Confira quais são os sete iPhones mais vendidos na história da Apple

O iPhone, lançado pela Apple em 2007, já vendeu mais de 1,2 bilhão de únidades desde sua concepção e introdução ao mercado. A marca já está em seu décimo quarto lançamento oficial, com o iPhone 14. Em específico, a novidade no mercado foi o celular mais vendido em 2022 nos Estados Unidos, superando outras marcas concorrentes, como a Samsung.

Esse visível sucesso apenas contribui para valorizar e fortalecer ainda mais a marca da Apple, que novamente apareceu no topo do ranking das mais valiosas do mundo, de acordo com a Kantar BrandZ. Em primeiro lugar, a empresa está avaliada em US$ 880,4 bilhões. 

Mas apesar desse grande sucesso, foi apenas em 2014 que a Apple finalmente conseguiu encontrar seu espaço como gigante do mercado de smartphones. Foi justamente naquele ano que a empresa lançou o IPhone 6, até hoje o mais vendido da marca. 

Abaixo, confira o ranking dos 7 iPhones mais vendidos na história da Apple: 

#1 iPhone 6 e 6 Plus (2014)


iPhone 6 (Foto: reprodução/Apple)


Vendeu oficialmente 220 milhões de unidades desde seu lançamento, sendo a oitava geração de iPhones desenvolvida pela Apple. Esse modelo foi caracterizado por um hardware mais robusto, bem como um aumento do tamanho da tela de 4 para 4,7 polegadas.

#2 iPhone 7 e 7 Plus (2016)


iPhone 7 (Foto: reprodução/Apple)


Vendeu aproximadamente 215 milhões de unidades desde seu lançamento, sendo a décima geração de iPhones desenvolvida pela Apple. O modelo foi caracterizado por seu processador quad-core Apple A10 Fusion, bem como resistência à água e poeira, auto-falantes estéreos e um sistema de estabilização óptica na câmera. 

#3 iPhone XR (2018)


iPhone XR (Foto: reprodução/Apple)


Vendeu aproximadamente 180 milhões de unidades desde seu lançamento, sendo a décima segunda geração de iPhones desenvolvida pela Apple. Foi considerado um modelo de entrada mais barato em relação a outros da mesma linha lançados pela Apple.

#4 iPhone 8 e 8 Plus (2017)


iPhone 8 (Foto: reprodução/Apple)


Vendeu aproximadamente 180 milhões de unidades desde seu lançamento, sendo a décima primeira geração de iPhones desenvolvida pela Apple. Foi considerado um modelo de entrada mais barato em relação a outros da mesma linha lançados pela Apple. Em relação ao antecessor, o iPhone 8 trouxe como novidade o carregamento sem fio, bem como a utilização de vidro na parte traseira e o processador mais potente, o A11 Bionic.

#5 iPhone X (2017)


iPhone X (Foto: reprodução/Apple)


Vendeu aproximadamente 120 milhões de unidades desde seu lançamento, sendo parte da décima primeira geração de iPhones desenvolvida pela Apple. Foi divulgado como um modelo premium e de topo de linha, com o objetivo de exibir as tecnologias mais avançadas da empresa. Conta com display OLED, duas câmeras e um sensor de profundidade, bem como sistema de bloqueio por reconhecimento facial. 

#6 iPhone 11 (2019)


iPhone 11 (Foto: reprodução/Apple)


Vendeu aproximadamente 110 milhões de unidades desde seu lançamento, sendo parte da décima terceira geração de iPhones desenvolvida pela Apple. conta com um novo chip da Apple A13 Bionic, bem como um sistema de câmera dupla ultra larga. A versão Pro vem com um carregador rápido de 18W.

#7 iPhone SE (2016)


iPhone SE (Foto: reprodução/Apple)


Vendeu aproximadamente 50 milhões de unidades desde seu lançamento, sendo um substituto oficial ao iPhone 5S como um modelo de entrada para a linha de produtos da marca. Contando com um processador de ponta, câmera traseira e outras características do iPhone 6S, mas com uma tela menor de 4 polegadas.

 

Foto destaque: Duas pessoas segurando celulares da marca iPhone. Reprodução/Divulgação/Apple

Dell Technologies auxilia empresa de tecnologia na inovação de seus serviços

A empresa de serviços de TI, Penso Tecnologia está fazendo parceria com a companhia Dell Technologies há mais de cinco anos, com intuito de oferecer vários serviços com soluções que costumam proporcionar bom desenvolvimento, desempenho e otimizar custos e gastos. A Penso Tecnologia tem objetivo de facilitar o uso de tecnologia pelos clientes nos negócios.

