Canal da Jovem Pan é desmonetizado pelo YouTube

Na última quarta-feira (23) os canais da Jovem Pan foram desmonetizados pelo YouTube, devido a violações das políticas adotadas de combate à desinformação, de acordo com a plataforma. A decisão foi tomada por conta própria, sem necessidade de um pedido judicial sobre o conteúdo veiculado pela emissora.

“O canal “/Os Pingos nos Is”/ incorreu em repetidas violações das nossas políticas contra desinformação em eleições e nossas diretrizes de conteúdo adequado para publicidade, incluindo as relacionadas a questões polêmicas e eventos sensíveis, atos perigosos ou nocivos, além de outras políticas de monetização. Desta forma, suspendemos a monetização do respectivo canal e dos outros que integram a rede Jovem Pan no YouTube”, afirmou em nota, segundo o portal G1.

“Pingos nos Is” é o segundo maior canal ligado à emissora, com 5,3 milhões de inscritos, ficando atrás do canal principal da emissora “Jovem Pan News” que possui 6,8 milhões de inscritos.


Comentaristas da Jovem Pan News. (Foto: Reprodução BC chartsTwitter)


Toda vez que a plataforma aplica um tipo de suspensão, o canal penalizado ainda pode contestar a decisão. Caso a contestação não seja bem sucedida, a desmonetização pode ser permanente.  

Além de perder o dinheiro gerado pela plataforma, o canal “Tutinha” (canal do presidente da emissora, Antônio Amaral de Carvalho) está sendo investigado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), por suposto favorecimento de notícias ao presidente em exercício Jair Bolsonaro (PL).

Após a Corte Legal abrir uma investigação contra a Jovem Pan, a emissora conhecida pelo seu perfil de extrema-direita chegou a tratar a decisão como censura em um editorial e de fazer sátiras com isso. O Tribunal também obrigou a rádio dar direitos de resposta à campanha do presidente eleito Lula (PT) e ordenou o impedimento de novas inserções e manifestações que distorçam informações.

Apesar das acusações, Antônio Amaral de Carvalho, presidente da emissora, diz que a emissora prática o ‘’jornalismo de opinião”.

 

Foto Destaque: Logo YouTube. Reprodução/Startupi

Conheça as 10 principais tendências tecnológicas para 2023

A Revista Forbes, divulgou nesta terça-feira (22) as 10 principais tendências tecnológicas que as empresas  devem estar preparadas para o ano de 2023.

A primeira delas é a Inteligência Artificial (IA), que se tornará realidade nas organizações, com uma interface simples e fácil de usa., Ela permitirá que empresas as utilizem para criar produtos e serviços mais inteligentes.  Atualmente ela já está presente no mercado varejista, utilizando de algoritmos habilitados para IA recomendar roupas que correspondem a tamanhos e gostos dos clientes.

A segunda é que as partes do metaverso se tornarão cada vez mais reais,  após se tornar um espaço para uma internet mais “imersiva”, os especialistas preveem que o metaverso adicionará R$ 26,54 trilhões à economia global até 2030, e 2023 será o ano que definirá a direção do metaverso para a próxima década. 

A terceira é o Progresso na web 3, que avançará em 2023 à medida que as empresas criarem produtos e serviços mais descentralizados. Os tokens não fungíveis (NFTs), se tornarão mais práticos e utilizáveis no próximo ano. 

A quarta é uma união do mundo digital e físico. Essa tendência tem dois componentes para essa fusão, que são a tecnologia digital gêmea e a impressão 3D. Sendo os Gêmeos digitais  simulações virtuais de processos, operações ou produtos que podem ser usados para testar novas ideias em um ambiente digital seguro.

A quinta tendência é uma natureza cada vez mais editável.  As tecnologias serão capazes de viver em um mundo preparado para fazer alterações em materiais, plantas e até seres humanos. A nanotecnologia permitirá criar materiais como recursos completamente novos, como resistência à água e a capacidade de autocura.


