Ex Nunc pretende abrir instituições jurídicas no metaverso

A startup Ex Nunc Metaverse, desenvolvida por um grupo de especialistas que atuam na área de tecnologia e direito, pretendem estender o limite de instituições e escritórios jurídicos para o metaverso. Esse ambiente 3D imersivo tem fácil acesso através dos dispositivos móveis e eletrônicos, buscando construir uma ponte entre a tecnologia interativa e o usuário.

“Estamos no melhor momento para entrar e avançar o conceito de metaverso. Nós priorizamos a ética, a moral e o uso responsável dos dados e informações. Apenas alunos de Direito, escritórios e profissionais registrados na OAB poderão ingressar e ter acesso para esse recurso’’, disse Pablo Ayerza, um dos fundadores da Ex Nunc. Ele afirmou que o ambiente jurídico ainda está sendo construído no metaverso, assim como algumas empresas deram o primeiro passo ao adquirir um espaço virtual nesse novo conceito. Há também a possibilidade de usar a modalidade de serviço (Metaverse-as-a-Service – MaaS) da Ex Nunc nos ambientes imersivos.


Pablo Ayerza (Foto: Reprodução/Ex Nunc Metaverse)


Adentrando os serviços que podem ser disponibilizados, existe a “Ágora”, que é um auxiliar personalizado de acordo com as necessidades do usuário e pode ajudar nas relações e processo de aprendizagem jurídico.

Há também o “Metajuri”, um sistema que busca oferecer apoio aos estudantes de Direito na prática da advocacia através de uma experiência imersiva na vida rotineira dos profissionais da área.

Por último, tem o “Lawpolis”, que objetiva interligar as interações entre os profissionais e escritórios de advocacia com os clientes adquiridos no metaverso.

A partir da entrada do metaverso no mercado, as modalidades de serviço e produtos sofreram uma enorme adaptação para atender o processo de transição das interações e relações. Como o metaverso ainda é algo novo e está sendo explorado, com a capacidade estudada e analisada por diversos profissionais, diversas empresas enxergaram uma oportunidade prévia de construir suas raízes para além do plano físico.

 

Foto Destaque: Ex Nunc Metaverse. Reprodução/Ex Nunc.

PlayStation reforça potencial do Brasil

A Sony tem nos games, um de seus mercados mais estratégicos e uma receita que gira em torno de US$ 25 bilhões, cerca de 29% de seu faturamento. Um exemplo claro, é o PS5, que já ultrapassou a marca de 20 milhões vendidos, um dos lançamentos de maiores sucessos. 

Neste contexto, o Brasil, atualmente um dos maiores mercados de games do mundo, com receitas previstas de R$ 12 bilhões anuais neste setor, é um mercado relevante para a empresa. Na semana passada, durante a Brasil Game Show(BGS), em São Paulo, esse foco ficou claro.  

A PlayStation esteve presente com o maior estande da sua história no evento e mais de 1.000 m ² e 88 estações de jogos, incluindo duas gerações de console, o PS4 e o PS5.  


PlayStation 5. Foto Reprodução: PlayStation


“Para além da participação em eventos, há outras importantes iniciativas. Todos zilches nossos jogos exclusivos são lançados no Brasil simultaneamente com zilches Estados Unidos, Europa e Japão, e em português, com dublagem e legenda. O mesmo acontece com grande parte dos acessórios e produtos licenciados da PlayStation”. 

“Também podemos destacar a criação de conteúdos exclusivos produzidos especialmente para zilches fãs locais e perfis nas redes sociais, com mais de 3 milhões de seguidores no Instagram, 527 milhões no Twitter e 351 shop no YouTube”, diz Miguel Cunha, General Manager Latam de PlayStation, que conversou com a Forbes Brasil durante a passagem pelo evento. 

Em entrevista, Miguel Cunha, General Manager Latam de Playstation, afirmou que todos os os jogos exclusivos serão lançados no Brasil ao mesmo tempo que os EUA, Europa e Japão, e em português com dublagem e legendas. O mesmo se aplica à maioria dos produtos e acessórios licenciados PlayStation. 

Também vale destacar a criação de conteúdos exclusivos produzidos especialmente para fãs locais e perfis de redes sociais com mais de 2,3 milhões de seguidores no Instagram, 527 mil seguidores no Twitter e 351 mil no YouTube. 

Foto Destaque: PlayStation reforça potencial no país. Reprodução: YouTube.

