Como banir uma conta no twitter

O aplicativo Twitter, de vez em quando resolve punir seus usuários caso viole as regras da plataforma, e, em casos mais extremos, o perfil aparece sob avisos que a conta foi suspensa ou retida.

Um exemplo que ficou muito famoso, foi o caso do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que teve sua conta no aplicativo suspensa permanentemente com base em regras da plataforma. Trump tinha em suas postagens incitação à violência.

Quando a conta é retida, a rede social apresenta duas mensagens de retenção, em inglês, de acordo com o motivo da punição: 

 

“A conta [ou tuíte] foi retida no Brasil em resposta a uma demanda judicial”. Isso ocorre quando o Twitter é obrigado a agir por uma exigência legal, como uma ordem judicial;

 

“A conta [ou tuíte] foi retida no Brasil em resposta às leis locais”. Devido a uma denúncia recebida pela rede social, que se viu obrigada a agir com base nas leis locais.


 

 

Twitter (Reprodução/Twitter)


Para denunciar uma conta no twitter com base nas regras, basta enviar uma solicitação para a plataforma para haver uma análise de conteúdo no perfil. Qualquer usuário da plataforma consegue denunciar uma conta sobre conteúdos e contas ilegais, sendo autoridades policiais e políticas ou não.

Caso o aplicativo responda que a conta não viola nenhum dos termos de serviço da rede social, pode registrar um pedido de retenção pelo endereço: https://legalrequests.twitter.com.

Após enviar o pedido, receberá por e-mail uma resposta automatizada confirmando que sua solicitação foi recebida pelo sistema de suporte da rede social. O Twitter pode enviar também outro e-mail sobre a avaliação do pedido de retenção.

A plataforma afirmou que sempre notifica os usuários que tenham contas ou tuítes retidos, a menos que esse aviso seja proibido. Somente em casos de uma ordem judicial sigilosa, que esse aviso é proibido.

 

 

 

 

 

 

Foto Destaque: Twitter. Reprodução/Twitter

Como se proteger de golpes e fraudes em apps financeiros

Um estudo feito pela Serasa Experian apontou um aumento de 18,7% nas fraudes em aplicativos financeiros no Brasil. O estudo foi realizado no mês de maio deste ano, e descobriu-se que somente no mês de março de 2022, 389.788 mil tentativas de golpe foram registradas. Isso significa que os fraudadores atacam a cada 7 segundos, a fim de conseguirem fazer diversas novas vítimas por minuto. Para isso listamos aqui três dicas de alternativas que podem ajudar os usuários a se protegerem de possíveis golpes nos aplicativos financeiros.


Foto Inteligência Artificial Reprodução/TOTVS


Use métodos avançados para verificar e validar a sua identidade:

A inteligência artificial pode ser utilizada como uma grande aliada para evitar esses golpes, visto que é considerada uma das tecnologias mais eficientes que temos atualmente, e faz com que a utilização do usuário seja mais rápida e mais segura. Algumas formas de segurança, como utilização de senhas e dados pessoais ficaram menos seguras com o passar dos anos, por isso é de grande importância utilizar métodos mais rigorosos para a validação da identidade e a proteção de dados que a inteligência artificial pode oferecer aos usuários.

Proteja os cartões de crédito:

Assim que receber a sua via do cartão, devem-se validar todas as solicitações do aplicativo. Fazendo isso é possível saber que não houveram alterações cadastrais fraudadas durante o transporte do cartão até a casa do usuário. Outra dica importante é solicitar no seu aplicativo do cartão de crédito, uma via de cartão virtual para compras online. Existem também opções de cartões virtuais para serem utilizados exclusivamente nos aplicativos que possuem assinaturas mensais, onde os dados do cartão precisam estar sempre cadastrados e atualizados para manter a assinatura em dia.