O COO da empresa, Erik Morais afirmou como o suporte da Dell Technologies foi útil para ajudar a empresa a melhor seus trabalhos na questão tecnológica para os clientes e para os empregados também. “Consegui montar uma série de ofertas de produtos, desde e-mail e colaboração, backups, sistemas de desastres e recovery, e até mesmo hospedagem de máquinas virtuais baseada nesta superparceria que a gente tem, além do ótimo pós-venda.”

A empresa de Morais usa as soluções de storage Equallogic e ME4 oferecidas por 90% dos servidores da Dell Technologies, que garantem um ótimo desempenho com o manuseamento flexível para espaços de armazenamento consagrados e qualificados, sem contar com os outros servidores, R550, R650 e R750 que possuem versatilidade com longa resistência de armazenamento, prontos para virtualização e soluções em crescimento, ação para workloads extensos, os notebooks Latitude e Vostro e cargas de trabalho no setor empresarial.


A empresa já faz o uso dos serviços da companhia há um tempo e agora procurou serviço dela novamente (Foto: Reprodução/Penso)


Outras qualidades e benefícios da companhia de soluções é que ela já fez trabalhos com serviços, softwares e gerenciamento de muitas nuvens, as privadas, as públicas e as de borda, que conseguem fornecer modelo consistente operacional com proteção de dados e com cyber segurança. E isto tudo foi feito com apoio contínuo de 7 dias por semana e 24 horas por dia.

Além da Penso Tecnologia, várias outras empresas do ramo aderem aos serviços da Dell para mudar e inovar seus produtos digitais para proporcionar aos seus clientes uma experiência melhor. A razão dela ser tão utilizada por essas empresas é por ser uma das mais consolidadas e reconhecidas do mercado desse ramo.

 

Foto destaque: A companhia oferece recursos para inovação tecnológica nas empresas. Reprodução/PR Newswire.

Uber realiza testes com carros autônomos

Os primeiros carros do mundo surgiram em meados de 1880 com tecnologia primária e sem muitas funcionalidades, o que é algo bem diferente dos carros que temos hoje e mais ainda distante da realidade dos carros autônomos, que são uma das maiores expectativas do futuro tecnológico. 

Os carros autônomos são aqueles que possuem uma tecnologia tão avançada que dispensam as intervenções humanas para que funcione. Há veículos que não necessitam nem de um condutor para que possam se deslocar de um lugar a outro. 

Mas o foco atual das empresas não são as produções de um automóvel autónomo destinado para pessoas e uso pessoal das mesmas, mas sim para um robotáxi urbano, para serviços de entrega, direções em rodovias ou caminhões, pois assim conseguem um lucro maior, o que transforma o sonho das pessoas de comprarem um veículo autônomo para si, algo cada vez mais distante.

Para entender o quão o automóvel funciona sem intervenção humana, a Administração Nacional de Segurança no Trânsito nas Rodovias, nos Estados Unidos, que é a organização referência à categoria, padronizou os níveis de autonomia dos veículos em seis níveis. Sendo eles, sem automação (nível zero), assistência ao motorista (nível um), automação parcial (nível dois), automação condicional (nível três), alta automação (nível quatro) e a automação total (nível cinco).


Robotáxis da empresa Uber (Foto: reprodução/Rota42)


Em 2022, a Uber, que é uma das maiores empresas de serviços de transporte, anunciou uma parceria fechada por cerca de dez anos com a Motional, para começarem a disponibilizar em sua frota veículos autônomos para atender aos usuários que optassem por essa escolha. 

Logo no início de 2023, em Las Vegas, os robotáxis já estavam em circulação, mas segundo o portal de notícias The Verge, os motoristas de seguranças estavam presentes. Mas vale salientar que outras cidades norte-americanas também contam com o novo serviço da Uber em testes. 

Mas como a tecnologia é algo novo e vem sendo experimentado nas ruas dos Estados Unidos, alguns usuários que tiveram o privilégio de usar os robotáxis, relataram algumas dificuldades ao realizar uma corrida com os veículos. 

Uma dessas pessoas é o brasileiro Leto Leitão Ferreira Neto que está participando dos testes da Uber nos Estados Unidos desde fevereiro deste ano. O usuário diz que um motorista humano é importante dentro do veículo, Leto relatou uma dificuldade do robotáxi em entender que uma via em que trafegava estava fechada pelas autoridades. “Como o carro iria seguir em frente, ele ficou parado sem conseguir dar a volta, o que o obrigou a ligar o pisca-alerta. Automaticamente, a central entrou em contato comigo falando que alguém iria tomar o controle do carro”, contou. 