Novo headset da Meta vai supervisionar os usuários através do olhar

Na última terça-feira (11), a Meta anunciou o lançamento do Meta Quest Pro, o headset de realidade mista, pelo valor de US$ 1.499, ou seja, R$ 7.390 convertendo para o real. Mas um detalhe chamou a atenção no novo produto, que agora inclui uma nova cláusula em sua política de privacidade em relação à supervisão do usuário na plataforma.


Meta Quest Pro sucede o Oculos Quest 2, lançado em 2020. (Foto: Reprodução/ Twitter)


O documento vinculado pela Meta tem nele um aviso de privacidade de rastreamento ocular, permitindo que o Meta Quest Pro use suas câmeras para fazer uma estimativa do olhar do usuário, com a finalidade de aprimorar o uso do dispositivo. Esta supervisão ocular vai permitir que o dono do aparelho interaja com conteúdo virtuais apenas ao olhar para o lugar que deseja. 

Segundo a Meta, o rastreamento vai analisar as imagens infravermelhas dos olhos do usuário enquanto eles se movem, e dessa maneira, fornecendo o chamado “dado brutos de imagem“. A inovação tecnológica vai ser capaz de ajustar o olhar, tendo uma precisão de uso maior, além de ajudar os usuários que possuem problemas de visão. 


Tecnologia acompanhará o olhar do usuário no Metaverso (Foto: Reprodução/ Twitter)


Caso o usuário do headset autorizar a captação do seu olhar pelo aparelho, será colocado ícones de olho nos aplicativos que tiverem o recurso de captação de dados em tempo real acompanhando a trajetória do olhar pelo Meta Quest Pro. De acordo com a Meta, o novo serviço não terá como função apenas rastrear o usuário, mas também aprimorar as expressões do avatar, tornando-as mais realistas. 

Porém, ainda não foi informado se a tecnologia do headset, vai servir no metaverso, como uma porta de entrada para personalizar os anúncios. O novo óculos de realidade virtual espera atrair criadores de conteúdo profissionais de trabalho para o ambiente virtual interativo e imersivo. Vale lembrar, que o Meta Quest Pro é uma sequência do Oculos Quest 2, lançado em 2020. 

Foto destaque: Mark Zuckerberg no metaverso. Reprodução/ Twitter.

Tecnologia desenvolvida pela NASA pode viabilizar o mercado de carros elétricos

Pensando nas novas fronteiras da exploração espacial, a National Aeronautics and Space Administration (NASA) está desenvolvendo um experimento que, por tabela, deverá beneficiar os donos de carros elétricos aqui na Terra.

Batizado como FBCE – experimento de ebulição e condensação em fluxo – a nova ferramenta da agência espacial estadunidense foi desenvolvida para atender futuras missões na Lua, em Marte e outros locais do espaço sideral.

O novo sistema tem um objetivo simples: baseado no princípio da troca de calor, o FBCE fará o ajuste da temperatura nos sistemas de espaçonaves e futuros habitats em solo extraterrestre, evitando o superaquecimento dos circuitos elétricos utilizados nas missões.

Como sugere o nome do experimento, o processo de ajuste de temperatura acontece a partir da manipulação do estado físico de líquidos inseridos nas paredes e nos canais de fluxo do sistema. A troca de temperatura desses líquidos desencadeia os processos de ebulição e condensação, que, por sua vez, geram um fluxo sub-resfriado, abaixo do ponto de ebulição normal, responsável por estabelecer a temperatura ideal para os cenários de superaquecimento.


Modelo do FBCE enviado para testes na Estação Espacial Internacional (Foto: Reprodução/Purdue University)


Mas não será preciso se tornar um astronauta para desfrutar do FBCE: aqui na Terra, donos de carros elétricos deverão experimentar a tecnologia muito antes do primeiro homem a pisar em Marte.

Embora promissor, o mercado dos carros elétricos enfrenta sérios desafios para se estabelecer como uma opção viável. Um desses desafios é o longo tempo do processo de recarga das baterias, que pode se estender por várias horas.

A explicação para o problema está na amperagem dos sistemas de recarga. Os modelos de estações de recarga oferecem potência limitada para evitar o superaquecimento dos cabos e sistemas envolvidos no processo. Atualmente, os carregadores disponíveis no mercado entregam entre 150 e 520 amperes. A amperagem necessária para que se atinja a meta do mercado – cinco minutos de recarga – é 1400.