Inteligência artificial (Foto: Reprodução/Didática e Tech)


Um progresso quântico, é a sexta tendência das tecnologias para 2023, atualmente há uma corrida para desenvolver a computação quântica em escala, esse tipo de tecnologia utiliza de partículas subatômicas para criar novas formas de processamento e armazenamento de informações.

A sétima tecnologia é o progresso em tecnologia verde, com o objetivo de frear as emissões de carbono.  Em 2023 haverá progresso contínuo em torno do hidrogênio verde, uma nova fonte de energia que limpa e produz quase zero emissões de gases de efeito estufa. Haverá também progressos no desenvolvimento de redes elétricas descentralizadas.

A oitava tecnologia  permitirá que os robôs se tornem cada vez mais parecidos com os humanos em aparência e capacidade. Eles serão usados no mundo real como recepcionistas de eventos, bartender, acompanhantes de idosos, e em várias outras funções. 

A nona tecnologia  é o progresso no sistema autônomo, onde os líderes empresariais continuarão progredindo na criação de sistemas autônomos. Em 2023, haverá mais caminhões e navios autônomos, possibilitando mais armazéns e fábricas implementarem tecnologia autônoma. 

Finalmente, a última tecnologia será um impulso em direção a uma tecnologia mais sustentável. Haverá um esforço contínuo para que os produtos e serviços sejam energeticamente eficientes e apoiados por tecnologias mais sustentáveis.

 

Foto Destaque: Robô. Reprodução/instituição Insper

NASA revela que pretende levar humanos para morar na lua

De acordo com um funcionário de alto escalão da NASA, a empresa desenvolveu projetos futuros para levar o homem à lua; mas, não somente uma viagem, como também habitar. Essa é uma ideia que registra alternância na história da civilização humana, um passo que antes poderia ser considerado impossível – mas que se tornou uma possibilidade. Conheça mais sobre o novo projeto da NASA:

Em uma entrevista para a BBC, no domingo (20), Howard Hu, responsável pela supervisão da espaçonave Orion vinculada ao projeto Artemis, revelou que a NASA tem esperanças de que humanos possam viver na lua ainda nessa década; apesar de não ter informações e dados o suficiente para apontar quanto tempo levará para esse feito.


Astronauta Aldrin na lua em 1969 (Foto: Reprodução/NASA)


Artemis 1 foi lançada na semana passada, sendo uma missão não tripulada para realizar um teste para as missões futuras; já a missão Artemis 2 está prevista para o ano de 2024, e essa busca levar humanos até a órbita lunar, porém, somente na Artemis 3, no ano de 2025, está previsto que os humanos toquem na superfície da lua.

Além da missão na lua, a NASA já revelou missões mais desafiadoras, como levar a tripulação a Marte. Vale ressaltar que desde 1972 um humano não pisa na lua, quando ocorreu a missão Apollo 17.

“Será realmente muito importante para nós ir um pouco além da órbita da Terra e, então, dar um grande passo quando formos para Marte”, disse Howard Hu.

O programa Artemis, com um investimento de US$ 93 bilhões, está sendo projetado há anos, objetivando levar humanos à lua antes de dar um passo adiante para a próxima conquista: Marte. Ainda na entrevista para a BBC, Hu anunciou que um dos principais pontos da exploração é buscar água no Polo Sul da lua, o que poderia ser utilizado para abastecer as viagens para Marte.

 

Foto destaque: NASA pretende levar humanos para morar na lua. Reprodução/Getty Images.

Virtual Gear: Adidas lança coleção de vestuário digital NFT

Uma nova era começa na indústria de NFTs. Gigante no ramo de peças de roupas físicas, a Adidas Originals lançou sua primeira coleção de vestuário digital. Batizada de “Virtual Gear“, a edição contará com 16 peças de estoque limitado, que podem ser usadas por avatares de parceiros compatíveis.