Ative a autenticação por voz:

Para evitar acessos indesejados feitos por fraudadores, a autenticação por voz é fundamental. É preciso validar a identidade do cliente para evitar fraudes, transações errôneas, contas falsas ou “laranjas”. Em situações de golpes cometidos em apps por conta de roubos ou furtos, a autenticação por voz impede que o golpista consiga invadir os dados pessoais da vítima ou consiga completar transações irregulares, já que o sistema reconhecerá que a voz solicitada não é a mesma cadastrada pelo usuário. Em casos de golpes e fraudes contra os clientes, as instituições financeiras podem ser responsabilizadas, segundo o Banco Central.

Foto destaque: Cartões de crédito. Reprodução/Melhores Cartões

Sob nova direção: Elon Musk planeja cobrar pelo símbolo de verificação do Twitter

Se depender de Elon Musk, novo dono do Twitter, usuários que desejam obter o símbolo de verificação da plataforma terão que tirar o escorpião do bolso.

Segundo a revista The Verge, autoridade em tecnologia, Musk “planeja cobrar 20 dólares (R$ 102) por mês pelo Twitter Blue, um serviço que atualmente custa 5 dólares por mês (R$ 25), e expandir seus recursos para incluir a verificação da identidade dos usuários”. Atualmente, o Twitter Blue é um serviço por assinatura que oferece ferramentas premium aos usuários do Twitter, como a navegação livre de anúncios e a personalização da tela inicial – e não inclui o símbolo de verificação, que é gratuito.

A revista revela que, caso as propostas de Musk sejam postas em prática, usuários já verificados teriam 90 dias para assinarem o Twitter Blue ou perderiam o status do ícone.

O símbolo de verificação da plataforma confirma a identidade de um usuário, distinguindo-o de contas falsas em seu nome, e tornou-se um cobiçado marcador de status no Twitter. Além disso, a verificação oferece aos posts dos políticos, jornalistas e celebridades que utilizam a plataforma um mecanismo de verificação de responsabilidade.

A possível cobrança gerou um debate inusitado entre Elon Musk e Stephen King, renomado autor de livros de terror, no próprio Twitter. King reagiu à proposta dizendo que “eles [o Twitter] é que deveriam lhe pagar” e que “deixaria a plataforma” caso as cobranças entrem em vigor. Mais tarde, em resposta ao comentário de um seguidor, o escritor afirmou que deixaria a plataforma “não pelo dinheiro, mas pelo princípio da coisa”. A resposta de Musk foi simples e direta: “O Twitter precisa pagar as contas de alguma forma”.


We need to pay the bills somehow! Twitter cannot rely entirely on advertisers. How about $8?

— Elon Musk (@elonmusk) November 1, 2022

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O Twitter precisa pagar as contas de alguma forma. Não podemos depender apenas de anunciantes. Que tal [reduzir o preço para] 8 dólares?“, diz Elon Musk em resposta ao escritor Stephen King. Foto: Reprodução/Twitter


Nas redes sociais – inclusive no próprio Twitter – a proposta de cobrança divide opiniões. Enquanto alguns usuários acreditam que a cobrança deve inibir a concessão da distinção a usuários cujos discursos propagam o ódio ou as Fake News, outros acreditam que a medida terá o efeito oposto e facilitará a verificação de usuários potencialmente prejudiciais ao bem-estar da plataforma.

Foto Destaque: Elon Musk e o plano de cobrança pela verificação de contas do Twitter. Reprodução/GizBot.

Instagram: Influenciadores relatam ter pedido milhares de seguidores

A manhã de segunda-feira (31) iniciou um novo drama na plataforma do Instagram. Foram registradas reclamações em ao menos 7 países, e no relatório constava um “bug” que fez usuários da plataforma perder diversos seguidores – o terror acentuou entre influenciadores digitais.

O Instagram abriu um comunicado esclarecendo a identificação de uma falha no sistema – que ocasionou a perda de seguidores –, e completou a nota dizendo: “Resolvemos o problema o mais rápido possível para todos os impactados e pedimos desculpas pelo inconveniente”.