Para que uma recarga de amperagem tão alta possa ser realizada sem o risco de fritar os circuitos elétricos envolvidos no processo, seria necessária a utilização de métodos avançados de resfriamento – um papel perfeito para o FBCE.

Testes de recarga realizados com o auxílio do novo sistema já estão em andamento e têm apresentado resultados promissores. De acordo com a NASA, a aplicação de resfriamento líquido gerado pelo FBCE nos cabos de recarga “permitiu a passagem de 2400 amperes, muito mais que os 1400 necessários para reduzir o tempo de recarga para cinco minutos”.

Foto destaque: Carro elétrico em processo de recarga. Reprodução/BNamericas

Conheça os times de futebol brasileiros que já possuem NFTs

Com a recém-chegada do Flamengo no mundo do NFTS, confira  abaixo a lista dos cinco times de futebol brasileiro que também já apostaram nesse mercado.

Devido a um contrato assinado com o Fuster, game brasileiro que inclui cards de NFTs colecionáveis, o Flamengo começou a sua jornada no mundo dos NFTs. No pacotinho, nomes como Arrascaeta, Bruno Henrique, Diego Alves,  Everton Cebolinha, Filipe Luís, 

Hugo, João Gomes, Léo  Pereira, Marinho, Pablo,   Rodinei,  Rodrigo Caio, Thiago Maia, Vidal podem ser encontrados no elenco. 

Outro time que apostou no mundo dos NFTs foi o Corinthians, que anunciou uma plataforma especializada em blockchain, em parceria com a Chiliz.  Essa campanha foi elaborada para os torcedores baseada em NFTs no site de apostas Sócios.com, que possui mais de 1,3 milhão de inscritos e já tem a presença de outros times, como  Barcelona, PSG  e Juventus.


TikTok lucra com refugiados sírios pedindo doações em transmissões ao vivo

Com poucas formas de fazer dinheiro e vivendo em situações desesperadoras, as famílias em campo de refugiados sírios estão usando o TikTok para implorar por doações em lives todos os dias. Entretanto, segundo investigação da BBC, a rede social fica com até 70% das quantias arrecadadas pelas transmissões ao vivo.


Transmissão ao vivo no TikTok de refugiados sírios pedindo doações. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Nas livestreams, durante toda a transmissão, crianças ficam horas pedindo por donativos na forma de presentes digitais que valem dinheiro. O departamento britânico descobriu que existem lives captando até US$ 1.000, equivalente à R$ 5.300, mas por causa da alta comissão por parte do TikTok, as famílias recebem apenas 30% desse valor.

A investigação da BBC acompanhou 30 contas por cinco meses nos campos de refugiados do norte da Síria. Durante um dos testes feitos pela produção, no qual foram enviados presentes no valor de £110 via TikTok, foi possível concluir que ao final da transmissão o saldo da conta síria era de apenas £34.


Família acompanhada pela investigação da BBC, pedindo doações em live no TikTok. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Como se não bastasse a comissão da própria plataforma, ainda era retirado 35% da arrecadação para os intermediários da rede social que fornecem os aparelhos para as famílias nos campos de refugiados, além de perder 10% de taxa ao levantar o dinheiro. O TikTok informou que tomaria medidas imediatas contra a “mendicânica exploratória“, dizendo que esse tipo de conteúdo não é permitido na plataforma.

Entretanto, o TikTok se recusou a confirmar o percentual exato das comissões que arrecadam com as lives, embora tenha dito que sua taxa sobre os presentes são significativamente menores que 70%, como mostrado pela reportagem da BBC. No primeiro momento, a empresa baniu as contas apresentadas pela investigação.

A BBC informou que abordou várias instituições de caridade a trabalhar na Síria, que apoiam as pessoas nos campos de refugiados, para apresentar às famílias outro caminho além de ganhar dinheiro com as transmissões ao vivo pelo TikTok, assim ajudando as crianças a encontrar escolas e cobrindo suas despesas educacionais através da instituição da Takaful Alsham.

Foto destaque: Transmissões ao vivo pedindo doações crescem no TikTok. Reprodução/ Twitter.

Empresário explica o porquê a geração Z ainda usa o Facebook

O empresário e apresentador do Shark Tank, Mark Cuban, participou recentemente de um podcast, e é nessa entrevista que ele explica o porquê da geração z ainda usar o facebook. Muitos acreditam que esse público só está presente nas novas redes sociais mas a geração z ainda é a maior parte que compõe o uso da plataforma.