Adidas lança produto visando o mercado do metaverso. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Erika Wyles-Sneyd, vice-presidente da Adidas, comentou sobre a novidade produzida pela empresa. “Estamos estabelecendo um marco nesta nova era da originalidade – uma equipe que inquestionavelmente serve à comunidade e apoia a diversidade de expressão e utilidade que a conexão com os mundos virtuais permitiu que todos nós explorássemos“, disse a profissional.

A empresa lançará uma ferramenta PFP de vestir na próxima semana, assim permitindo que a primeira edição da “Virtual Gear” esteja disponível para uso dos avatares de coleções de parceiros compatíveis, como o Mutant Ape Yacht Club, Bored Ape Yacht Club e Inhabitants.

Vale lembrar, que anteriormente já era possível usar roupas virtuais em um PFP como uma adição permanente. No entanto, a grande mudança neste modelo será a nova ferramenta, que vai permitir aos usuários mudarem as roupas de seus PFPs da mesma maneira que podem trocar com os avatares regulares, como é presente nas versões do Ready Player Me, uma grande plataforma com avatares compatíveis em múltiplos metaversos.


Todos as 16 peças da coleção NFT “Virtual Gear“. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Sobre as roupas virtuais e suas probabilidades no mercado, Wykes-Sneyd disse: “Com nossa comunidade e ecossistema centrado nos criadores, a Adidas explorará todos os utilitários, plataformas e experiência viáveis na Web3 para desbloquear novas possibilidades para nosso vestuário virtual“, concluiu a vice-presidente da companhia.

Entre as 16 peças disponíveis da coleção de NFT, três são referências aos primeiros parceiros da Web3 da Adidas, que ganham destaque por sua colaboração: Punk Comics, Bored Ape Yacht Club e GMoney. A empresa ainda não divulgou os números, mas o trio de peças com características dos parceiros são considerados os mais raros.

Foto destaque: Peça da “Virtual Gear”, nova coleção digital da Adidas. Reprodução/ Twitter.

O que está acontecendo com o AirTag, dispositivo de busca da Apple

Ao visitar o site da Apple hoje, podemos perceber que o AirTag não aparece nas páginas iniciais de compra. Após um ano e meio do lançamento do produto, o AirTag está localizado numa parte mais abaixo da seção de acessórios do site e até aparece às vezes na página da loja, porém não na frente ou no centro.

O que pode fazer com que o consumidor até se esqueça da existência do produto e faz com que pareça que o hardware não faz mais parte do catálogo da marca, apesar de sabermos que um produto que custa em média US$ 30 (cerca de R$161,48) não fosse aparecer nas margens superiores da página inicial da loja após mais de um ano e meio de seu lançamento. 

Quando o novo produto da Apple foi lançado em abril de 2021, houve um ápice de interesse dos consumidores, logo após novamente um pico de vendas no Natal do ano passado. Nos meses do verão o interesse na compra desde aparelhinho também aumento, pois supostamente os usuários estavam procurando produtos que pudessem rastrear suas malas de viagens, mas desde então as vendas estão decaindo.

Podemos aguardar a chegada da nova temporada de festas de fim de ano e viagens para saber se o produto irá subir novamente nas pesquisas de compra. 


AirTag em chaveiros (Foto Reprodução/Wired)


Nas pesquisas do Google Trends também está sugerido que o produto está em baixa nas buscas por compras dos consumidores. 

De qualquer forma, podemos ver que a Apple não deixou o produto totalmente de lado, pois recentemente, no início deste mês de novembro, foi lançada uma atualização de firmware para ele, porém não foi divulgado sobre do que se trata essa atualização. A última atualização tinha sido em abril de 2022, um ano após o seu lançamento, onde a Apple aumentou o volume do aparelho para ajudar na localização de AirTags que foram utilizadas de forma clandestina em pessoas desconhecidas.

