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Na madrugada desta quarta-feira (22), criminosos adentraram no Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de São Paulo, localizado em Guarulhos, no município da Região Metropolitana da capital. Participaram do roubo pelo menos dois indivíduos, que conseguiram furtar um caminhão que continha telas para celulares em seu interior.
O caminhão foi encontrado abandonado pelos assaltantes na Rodovia Fernão Dias, já com a carga totalmente saqueada. Além do roubo, os criminosos renderam um vigilante da área de carga para trânsito aduaneiro, que estava trabalhando no momento do ocorrido. Ele foi levado como refém, mas logo em seguida foi libertado pelos autores do crime. O vigilante não foi ferido durante o ocorrido.
Carga valiosa
Segundo as informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o montante que foi roubado pode ser avaliado em um valor muito alto, com uma estimativa de cerca de R$2 milhões.
De acordo com as autoridades, o veículo envolvido foi devolvido ao seu dono e ao motorista, que chegaram no local onde o caminhão foi abandonado logo depois de ele ter sido encontrado, na Rodovia Fernão Dias. Ambos ainda não haviam prestado queixa sobre a carga roubada, mas afirmaram que iriam se apresentar na Delegacia da Polícia Civil de GRU, para serem ouvidos e prestarem esclarecimentos sobre o caso.
Caminhão que foi roubado por criminosos (Foto:reprodução/g1)
Movimento de cargas
De acordo com a GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, o aeroporto chegou a movimentar cerca de 27 mil toneladas de carga no último mês, sendo para exportações e importações.
O aeroporto já foi alvo de outros crimes, em especial roubo de cargas, em outras ocasiões, como em 2019, quando criminosos chegaram a levar cerca de 734 quilos de ouro. Nesse caso, os seis envolvidos foram presos e tiveram sentenças somadas que chegaram a 252 anos de prisão.
Foto destaque: Carga do caminhão foi roubada em Guarulhos (Reprodução/g1)
Graças à mediação dos Estados Unidos, Catar e Egito, Israel e Hamas concordaram com a troca de 100 reféns por 300 prisioneiros palestinos. O acordo, divulgado nesta quarta-feira (22), alivia as tensões na região e abre caminho para entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.
Pressão internacional e papel de Catar, EUA e Egito nas negociações
Após intensas negociações, envolvendo a pressão internacional e esforços diplomáticos, Israel e o Hamas chegaram a um acordo para a libertação de 100 cidadãos israelenses ou que residem em Israel, capturados em 7 de outubro. Em troca, serão libertados 300 prisioneiros palestinos por Israel. A troca será realizada em várias etapas e envolverá cessar-fogos temporários.
A mediação dos Estados Unidos, Catar e Egito foi essencial para atingir o acordo. Conforme reportado pelo Haaretz no domingo (19), o Primeiro-Ministro do Catar, Sheikh Mohammed Bin Abdulrahman al-Thani, expressou otimismo sobre a superação dos desafios logísticos, enquanto o Primeiro-Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, reconheceu a complexidade das negociações.
Ministro de Relações Exteriores do Catar, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani, à direita, com o Ministro de Relações Exteriores do Irã (Foto: reprodução/X/@MBA_AlThani_)
Chefes e representantes dos EUA, Catar e Egito se manifestaram nesta quarta-feira sobre o sucesso das negociações.
Declaração do presidente dos EUA, Joe Biden
“Recebo com satisfação o acordo para garantir a libertação dos reféns capturados pelo grupo terrorista Hamas durante seu brutal ataque contra Israel em 7 de outubro. […] Agradeço ao Xeque Tamim bin Hamad Al-Thani, do Catar, e ao Presidente Abdel-Fattah El-Sisi, do Egito, por sua liderança crítica e parceria na realização deste acordo. […] Como presidente, não tenho prioridade maior do que garantir a segurança dos americanos mantidos como reféns ao redor do mundo. […] O acordo de hoje deve trazer para casa reféns americanos adicionais, e não pararei até que todos sejam libertados.“
Declaração do Primeiro-Ministro do Catar, Mohammed bin Abdulrahman Al Thani
“Agradecemos aos nossos parceiros que contribuíram para alcançar o acordo de pausa humanitária em Gaza, particularmente os EUA e o Egito. Esperamos que estabeleça um acordo abrangente e sustentável que ponha fim à guerra e ao derramamento de sangue, e conduza a conversas sérias para um processo de paz abrangente e justo, conforme as resoluções de legitimidade internacional.“
Declaração do presidente do Egito, Abdel Fattah El-Sisi
“Gostaria de expressar minha satisfação pelo sucesso da mediação egípcio-catari-americana na obtenção de um acordo para implementar uma trégua humanitária na Faixa de Gaza, e a troca de detidos por ambas as partes. Afirmo a continuação dos esforços egípcios para alcançar soluções finais e sustentáveis que promovam a justiça, estabeleçam a paz e garantam os direitos legítimos do povo palestino.“
Acordo entre Israel e Hamas abre caminho para entrada de ajuda humanitária
Além da libertação dos reféns, o acordo traz esperança para um aumento da ajuda humanitária em Gaza. O Dr. Majid bin Mohammed Al Ansari, do Ministério das Relações Exteriores do Catar, informou na última terça-feira sobre o envio de 13 aviões carregando mais de 492 toneladas de ajuda humanitária para Gaza, através da cidade de Al Arish, no Egito.