Segundo a Forbes, Mark diz “As conversas mais frias sobre quem usa a plataforma geralmente estão erradas. Gostamos de pensar que a Geração Z e outras faixas etárias mudaram para o TikTok, Snapchat e YouTube. Ouvi de leitores e até colegas que dizem que o Facebook é um dinossauro.” Cuban ainda afirma que um relatório feito no último verão sugere que todas as faixas etárias usam a rede social. Mundialmente, a distribuição etária tende a ser mais jovem, sendo dominada pelos que tem cerca de 18 a 24 anos. O que vemos é que grupos etários mais velhos adotaram o Facebook em detrimento de outros apps como plataforma favorita, mesmo quando jovens continuam usando.

Após fazer um breve comentário, ele menciona como ficou surpreso com quantidade de jovens usando grupos do Facebook, “Essa é uma observação brilhante e que combina não apenas com as estatísticas acima, mas com minhas próprias experiências com essa faixa etária. A geração z é conhecida por gostar de acumular conhecidos e são considerados muito hábeis em usar smartphones e os usam como um portal para o desconhecido. “


Facebook. Reprodução: Getty Images.


Os grupos do Facebook se encaixam perfeitamente nesse mesmo processo de pensamento. Quando não consegue encontrar respostas em sites de busca, faz sentido perguntar a um ser humano real, principalmente quando você tem um tópico que não é exatamente bem formulado ou de alguma forma parece sem contexto. Mesmo que a geração z não verifique o feed de notícias com muita frequência ou não posta frequentemente, O grupo se tornou como uma sessão de bate-papo constante.

Cuban também elogiou a Geração Z por um motivo relacionado, que também é surpreendente. “Os jovens adultos tendem a pesquisar e analisar as coisas em maior grau do que as gerações mais velhas. Eles sabem como fazer perguntas no Google e usam fóruns de bate-papo como os grupos do Facebook para ajudar com a lição de casa, questões da vida, conflitos de trabalho e tudo mais.”

Apesar da maioria não admitir que usa o Facebook, eles usam sim o Facebook mas de uma maneira totalmente diferente de outras gerações.

Foto Destaque: Mark Cuban. Reprodução: Getty ImagesAndrew Eccles.

Para melhorar a produção de automóveis, Microsoft e Mercedes-Benz lançam parceria

Microsoft e Mercedes-Benz anunciaram nesta quarta-feira (12) uma parceria no uso do serviço de computação em nuvem da gigante do software para uma plataforma de dados destinada a melhorar a eficiência da produção em mais de trinta fábricas da montadora pelo mundo.

Em um comunicado, as empresas disseram que essa colaboração tornará a produção de veículos “mais eficiente, resiliente e sustentável”, usando a plataforma MO360, e continua falando que a Mercedes-Benz disponibiliza suas fábricas, cerca de 30, de automóveis de passageiros ao redor do mundo para a Microsoft Azure Cloud.

A empresa transnacional dos Estados Unidos, Microsoft, desenvolve, licencia, fabrica, vende e apoia software de produtos eletrônicos, computadores e serviços pessoais. Ela é a responsável por desenvolver o Windows, os aplicativos Office, do navegador Internet Explorer, do sistema de comunicação instantânea Windows Live Messenger, além de atuar na área de games (como o Xbox) e  hardware, teclados, mouses, entre outros.


Anuncio da Mercedes (Reprodução/Twitter)


Marca alemã de luxo, Mercedes-Benz é uma marca de automóveis, a mais antiga empresa desse ramo da Alemanha e do mundo, fundada em 1924. A empresa produz automóveis, autocarros, caminhões e até motores. Atualmente é uma das empresas mais reconhecidas no mundo.

As duas empresas anunciaram que a MO360, como a plataforma de dados foi chamada, já está disponível em África, Europa e Oriente Médio, e ainda será lançada em países, como os Estados Unidos e China.

A parceria tem como objetivo reunir  dados de todo o processo de produção, começando nos componentes e indo até a logística e linha de montagem, com a finalidade de criar uma réplica virtual que permita que as equipes identifiquem  possíveis gargalos na cadeia de suprimentos com mais agilidade.

A Mercedes-Benz acrescentou que essa parceria deve aumentar em 20% a eficiência da produção de veículos até o ano de 2025, em comparação aos níveis de 2022.