Esse problema surgiu na noite de domingo (30) e alastrou até o dia seguinte. Com os influenciadores dado nota da volátil perda de seguidores, o assunto rapidamente se disseminou nas redes vizinhas – em principal, o Twitter.


Instagram apresenta “bug” em mais de 7 países (Foto: Reprodução/Meio Norte)


Celebridades como Juliette e Gkay chegaram a perder mais de 100 mil seguidores. Juliette anunciou em seu story que perdeu mais de 400 mil seguidores com essa falha no sistema do Instagram. Gkay anunciou que perdeu mais de 300 mil, e completou com uma brincadeira: “Eu tento fazer um curso de good vibes, mas Zuckerberg não deixa”.

Diversos usuários da plataforma relataram problemas que se dividiam entre a suspensão da conta e a perda bruta de seguidores. O assunto permaneceu no topo do “trends topics” do Twitter até o período da tarde no Brasil e em outros países, como o Estados Unidos.

Apesar do relatório da falha no sistema, muitos usuários do Instagram acreditaram que a falha era uma “mudança no algoritmo” – o sistema que vem sendo atualizado com frequência para garantir uma melhor experiência para os usuários. O algoritmo tem se tornado um “amigo” ou “inimigo” dos usuários, pois, conforme a atualização das maneiras de uso e da aplicação das ferramentas para despontar na plataforma, muitos usuários chegaram a relatar que perceberam uma diferença assustadora no engajamento.

Foto Destaque: Usuários relatam perda de seguidores e suspensão de contas no Instagram. Reprodução/Today Online.

Elon Musk deverá cobrar US$ 20 por verificação no Twitter

Em twett publicado neste domingo (30) por Elon Musk, dono do Twitter, o bilionário informou que irá rever o processo de verificação de usuários da rede social, incluindo a possibilidade da ferramenta de “verificação“, que dá aos usuários o famoso selo azul, começar a ser pago no Twitter Blue.


Verificação paga deve atingir o Twitter Blue. (Foto: Reprodução/Twitter)


Este é o primeiro passo dado pelo novo dono da plataforma para aumentar os lucros da rede social. Elon Musk deve cobrar até US$ 20 para a verificação de contas no Twitter Blue, que é o serviço de assinatura premium do Twitter. O cobiçado selo azul é a garantia que se trata da conta oficial de alguma empresa ou personalidade.

A atualização deve chegar na plataforma nas próximas semanas, no dia 7 de novembro. Segundo o site Plataform, os usuários que já possuírem a verificação em suas contas serão obrigados a assinar o Twitter Blue para manter o selo oficial de verificado. O prazo para a assinatura do serviço será de 90 dias, e quem não fizer, perderá a verificação.

Além dos termos propostos, o portal confirmou também que a atualização do serviço chegará no mesmo 7 de novembro, e segundo o Platform, se o update não chegar, os responsáveis pelo processo serão demitidos. Vale lembrar, que o prazo para entregar a novidade está corrido para os trabalhadores deste projeto.


Ícone de verificado deverá custar US$ 20 no serviço premium. (Foto: Reprodução/Twitter)


Os funcionários que estão envolvidos nesta novidade têm ainda mais um final de semana pela frente. De acordo com a Platform, os colaboradores trabalharam no final de semana e estão usando a noite para terminar o update no prazo estabelecido. Chama a atenção o fato que o Twitter Blue está disponível apenas em quatro países (Nova Zelândia, Canadá, Austrália e Estados Unidos), embora a plataforma possui verificados em diversos lugares pelo mundo.

Vale lembrar, que o Twitter Blue oferece mais funções para os usuários, como por exemplo, a opção de personalizar as abas e editar tuítes, serviços esses que não estão disponíveis na versão gratuita da rede social. A assinatura premium custa US$ 4,99 atualmente, entretanto, a proposta de Elon Musk é incluir o selo verificado e mudar o valor para US$ 20, ou seja, algo próximo de R$ 105 na conversão direta. 

