Polygon inicia testes do seu projeto que facilitará o desenvolvimento em Ethereum

Nesta segunda-feira (10), foi lançado pela Polygon, MATIC, a rede pública de testes, testnet, da sua tecnologia ZK, conhecimento zero,  que é compatível com a EVM, máquina virtual do Ethereum.

A Polygon nada mais é que um protocolo para escalar o Ethereum, ETH, visando facilitar transações de baixo custo. Já o ZK, é tipo uma solução de escalabilidade, um rollup. Por fim, o EVM, é o software que executa contratos inteligentes na rede do Ether.

É esperado pela Polygon que a introdução dessa nova tecnologia, nomeada de zkEVM, ajude a se tornar o principal sistema de escala do Ethereum.

O anúncio dessa tecnologia vem com atraso, pois na Conferência da Comunidade Ethereum ou ETHCC, que ocorreu no mês de julho em Paris, a empresa já tinha anunciado que testaria até o final de setembro essa testnet  e ainda pretendia inaugurar a rede principal no começo de 2023.


Anuncio da Polygon (Reprodução/Instagram)


Os rollups são sistemas com o destino de resolver problemas de escalabilidade de blockchains, com o intuito de tornar as transições mais baratas e curtas. Esses, possuem conhecimento zero, ZK rollups, igual o Polygon processa transações em pacotes e usam provas.

O co-fundador da  Polygon,  David Schwartz, disse “Estamos nos movendo para oferecer aos nossos usuários todos os benefícios de um zkEVM funcional, uma escalabilidade sem prejuízo”.

O outro co-fundador, Mihailo Bjelic, disse em um comunicado ao CoinDesk, o seguinte “Acreditava-se amplamente que o zkEVM levaria vários anos para ser lançado, o que torna esse um marco ainda mais inovador, não apenas para a Polygon, mas para toda a indústria Web 3.0”.

Antes, o desenvolvimento da do rollup era considerado distante, mas, após o anúncio da  Polygon e outras notícias relacionadas sobre demais projetos que estão construindo o próprio zkEVM, evidenciam que o surgimento dessa tecnologia parecendo estar cada vez mais próximo.

 

Foto Destaque: Polygon. Reprodução/Instagram

Estudantes largam Stanford e criam app estimado em US$ 900 milhões

Aadit Palicha e Kaivalya Vohra se formaram no ensino médio em 2020, e assim que entraram para a faculdade de ciência da computação, na Universidade de Stanford, tiveram os planos barrados por conta da Covid-19. O modelo de ensino transacionou para o virtual, como resolução aplicada pelas redes de ensino, e os jovens optaram por permanecer em suas cidades natais na Índia.

Aadit e Kaivalya são da mesma cidade e foram apresentados durante a escola primária. Após 11 anos, os jovens se encontraram em uma decisão que mudaria o rumo dos métodos de compras de mercadorias.

Os jovens testaram diversos aplicativos populares de entrega de mercadorias da Índia, e, assim, notaram uma ausência na velocidade da entrega, na qualidade e na confiabilidade do cliente para com o serviço. Dessa maneira, Aadit e Kaivalya decidiram por trancar a matrícula na Universidade de Stanford e produzir uma empresa que tivesse a capacidade de entregar mercadorias em menos de 10 minutos.


A Zepto estima entregrar as mercadorias em até 10 minutos (Foto: Reprodução/Sandeep Singh)


A empresa Zepto, criada por Aadit e Kaivalya, está adentrando no seu segundo ano de mercado e realiza milhões de entregas por dia. A empresa gera uma receita bruta anualmente e chegou a levantar mais de US$ 360 milhões – aproximadamente R$ 1,87 bilhão – por parte do financiamento de investidores (YC Continuity; Contrary Capital; Glade Brook Capital Partners; Lachy Groom). Em uma nova ação no mercado, a Série D apreciou a empresa em US$ 900 milhões – cerca de R$ 4,67 bilhões.