Mesmo sendo uma realidade cada vez mais próxima, ainda há muitas atualizações a serem feitas e que atinjam as normas de segurança dos usuários do aplicativo e também das vias.

 

Foto destaque: Mulher lendo uma revista enquanto o veículo autônomo trafega na via. Reprodução/O Mecânico

WhatsApp lança nova funcionalidade para silenciar chamadas de desconhecidos

A nova atualização do WhatsApp lançada nesta terça-feira (20), trouxe uma funcionalidade muito necessária e que terá aprovação do público geral: silenciar ligações de números desconhecidos. Com o avanço das tecnologias, o WhatsApp vem se atualizando e permitindo novas funções. Atualmente, já é permitida a troca de áudios, de imagens, de vídeos, de documentos, dentre vários outros recursos que nos permitem usar o aplicativo de mensagens para aproximar ainda mais pessoas e compartilhar momentos com mais segurança. 

O aplicativo foi criado em 2009, nos Estados Unidos, por Jan Koum e Brian Acton, chegando ao Brasil no mesmo ano com o único propósito de mandar e receber mensagens. Hoje, o app conseguiu atingir mais de dois bilhões de usuários e estar presente em mais de 180 países espalhados pelo mundo. 


Ilustração de usuário recebendo ligação (Foto: Reprodução/Estúdio Rebimboca/Uol)


As ligações indesejadas são uma das maiores reclamações das pessoas de forma geral. Isso geralmente acontece com muita frequência durante um dia e pode ter alguns motivos não muito interessantes ao público para serem realizadas, como empresas oferecendo cartões, descontos ou pode até mesmo ser golpe. Com a nova atualização do aplicativo, as pessoas terão mais segurança, uma vez que a ferramenta exclui automaticamente as chamadas de pessoas desconhecidas, spam e as fraudes. 

A funcionalidade não permite que o aparelho celular toque, mas deixará registrado na lista de chamadas as ligações recentes, assim você poderá consultá-lo e ver se a ligação era de fato importante ou não. 

Para ativar a nova funcionalidade, acesse o menu do aplicativo, entre nas “configurações”, escolha a opção “privacidade”. Logo após, encontre “chamadas” e em seguida escolha ativar o recurso de “silenciar números desconhecidos”. Caso posteriormente opte por desativar o recurso ativo, siga o mesmo passo a passo.

No controle de privacidade, ainda há a possibilidade de ativar outros recursos que são importantes para a privacidade do usuário. 


Nova funcionalidade do aplicativo WhatsApp para silenciar ligações desconhecidas. (Foto: Reprodução/Diário do Nordeste)


Em 2022, uma pesquisa realizada pelo Mobile Time e pela empresa Opinion Box demonstrou que aproximadamente 43% dos usuários brasileiros do aplicativo já sofreram tentativa de golpe por meio do WhatsApp, o que torna as atualizações de proteção ao consumidor algo cada vez mais necessário para tentar reduzir o número de golpes e fraudes. 

 

Foto destaque: Pessoa segurando um celular com o aplicativo WhatsApp aberto. Reprodução/Shutterstock

Aeroporto de Singapura reforça segurança com robôs de mais de 2 metros de altura

Medindo mais de 2 metros de altura quando está totalmente aberto e contando com uma visão de 360 ​​graus, dois robôs de segurança foram integrados ao sistema de segurança da Força Policial de Singapura, a fim de realizar a patrulha no Aeroporto de Changi, após passar por testes durante cinco anos.

Os dois robôs são somente os primeiros dessas máquinas que a polícia planeja integrar em toda a cidade-estado do Sudeste Asiático para “aumentar os oficiais da linha de frente” de agora em diante.

Espera-se que os robôs, que estão vigiando o aeroporto desde abril deste ano, “aumentem a presença policial” e sejam “olhos extras no chão”, segundo a força, que descreveu como a mais nova adição ao seu “arsenal tecnológico”.

Os militares informaram que, durante um incidente, os robôs poderão ser capazes de criar barreiras e fazer alertas aos espectadores utilizando suas luzes, sirenes e alto-falantes enquanto aguardam oficiais humanos chegarem ao local. As pessoas podem interagir direto com a força policial através de um botão localizado na parte da frente dos robôs.


