A empresa Meta já é conhecida por trabalhar com mecanismos de tecnologia e plataformas digitais. Nesta quarta-feira, dia 05, anunciou o lançamento do modelo de inteligência artificial, chamado de “Modelo de Segmento Universal”, onde pode-se identificar itens e objetos individuais por imagens e vídeos. 

Outro ponto positivo, é que esse tipo de IA, irá identificar itens que não foram encontrados em outro local. Logo, esses objetos serão selecionados por meio de comandos na escrita ou um toque simples na tela. Em demonstração a Meta, disse que, caso o usuário escreva a palavra “gato”, a ferramenta desenhará caixas ao redor de cada gato que estiver presente na tela. 

Desde que a empresa ChatGPT, começou a investir em inteligência artificial e começou a ganhar visibilidade, novas instituições estão seguindo o mesmo caminho, a exemplos, do Canva e agora, Meta. 

Mesmo que não tenha sido lançado definitivamente sobre o uso da AI, na Meta, alguns recursos já são esperados, como, gerar vídeos surrealistas, por meio de comando de texto e/ou, com base no que foi contado em história infantis, terá a criação de ilustração. 

Slogan da Meta. (Foto: Olhar Digital/Reprodução)

Segundo a Forbes, para o presidente-executivo, Mark Zuckerberg, conta que “incorporar esses “auxílios criativos” de inteligência artificial generativa aos aplicativos da empresa é uma prioridade este ano”. 

Quase parecido com o Modelo de Segmento Universal (SAM), a Meta apropriou-se de marcação em fotos, determinar quais conteúdos podem ser expostos no Facebook e Instagram, além das recomendações para usuários, por meio dos algoritmos. 

Outro ponto para destacar, é que somente empresas são capacitadas para o uso de inteligência artificial, já que por meio dela, pode existir a disseminação de fatos verídicos. Como recentemente, a imagem do Papa Francisco, utilizando uma jaqueta puffer e o ex-presidente americano Donald Trump sendo ajoelhado com algemas de frente a um juiz. 

Foto destaque: Sede da empresa Meta. Reprodução:  TechTudo

A Starship é um megafoguete da SpaceX, do bilionário Elon Musk, que deverá realizar seu primeiro voo de teste orbital ainda neste mês. A previsão, segundo a FAA (Federal Aviation Administration), é que a nave decole da base em Boca Chica, no sul do Texas, na próxima segunda-feira (10).

A empresa SpaceX ainda espera uma licença de lançamento do foguete. De acordo com o Daily Mail, o prazo para autorização do lançamento acaba no mesmo dia que está previsto para a decolagem da nave. A Starship, formado pelo propulsor Super Heavy e a cápsula Starship, promete ser o mais poderoso foguete do mundo e custa em torno de US$ 3 bilhões. 

O objetivo da empresa com o lançamento do megafoguete é transportar pessoas e cargas à Lua e a Marte, além de outras tarefas espaciais. A nave foi construída com aço inoxidável com a finalidade de ser rapidamente reutilizável, característica essas, segundo Musk, que permitirá a colonização de Marte. Atualmente, não há nenhuma espaçonave capaz de transportar seres humanos ao Planeta Vermelho.

“O sucesso está longe de ser certo, mas a empolgação está garantida”, twiitou Musk no mês passado sobre o lançamento da nave. Segundo ele, as chances de sucesso no primeiro voo são de 50% e alertou que pode ser possível que a Starship exploda durante a decolagem.

_{Elon Musk compartilhou um vídeo da nave se preparando para o lançamento.(Reprodução/Twitter).}

Como será o primeiro voo orbital da Starship

De acordo com o cronograma de decolagem, um protótipo da Super Heavy, o Booster 7, vai lançar uma versão teste da Starship, a Ship 24 ao espaço partindo da base no sul do Texas. O Booster 7 deverá cair no Golfo do México, enquanto a Ship 24 fará uma viagem ao redor da Terra e, logo após, cairá no Oceano Pacífico perto da ilha Kauai, no Havaí.

Ambos os protótipos já completaram alguns testes de pré-lançamento. Se for confirmado o lançamento da nave, a missão será o marco inicial de Musk de tornar os seres humanos uma espécie ‘multiplanetária’.