Aadit Palicha, em uma entrevista para a Forbes, apontou que no início as entregas chegavam a atingir a marca de 1 hora – “o que não era nada empolgante”, de acordo com o CEO da Zepto. Ainda não tinham um controle da qualidade e divisão dos produtos; porém, adequando formulários para receberem um feedback dos clientes, conseguiram sistematizar os modelos de entrega para atender as necessidades dos clientes.

 

Foto Destaque: Kaivalya Vohra e Aadit Palicha. Reprodução/MinutoMais.

Cerca de 1 milhão de senhas do Facebook podem ter sido roubadas, segundo a Meta

A Meta divulgou na última quinta-feira (6), um relatório informando que cerca de um milhão de usuários do Facebook foram alvos de aplicativos de malware para Android e iPhone que tentavam o acesso ilegal às suas senhas. A empresa diz ter detectado 400 aplicativos de roubos ao longo de um ano, tanto para Android e também iOS.


Meta divulgou que usuários de iPhone e Android também sofreram com os malwares. (Foto: Reprodução/ Twitter)


De acordo com o mesmo relatório, a maioria dos malwares foram derrubados, mas a situação de alerta e perigo continua. Os aplicativos mal-intencionados vinham disfarçados de várias funções a fim de mascarar suas verdadeiras atividades, fingindo-se passar por jogos para celulares, rastreadores de saúde, estilo de vida, editores de fotos falsos e redes privadas virtuais que alegavam aumentar a velocidade da navegação e conseguir o acesso a sites bloqueados.

Acredita-se que até mesmo aplicativos que ofereciam a função de transformar seu rosto em animação ou que serviam horóscopos estejam entre os malwares. Vale lembrar, que todos esses apps foram aprovados pela segurança feita pela Apple e Google, inclusive chegando para as lojas de aplicativos oficiais das empresas.


Embora os malwares tenham sido derrubados, o alerta aos usuários de Facebook continuam. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Segundo disse David Agranovich, diretor de interrupção de ameaças da Meta, em coletiva de imprensa sobre o relatório da Meta, a maneira que os malwares costumam agir é de maneira bem simples. Como é típico de muitos aplicativos, eles pediam para o usuário fazer login no Facebook para usar o app, levando para a tela de login verdadeiro do site, mas em segundo plano, os nomes de usuário e senhas também eram invadidos por quaisquer códigos de autenticação. 

Sendo assim, por meio desses códigos, os invasores poderiam ter acesso por meios ilegais às contas do Facebook. Segundo Agranovich, os malwares não tinham alvos específicos: “Nossa sensação é que isso não era uma coisa específica geograficamente direcionada. Esta foi mais uma tentativa de obter acesso ao maior número possível de credenciais de login.” 


Facebook exige antenção para os usuários em relação aos aplicativos mal-intencionados. (Foto: Reprodução: Twitter)


Por isso, David Agranovich sugeriu o máximo de cuidados com os aplicativos que pedem o acesso ao Facebook: “Se um aplicativo de lanterna exige que você faça login no Facebook antes de fornecer qualquer funcionalidade de lanterna, provavelmente há algo para suspeitar“, disse o diretor.

Apple e Google, que outrora disponibilizavam tais aplicativos em suas lojas, já removeram a maioria dos malwares descobertos, sendo que segundo a Apple, 45 dos 400 aplicativos estavam no iOS e já foram removidos da plataforma App Store. 

Foto destaque: Meta descobre malwares que podem ter roubado senhas do Facebook. Reprodução/ Twitter.

Empresa Petroquímica Braskem quer elevar a produção do polietileno verde até 2030

Empresa petroquímica Braskem (BRKM5) com sede em São Paulo, fundada desde 2002, está prevendo a elevação na produção do polietileno verde que tem como matéria-prima a cana-de-açúcar até 2030, selo I,m green é criado e lança logomarca Wenew, que se tornará uma marca para a economia circular. 