Robô fazendo a patrulha do aeroporto. (Foto: Reprodução/Ryan Quek/Força Policial de Singapura via CNN)


Nessa sexta-feira (16), a Força Policial de Singapura afirmou que mais máquinas serão “gradualmente implantados” em toda a cidade.

O superintendente e chefe de operações da polícia aeroportuária, Lim Ke Wei afirmou que: “A integração da robótica aumenta a eficiência operacional e as capacidades de nossos oficiais de linha de frente, permitindo que sejam mais eficazes em suas funções”.

Cada um dos robôs conta com um sistema de alto-falantes interno que emite mensagens de áudio e um painel LCD na parte de trás que mostra mensagens visuais. Eles têm em média 1,70 metros de comprimento, mas possuem hastes extensíveis de até 2,3 metros.

Estão também equipados com múltiplas câmeras, que proporcionam uma visão de 360 ​​graus, o que permite à polícia aeroportuária ter uma “visão irrestrita” para uma “melhor gestão de incidentes”, acrescentou Wei.

Estes são os primeiros robôs a serem utilizados com finalidades públicas na cidade-estado, em que habitam mais de cinco milhões de pessoas. Outras versões mais antigas dos robôs já haviam sido usadas em desfiles públicos nos anos de 2018 e de 2022.

Foto destaque: Robô faz patrulha no aeroporto. Reprodução/Ryan Quek/Força Policial de Singapura via CNN

Professor da Universidade da Pensilvânia recomenda incentivo ao uso da IA, em vez de proibi-la

Empresas não devem proibir o uso da inteligência artificial (IA) por parte de seus funcionários, de acordo com Ethan Mollick, professor de Administração da Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Em um post no blog One Useful Thing, Mollick expressou preocupação com a postura repressiva adotada por algumas grandes empresas, enfatizando a importância de incentivar os colaboradores a compartilharem suas descobertas relacionadas ao uso da IA.

Mollick argumenta que, embora a IA atualmente possa não ser altamente escalável, como uma ferramenta de produtividade pessoal, é incrível quando operada por alguém especializado em sua área. Ele ressalta que as corporações devem adotar medidas que encorajem os funcionários a não terem medo de admitir que utilizam a inteligência artificial para realizar determinadas tarefas.

O professor sugere que as empresas ofereçam incentivos para a utilização da IA, como garantias de emprego, a possibilidade de utilizar o tempo liberado graças à tecnologia para se dedicar a projetos mais interessantes e até mesmo encerrar o expediente mais cedo.



Mollick entende que, com o auxílio da IA, atividades feitas por humanos possuem um melhor resultado (Foto: Reprodução/iStock)


Mollick acredita que proibir o uso da IA pode ser prejudicial para as empresas, pois impede que os funcionários aproveitem todo o potencial da tecnologia. Ao incentivar a adoção da IA, as organizações podem obter benefícios significativos, aumentando a eficiência e a produtividade.

O professor enfatiza que é fundamental promover um ambiente de confiança e abertura, no qual os colaboradores se sintam seguros para compartilhar suas experiências e descobertas relacionadas à IA. Essa troca de conhecimentos pode levar a uma maior inovação e aprimoramento das práticas de trabalho.

Em suma, Mollick defende que as empresas não devem proibir o uso da IA, mas, sim, incentivar os funcionários a explorarem seu potencial. Ao fazer isso, as organizações podem criar um ambiente propício à inovação e ao avanço tecnológico, ao mesmo tempo em que proporcionam benefícios tangíveis aos colaboradores, como segurança no emprego e oportunidades de desenvolvimento profissional.

Foto destaque: IA tocando uma mão humana. Reprodução/iStock.

Conheça os desafios para a indústria de táxis aéreos nas Olimpíadas de Paris

O setor de táxis aéreos está se preparando para uma grande oportunidade durante as Olimpíadas de Paris, em 2023, enquanto enfrenta desafios financeiros significativos. Empresas de todo o mundo estão apostando no evento para promover o desenvolvimento dos serviços de transporte aéreo urbano.

As Olimpíadas fornecem um palco global para a demonstração de táxis aéreos e podem ajudar a criar a conscientização necessária para impulsionar a aceitação pública e governamental dessa forma de transporte inovadora. Essas aeronaves têm o potencial de reduzir o congestionamento do tráfego terrestre e fornecer soluções de mobilidade mais rápidas e eficientes.

