todo, para que enfrente exercícios externos, poderá conter uma bateria com maior tempo de carga e sensor de temperatura corporal. Muitos fãs da marca estão ansiosos para que chegue o próximo mês, que acontecerá o evento.

Foto destaque: Apple. Reprodução/ Pixabay

Uma pesquisa feita pela plataforma focada na Creator Economy, a Livus, aponta que entre as principais motivações dos influenciadores brasileiros está a busca pela construção do próprio negócio. Para essa pesquisa, 580 influenciadores foram entrevistados.

O CEO da Livus, Alexandre Alvares comenta sobre a pesquisa, “Elaboramos essa pesquisa para entender com mais profundidade os criadores do Brasil para saber como eles se veem no mercado, onde estão, quem são e quais são as maiores dificuldades na hora de monetizar seus conteúdos”.

A pesquisa aponta que 82% dos entrevistados tem como meta fazer do seu negócio digital sua principal fonte de renda, dessa porcentagem, mais da metade já realizou essa meta e a outra parte está buscando. Para 51,78% dos criadores, a motivação para construir seu próprio negócio está na busca da independência, trabalhar com o que ama e mais tempo livre para vida pessoal. Dos entrevistados, 60,53% querem ganhar entre  R $5.000 e R $20.000, mas apenas 23% conseguiram chegar neste patamar. 

^{Rede de influenciadores (Foto: Reprodução/Pixabay)}

A faixa etária dos 84% dos entrevistados possuem entre 20 e 40 anos e se enquadram na geração Y e Z. Essas gerações estão acostumadas com a velocidade das redes sociais e também possuem um senso mais crítico aos métodos conservadores e estão buscando inovações ao construir suas carreiras. Os criadores estão localizados fora e dentro do Brasil,  76,75% estão concentrados em oito estados brasileiros, SP, RJ, MG, SC, PR, RS, BA e CE. Cerca de 3,87% moram no exterior.

Monetizar seus conteúdos é a principal função dos influenciadores para possuírem uma instabilidade financeira. A pesquisa aponta que apenas 32,87% conseguem monetizar com a criação de conteúdos e sua própria audiência. Dentre eles,  57,7% conseguem o faturamento vendendo mentorias, consultorias e cursos onlines. Agora, 76,33% disseram que buscam novos clientes por meio das redes sociais.

Mesmo tendo uma boa quantidade de seguidores, 59% dos influenciadores afirmam ter dificuldade na hora de monetizar seus conteúdos. A falta de conhecimento, 24,27%, fazer o processo todo sozinho, 19,47% e a produção do conteúdo a ser divulgado, 15,65%, são alguns dos fatores. 

Foto Destaque: Redes de Influenciadores. Reprodução/Pixabay.