A Ministra de Estado para Cooperação Internacional do Catar, Lolwah bint Rashid Al Khater, também enfatizou na terça-feira a necessidade de um fluxo contínuo de ajuda humanitária para Gaza em uma reunião com a porta-voz da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA) Tamara Alrifai.
Foto Destaque: Ministra de Estado para Cooperação Internacional do Catar, Lolwah Al Khater, encontra-se com a Ministra de Solidariedade Social do Egito, Dra. Nevin Riyad Al Kabbaj (Reprodução:/X/@MofaQatar_EN)
O governo de Israel, seguindo a decisão número 1077, aprovou nesta quarta-feira (22) um plano para a libertação de 300 prisioneiros palestinos em troca de 100 reféns israelenses. A operação será realizada em duas fases e várias etapas, visando a segurança e a gestão das relações exteriores.
A estratégia do governo israelense para libertação dos reféns
O plano, segundo informações do Ministério da Justiça de Israel e do Gabinete do Primeiro Ministro, prevê a libertação de 300 prisioneiros palestinos em troca de 100 reféns israelenses, em uma operação dividida em duas fases e várias etapas.
Uma mulher e crianças com a bandeira de Israel, e fotos de reféns feitos pelo Hamas em 7 de outubro. (Foto: reprodução/ITVX/AP)
A primeira fase inclui a libertação de 150 prisioneiros palestinos, condicionada à transferência de 50 reféns israelenses. A segunda fase, dependente da entrega de mais 50 reféns israelenses, permitirá a libertação de mais 150 prisioneiros palestinos.
Cada fase será realizada em quatro etapas, com a entrega de pelo menos 10 reféns israelenses por dia acompanhada de uma pausa de 24 horas nos combates.
Decisão também visa manutenção das relações exteriores de Israel
Conforme análises do IDF (Forças de Defesa de Israel), Shin Bet e Mossad, o plano contribui para um dos objetivos principais da guerra: a criação de condições para o retorno seguro dos reféns a Israel. Adicionalmente, este acordo promove a gestão das relações exteriores de Israel.
A decisão do governo israelense vem após o ataque de militantes do Hamas em 7 de outubro, que resultou na morte de cerca de 1200 pessoas, a maioria civis israelenses, e no sequestro de mais de 240 pessoas. A resposta de Israel incluiu a adoção de medidas militares e a atualização dos objetivos da guerra, conforme decidido pelo Comitê de Ministros para Assuntos de Segurança Nacional em 16 de outubro.
Foto Destaque: na última terça-feira (21), familiares de reféns israelenses protestam no Ministério da Justiça de Israel em Tel Aviv (Reprodução/Times of Malta)
A Black Friday é um dia de promoções em diversas lojas online e físicas e em 2023 irá acontecer na próxima sexta-feira (24). Com as milhares de ofertas, também há o risco de possíveis golpes nas compras online. Especialistas alertam sobre o golpe mais comum: sites fantasmas ou sites falsos.
Dicas para compras online seguras
Em entrevista à CNN Rádio, José Oliveira, líder de tecnologia da Caf, empresa de segurança digital, disse que os golpes são mais comuns em épocas como esta e também em compras online.
Especialistas alertam sobre possíveis golpes em sites falsos. (Foto: reprodução/Artem Beliaikin/Unsplash)
Segundo o especialista, todos os consumidores devem redobrar a atenção nos sites que estão utilizando para realizar as compras, pois sites falsos são extremamente fiéis aos originais. José Oliveira também diz que links enviados por SMS ou Whatsapp podem ter mais chances de serem golpes, por isso é preciso evitá-los.