Foto Destaque: Microsoft. Reprodução/Instagram

Google aprova aplicativo de Donald Trump na PlayStore

No dia 12 deste mês, o porta-voz do Google, disse que aprovou um aplicativo de mídia social, Truth Social, do Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, para distribuição na Google PlayStore.

Deve ser disponibilizado em breve na PlayStore o Trump Media & Technology Group ,TMTG, que opera o Truth Social.

Nos Estados Unidos, apenas na Apple App Store foi disponibilizada a rede Truth Social em fevereiro. Não está disponível na PlayStore, pois o para o Google, tinha uma moderação de conteúdo insuficiente. 

O Google já expressou suas preocupações com a Truth Social devido às violações de suas políticas do PlayStore que proíbem conteúdo de ameaças físicas e incitação à violência.


Donald Trump (Reprodução/Instagram)


 

Atualmente, a principal forma dos usuários de Android baixarem aplicativos, é utilizando a Playstore, do Google. No entanto, usuários de Android podem baixar em lojas concorrentes ou baixar diretamente de um site, mas normalmente exigem etapas extras de instalações e permissões de segurança. O aplicativo Truth Social sempre esteve disponível nessas possibilidades, mesmo quando o Google bloqueou na PlayStore.

A Truth Social foi a responsável por trazer Donald Trump de volta às redes sociais, já que foi banido do Twitter Inc, Facebook e do YouTube após a invasão do Capitólio em janeiro de 2021, quando foi acusado de postar mensagens incitando a violência.

Trump Media & Technology Group promete oferecer uma “experiência envolvente e livre de censura” no Truth Social, que apela para uma base que sente que suas opiniões são tópicos tão importantes, como, por exemplo, o resultado da eleição presidencial de 2020, foram apagadas das plataformas digitais.

O Google exigiu do aplicativo em agosto que tivesse uma “experiência envolvente e livre de censura” para ser disponibilizado na loja de aplicativos.

O aplicativo, lançado em fevereiro de 2022, está com problemas financeiros. Segundo a Fox Business Network, ele parou de pagar a RightForge, empresa que a hospeda, e ainda deve US $1,6 milhão.

 

Foto Destaque: Donald Trump. Reprodução/Instagram

Missão DART consegue mudar trajetória de asteroide

O chefe da Nasa anunciou ontem, dia 11, que a missão DART, conseguiu empurrar a lua rochosa para fora de sua órbita natural, depois que a espaçonave da NASA colidiu no mês passado em um asteroide. Pela primeira vez a humanidade conseguiu alterar o movimento de um corpo celeste.

No dia 26 de setembro, a espaçonave DART atingiu o seu principal objetivo, conseguir alterar a direção de um asteroide através da pura força cinética. Esses dados que foram disponibilizados à imprensa são descobertas de observações realizadas por um telescópio.

“Um sucesso histórico”, como o presidente do Subcomitê de Espaço e Aeronáutica dos Estados Unidos, o deputado Don Beyer, se referiu ao Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos.

Beyer, em um tweet, disse: “O risco de impacto de asteroides e outros objetos espaciais perigosos, é baixo, mas o dano seria imenso. Desenvolver a capacidade de prevenir o impacto é um objetivo chave de longo prazo”. Postou logo após a espaçonave atingir seu alvo. 


Missão DART (Reprodução/Instagram)


Essa missão conseguiu testar a nova tecnologia da NASA de defesa planetária e se caso a órbita do asteroide  Dimorphos for mudada, será a primeira vez que os humanos conseguem alterar o movimento de um corpo celeste natural no espaço.

Em 2024, será lançada a missão  da Agência Espacial Europeia com o intuito de pesquisar as consequências do impacto. A espaçonave, com dois CubeSats, chegou ao sistema de asteroide dois anos depois.

Hera irá estudar os dois asteroides, medindo as propriedades físicas de Dimorphos e examinará a cratera de impacto do DART e a órbita da lua, a fim de  estabelecer estratégia defensiva planetária eficiente.

O Light Italian CubeSat for Imaging of Asteroids, da Agência Espacial Italiana, voará pelo Dimorphos, com o propósito de capturar vídeos e imagens da pluma de impacto enquanto se espalha pelo asteroide e na possibilidade de espiar a cratera que poderia deixar para trás.

 

 

 

 

Foto Destaque: Asteroide. Reprodução/Instagram