Foto destaque: Elon Musk começa a planejar ideias para alancar receitas do Twitter. Reprodução/Twitter.

Corretora de criptomoedas ajudará Twitter com “protocolo da confiança”

Um dos investidores de Elon Musk -que acaba de comprar o Twitter num negócio avaliado em R$ 44 bilhões- a Binance, maior corretora de criptomoedas do mundo, quer discutir estratégias que ajudarão o bilionário a administrar a rede social. A corretora investiu US$ 500 milhões na compra do Twitter e está planejando uma equipe para projetar possíveis utilidades do blockchain e das criptomoedas para a plataforma. A informação foi dada por um porta-voz da empresa nesta sexta-feira (28).

“Blockchain” é como um “protocolo da confiança”. Uma tecnologia de base de dados distribuídos que usa a descentralização como fator de segurança e guarda um registro de transações permanente e à prova de violação.

Para pensar em soluções que resolvam as adversidades do Twitter, a equipe recém-formada pela Binance, focará em investigar questões como a proliferação de contas “robotizadas”, que é um dos problemas que Elon Musk se queixou inúmeras vezes, inclusive quando cogitou desistir da proposta de compra da plataforma há alguns meses atrás.


Twitter e Elon Musk. (Foto: Reprodução/Getty Images)


Chegou ao fim, nesta quinta-feira (26), a novela estrelada por Elon Musk, quando o negócio de compra da rede social foi oficialmente fechado depois de meses de reviravoltas, inclusive dentro dos tribunais. Musk demitiu imediatamente os principais executivos do Twitter.

Ainda em 2021, o Twitter já tinha começado a explorar jeitos de introduzir a tecnologia blockchain, ainda sob o comando do ex-presidente Jack Dorsey, quando criou uma equipe interna para criar recursos e implementar essas tecnologias. A empresa cogitou introduzir opções de assinantes pagos utilizarem NFTs como foto de perfil, a fim de evitar possíveis fraudes.

Musk discutiu as possibilidades de implementar o blockchain na rede social recém adquirida, através de mensagens com interlocutores, porém mais tarde ele alegou que a tecnologia não funcionaria como o esperado.

Com a empresa agora de capital fechado, onde Musk controla completamente o conselho e as tomadas de decisões, ainda não está claro qual será o envolvimento dos investidores, como a Binance, no futuro do Twitter.

 

Foto destaque: Criptomoedas. Reprodução/Criptofacil

Cratera indica que há gelo debaixo da superfície, em Marte

A Agência Espacial dos Estados Unidos – NASA, divulgou na última quinta-feira (27), imagens de uma cratera formada após um impacto de um meteorito na superfície de Marte. Os cientistas tiveram uma grata surpresa ao perceberem o impacto de um meteoro sobre o planeta. 

Os impactos dos meteoritos não são incomuns em Marte, mas “não esperávamos testemunhar algo tão grande”, disse Ingrid Dauval da nave espacial In Sight, equipe da missão MRO, numa conferência de imprensa.


 Foto: Reprodução/AFP/NASA


Os investigadores estimam que o meteorito tinha 12 metros de comprimento e que se teria desintegrado na atmosfera da Terra. Philippe Ronionnet, professor de ciência planetária que participou em dois estudos decorrentes destas observações, que também foram publicados na quinta-feira na revista científica Science, explicou à AFP.

As informações devem permitir um melhor conhecimento sobre o interior de Marte e a história da sua formação.

As novas descobertas da Nasa são consideradas extremamente importantes para as agências espaciais. Além de serem muito encorajadoras para investigação, são também vistas como algo que pode orientar o planejamento da orientação espacial ser transformada em água, oxigênio e outras substâncias.