Foto Destaque: Megafoguete Starship.Reprodução/Elon Musk/Twitter

Sabe-se que os recursos tecnológicos chegaram para facilitar a aproximação entre os povos, mesmo em meio aos contextos sociais. E, durante, a era da informação não seria igual, podendo-se citar, os aplicativos de namoro. 

Que surgem entre a década de 90 e foi percebido um alcance elevado, onde as pessoas estavam procurando por mais relacionamentos virtuais e que normalmente, estavam nos mesmo ciclos de amizades. 

Portanto, um estudo realizado por Josue Ortega, da Universidade de Essex, na Inglaterra, e Philipp Hergovich, da Universidade de Viena, na Áustria. Tornou-se evidente, que há uma facilidade de conhecer as pessoas quando se está no mesmo ciclo social. Como pode-se ver no gráfico abaixo: 

Gráfico de estudo sobre como as pessoas se conhecem. (Foto: Year Couple Met/ Uol/ Reprodução) 

Mas aqui no Brasil, a explosão dos aplicativos de relacionamento, só aconteceu em 2013. Quando surge o Tinder, um aplicativo de conversa que traz uma visão para dar “like” e logo após, paquerar. 

Atualmente, há vários aplicativos disponíveis com versões atualizadas, baseado na expectativa do povo e principalmente, nas preferências pessoais. Com isso, há app”/s específicos para todos públicos ou então, para pessoas vegetarianas, LGBTQIA +, pessoas ricas e até mesmo, para mommy e sugar daddy. 

É necessário ressaltar o cuidado que se deve ter ao acessar os aplicativos de relacionamento, pois há casos de golpes e/ou, até mesmo, casos de sequestros. 

Então, sempre que for acessar o app, é importante analisar se a pessoa tem mais de três fotos, vejam a descrição da legenda e caso peçam dinheiro ou façam chantagem emocional, falando-se sobre familiares ou doenças. Além disso, se forem encontrar pessoalmente, ir em lugares públicos e movimentados. 

Portanto, tenham cuidado. E, devem ir à delegacia mais próxima e fazer a denúncia, pois pode ser estelionatário. 

Foto Destaque: Aplicativos de relacionamento. Reprodução: A2K Brasil

Na sexta-feira, A OpenAI, empresa que tem a Microsoft como sua principal acionista, paralisou o utilização do ChatGPT na Itália após a agência nacional de proteção de dados levantar preocupações sobre possíveis violações de privacidade e verificação da idade dos usuários.

Enquanto nesta terça-feira, o vice-primeiro-ministro e ministro da Infraestrutura na Itália, Matteo Salvini, a competitividade da Itália sofrerá em relação aos rivais da União Europeia caso o chatbot não seja reativado em breve.

_{OpenAi suspendeu o ChatGPT na Itália (Reprodução/ GettyImages)}

A autoridade reguladora de dados da Itália, conhecida como Garante, anunciou que se reunirá por videoconferência na noite desta quarta-feira (05) com representantes da OpenAI. O encontro ocorre após a empresa manifestar sua disposição em cooperar com as investigações conduzidas pela Garante.

De acordo com Salvini, em um discurso na Associação de Imprensa Estrangeira em Roma, o ChatGPT é uma ferramenta de trabalho muito utilizada por jovens, empresas e startups. Ele espera que a Itália possa utilizá-la novamente o mais rápido possível, para não ficar atrás de outros países europeus. Ele ressaltou que respeita a independência do regulador de dados italiano e espera que a Comissão Europeia intervenha para resolver a questão no âmbito do bloco.

A inteligência artificial generativa, como o ChatGPT, utiliza algoritmos para gerar respostas que são notavelmente humanas, ao analisar grandes quantidades de dados, incluindo alguns que podem pertencer a usuários da internet.

Autoridades de proteção de dados da França e da Irlanda entraram em contato com a Itália para saber mais sobre a investigação, enquanto a Alemanha poderá seguir o exemplo do país, afirmou o comissário alemão de proteção de dados ao jornal Handelsblatt na segunda-feira. 

Matteo Salvini já havia criticado as restrições italianas aos serviços do ChatGPT como sendo “desproporcionais”. O ministro acrescentou que se apenas um país da União Europeia fez essa escolha entre os 27, então ou os outros 26 estão distraídos, tolerantes e desinteressados, ou houve claramente excesso de zelo.