Após o lançamento dos AirTags, a Apple foi acusada de lançar um produto que ajudaria perseguidores e ladrões de carro, o que não é a imagem que a empresa sempre prezou, que é investir e garantir a privacidade e segurança de seus clientes.

Esse pode ser um dos motivos pelos quais a Apple não está mais tão focada em continuar desenvolvendo os AirTags, e até então não sabemos se o produto ainda tem um futuro longo no catálogo da empresa.

Foto Destaque: AirTag da Apple. Reprodução: Amazon.

TikTok pretende entrar para o comércio digital no Brasil

A rede social que está bombando mundialmente, com aproximadamente 1 bilhão de usuários, o TikTok vem lançando novidades para os seus assíduos usuários, e pretende utilizar uma proposta bem diferente dos seus vídeos de curiosidades e dancinhas virais.

A plataforma lançou uma nova estratégia de vendas em sua rede, que hoje é conhecido como o e-commerce, a partir do ano que vem. O TikTok está apostando no engajamento do público brasileiro na nova proposta de vendas.

Sendo o segundo país que mais utiliza a plataforma de entretenimento rápido, segundo dados da Statista, uma consultoria alemã, o Brasil é o segundo país que mais interage e engaja a rede social, o que faz a empresa apostar que a nova modalidade será um sucesso entre os brasileiros.

Segundo dados divulgados na última sexta-feira (18), a empresa de vídeos curtos pretende fazer parte da concorrência no comércio digital no Brasil, onde disputará o espaço com grandes nomes como a Amazon e AliExpress, porém as novas estratégias também podem afetar grandes varejos como a Magalu e Lojas Americanas.


Foto: Botão de compra pelo computador (Reprodução/Escola de E Commerce)


Contando com esse novo lançamento, a empresa já está começando o recrutamento de funcionários brasileiros que já possuam experiência na área de e-commerce através da plataforma LinkedIn. Estima-se uma média de 15 vagas oferecidas para cargos de acordo com essa proposta.

Dentro do aplicativo será usada a Live Commerce, que é uma estratégia de vendas em que são feitas transmissões ao vivo mostrando como são os produtos e os serviços a venda, e contará com a possibilidade de compra diretamente pelo próprio App, o que seria hoje uma versão mais “tech” de métodos já utilizados anteriormente por lojas como a Polishop e Shoptime nas televisões.

As Lives Commerce já são bastante utilizadas na Ásia e está começando a ter relevância nos países do ocidente. Elas consistem em anunciar os produtos durante transmissões ao vivo, onde os usuários que estarão assistindo poderão acessar o link do produto exposto e realizar a compra sem nem mesmo precisar sair do aplicativo.

A empresa já fez o lançamento da nova ferramenta na Inglaterra, onde era chamado “TikTok Shop”, porém não teve grande engajamento dos usuários ingleses.

Nos resta aguardar o lançamento no Brasil em 2023 para vermos como funcionará e se haverá engajamento dos usuários brasileiros.

Foto destaque: Logo do TikTok. Reprodução/Tudo Celular.

Amazon anuncia mais demissões em 2023

Na última quarta (16), a Amazon informou o desligamento de 10 mil funcionários do quadro geral da empresa. Após essa notícia, na quinta (17), a empresa anunciou que em 2023 os processos de demissões irão continuar, porém, sem estimativa de funcionários que poderão ser afetados.

Andy Jassy, presidente-executivo da Amazon, disse que a decisão foi consciente ante à “revisão anual do planejamento orçamentário”, onde os negócios da companhia são avaliados e medidas precisam ser adotadas nas áreas que necessitam de mudanças.

“Nosso processo de planejamento anual se estende até o próximo ano, o que significa que haverá mais reduções de função à medida que os líderes continuam fazendo ajustes. Essas decisões serão compartilhadas com os funcionários e organizações afetadas no início de 2023”, disse o Executivo.