Projeto lançado desde julho de 2007, que se tornou realidade em 2010, sendo a primeira empresa na produção de fonte 100% renovável, e que se tornou líder mundial na produção de biopolimeros – matéria-prima como cana-de-açúcar no caso da Braskem e em 2011 ganhou a certificação da Vinçotte. que é uma respeitosa organização internacional da Bélgica, que confia neste tipo de inovação renovável.

A empresa tem previsão de abrir uma nova fábrica para a produção de plástico verde – sustentável – na primeira semana do próximo ano e que tem como a meta até 2030 à redução de 15% de carbono, mas com aumento de 200 para 260 toneladas de polietileno verde, que fomentará para a criação de 1 tonelada de produtos com materiais recicláveis, para o mesmo ano. 

Os assuntos sobre meio ambiente, sustentabilidade e ecossistema tem sido recorrente nos últimos anos pela população e empresas. Houve uma criação em 2014 da sigla ESG (Environmental, Social and Governance) que traduzido para o português (Meio ambiente, social e Governança) onde empresas que queiram fazer parte da ESG não terão foco apenas na economia para se preocupar, mas a com natureza e com todos que fazem parte dela. Empresas que terão que reduzir emissão de poluentes e a preservação do meio ambiente, como tem sido e está sendo com a empresa Braskem com suas inovações. 


I´m green – Braskem (Foto: Reprodução/ CBA Design)


Para identificação de que um produto é manufaturado – fabricação em grande quantidade que poderão ser produtos feitos manualmente também – pela inovação da Braskem com o plástico verde, terá um selo nomeado de ”I´m green™” na tradução literal para o português “Eu sou verde”. Que poderá facilitar os consumidores de produtos sustentáveis, identificar um produto que não agredirá o meio ambiente e que sua fabricação é de componentes renováveis. 

Empresas que têm produtos reciclados em sua composição, serão identificadas pelo selo e logo Wenew que irá gerar uma economia circular, para um consumo consciente no descarte adequado. Há 4 pilares que são produtos, educação, tecnologia e design circular, assim haverá a redução do plástico e uma educação ambiental. Empresas asiáticas, francesas e norte-americana usam o plástico verde e no Brasil não é diferente, este produto é usado em brinquedos. 

Foto destaque: Braskem. Reprodução/ Suno.

Robô realista discursará na câmara alta do parlamento do Reino Unido

Amanhã, dia 11, a câmara alta do parlamento do Reino Unido receberá uma oradora inusitada, trata-se de um robô realista, nomeada de Ai-Da, desenvolvido por pesquisadores das Universidades de Oxford e de Birmingham. Pela primeira vez um robô discursará no parlamento britânico.

Criada em, 2019, Ai-Da é a primeira robô humanoide ultra-realista artista do mundo. Nomeada em homenagem à matemática do século XIX, Ada Lovelace, ela consegue pintar, desenhar e criar esculturas.

É descrita pelos seus criadores como, uma artista robótica capaz de criar desenhos, poesias e até esculturas. A robô feminina terá sua fala direcionada ao Comitê Digital e de Comunicações do parlamento, tratando de assuntos como a criatividade diante da inteligência artificial e da tecnologia, além de responder perguntas sobre como a IA pode ameaçar a indústria criativa.


Algorithm Queen (Reprodução/Instagram)


Aidan Melle, diretor do projeto Ai-Da Robot e especialista em arte moderna e contemporânea, explicou ao jornal Daily Mail, “O discurso inaugural de Ai-Da na Câmara dos Lordes nos ajudará a entender como um robô de IA observa o mundo e o que isso significa para o futuro da criatividade. Ai-Da desafia o que significa ser um artista em um mundo pós-humano”

Essa invenção já havia ganhado os holofotes pelo público britânico no começo do ano, após a robô pintar um retrato da rainha Elizabeth II, chamado de “Algorithm Queen”. Em comemoração ao Jubileu de platina da monarca que a obra foi feita.