No entanto, apesar das oportunidades, o setor de táxis aéreos está enfrentando desafios para obter financiamento adequado. Muitas empresas estão lutando para atrair investidores dispostos a assumir riscos em uma indústria emergente, onde a viabilidade comercial ainda precisa ser comprovada. Além disso, os altos custos de desenvolvimento e certificação de aeronaves estão pesando sobre as finanças das empresas.


Olímpiadas serão usadas como case de investimento para o setor de taxi aéreo (Foto: Reprodução/Istock)


Essa falta de fundos adequados está prejudicando o progresso do setor e atrasando a implementação em grande escala. As empresas de táxis aéreos estão trabalhando para estabelecer parcerias estratégicas e garantir apoio financeiro de investidores, governos e agências reguladoras. Essa colaboração é essencial para impulsionar o desenvolvimento dos táxis aéreos e superar os desafios atuais.

No entanto, apesar das dificuldades financeiras, o otimismo permanece no setor. Muitas empresas continuam a investir em pesquisa e desenvolvimento para aprimorar a tecnologia e a segurança dos táxis aéreos. Também estão sendo feitos esforços para estabelecer uma estrutura regulatória sólida que garanta a segurança e a integração harmoniosa desses serviços no espaço aéreo urbano.

À medida que as Olimpíadas de Paris se aproximam, espera-se que o setor de táxis aéreos aproveite a oportunidade para mostrar suas capacidades e potencialidades. A exposição global e o interesse gerado durante os jogos podem ser catalisadores para o investimento e o apoio financeiro necessários para impulsionar a indústria.

 

Foto destaque: Táxi aéreo. Reprodução/Istock.

Descubra as 3 áreas em que a IA já está impactando as nossas vidas

Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem desempenhado um papel cada vez mais relevante em várias esferas de nossas vidas. Com avanços significativos nessa tecnologia, diversas áreas têm se beneficiado de suas aplicações. Neste artigo, descubra 3 áreas em que já é possível observar uma evolução.



O uso da IA ajuda médicos a detectarem melhor o diagnóstico de pacientes. (Reprodução/ Istock)


Saúde

A IA tem demonstrado um grande potencial para transformar a indústria da saúde. Ela é capaz de auxiliar no diagnóstico de doenças, ao  fornecer análises precisas e rápidas a partir de dados médicos e imagens de exames. Além disso, a IA tem sido aplicada na descoberta de novos medicamentos, acelerando o processo de pesquisa e desenvolvimento. Robôs cirúrgicos controlados por IA também têm sido utilizados em procedimentos complexos, permitindo intervenções mais precisas e minimizando riscos.

Mobilidade urbana

A inteligência artificial tem desempenhado um papel fundamental na otimização do transporte nas cidades. Com o uso de algoritmos avançados, é possível melhorar o fluxo do tráfego, reduzindo congestionamentos e tempo de deslocamento. Além disso, sistemas de transporte público estão sendo aprimorados com a implementação de IA, permitindo a previsão de demanda e a otimização das rotas. Carros autônomos também estão se tornando uma realidade, promovendo maior segurança e eficiência no trânsito.

Educação

Na área educacional, a IA tem o potencial de personalizar o processo de aprendizagem. A partir da análise de dados sobre o desempenho dos alunos, a IA é capaz de identificar dificuldades dos alunos e adaptar o conteúdo de acordo com as necessidades individuais. Isso permite um ensino mais eficaz e personalizado, auxiliando no desenvolvimento das habilidades dos estudantes. Além disso, assistentes virtuais alimentados por IA estão sendo utilizados para tirar dúvidas e fornecer suporte educacional, aumentando a acessibilidade ao conhecimento.

Embora a inteligência artificial esteja trazendo avanços promissores, é importante abordar questões éticas e de segurança relacionadas ao seu uso. É necessário garantir a privacidade dos dados pessoais e a transparência dos algoritmos para evitar possíveis abusos. À medida que a tecnologia continua a evoluir, é provável que a inteligência artificial desempenhe um papel ainda mais significativo em nossas vidas. Sua aplicação em áreas como saúde, mobilidade urbana e educação já está proporcionando benefícios visíveis.

Foto destaque. IA é capaz de auxiliar tratamentos médicos. (Reprodução/Istock)

Estudo científico aponta para a possibilidade de IAs se tornarem incontroláveis no futuro

O surgimento e a popularização do ChatGPT, que é um serviço de chatbot baseado em sistemas de inteligência artificial, novamente acendeu a discussão a respeito da possibilidade da humanidade ser dominada pela tecnologia. E a indagação mais comum nessas discussões é se nós temos, como espécie, a capacidade de controlar e regular as atividades de um computador superinteligente. A resposta para essa pergunta, segundo os cálculos de um grupo de pesquisadores europeus, é não. 