Para dicas ainda mais específicas, o especialista disse que também é muito importante checar o cadeado verde que aparece na URL, que assim indica que você esta com uma conexão segura.
O que fazer em caso de golpe
José Oliveira ainda comenta que os sites falsos estão bem sofisticados, o que pode ser um risco para os consumidores. “Checar reclamações em órgãos como o Procon e o Reclame Aqui também é algo importante”, disse ele.
Além de tudo isso, é preciso desconfiar de promoções extremamente baratas, para José Oliveira, essas promoções são iscas. E também, é possível usar um cartão de crédito especial, o cartão virtual, que oferece mais segurança por gerar um número diferente do cartão físico, evitando assim clonagem do seu cartão de crédito.
Caso o consumidor, mesmo assim, caia em um golpe, o especialista recomenda comunicar o banco e bloquear o cartão de crédito. Além disso, também é necessário entrar em contato direto com o site e procurar instituições que possam te auxiliar, como o Procon.
Além de tudo, outros especialistas sugerem que os consumidores mantenham-se atualizados, com antivírus em seu dispositivo, por exemplo. A Black Friday tem um impacto muito grande para varejistas, por isso também é importante optar por comprar de fontes conhecidas e confiáveis.
Foto destaque: Black Friday é um dia anual de promoções. (Reprodução/Maicon Fonseca/Pixabay)
O recente debate presidencial argentino, ocorrido em Buenos Aires, no último domingo (19), ressoa com acusações polêmicas. Javier Milei, eleito presidente da Argentina, denunciou em entrevista na última terça-feira (21), uma suposta estratégia de distração orquestrada por marqueteiros brasileiros. Estes, ligados à campanha do candidato Sergio Massa, teriam colocado indivíduos na audiência para tossir durante as falas de Milei, visando perturbá-lo.
Milei revelou a acusação durante a conversa com o jornalista Esteban Trebucq, do canal A24. Segundo ele, essa abordagem foi particularmente notável em sua fala final, quando vários membros da plateia tossiram simultaneamente. A equipe de Massa, contatada pela CNN para comentar as afirmações, não se pronunciou.
Antecedentes de distúrbios
Esta não foi a primeira vez que Milei enfrentou desafios semelhantes. Ele já havia mencionado incidentes de tosse em debates anteriores, mas sem atribuir responsabilidade aos profissionais brasileiros. Em outra entrevista com Trebucq, ele foi interrompido por vozes no estúdio, o que levou a especulações sobre sua saúde mental. Milei desmentiu esses rumores, mencionando conselhos recebidos do ex-presidente Macri sobre como lidar com distúrbios durante discursos públicos.
Macri teria alertado Milei sobre a importância de manter a compostura diante de interrupções, dada a impossibilidade de o público detectar a fonte do ruído. Esta orientação provou ser crucial para Milei, que conseguiu manter a calma durante o debate, apesar dos desafios enfrentados.
Conheça quem é Javier Milei, eleito presidente da República na Argentina (Vídeo: reprodução/YouTube/BBC NEWS Brasil)
Desdobramentos possíveis
A denúncia de Javier Milei, acerca da suposta intervenção de marqueteiros brasileiros em um debate presidencial argentino, levanta questões sobre as práticas de marketing em campanhas políticas. A situação aguarda uma resposta oficial da equipe de Sergio Massa e possíveis esclarecimentos das autoridades competentes.
As implicações desta acusação no relacionamento político e diplomático entre Argentina e Brasil ainda não são claras, sendo necessário um acompanhamento das reações e medidas subsequentes por parte dos envolvidos e das instituições políticas.
Foto Destaque: Javier Milei, eleito presidente da Argentina, em campanha eleitoral. (Reprodução/Natacha Pisarenko/AP)
Rodolfo Duarte faleceu no último domingo (19) em São Paulo, vítima de uma parada cardíaca em decorrência de uma hemorragia. Ele também era médico e fisiculturista e tinha 33 anos. Rodolfo tinha um adenoma no fígado, um tipo de tumor que em sua maioria é benigno.
O médico trabalhava com sua noiva em uma clínica, e a instituição confirmou a morte de Rodolfo por meio de uma nota. A clínica de medicina esportiva Abbas Duarte disse que as suposições feitas nas redes sociais sobre a morte do médico estar ligada ao uso de anabolizantes são falsas.