A robô usa  câmeras instaladas nos olhos, com informações processadas por inteligência artificial para conseguir criar desenhos e pinturas. Os inventores dizem que os algoritmos podem processar características humanas, fazendo a máquina transformar o que olha em coordenadas que direcionam o braço robótico para pinturas ou desenhos.

Ano passado, Ai-Da exibiu  no Museu de Design de Londres uma série de autorretratos. As obras foram criadas a partir da robô olhando em um espelho.

 

 

 

Foto Destaque: Ai-Da. Reprodução/Instagram

Meta identifica aplicativos que roubam senhas de usuários

O Facebook anunciou nesta sexta-feira (07), que há mais de 400 aplicativos perigosos em Androids e iOSs , além de exigir que os logins nestes apps sejam feitos pela rede social Facebook, são roubadas as senhas. O objetivo maior é o roubo das contas dos usuários das redes sociais. 

Muitos destes apps exigem permissão para sobrepor aos outros apps, como funciona, o ícone passa por uma ocultação e substituição por um ícone semelhante ao padrão de configuração do sistema. 

Estes aplicativos que estão disfarçados são das categorias de Otimização do sistema como por exemplo: os VPNs que prometem o aumento e velocidade de navegação e desbloqueio de site ou aumento da luminosidade do smartphone; editore de fotos, que transforma usuários em desenhos animados; papeis de paredes; personalização de teclados e chamadas; launchers transformando o sistema semelhante ao sistema dos iOSs; Saúde e estilo de vida também estão entre estes aplicativos enganadores.


Meta (Foto: Reprodução/ Facebook)


A meta controladora do Facebook identificou os 400 aplicativos maliciosos que foram relatados para as empresas Apple e Google, contra essas ameaças nas lojas de aplicativos. Contra estas ameaças os especialistas do setor, pesquisadores de segurança e legisladores que identificaram estes aplicativos, que foram retirados das lojas de aplicativos. 

Os alertas da Meta são que desconfie quando não poder acessar sem o uso sem que seja ao logar na conta do Facebook, a reputação do aplicativo na loja de aplicativos, até mesmo os números de downloads, classificações e os comentários positivos e negativos. Ao ser atacado através destes aplicativos, exclua imediatamente, redefina a senha que seja forte e difícil, ative a a autenticação de dois fatores como no WhatsApp, e ativar o alerta de login, quando uma pessoa tentar acessar a conta de uma rede social, o usuário é notificado por e-mail ou via SMS.

Entre este número são 42,6% de editores de foto, 11,7% de jogos, 15,4% de Negócios de utilidades, 11,7% de VPNs, 14,1% de Utilidades para celulares e 4,4% de Estilo de vidas. 

 

Foto destaque: Meta. Reprodução/ Facebook

Pixel Watch: Google lança seu primeiro relógio inteligente

Nesta quinta-feira (6), a Google anunciou seu primeiro relógio inteligente, o Pixel Watch. Segundo a gigante da tecnologia, a sua entrada oficial no mercado dos smartwatches acontecerá no dia 13 de outubro, quando o aparelho começará suas vendas nos Estados Unidos, por US$ 350 dólares. Além do Pixel Watch, a Google também anunciou o Pixel Tablet, com tendência a ser lançado em 2023.

O Pixel Watch tem display em formato de circulo protegido com bordas curvadas, um corpo constituído em aço inoxidável, design minimalista e estará disponível para vendas nas cores prata, dourado e preto. O produto também faz o monitoramento da saúde do usuário, conferindo a frequência cardíaca e oferecendo relatórios detalhados sobre a qualidade do sono. Os smartwatches recebem e fazem chamadas sem necessidade de um celular.


