Android 13 é a nova atualização de software nos smartphones

A Pixel, linha de celulares do Google, foi a primeira empresa de tecnologia a implementar o novo software – sistema que ajuda nas ações e armazenamento nos aparelhos digitais – em alguns dos seus smartphones, o Android 13 no mês de agosto. Entre as empresas de tecnologia fabricante de smartphones são Motorola, Nokia, Realme, Samsung e Xiaomi que em breve fará a liberação do novo software em seus aparelhos celulares. 


Google. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Alguns modelos que contará com esta atualização são da marca Asus o Zenfone 8; Zenfone 8 Flip; ROG Phone 5S e ROG Phone 5s Pro. Motorola Moto G 5g 2022; G32; G42; G62 5G; G Stylus 5g 2022, Motorola Edge 30; Edge 30 Pro; Edge 2022; Edge+ 2022. Samsung Galaxy A13; A22; A22 5G; A23; A32; A32 5G; A33; A51; A51 5G; A52s; A52 5G; A53; A71; A71 5G; A72; A73; M22; M23; M32; M32 5G; M33; M52 5G; M53 5G; M62; Note 10 Lite; Note 20; Note 20 Ultra; S20; S20+; S20 FE; S10 Lite; S20 Ultra; S21; S21+; S21 FE; S21 Ultra; S22; S22+; S22 Ultra; Z Flip; Z Flip 3 5G; Z Fold 2 5G; Z Fold 3 5G. Xiaomi 11 Lite; 11 Lite 5G NE; 11T; 11T Pro; 12; 12 Lite; 12 Pro, Poco M3 Pro 5G; M4 5G; M4 Pro; X4 Pro 5G, Redmi 10; Redmi 10 C e 10 5G. As outras marcas não disponibilizaram quais os modelos estarão recebendo a nova atualização do Android 13. 

Esta atualização traz os seguintes benefícios, poucos aplicativos com acesso à localização; maior privacidade, autorização de armazenamento foto e vídeos ou áudios e músicas; quais áudios, música e imagens serão vistos em cada app; poucas informações do usuário nos app; definir em cada app o idioma que pretende; todos apps com autorização de notificações e os apps do google passarão a ter uma identidade visual padrão. 

 

Foto Destaque: Android. Reprodução/Twitter

Xiaomi lança celular sem carregador presente na caixa

A empresa multinacional Xiaomi deve seguir os passos da Samsung e da Apple ao retirar o carregador de celular da caixa dos aparelhos que estão presentes na linha Redmi. O WCCFTech, um site especializado, percebeu que o Redmi Note 11 SE, próximo lançamento da marca, não possui carregador nos itens presentes na lista.

A notícia foi divulgada dia 25 deste mês, no entanto a Xiaomi ainda não fez nenhum pronunciamento. Os smartphones com preços mais elevados já estavam aderindo essa prática de retirar o carregos dos itens presentes na caixa, mas, tudo indica que estão atingindo também smartphones intermediários.

Redmi Note 11 SE será lançado dia 26 de agosto na Índia. O aparelho possui uma tela AMOLED de 6,43″/”/, que vem acompanhando do processador Helio G95 e um conjunto de quatro câmeras, sendo que a principal tem 64 MP.

Outros smartphones já se juntaram a essa prática, como é o caso dos novos modelos da série Galaxy A e o Realme Narzo 50A Prime, ambos da Samsung e lançados nos Estados Unidos.


Pesquisadores e o combate de Fake News nas mídias sociais

Pesquisadores das Universidades de Cambridge e Bristol juntamente com o Google Jigsaw criaram cinco vídeos com técnicas de manipulação para uma pesquisa que consiste em combater a desinformação nas mídias sociais com um grupo de pessoas. Eles teriam que identificar uma suposta Fake News, esta pesquisa teve como base a teoria da inoculação. Foi mostrado vídeos demonstrando como são veiculadas as notícias nas mídias e como é feita a manipulação, e tiveram que identificar quais foram as técnicas de manipulação. 


University of Cambridge. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Os vídeos foram feitos nas técnicas de manipulação como Linguagem emocionalmente manipuladora, incoerência, falsas dicotomias (divisões ou oposto), bode expiatório (culpar alguém ou grupo sem uma justificativa) e ataques ad hominem (os assuntos ou argumentos são esquivados de si, e direcionado para outro assunto ou pessoa). 