Embalagem personalizada da Amazon. (Foto: Reprodução/Tecnoblog)


O executivo disse que as divisões estão analisando seus orçamentos, tamanho dos times visando os investimentos que pretendem fazer no futuro, o longo prazo é o foco,

Demissões na gigante tech acontecem em meio a outros desligamentos em massa de outras empresas como Meta (antigo Facebook) e Twitter, agora pertencente ao bilionário Elon Musk, também dono da Tesla. 

A Meta demitiu 11 mil funcionários na semana passada com reconhecimento de Mark Zuckerberg sobre suas decisões que causaram a atitude. No Twitter não diferiu, Elon Musk demitiu 50% da equipe após assumir a empresa e deixar claro que não compactuava com as decisões dos executivos gerais dentro da rede. 

O crescimento exponencial das big techs nos últimos anos, mesmo em meio à pandemia, é facilmente explicado quando se pensa no isolamento social, tendo em vista o alto consumo da tecnologia através de TVs, notebooks e, principalmente, os celulares. Especialistas sugerem que após os últimos acontecimentos econômicos mundiais, a recessão impediu as empresas de manter a linha de crescimento, ficando insustentável continuar com as ações e apostas da pandemia.

Foto Destaque: Prédio Amazon. (Reprodução/SeuDinheiro.com)

LinkedIn lança novo recurso de segurança para identificar perfis falsos

Com mais de 54 milhões de usuários no Brasil, o LinkedIn é uma das redes sociais mais utilizadas do país. Porém, com notória popularidade, a plataforma se tornou alvo de golpistas, que passaram a aplicar fraudes, a partir da criação de falsas ofertas de emprego e golpes de pirâmide. Diante destes períodos, que permeiam a plataforma, o LinkedIn anunciou o lançamento de novos recursos de segurança para fornecer mais ferramentas para identificar a autenticidade de uma conta.

“Diversos cibercriminosos utilizam o site para aplicar golpes, roubar credenciais ou informações confidenciais, como o caso do grupo Lazarus, que tem usado o LinkedIn para distribuir malware há alguns anos e acessar redes corporativas”, explica Camilo Gutiérrez Amaya, Chefe de Laboratório da ESET América Latina.

O primeiro dos novos recursos é chamado “Sobre este perfil” e permite que você obtenha mais informações sobre uma conta. Nesta seção é possível conferir a data em que um perfil foi criado, dia da última atualização, verificação do número de telefone ou se o e-mail associado a uma conta do LinkedIn é de uma empresa.


(Foto/Reprodução)


Outra novidade é a inclusão de um modelo de aprendizagem, baseado em Inteligência Artificial (IA), capaz de identificar perfis que utilizam geradores de imagem sintética, já que, em algumas ocasiões, os cibercriminosos utilizam esta tecnologia para tentar reproduzir uma aparência legítima. Este novo modelo promete ser mais eficaz e ainda poderá identificar e remover contas falsas mesmo antes de entrar em contato com alguém.

A terceira e última novidade está relacionada ao uso de mensagens. O LinkedIn anunciou que, em algumas situações, as pessoas serão alertadas quando as tentativas de contato incluírem conteúdo suspeito ou que podem afetar a segurança. Por exemplo, nos casos em que houver tentativa de acompanhar a conversa em outra plataforma, visto que esta é uma prática que os criminosos geralmente realizam para concretizar os golpes. Além disso, será adicionada a possibilidade de reportar essas mensagens ou marcá-las como seguras.


(Foto/Reprodução)


Esses novos recursos de segurança estarão disponíveis em breve e esperamos que eles sejam eficazes na redução das chances de os usuários se tornarem vítimas. Além dessas novas ferramentas, o mais importante continua sendo a conscientização e educação dos usuários ao usar a tecnologia”, diz Camilo Gutiérrez Amaya.

Para saber mais sobre segurança da informação, visite o portal de notícias ESET

Foto Destaque: Reprodução

WhatsApp libera nova função “enquetes” para todos usuários

A função “Enquete” é o mais novo recurso do Whatsapp, que chegou para usuários de Android e IOS (iPhone) na última quarta-feira (16). As enquetes, possibilitam consultar os participantes de um grupo sobre determinado assunto por meio do voto.