Os modelos do Google Pixel Watch. (Foto: Reprodução/ Twitter)


O lançamento é uma tentativa de combater os relógios inteligentes dos concorrentes, que se encontram mais consolidados no momento, como o Galaxy Watch e o Apple Watch. Porém, os analistas temem pela demanda do aparelho, que custará US$ 100 dólares que o modelo mais barato da Apple. Os consumidores pressionados pelas inflação têm evitado essa categoria dos produtos, e isso pode ser um problema para o aparelho que sequer está a venda no momento.


Pixel Tablet, novo lançamento da Google. (Foto Reprodução/ Twitter)


Outro lançamento da Google é o Pixel Tablet, que assim como os smartphones Pixel 7 e Pixel 7 Pro, também contam com o processador Tensor da 2ª Geração. Com uma tela bem ampla, a gigante da tecnologia promete que o dispositivo vai entregar a melhor experiência de Android num tablet, junto aos serviços do “Material U“.

A Google anunciou que os novos modelos de smartphones começarão a ser vendidos em 17 países no mesmo dia. O Pixel 7 terá a tela de 6,3 polegadas, custando US$  599 dólares, e o Pixel 7 Pro vai sair por US$ 899 dólares, contando com uma tela de 6,7 polegadas, vindo com uma memória extra.

 

Foto destaque: Modelo do Google Pixel Watch. Reprodução/ Twitter.

Elon Musk diz que compra do Twitter ajudará na criação de um novo app

Na última terça-feira (04) Elon Musk voltou atrás e reafirmou a sua proposta de compra do twitter, o CEO do Tesla ofereceu US$ 44 bilhões para a compra da plataforma, Musk chama isso de uma “aceleração para a criação do X, o “aplicativo tudo”.

Elon Musk não deu muitos detalhes sobre seus planos para o Twitter, suas declarações anteriores sugerem que ele quer transformar o Twitter em uma super aplicativo, integrando muitos produtos e serviços a ele. Termo esse que pertence ao aplicativo WeChat, da empresa chinesa, Tencent. “O WeChat conecta todas as facetas da vida na China, desde chamar um táxi e comprar mantimentos até marcar consultas médicas e contratar seguros”, segundo a Forbes.


Elon Musk. (Reprodução: Justin Pacheco/Wikimedia Commons)


No início deste ano, o bilionário, sugeriu que o Twitter deveria seguir os passos do WeChat. Outros exemplos seriam o Grab, um aplicativo do sudeste Asiático, do qual era um aplicativo de Táxi e se tornou um aplicativo que oferece, entrega de alimentos, serviços financeiros e transporte. E o Alipay, sistema de pagamento da agência chinesa Alibaba, empresa de comércio eletrônico, o Alipay oferece passagens, reservas de hotéis, pagamentos de contas de serviços públicos entre outros.

Especialistas disseram à CNN que os planos de Musk podem ser difíceis de concretizar. Vários concorrentes como WhatsApp, Facebook, TikTok e YouTube, estão se esforçando para se tornar super aplicativos. As regulamentações antimonopólio e a oposição das autoridades podem dificultar esses esforços, disseram especialistas.

A ideia para o aplicativo ser chamado de “X” é nova mas o uso do nome não é, Musk já nomeou sua empresa de foguete como SpaceX, e um de seus empreendimentos comerciais, um banco online que ele cofundou na década de 90, era chamdo de X.com. Mas a empresa acabou se fundido com o concorrente Confinity, do qual mudou o nome para Paypal. Comprada pela empresa eBay por US$ 1,5 bilhão em 2002.

 

Foto Destaque: Elon Musk. Reprodução: Theo Wargo/Getty Images.

Veja as mudanças do Instagram ao longo dos anos

Uma das plataformas digitais mais utilizadas no momento é o Instagram. A rede permite compartilhar fotos e vídeos entre os usuários. Desde a sua criação em 2010, a plataforma já se atualizou e realizou diversas mudanças. Confira abaixo a evolução da rede de fotos ao longo dos anos.