“Criamos uma séria de vídeos curtos de inoculação cobrindo cinco técnicas de manipulação comumente encontradas em desinformação online. Essas cinco técnicas foram retiradas da literatura mais ampla sobre estratégias de argumentação e manipulação e são consistentes identificadas como epistemologicamente duvidosas: (i) usar retórica emocionante manipuladora para evocar indignação, raiva ou outras emoções fortes.” Pesquisa publicada em Science Advances intitulada de “Psychological inoculação improves resilience against misinformation on social media” 

Fake News na tradução literal é Notícias Falsas que alguém ou um grupo de pessoas publica nas mídias sociais – a maneira mais rápida para propagar a desinformação – com intuito de manchar a reputação de uma pessoa ou grupo, até mesmo a própria informação, que juridicamente entra no crime de calunia da lei n° 2.848 do artigo 138 e nesta mesma lei no artigo seguinte 139 tem a difamação ambas a penalidade de prisão entre seis meses e três anos. 

Veja a seguir um vídeo feito pelo Youtube Brasil para combater fake News com a # (hashtag) AntesDoSeuPlay que consta os 4 Rs como Remoção de conteúdos que violam as políticas da plataforma, Redução de conteúdos duvidosos, Recomendação de conteúdos de fontes confiáveis e recompensa criadores de conteúdos de qualidade.  


     

Campanha do Youtube Brasil #AntesDoSeuPlay (Video: Reprodução/ Youtube)


Esta campanha educativa, foi exibida a três semanas atrás e tem 28 mil visualizações em um pequeno corte do video acima de 31 segundos, apenas informando os 4 Rs da campanha, no combate a desinformação ativamente na plataforma.

 

Foto destaque. Youtube Brasil. Reprodução/ Twitter

Conheça Cathy Hackl, a “Madrinha do Metaverso”

O Metaverso é um termo que desperta curiosidade e dúvidas. Parte da nova forma de viver o mundo virtual, há grandes expectativas de crescimento financeiro baseados no Metaverso. A estimativa é de que até 2025, o mercado do metaverso arrecade mais de US$ 540 bilhões (cerca de R$ 3 trilhões na cotação atual).

Nesse cenário, se destaca Cathy Hackl. Conhecida como a “Madrinha do Metaverso”, ela é uma especialista de renome mundial sobre o assunto. Hackl também é um dos principais nomes da tecnologia no LinkedIn. 

Primeira pessoa a receber o título de Chief Metaverse Officer, ela é fundadora da Journey (anteriormente Futures Intelligence Group). Essa é uma empresa líder de consultoria sobre o Metaverso, e trabalha com as principais marcas do mundo em estratégias de NFTs, jogos, moda virtual e como expandir suas marcas para cooperação em mundos virtuais.

O Metaverso e a Web3

O termo “metaverso” originou-se do romance de ficção científica de 1992 “Snow Crash” e é uma palavra composta a partir da junção dos termos “meta” e “universo“. Devido à necessidade cada vez maior de imersão, o desenvolvimento do metaverso está frequentemente ligado aos avanços da tecnologia de realidade virtual.

Pode-se afirmar o Metaverso como uma “rede integrada de mundos virtuais 3D“. Por exemplo, esses mundos são acessados ​​por meio de óculos de realidade virtual – os usuários navegam no mundo virtual se utilizando do que é chamado de sensação de presença, criando a sensação física de presença real.


Óculos de realidade virtual. (Foto: Reprodução/Riki32/Pixabay)


O recente interesse no desenvolvimento do Metaverso foi influenciado pela Web3, ou também chamada Web 3.0. O conceito envolve uma perspectiva descentralizada da Internet. Como afirma Hackl, “ A Web 3 meio que permite a criação do metaverso, e o metaverso é uma convergência de físico e digital. Pense nisso como o sucessor do que vem a seguir na internet. É como se seu estilo de vida digital alcançasse sua vida física”.

O termo “Web3” foi criado pelo cofundador da Ethereum, Gavin Wood, em 2014, e a ideia despertou interesse entre entusiastas de criptomoedas, grandes empresas de tecnologia e empresas de capital de risco em 2021. 

A Web 3, ela conecta pessoas, lugares e coisas – ou pessoas, espaços e ativos. E essas pessoas, espaços e ativos às vezes podem estar em um ambiente totalmente virtual, como a maioria das pessoas costuma pensar”, explica Hackl.

Em outubro de 2021 Mark Zuckerberg anunciou a mudança de nome da empresa Facebook para Meta, junto com um aporte de investimento para o metaverso e realidade virtual. Hackl aponta para a confusão que o nome da empresa pode causar: “as pessoas pensam que o metaverso é o Facebook. Não é”.