A equipe inicialmente revisitou um cálculo feito em meados de 2021, mas a resposta permaneceu imutável. O estudo feito pelo grupo afirma que o maior problema para atingir um grau de controle significativo sobre uma superinteligência artificial é que isso exigiria uma capacidade de raciocínio muito além da compreensão humana. Sem isso, seria impossível criar uma simulação avançada o suficiente para dominar a IA. 


Garota segurando a mão de um robô no mercado de Kuromon Ichiba, Japão (Foto: Reprodução/Unsplash).


“Diretrizes como ‘não causará dano aos seres humanos’ não podem ser corretamente definidas sem entendermos os tipos de cenários que uma inteligência artificial irá criar”, informam os autores do artigo publicado no site Journal of Artificial Intelligence Research, um repositório de informações voltado para a pesquisa de IA. E conforme o grupo, uma vez que um sistema de computador está operando em um nível acima do escopo humano, não há forma de estabelecer limites reais. 

O raciocínio da equipe está em partes fundamentado pelo problema proposto por Alan Turing em 1936, que indaga se é possível saber se um software conseguirá realmente alcançar a resposta para uma pergunta, ou se esse programa ficará eternamente preso em um loop tentando encontrar uma saída. E, conforme os cálculos matemáticos de Turing, embora seja possível encontrar respostas para programas específicos, é logicamente impossível encontrar uma forma de categorizar como cada programa em específico pode agir.

Isso se torna ainda mais complexo no caso de um sistema de computador superinteligente, que teria a possibilidade de manter incontáveis programas e sistemas rodando em sua memória simultaneamente. Dessa forma, nenhum sistema programado por seres humanos para impedir que a IA nos prejudique seria capaz de chegar a uma conclusão, por exemplo. Em conclusão, é matematicamente impossível chegar a uma certeza, o que significa que tal superinteligência não poderia ser contida dentro das limitações humanas.

Foto destaque: “Inteligência Artificial” em inglês, digitado em uma máquina de escrever (Foto: Reprodução/Unsplash).

Intel fecha acordo para abrir nova fábrica de semicondutores em Israel

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, informou em comunicado oficial neste domingo (18) que a fabricante de chips norte-americana Intel pretende investir US$ 25 bilhões em uma nova fábrica no território israelense. Segundo ele, esse seria o investimento mais ambicioso realizado na história do país. 

A fábrica, com planos de ser construída em Kiryat Gat, deve abrir as portas em 2027, e a intenção é que ela permaneça operacional até pelo menos 2035, oferecendo oportunidades de emprego para milhares de pessoas, segundo o Ministério das Finanças de Israel. Segundo o acordo firmado entre ambas as partes, a Intel terá de pagar uma alíquota de imposto de 7,5%, um pouco acima dos 5%, atualmente cobrados de empresas no país. 


Fab38, a nova fábrica de semicondutores da Intel, em construção (Foto: Reprodução/Reuters).


É importante ressaltar que esta não é a primeira rodada de investimentos por parte da Intel no país. Ela já opera em Israel há mais de cinco décadas e, no presente momento, trata-se da empresa que mais abre oportunidades de emprego em território israelense; ademais, a empresa também é a maior exportadora privada do país, sendo líder da indústria local de eletrônicos. Curiosamente, a fábrica que será construída em Kiryat Gat não está sozinha, pois essa é a segunda fábrica focada na construção de semicondutores que a Intel irá fundar na cidade. A primeira, nomeada Fab28, foi fundada ainda em 1996.

A Intel também já realizou outros investimentos no país, tendo comprado a Mobileye Global em 2017, cuja sede fica em Israel. Essa empresa, responsável por desenvolver e implantar sistemas avançados de assistência à direção, custou cerca de 15 bilhões de dólares na época. Em 2022, a empresa teve um faturamento de aproximadamente US$ 1.87 bilhões.

Netanyahu realizou o anúncio do acordo fechado entre o governo de Israel e a empresa norte-americana em alto astral, mencionando como a negociação se trata de uma “enorme conquista para a economia israelense”.

Foto destaque: Fachada da fábrica de semicondutores Fab28 fundada pela Intel em Kiryat Gat (Foto: Reprodução/Eyal Izhar).