A agência americana também estima que impacto enviou material a cerca de distância. Os Peritos observaram que “na Terra, este terramoto seria sentido pelos habitantes da zona, mas não haveria muitos danos colaterais”.

Apesar da descoberta bem sucedida, o In Sight marca fim sua missão em Marte. Foi lançado em maio de 2018 e chegou ao Planeta Vermelho em novembro do mesmo ano. Desde então, tem ajuda dos cientistas várias análises, mas o excesso de poeira nos painéis solares tem dificultado o trabalho. A Nasa acredita, portanto, que serão necessárias quatro a oito semanas até que as baterias sejam totalmente consumidas.

Conforme explicou a Nasa em coletiva de imprensa, esses corpos celestes atingem o planeta “o tempo inteiro”, mas um evento do tamanho ao registrado neste caso é algo raro.

Foto Destaque: Reprodução/Getty Images/iStockphoto 

Baixa procura faz Apple reduzir produção do iPhone 14

O lançamento do iPhone 14, ainda não emplacou, principalmente quanto se trata do modelo Plus. O novo aparelho da Apple não alcançou o sucesso esperado em vendas, forçando a empresa a pedir para reduzir a produção dos componentes do celular. A gigante da tecnologia teria solicitado que alguns parceiros de produção na China parassem as produções, segundo o The Information.


Alguns dos modelos lançados não agradaram os consumidores. (Foto: Reprodução/Twitter)


De acordo com o portal de notícias, o corte na fabricação do iPhone 14 se dá por conta de uma “reavaliação de estratégia de venda” do modelo. Segundo outro relatório, dessa vez da TrendForce, a Apple definiu a aceitação ao modelo iPhone 14 Plus como “tímida“, e estaria revendo a dinâmica de produção do aparelho.

Para piorar, outro levantamento preocupa a Apple neste momento. A SellCell, popular varejista de telefones usados, publicou um estudo no qual compara os modelos do iPhone 13 com  o iPhone 14, e o resultado não foi animador. O relatório concluiu que o novo aparelho perde duas valor duas vezes mais rápido que seu antecessor.

As configurações do smarthphone da Apple não conseguiram convencer os clientes de versões anteriores a migrar para o modelo mais novo, e consequentemente mais caro, além da modesta atualização de um aparelho para outro não chamar a atenção dos consumidores. Segundo uma pesquisa feita pela Canalys, empresa de pesquisa de mercado, as vendas de celulares caíram 9% no último trimeste, e não há previsão de crescimento para o setor nos próximos meses.


As vendas do iPhone 14 no Brasil começam nesta sexta-feira (28). (Foto: Reprodução/Twitter)


Vale lembrar que o iPhone 14 chegou no Brasil, começando a ser entregues em 14 de outubro, e suas vendas se iniciaram oficialmente nesta sexta-feira (28). Entretanto, a nova geração de aparelhos foi apresentada mundialmente no dia 7 de setembro, em evento transmitido na sede de Apple, em Cupertinio, na Califórnia. Os modelos já são comercializados nos Estados Unidos desde o dia 9 do mesmo mês.

Foto destaque: Vendas do iPhone 14 ainda não emplacaram. Reprodução/ Twitter.

Elon Musk finaliza a compra do Twitter

Homem mais rico do mundo, Elon Musk finalmente selou o acordo para comprar a plataforma de mídia social Twitter. A transação foi fechada na última quinta-feira (27). O CEO da Tesla optou por transformar o Twitter em uma empresa de capital privado.

A aquisição, que teve rumores, avanços e retrocessos desde abril, quando foi anunciada, teve de superar vários obstáculos ao longo do caminho. De um lado, Musk alegava preocupações quanto ao número de bots de spam no Twitter; do outro enquanto o Twitter tentou dificultar a aquisição adotando um método conhecido no mercado de ações como “pílula de veneno”. Essa medida é adotada para desestimular a aquisição de percentual significativo de ações em circulação.