Hackl vê essa década como um período de construção e pioneirismo. Em sua perspectiva, com todos os testes e experimentações, essa vem sendo uma época de formação das bases do Metaverso, que irá se expandir e consolidar nos anos seguintes.

Com sua experiência e olhar no futuro, Hackl escreveu dois livros e está produzindo um terceiro, sobre oportunidades de negócios no Metaverso chamado “Metaverse Economy”. 

Foto destaque: Cathy Hackl. Reprodução/Medium.

Apple confirma falha de segurança nos aparelhos e disponibiliza atualizações

Reconhecida pelo ótimo sistema de segurança, a Apple admitiu uma grande falha em seus dispositivos. A gigante da tecnologia emitiu um alerta sobre falhas sérias de segurança para iPhones, iPads e Macs. O erro no sistema possibilita que os hackers assumam o total controle dos dispositivos, deixando os clientes numa situação de “ativamente explorados“, segundo o próprio comunicado. 

Com o intuito de combater a invasão hacker, a Apple pediu aos seus clientes que atualizem seus dispositivos o mais rápido possível. Para isso, a empresa de tecnologia lançou duas atualizações na última quarta-feira (17). A ideia é corrigir as principais fraquezas que possibilitam que os hackers invadam e controlem totalmente os dispositivos dos usuários. 

Os especialistas em segurança avisam aos usuários, que tiveram seus aparelhos afetados, para que atualizem o software o mais rápido possível, a fim de corrigir as falhas e vulnerabilidades. Os updates estão disponíveis para serem instalados nos iPhones 6s e posteriores, iPad Pro, iPad Air 2 e posteriores, junto ao iPad 5ª geração e seus posteriores. 


iPhone também está correndo perigo. (Foto: Reprodução/ Twitter)


A atualização também está disponível para modelos sucessores ao iPad Mini 4 e iPod Touch da 7ª geração. Quem tem o aparelho Mac, que executa o sistema operacional macOS Monterrey, também se recomenda que baixe a atualização. A gigante tecnológica afirma que em seu novo software é capaz de fornecer “atualizações de segurança importantes, e é recomendado para todos os usuários”. 

Os hackers se aproveitavam da tal vulnerabilidade da versão anterior, e invadiam o WebKit, o mecanismo do Safari, sendo esse o navegador da empresa, segundo a Apple. No mesmo comunicado, a companhia conta que os invasores podem se aproveitar da falha com mais facilidade quando os clientes entram em conteúdos suspeitos na internet, “conteúdo da web maliciosamente criado“, nas palavras da própria Apple. 


Apple aumenta a segurança de seus dispositivos. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Ainda não há motivo para pânico. Até o momento, não há relatos de nenhuma pessoa em específico confirmado, e a Apple não divulgou quantos clientes tiveram seu aparelho infectados. Ainda não se sabe como as vulnerabilidades foram descobertas.

Foto destaque: Logo da Apple. Reprodução: Twitter.

Brasileiros são os consumidores no mundo que pagam mais caro no iPhone 13

Rumores especulam que ainda em setembro deste ano o mundo conhecerá os novos iPhone 14 e 14 Pro, com possíveis upgrades nos processadores e melhorias nas câmeras da linha. Muitas teorias nas redes sociais discorrem sobre as novas ferramentas de design, o display da marca e qual será o visual dos novos lançamentos.

Devido a pandemia de Covid-19 que afetou a cadeia de suprimentos de eletrônicos em todo o mundo, estima-se que a linha iPhone Pro Max e Max seja lançada apenas no mês de outubro. E claro, um fato que não pode ser deixado de lado é que todas essas atualizações, pincipalmente nas linhas Pro, deixam os produtos da Apple ainda mais caros, todas essas novas melhorias reflete bastante no valor dos novos smartphones.

No entanto, uma pesquisa mapeada pela empresa alemã especializada em marketing, Statista, mostrou o preço de alguns modelos da linha iPhone 13 ao redor do mundo constatou que o Brasil se destaca como a nacionalidade em que o valor do smartphone chega a custar o dobro do cobrado nos EUA. Aqui, o consumidor desembolsa até sete salários-mínimos para adquirir o produto.