O novo recurso serve tanto para conversas em grupo quanto para conversas particulares. Com essa função, é possível iniciar uma votação com até doze opções diferentes de escolha. A cada novo voto, o aplicativo atualiza e mostra a porcentagem atual, exibe quem votou e qual opção escolheu e as respostas que lideram a disputa.

O recurso parece inspirando no rival Telegram, Já que ambos permitem que usuários criem enquetes em conversas. A função de pesquisa de opinião do app será protegida com criptografia de ponta a ponta, como já ocorre com outras formas de interação do aplicativo.


(Enquete. ReproduçãoG1)


Como usar a nova função (segundo o portal Terra):

  • Abra um chat qualquer
  • Se você estiver no iOS, pressione o sinal de mais (+) ao lado da caixa de texto da conversa; se estiver no Android, toque no ícone de clipe de papel
  • Toque na opção “Enquete”
  • Digite a pergunta ou tópico que deseja consultar as pessoas
  • Escreva as opções desejadas (máximo 12 e no mínimo 2)
  • Se quiser reordenar as opções, é só pressionar e segurar o ícone de três (iOS) ou quatro (Android) traços, na parte direita, arrastando com o dedo para a posição desejada
  • Confirme tocando em Enviar (iOS) ou no botão de avião de papel (Android).

Com esta nova criação, a empresa pretende trazer mais engajamentos para os grupos de maneira organizada, principalmente com a ampliação do número de participantes em grupos.  O novo recurso ainda não chegou no Whatsapp Web mas o usuário ainda poderá ver e votar pelo computador. Segundo a Meta, os desenvolvedores já estão trabalhando na adaptação de enquetes na versão desktop.

 

Foto Destaque: Logo Whatsapp. Reprodução: Getty Images.

NASA retorna com as caminhadas espaciais após suspensão temporária

Na manhã desta terça-feira (15), a NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço) junto com os astronautas da agência espacial norte-americana, iniciaram o programa de caminhada espacial. O evento será o primeiro de uma série de operações que serão realizadas neste fim de ano pela agência.


Nasa deram “sinal verde” para retomar as caminhadas espaciais. Foto: (Reprodução/ Twitter)


Os funcionários da Nasa permitiram que as caminhadas espaciais fossem retomadas após o término da revisão, feita em outubro. O evento não acontecia desde março de 2022, devido ao acúmulo de água no capacete do astronauta Matthias Maurer, da Agência Espacial Europeia (ESA). Na ocasião, a NASA suspendeu temporariamente todas as operações que não fossem urgentes, justamente para revisar o caso.

Os astronautas da agência, Josh Cassada e Frank Rubio, caminhantes espaciais de primeira viagem, iniciaram por volta de 11h14 (horário de Brasília) a excursão fora da estação espacial. A operação teve cobertura ao vivo no site da Nasa, e foi finalizada depois de sete horas de duração.

Durante a caminhada espacial, os astronatuas irão montar um suporte no lado estibordo da treliça da estação espacial, ou seja, do seu lado direito. O hardware que será instalado na operação foi entregue ainda este mês, no dia 9 de novembro, pela espaçonave Cygnus da Nothrop Grumman. Mesmo com um de seus painéis solares sendo implantados depois do lançamento, a carga chegou em segurança.


Frank Rubio e Josh Cassada instalando os iROSAs. (Reprodução/ Twitter)


Com a instalação deste hardware, será permitido a instalação de mais iROSAs, painéis solares de lançamento que aumentarão a potência da estação espacial. Os dois primeiros de implantação foram instalados em junho de 2021 e fora da Estação Espacial Internacional. No geral, seis iROSAs estavam no planejamento, assim aumentando a geração de energia em mais de 30% com todos em pleno funcionamento.