Foto destaque. OpenAI. Reprodução/ Reuters

Com o aumento do aquecimento global e a necessidade de reduzir gases poluentes da atmosfera, as empresas têm cada vez mais buscado produzir seus produtos de forma eficiente e sustentável. Nas grandes cidades os principais emissores de gases poluentes são os veículos, tanto os coletivos quanto os de uso individual. E por isso, as fabricantes de automóveis, por meio de inovações tecnológicas, desenvolveram os carros elétricos. 

As montadoras Stellantis e a BMW, que têm investido na produção de carros elétricos, estão em negociação com a Panasonic, empresa japonesa do ramo de eletroeletrônicos que tem investido fortemente no mercado automobilístico no desenvolvimento de baterias. As montadoras esperam firmar parceria para poderem fundar uma fábrica de baterias para carros elétricos na América do Norte. As informações foram divulgadas no Wall Street Journal, citando fontes que estão familiarizadas com o assunto. 

A ideia é a criação de uma terceira fábrica, visto que a Stellantis já anunciou duas fábricas de baterias para veículos elétricos na América do Norte: uma em parceria com a LG Energy Solution, no Canadá, e outra com a Samsung SDI, nos Estados Unidos.

_{Baterias desencolvidas pela Parasonic. Foto: reprodução/Forbes.}

Em um email enviado pela Panasonic, o porta-voz da empresa disse: “estamos examinando várias estratégias de crescimento para nosso negócio de baterias automotivas, mas não há mais informações que possamos compartilhar no momento além do que já anunciamos”. A Stellantis e a BMW não comentaram sobre o assunto. 

Em 2022, a Panasonic já havia anunciado que iria produzir baterias para a Tesla, empresa automobilista especializada em carros elétricos de alto desempenho, a mais forte no ramo. A bateria desenvolvida pela empresa, no formato 4680, promoverá um maior desempenho e reduzirá os custos da produção dos veículos.  

De acordo com o Nikkei, a empresa visa fabricar as baterias 4680 em uma instalação na província de Wakayama, no oeste do Japão, produzindo cerca de 10 gigawatts-hora por ano, suficiente para cerca de 150.000 veículos. 

Foto destaque: Logo da montadora Stellantis. Reprodução/Forbes.

Grupo de cientistas descobriram um buraco negro localizado na galáxia Abell 1201 BCG. De acordo com o site EurekAlert, o objeto tem 30 bilhões de vezes a massa do sol, sendo considerado um dos maiores já encontrados de acordo com os autores do estudo. A identificação do objeto foi possível por meio de um arco de luz distorcida em seu campo gravitacional.

James Nightingale, do departamento de física da Universidade de Durham disse que  “este buraco negro em particular, que tem mais de 30 bilhões de vezes a massa do nosso Sol, é um dos maiores já detectados e está no limite superior do tamanho que acreditamos que os buracos negros podem atingir, por isso é uma descoberta empolgante”. A descoberta do buraco negro é de extrema importância para entender o tamanho desses objetos, que é determinada pela quatidade de luz absorvida. Pesquisadores da universidade de Durham, no Reino Unido, afirmaram que o objeto foi encontrado por causa das lentes gravitacionais e ele se encontra a 2,7 bilhões de anos-luz. 

As lentes gravitacionais causam distorção nas luzes que o cerca, e quase sempre estão ligadas a presença de buracos negros. Foi graças à presença das lentes que foi possível detectar a presença desse novo objeto. Os pesquisadores elaboraram um vídeo para explicar melhor como foi feita a descoberta. 

O buraco negro recentemente descoberto, perde em tamanho para o maior buraco negro já encontrado, o TON 618, que possui mais que o dobro de sua massa e cerca de 66 bilhões de vezes a massa do Sol. Os buracos negros são conhecidos por sua alta densidade e campo gravitacional extremamente forte capaz de distorcer o espaço-tempo e causar desacelaração dos objetos que por eles são capturados. Por causa da gravidade desses objetos ser extremamente forte ela cria um horizonte de ventos, onde nem a luz consegue escapar.

Foto destaque: Imagem computadorizada de um buraco negro. Reprodução/TecMundo.

Com o lançamento do ChatGPT, em novembro do ano passado, pela OpenAI, com sede em São Francisco, na Califórnia. Muitos empreendedores ainda estão com dúvidas, de como essa tecnologia revolucionária, vai ajudar os seus negócios na execução de suas tarefas. Uma das boas notícias sobre ele,  se vale pela quantidade de funcionalidades que a ferramenta traz, e ainda conta com uma versão gratuita. 