 

Foto: Modelo de iPhone. Reprodução/Pexels


Criada em 2021, a plataforma digital HelloSafe, que compara preços de produtos para auxiliar na escolha da melhor oferta para o consumidor, apontou que aproximadamente 40% do valor do iPhone comercializado no Brasil é composto de taxas e impostos nacionais e estaduais. E outro fator que influencia de maneira significativa o valor do smartphone é a alta do dólar americano. A Forbes Brasil mostra a diferença de preço em países ao redor do mundo:

Brasil

R$ 8663

Noruega

R$ 6306

Turquia

R$ 6131

Índia

R$ 6020

Dinamarca

R$ 5968

Itália

R$ 5953

Suécia

R$ 5931

Portugal

R$ 5897

Irlanda

R$ 5897

Finlândia

R$ 5897

 

Foto Destaque: Monoar Rahman Rony. Reprodução/Pixabay

Samsung anuncia o lançamento de nova geração de Smartphone dobrável

Nesta terça-feira, dia 23 de agosto, a Samsung anunciou seus novos modelos de smartphones dobráveis que entrarão no mercado de tecnologia. A marca chega com os novos celulares da linha Galaxy Z Flip 4 5G e o Galaxy Z Fold 4 5G. Já é a quarta geração que a marca aposta nos smartphones dobráveis, com seus preços variando de 7 mil reais a 15,8 mil.

Ao comprar o aparelho da Samsung, virá acompanhado de um Smartwatch, quem comprar o modelo Galaxy Z Flip 4 5G, terá de acompanhamento um Galaxy Watch 4. No entanto, o usuário que optar pela compra do Galaxy Z Fold 4 5G, levará junto um Galaxy Watch 4 Classic, além de vir uma capa com a caneta S Pen. A Samsung oferece ao realizar a compra uma garantia de 1 ano de seguro caso aconteça algum problema com a tela do aparelho.

O Galaxy Z Fold 4 vem com uma tela externa de 6,2 polegadas e a interna possui 7,6 polegadas. Ambas com uma taxa de frequência de 120 Hz, sendo ótima para os compradores que gostam de jogar. O aparelho vem com a tecnologia Dynamic AMOLED 2x, o que garante brilhos e contrastes mais precisos com a realidade.


Galaxy Z Flip 4 5G (Foto: Reprodução/Twitter)


Os Smartphones dobráveis da 4ª geração da Samsung, já vem rodando o Android mais recente, adaptado para eles, a versão 12L, que garante uma melhor usabilidade do sistema operacional neste tipo de tela.

No quesito câmera, o celular vem embutido com cinco lentes, sendo 3 delas na parte traseira (uma principal de 12 MP, outra Ultrawide de 50 MP e uma telefoto de 10MP. Além destas três, tem ainda uma câmera externa de 10 MP na tela menor e uma interna de 4MP.

A empresa trabalhou para a nova geração em ajustes pontuais em relação ao modelo anterior, como peso mais leve e dobradiças menores.

Foto Destaque: Smartphone dobrável.  Reprodução: Twitter.

Biblioteca de RS providencia ferramenta para divulgar escritoras

A Biblioteca Pública do Rio Grande do Sul, de Porto Alegre, criou uma iniciativa através da tecnologia para trazer reconhecimento de escritoras mulheres. Devido ao mercado ter forte presença e domínio de autores homens, a proposta da biblioteca visa celebrar e conscientizar a arte gerada pelas mulheres.

“Há muito tempo que as mulheres não têm essa visibilidade porque eram proibidas de escrever ou usavam pseudônimos. O nosso ensino também privilegiava os clássicos da literatura que, normalmente, são escritos por homens”, disse Morgana Marcon, diretora da biblioteca.

De acordo com a Folha de Pernambuco, durante o primeiro período das grandes editoras no Brasil (1965-1979), cerca de 82,6% eram escritores e o público feminino de autoras era representado por 17,4%. No período entre 2005 e 2014 foi registrado um aumento dessa representatividade, onde as escritoras atingiram um percentual de 29,4%.


Biblioteca Pública do Rio Grande do Sul (Foto: Reprodução/Drops do Cotidiano)


Essa iniciativa da Biblioteca Pública do Rio Grande do Sul será um divisor de águas na mudança desse cenário ainda dominado por homens. A ferramenta consiste no reconhecimento de caracteres e palavras de obras escritas por mulheres que foram interligadas ao título de obras semelhantes escritas por homens. O sistema integrará todas as informações no banco de dados, permitindo acesso ao usuário.

E o método de uso será simples, o usuário precisará apontar a câmera do celular para um QR Code e, dessa maneira, o leitor irá escanear a capa do livro escolhido. Após a escolha, a ferramenta irá direcionar o leitor para sugestão de obras semelhantes ao conteúdo escolhido; porém, será uma obra escrita por uma mulher. Esse projeto foi desenvolvido em uma parceira com uma agência de publicidade, e o código ficará disponível em jornais, filmes, peças e internet.