Em meio aos desencontros, no início deste mês, Musk propôs avançar o processo de compra, novamente ao preço originalmente acordado de US$ 44 bilhões, ou US$ 54,20 por ação, de acordo com uma carta dos advogados de Musk aos advogados do Twitter.


 

Elon Musk e sua página no Twitter. (Foto: Reprodução/The Wall Street Journal) 


As ações do Twitter foram suspensas da bolsa de valores após o fechamento do negócio, sendo negociadas pela última vez a US$ 53,70 no final das negociações na quinta-feira. A empresa deve voltar à lista da Bolsa de Valores de Nova York no dia 8 de novembro.

Enquanto isso, o dogecoin, criptomoeda apadrinhada por Elon Musk – que sugeriu a utilização da moeda para a realização de certos pagamentos no Twitter – oscilou nas últimas 24 horas. Às 10h30 dessa sexta-feira (28), a criptomoeda estava sendo negociada cerca de 9%. Antes da conclusão do negócio, o valor da moeda do meme havia subido 16%.

Após concluir a transação, Musk demitiu o CEO Parag Agrawal e outros dois executivos do Twitter, Ned Segal, diretor financeiro, e Vijaya Gadde. De acordo com fontes que estavam no local, Agrawal e Segal foram escoltados para fora do prédio da companhia após o anuncio da compra.

A conclusão do negócio torna realidade um sonho antigo de Elon Musk. No início do processo, Musk disse que estava comprando o Twitter porque queria que “a civilização tivesse uma praça digital comum” e disse que planejava limpar as contas de spam e preservar a plataforma como um local para a liberdade de expressão.

Foto Destaque: Elon Musk. Reprodução/AA Arşiv

Adriane Galisteu lança seu próprio avatar

Mostrando que é a nova tendência, Adriane Galisteu se junta a outros artistas ao lançar o seu próprio avatar. Nomeado de Galis, ele é uma parceria com o MB, Mercado Bitcoin, com o intuito de marcar sua estreia na Web3 com experiências imersivas.

A apresentadora define como: “O metaverso é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque. Quando idealizei Galis, não quis apenas um avatar. Quero que essa representação traga boas contribuições para esse ambiente e que possa ter um legado

Robson Harada, CMO do MB, explica que esse projeto é uma das grandes iniciativas no metaverso. A ideia é trazer um rosto já conhecido e com grande reputação no mundo real para explicar, guiar e trazer conhecimento sobre criptoativos e educação financeira na nova economia digital, Web3. As iniciativas, como essa, reforçam o propósito deles de dar acesso, democratizar e descomplicar a Web3 para as pessoas. Ele finaliza dizendo, “Estamos honrados de ser o vetor desse projeto”. A estratégia toda  de Galis foi desenvolvida pela agência Druid, parceira do MB.

Harada diz que o metaverso está em alta por inúmeros motivos, então pretendem tangibilizar e simplificar para as pessoas. A empresa quer ser como um veículo comunicador que engaja e traduz para as pessoas, sendo, como entrar e interagir nesses novos universos.


Galis (Reprodução/Instagram)


O projeto teve uma duração de 6 meses para ser concebido até a definição final de Galis. O responsável pela concepção da imagem foi o  premiado fotógrafo, Jacques Dequeker. Segundo ele, a parte mais desafiadora foi esculpir o rosto, dar textura e realismo. Depois vem a parte conceitual de make, styling e acessórios, sem mencionar a fotografia, luz e animação. Todos esses processos exigem tempo, dedicação e equipamento de ponta.

Dequeker, sobre Adriane, diz que foi ela foi essencial para a criação, pois sabia perfeitamente o que ela queria, o que facilitou o trabalho. “Existem muitas etapas até o resultado e, quando se sabe onde se quer chegar, ajuda muito.” Explica sobre o profissionalismo da artist.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto Destaque: Adriane Galisteu. Reprodução/Instagram