A plataforma ChatGPT, é uma Inteligência Artificial (IA) que tem como objetivo, auxiliar as pessoas a obterem informações precisas para as respostas de suas perguntas em várias áreas de conhecimento, como ciências, história, cultura, tecnologia, e muitas outras. De forma programada, a plataforma une uma grande quantidade de dados e algoritmos para entender a linguagem e passar informações de forma rápida e objetiva. 

_{ChatGPT (Foto/ Reprodução: Bloomberg)}

Vale lembrar que o ChatGPT, pode auxiliar de diversas maneiras, mas ele não atua sozinho, a forma certa do uso, é mandar os comandos e o próprio usuário avaliar se a resposta está dentro do que foi pedido ou não. E caso der algum erro, reformular o comando. 

O uso do ChatGPT pode auxiliar o empreendedor de várias formas:

Marketing: pode ajudar a desenvolver mensagens de marketing personalizadas para clientes com base em suas tendências e comportamentos anteriores;

Atendimento ao cliente: permite que se tenha uma resposta com rapidez e precisão às consultas dos clientes, reduzindo o tempo de espera e aprimorando a satisfação;

Vendas: a tecnologia pode ajudar a aumentar as vendas, provendo informações sobre seus produtos e serviços, respondendo às perguntas dos clientes e incentivando-os a agir;

Pesquisa de mercado: pode ser usado para coletar informações sobre clientes, incluindo suas tendências e opiniões sobre produtos e serviços.

Em suma, o ChatGPT pode ser um recurso valioso para empreendedores que procuram aconselhamento, conhecimentos em diversas áreas de negócio, e ganho de tempo, com agilidade da plataforma a solução de um dúvida chega em poucos minutos.  

(Imagem destaque: Produção Canva)

A rede social recebeu uma multa de 12,7 milhões de libras pelo Information Commissioner’s Office (ICO), órgão regulador do Reino Unido após o aplicativo fazer o uso de dados de crianças, que não podia ser feito, pois apenas adolescentes a partir dos 13 anos podem utilizar o aplicativo, segundo o estipulado pela própria empresa.

A multa aplicada na rede social ocorre a partir de uma investigação do regulador feita no último ano que afirmou que a rede pode ter feito o processamento dos dados de crianças menores de 13 anos, sem o consentimento obrigatório dos pais entre o período de maio de 2018 e julho de 2020, ou seja, cerca de 2 anos e 2 meses. O regulador diz que mais de 1 milhão destas crianças no Reino Unido estavam utilizando o aplicativo em 2020, indo contra os termos de serviço do TikTok.

Os proprietários da empresa não fizeram o que deveriam ter feito para verificar a identidade dos usuários que estavam fazendo o uso da rede social e assim remover as crianças que ali se faziam presentes, segundo análise do regulador.

_{O comissário do Reino Unido, John Edwards analisa que as leis não foram cumpridas no TikTok (Foto: Reprodução/Ppl Ware)}

O comissário de informações John Edwards fez uma análise da situação perante a lei, “Existem leis em vigor para garantir que nossos filhos estejam tão seguros no mundo digital quanto no mundo físico. O TikTok não cumpriu essas leis. Como consequência, cerca de um milhão de menores de 13 anos receberam acesso inapropriado à plataforma, com o TikTok coletando e usando seus dados pessoais. Isso significa que seus dados podem ter sido usados ​​para rastreá-los e traçar seu perfil, potencialmente fornecendo conteúdo prejudicial e inapropriado. ”

Há cerca de 7 meses atrás, em setembro do último ano a Information Commissioner’s Office (ICO) fez revelação dos resultados de sua investigação e avisou que a multa poderia atingir 27 milhões (R$ 150 milhões). Porém atualmente a ICO impõe uma penalidade muito menor do que este valor, por estar considerando as representações do TikTok e não buscar mais sua decisão provisória sobre o uso ilegal de dados de categoria especial para menores de idade.

A empresa proprietária do Tik Tok afirma fazer todos esforços necessários para manter os menores de idade longe da rede social e também afirmam que age rápido para lidar com reclamações dos pais quando usuários mentem a idade. O aplicativo usa também informações dos usuários, como relatórios no aplicativo, para auxiliar a fazer identificação de contas de possíveis crianças.

Foto destaque: TikTok não protegeu ou verificou dados de menores de idade em um período dos últimos anos. Reprodução/Infobae.