Quem era Rodolfo Duarte
Rodolfo era um médico na área esportiva e possuia uma clínica em Moema, em São Paulo, junto com sua noiva, a nutricionista e fisiculturista Caroline Sanches. O médico também competia em modalidades de fisiculturismo, além de auxiliar e atender outros atletas e fisiculturistas.
Em suas redes sociais, compartilhava sua rotina de treinos e possui mais de 10 mil seguidores no Instagram. Amigos, parentes e pacientes lamentaram a morte de Rodolfo nas redes, mas também houve rumores de que a morte dele estaria relacionada com o uso de anabolizantes.
“Não procede a afirmação de que o dr. Rodolfo Santos veio a falecer por uso de anabolizantes. O médico e praticante de musculação sofreu uma parada cardíaca após um quadro de hemorragia decorrente de um adenoma no fígado. A família e os associados de Rodolfo repudiam ilações sobre a vida particular do profissional, especialmente em um momento tão dolorido, ao qual pede-se respeito”, disse a clínica de Rodolfo em nota.
O risco dos anabolizantes
Segundo a Vigilância Sanitária, os esteróides anabolizantes são drogas para a reposição de testosterona, que ajuda no crescimento celular, e em tecidos do corpo, como o tecido ósseo e o muscular.
O uso de anabolizantes é proibido no Brasil. (Foto: reprodução/Arek Socha/Pixabay)
De acordo com o Conselho Federal de Medicina, os efeitos adversos do uso de anabolizantes podem ser acne severa, retenção de líquidos, tumores no fígado e pâncreas e dores nas juntas.
O consumo indevido desses produtos pode resultar em calvície ou até impotência sexual em homens. Nas mulheres pode haver redução dos seios e até irregularidade ou interrupção das menstruações.
Após 45 dias de guerra, Israel e Hamas aprovaram na última terça-feira (21), uma trégua temporária na Faixa de Gaza e a negociação pelo acordo foi mediada pelo Catar. Além disso, o acordo prevê a libertação de 50 dos 250 sequestrados pelo Hamas durante o ataque de 7 de outubro, e a soltura de cerca de 150 palestinos presos em Israel. Os dois lados também acordaram em permitir a entrada diária de aproximadamente 300 caminhões de ajuda em Gaza, que virão do Egito.
Essa decisão aconteceu depois de uma série de reuniões entre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, e outras autoridades de seu governo. As negociações avançaram durante a madrugada desta quarta-feira (22), pelo horário local. Antes disso, Netanyahu havia assegurado para as autoridades de segurança de alto escalão do governo israelense que a ofensiva ao Hamas iria ser retomada após a libertação dos reféns.
Negociações entre os dois lados
Segundo a imprensa israelense, os primeiros reféns serão libertados nesta quinta-feira (23). De acordo com o governo, mulheres e crianças que estão sob o poder do Hamas serão liberados entre os quatro dias de cessar-fogo. O gabinete de Netanyahu afirmou ainda que a pausa dentro do conflito pode ser prorrogada por um dia para cada dez reféns liberados.
O acordo foi negociado durante semanas de conversas em Doha, no Catar – país que faz mediações ao lado dos Estados Unidos entre o Hamas e Israel. Segundo o canal estadunidense, CNN, a resolução foi aprovada por uma “maioria significativa” do gabinete de guerra do governo de Israel durante uma votação que durou mais de seis horas.
Previsões do acordo
O acordo prevê que durante a sua primeira fase, o Hamas deva soltar cerca de 50 mulheres e crianças israelenses que estão detidas em Gaza, enquanto por outro lado, deverá liberar cerca de 150 prisioneiros palestinos, em sua maioria mulheres e crianças. As liberações devem acontecer durante um período de quatro dias.
Também foi estabelecido que Israel irá permitir a entrada de aproximadamente 300 caminhões com ajuda humanitária, incluindo combustível, que virão do Egito.
Já a segunda fase do acordo prevê que o Hamas possa libertar mais reféns em troca da extensão de um cessar-fogo. Estima-se que cerca de 240 pessoas estejam sendo mantidas reféns desde o começo do conflito, no dia 7 de outubro, sendo a maioria israelense.