Hoje a plataforma é conhecida mundialmente pelos seus vídeos curtos, mas no começo não era possível postar nenhum tipo de vídeo. Inicialmente o Instagram só permitia  fazer check-in, ou seja, postar foto com a localização marcada. Os vídeos só foram introduzidos em 2013 na plataforma.

Além de não aceitar vídeos, o aplicativo, no começo, só era exclusivo para iPhone (iOS). Só em 2012 foi disponibilizado uma versão para Android.


Reels  (Reprodução/Instagram)


Para ajudar a economizar espaço de armazenamento no celular, o Instagram criou o Instagram Lite, que possui somente 2 megabytes, enquanto a versão normal possui  45 megabytes.

O Instagram demorou 8 anos para conseguir 1 bilhão de usuários. Outras redes, como o Facebook e Tik Tok, demoraram 8 e 5 anos, respectivamente. 

A sua própria conta no Instagram possui 554 milhões de seguidores. A pessoa mais seguida do Instagram é o Cristiano Ronaldo com 486 milhões de seguidores, seguido pela influenciadora digital Kylie Jenner com 371 milhões, o jogador Messi com 364 milhões e a cantora Selena Gomez com 349 milhões.

A ordem do Instagram funciona como um algoritmo no feed, ordenando as publicações por meio do interesse do usuário. A rede mostra, no momento, as contas que você segue, quanto outras de perfis que podem te interessar, além de possuir a opção de usar feeds alternativos que mostram apenas as suas contas favoritas ou os posts em forma cronológica.

Uma curiosidade sobre a criação da rede é que um dos fundadores é brasileiro. Mike Krieger,  se mudou em 2004 para os Estados Unidos para estudar na Universidade Stanford. Ele acabou conhecendo Kevin Systrom, que também é co-fundador da rede.

 

 

 

 

Foto Destaque: Instagram. Reprodução/Instagram

USB-C: Apple terá que seguir os padrões na União Europeia em seus carregadores

Na última terça-feira no dia 04 de outubro, o parlamento da União Europeia se reuniram para uma votação, onde os mesmos decidiram que a empresa mais famosa pela maça e por fabricar dispositivos inovadores e de ponta, a marca Apple, terá ou não que seguir as exigências da União Europeia (UE) na padronização dos seus carregadores. 

A votação foi unanima para que a Apple fizesse a padronização dos carregadores, que se tornarão comum para todos os dispositivos vendido no bloco da UE. A lei aprovada teve 602 de aprovação contra 13 que desaprovou a padronização. Todos os smartphones, tablets e as câmeras da marca Apple terão que se adequar à lei até 2024, e os laptops até 2026. 

O argumento desta lei pela União Europeia, não garantirá somente um único tipo de carregador, mas também para a redução dos lixos eletrônicos. Os carregadores do tipo USB tipo C ou USB-C, são usados por muitos parelhos com Android, sendo que os carregadores da Apple chamado lightning dos iPhones fazem parte da exclusividade da marca. Hoje em dia várias marcas usam o USB-PD como um padrão usada pela Apple, Samsung e outros. 


Carregador Lightning da Apple (Foto: Reprodução/ Twitter)


Segundo o Parlamento da UE, 250 milhões de euros serão economizados pelos consumidores por ano, que chega a 11 toneladas por ano de lixo eletrônico. Apesar da aprovação de grande maioria, no parlamento da União Europeia para a mudança nos carregadores da Apple, a empresa tentou ir com a aqueles de voltaram contra, alegando que dois anos para a marca se adaptar a esta mudança seriam insuficientes. 

Alguns sites analisaram esta lei, acreditando que as regras são apenas para a padronização dos carregadores, e está abrindo portas para que os fabricantes de vendessem dispositivos sem carregadores na caixa, lembrado que a Apple foi multada no Brasil por vender smartfones sem carregadores. 

 

Foto destaque: Apple. Reprodução/ Twitter