Na segunda-feira, 3, a Nasa selecionou a primeira mulher e o primeiro astronauta negro para realizar um sobrevôo lunar, onde, essa volta ao redor da lua acontecerá pela primeira vez em 50 anos. 

Christina Koch é engenheira e possui um longo histórico com a empresa aeronáutica, ela já participou das três primeiras caminhadas espaciais femininas e tem um recorde de vôo espacial contínuo mais longo, no quesito feminino. Enquanto, Victor Glover, é aviador da Marinha dos Estados Unidos e já se excede há quatro anos em caminhadas espaciais. 

Além deles, irão mais dois tripulantes, Jeremy Hansen, atuando como coronel da Força Aérea Real Canadense e Reid Wiseman, ex-piloto de caça da Marinha dos Estados Unidos. 

_{Slogan da Nasa. (Foto: UOL/Reprodução)}

A apresentação do Artemis 2, aconteceu no Centro Espacial Johnson, em Houston, contando com a participação de jornalistas, líderes da indústria espacial e estudantes do ensino fundamental. Esse evento também foi transmitido pelo canal da Nasa. 

Durante sua participação no palco, o diretor da Nasa, Bill Nelson, contou que “A tripulação da Artemis 2 representa milhares de pessoas trabalhando incansavelmente para nos levar às estrelas.” E ainda continua, “Esta é a tripulação da humanidade.”

Essa missão se chama Artemis 2, está prevista para acontecer em 2024. E, tendo como objetivo além de sobrevoar ao redor da lua com 2,3 quilômetros de distância. Mas também, observar como os equipamentos irão funcionar em 10 dias e com tripulantes. 

Além do mais, a Artemis 2, irá percorrer cerca de 10,3 milhões de quilômetros do outro lado da lua, antes do retorno à Terra. Marcando-se a passagem mais próxima do satélite natural, desde do Apollo 17. 

Vale ressaltar que a missão do Artemis 1, foi bem sucedida e terminou em dezembro de 2022. Apresentando a espaçonave Orion, como mega foguete da próxima geração da Nasa. 

Foto destaque: Evento de apresentação da Artemis 2. Reprodução: Go Nakamura/Reuters. 

A segunda-feira (3) começou agitada para os usuários do Twitter, que foram surpreendidos com a mudança do símbolo da rede social para o cão da criptomoeda Dogecoin.

_{Elon Musk é um dos apoiadores da criptomoeda DogeCoin (Reprodução/Reuters)}

A alteração foi uma resposta do bilionário Elon Musk a uma sugestão que ele recebeu ainda em 2022, quando ainda não tinha feito uma proposta para comprar a empresa. A mudança do logo gerou impacto imediato no valor da criptomoeda, que saltou de cerca de 8 para 10 centavos de dólar, representando uma alta de 27%, de acordo com o site “Yahoo! Finance”.

No Twitter, Musk compartilhou o antigo comentário de um seguidor que sugeriu que ele comprasse o Twitter e mudasse o logo do pássaro para o do “doge”. O bilionário achou a ideia engraçada e a colocou em prática.

No entanto, a atitude de Musk tem gerado controvérsia. O empresário está sendo processado por investidores dos EUA por causa de três tuítes postados em sua conta sobre a moeda Dogecoin. Ele é acusado de criar um esquema de pirâmide para valorizar a criptomoeda, o que prejudicou outros investidores.

Para se defender, Musk pediu que o Tribunal Federal de Manhattan rejeitasse o processo de US$ 258 bilhões movido contra ele e sua empresa de carros elétricos. Segundo os advogados do bilionário, os tuítes não passam de mensagens inofensivas sobre uma criptomoeda legítima que vale mais de US$ 10 bilhões.

Os tuítes de Musk sobre a Dogecoin no passado fizeram o valor da criptomoeda disparar e cair logo em seguida, o que chamou a atenção de órgãos reguladores. Os advogados do bilionário alegam que não é possível sustentar a afirmação de que houve fraude causada pelas mensagens publicadas no Twitter.

Apesar das críticas, a mudança do logo do Twitter para o cão da Dogecoin foi uma jogada de marketing que chamou a atenção dos usuários da rede social e dos investidores da criptomoeda. Resta saber se as ações de Musk serão vistas como inofensivas ou prejudiciais em um futuro próximo.

Foto destaque. (Reprodução/ Istock)