O acordo que foi mediado por Catar e Estados Unidos foi aceito pelo governo israelense. (Foto: reprodução/JOHN MACDOUGALL/AFP)
Reféns que estão sob poder do Hamas
Os reféns que estão sob o poder do Hamas foram sequestrados no dia 7 de outubro, dentro do território israelense. Neste dia, terroristas armados invadiram o país, sequestraram e mataram centenas de pessoas. A maioria das pessoas sequestradas vivia em fazendas coletivas, que também são conhecidas como “kibutz“. Além disso, o Hamas também sequestrou pessoas que estavam em um festival de música ao ar livre.
O Hamas afirma que seus reféns estejam sendo mantidos em túneis e locais seguros. A maioria dos reféns é israelense, mas há pessoas com cidadanias de outros países do mundo, como Estados Unidos, Reino Unido e Alemanha. O governo israelense estimou que cerca de 40 reféns sejam crianças.
Desde o início do conflito, apenas quatro pessoas que foram sequestradas foram liberadas pelo Hamas. As duas primeiras foram uma mãe e uma filha, com cidadania norte-americana. Após isso, duas mulheres israelenses também foram liberadas.
Prisioneiros Palestinos
Durante esta semana, a ONG Addameer havia relatado que cerca de 200 homens, a maioria adolescentes, estavam detidos em Israel, juntos com 75 mulheres e cinco garotas adolescentes. Antes dos ataques do Hamas em outubro, a organização afirmava que havia cerca de 150 homens e 30 mulheres e meninas em prisões israelenses.
A ONG também afirma que o número de prisioneiros políticos palestinos em Israel chegou a ser de 7.000 pessoas, contando com israelenses, residentes de Gaza e Cisjordânia. Segundo a Assameer, a maioria dos presos desde a ofensiva do Hamas estão sob “detenção administrativa”, ou seja, estão presos indefinitivamente sem acusações.
Segundo o site Axios, o acordo que foi aprovado na última terça-feira estabeleceu que, nas próximas 24 horas, os nomes dos prisioneiros palestinos a serem libertos serão divulgados, fazendo com que os cidadãos israelense contestem a liberação por meio judicial. Além disso, Israel não irá soltar prisioneiros palestinos condenados por assassinatos de cidadãos israelenses.
Foto Destaque: Palestinos andando perto de um prédio destruido na cidade de Gaza. (Foto: reprodução/Abdel Kareem Hana/Associated Press)
Nesta terça-feira (21), o governo dos Estados Unidos explicou à repórteres o que deve acontecer após a liberação dos reféns sequestrados pelo Hamas em 07 de outubro deste ano, no primeiro dia do conflito com Israel.
De acordo com o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Kirby, assim que o acordo entre o Estado Judeu e o grupo extremista for firmado, os reféns serão encaminhados da Faixa de Gaza para Israel.
Após a chegada, o grupo receberá atendimento médico imediato, já que, segundo Kirby, “muitos deles estão detidos em condições abomináveis” e poderão precisar de assistência médica por mais tempo.
Estrangeiros serão repatriados
Uma fonte informou à CNN que os reféns que podem ser liberados serão cidadãos israelenses e com dupla nacionalidade. O porta-voz John Kirby, no entanto, não informou quantas pessoas seriam soltas e qual seria a nacionalidade destas.
A autoridade dos EUA afirmou que os reféns estrangeiros serão repatriados para os seus países e declarou que o Departamento de Estado dos EUA irá auxiliar cidadãos americanos, caso estes estejam entre os sequestrados pelo Hamas.
Acordo entre Israel e o Hamas está próximo
Familiares pedem pela liberação de reféns. (Foto: Reprodução/AHMAD GHARABLI/AFP).
Nesta terça-feira (21), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que um acordo entre Israel e o Hamas para a liberação de reféns e um cessar-fogo temporário “agora está perto”. De acordo com Biden, as negociações já acontecem há semanas e “as coisas parecem boas neste momento”.
Além do presidente americano, autoridades do Estado Judeu e do grupo extremista declararam que o acordo está próximo. O Catar, responsável por mediar as negociações entre os países, afirmou que este deve ser fechado ainda nesta terça-feira (21).
De acordo com a CNN, os termos do acordo definem que o Hamas deverá liberar 50 reféns, além de mulheres e crianças. Em troca, Israel cessará os ataques por quatro dias e libertará três prisioneiros palestinos para cada refém libertado.
Foto destaque: porta-voz do Hamas, Abu Ubaida. (Reprodução/SAID KHATIB/AFP).