“Posso dizer que, hoje, por volta de metade do meu catalogo é de mulheres. Acho que é uma evolução desse movimento, elas estão em lugares de muito destaque. São as melhores das suas áreas”, disse Renata Sturm.

Foto Destaque: Obras de autoras. Reprodução/Marcello Casal Jr.

Movimento da Apple representa ameaça ao setor de publicidade móvel

Artigo publicado no Digiday revela como a Apple está montando uma equipe para gerenciar sua plataforma, após 18 meses do lançamento de vários recursos do iPhone que prejudicam a capacidade de rastreamento de dados.

Segundo o artigo, a gigante de tecnologia está procurando um gerente sênior para um DSP -uma plataforma que permite aos anunciantes usarem a automação para impulsionar campanhas de mídia- em seus negócios de plataformas de anúncios. De acordo com a descrição do anúncio do emprego, a intenção da Apple é “dirigir o design da plataforma de demanda mais sofisticada e voltada para a privacidade possível”.

Este é um movimento importante para a dona do IPhone porque um DSP é uma “parte central de uma pilha de anúncios para qualquer empresa com projetos de ganhar mais dólares em mídia”, de acordo com a Digiday.


Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft vivem vários desafios recentes relacionados à privacidade. Foto: Reprodução/Forbes Brasil.


A companhia americana já tentou migrar para a publicidade antes com o iAd, que falhou em 2016 devido à falta de demanda. No entanto, os tempos atuais são bem diferentes, com o desejo do consumidor por mudanças levando os anunciantes a buscar formas de vender produtos que priorizam a privacidade.

O recurso da Apple, App Tracking Transparency (ATT), foi introduzido para todos os dispositivos empresa após o lançamento do iOS 14 para limitar a quantidade de dados do usuário que os desenvolvedores de aplicativos podem compartilhar com outras empresas. Como resultado, impactou significativamente o setor de publicidade móvel, já que muitos usuários do iPhone optaram por não fazer esse tipo de rastreamento. Estima-se que o Facebook, por exemplo, pode perder mais de US$ 12 bilhões com esse novo recurso.

 

Foto destaque: Os novos movimentos de publicidade da fabricante do iPhone indicam uma mudança na forma como a Apple gera sua receita. Reprodução: Poder 360.

 

Pesquisa mostra que cultivo de alimento em Marte pode ser possível

Experimento idealizado por uma jovem de 19 anos que estava no segundo ano do ensino médio quando começou sua pesquisa sobre o desenvolvimento de sistemas alimentares em Marte mostra que talvez seja possível fazer plantações de alimentos no solo pobre em nutrientes orgânicos do planeta vermelho. 

Pooja Kasiviswanathan construiu sua pesquisa ao longo de três anos, finalizando-a durante o último ano do ensino médio. Agora estudante de microbiologia do terceiro ano na Iowa State University, ela continua explorando essa pesquisa de outras maneiras.

Ao longo da pesquisa, financiada pela cientista da Iowa State university, Dr. Vijayapalani Paramasivan, descobriram que a alfafa e bactérias fotossintéticas podem promover características que favorecem o crescimento e a sustentação da agricultura.  Se essa técnica funcionar em Marte, poderá superar o desafio de fornecer alimentos aos astronautas durante as missões humanas ao Espaço, expectativa em expansão e muito discutida nos últimos anos.


 Estudo com aplicação de alfafa no solo pode possibilitar a agricultura em Marte22. (Foto: Reprodução/Olhar Digital)


O tratamento do solo baseado no cultivo da alfafa regada com água fresca mostrou um crescimento exponencial em todas às três plantas usadas no teste: os nabos tiveram um aumento de 190% no crescimento, a biomassa de rabanetes aumentou 311% e a biomassa de folhas de alface aumentou 79%, em comparação com o solo simulado não tratado.

“A principal ideia por trás deste projeto é poder integrar duas condições marcianas simuladas, analisar o efeito dessas condições no crescimento das plantas e fornecer tratamentos para o crescimento sustentável das plantas”, disse Pooja Kasiviswanathan à Forbes.

Essa não é a primeira vez que cientistas simulam solo marciano para tentar cultivar alimentos. Um artigo publicado em 2019 descreveu 10 plantas diferentes cultivadas em terra que simulavam solo marciano e solo da Lua, entre elas: quinoa, rabanete, agrião, alho-poró, tomate, centeio, ervilha, espinafre, rúcula e cebolinha. O que se sabe é que todos, exceto o espinafre, tiveram crescimento significativo.

 

Foto destaque: Pesquisadora de 19 anos que acredita no potencial de seus estudos para viabilizar o cultivo de alimento em Marte. Divulgação/NASA.