Ana Clara Benevides, jovem de 23 anos que morreu na última sexta-feira (17) no show da cantora Taylor Swift no Rio de Janeiro, foi enterrada na manhã desta terça-feira em sua cidade natal, Pedro Gomes, no Mato Grosso do Sul, a cerca de 300 km de Campo Grande. Homenagem para a estudante de psicologia contou com a presença da família, pessoas próximas e mais 30 amigos da Universidade Federal de Rondonópolis (UFR), onde a jovem estudava.
Tragédia em show de Taylor Swift
O show de Taylor Swift registrou uma sensação térmica de 50°C, em uma semana em que o Rio foi atingido por uma onda de calor. Diversas pessoas reclamaram da organização do evento, que impediu que o público entrasse no local do show, o Estádio Milton Santos, com garrafas d”/água. A cantora Taylor Swift chegou a interromper o show para alertar que algumas pessoas estavam passando mal na plateia.
A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro informou que Ana teve uma parada cardiorrespiratória, mas a causa da morte ainda não foi esclarecida. O Instituto Médico-Legal (IML) aguarda o resultado de exames complementares para concluir o laudo.
A Time for Fun, organizadora dos shows de Taylor Swift no Brasil, emitiu um comunicado:
“Realizamos o contato com a família via nossa equipe de assistência social e respeitamos o direito de privacidade da família e dos amigos neste momento de dor e luto que não quiseram falar conosco. Reforçamos que continuamos com o canal de contato aberto com a família e solidários neste momento difícil, ficamos à disposição para dar toda a assistência necessária.”
Ana Clara Benevides no show da Taylor Swift na última sexta-feira (Foto: reprodução/G1)
Velório da jovem Ana Clara
Antes de ser transportada para o Mato Grosso do Sul, Ana recebeu uma primeira homenagem em Sonora (MS), cidade em que cresceu e onde mora o pai. O corpo da jovem chegou ontem (20) em Campo Grande para que fosse feito o velório oficial. Os custos para o transporte da jovem foram pagos por uma vaquinha online organizada por fãs de Taylor Swift e pessoas que se comoveram com a tragédia.
Foto destaque: Ana Clara Benevides, à esquerda, e a cantora Taylor Swift (Reprodução/X/@POPline)
Nesta terça-feira (21), a população residente em Okinawa, cidade japonesa que fica ao sul do país, passou por um enorme susto. A princípio, o governo emitiu um alerta sobre um possível míssil que a Coreia do Norte tenha enviado para as terras nipônicas. No entanto, horas depois, as informações foram apuradas e foi descoberto que o objeto era apenas um possível satélite espião, porém, o país liderado por Kim Jong Un nega essa informação.
Japoneses ficam assustados
Assustado com a possível ameaça, o governo do Japão sinalizou para que as pessoas presentes em Okinawa se defendessem de um possível ataque de mísseis norte-coreano. Porém, posteriormente, mudou a informação ao relatar que era apenas um satélite que havia atravessado o território.
Apesar de a Coreia do Norte ter noticiado os japoneses de um lançamento espacial no início do dia, os nipônicos afirmaram se tratar de um possível satélite espião, fato que violaria as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas e poderia causar maiores complicações futuramente, como um embate entre as nações ou até mesmo uma guerra envolvendo outros países – EUA e China, por exemplo. Kim Jong Un se defendeu dizendo que não se trata de um espião, mas somente de um processo de lançamentos espaciais, o qual o país tem um direito soberano.
Kim Jong Un, presidente da Coreia do Norte (Foto: reprodução/X: @Stalinspears)
Chance de guerra entre Japão e Coreia do Norte aumenta
Apesar da falta de artifícios bélicos na situação, vale notar a escalada rivalidade entre Japão e Coreia do Norte, a qual se acirrou nos últimos meses e aumenta a chance de uma possível guerra. Em duas oportunidades (31 de maio e 24 de agosto), o país socialista lançou foguetes de curto alcance e mísseis balísticos interncontinentais para atacar o Japão, mas fracassou em ambos os casos.
Entretanto, mesmo com os consequentes fracassos norte-coreanos, os japoneses já estão se preparando para uma eventual guerra. Há duas semanas, cerca de 60 moradores de Tóquio realizaram um treinamento no bairro de Nerima. Como exercício de evacuação em um possível ataque à capital, o grupo correu para uma estação de trem no intuito de se proteger.
Foto destaque: Registro do lançamento de um foguete (Reprodução/X/@HypermediaNews)