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A organização do Rock In Rio se pronunciou na terça-feira (30) sobre os artistas escalados para o evento. O festival vem sofrendo duras criticas pela falta da presença de representantes do norte do nosso país entre os cantores. A cantora Fafá de Belém questionou a organização por não incluir artistas nortistas no ‘’Dia Brasil’’ do evento. A organização publicou que a lista de artistas ainda não foi finalizada.
Comunicado do Rock in Rio
A organização do evento compartilhou em nota oficial: “O line-up do dia 21 de setembro, como compartilhado durante a coletiva de imprensa no dia 29 de abril, apesar de informado, ainda está em formação. Cantores de outras regiões do Brasil, entre elas a do Norte, estão em fase de negociação com o evento, que como foi dito trará novidades até o dia da apresentação”, informou.
A nota também relembrou que a cantora Fafá de Belém já fez parte dos espetáculos do Rock in rio na edição de 2019: “Importante destacar que o Rock in Rio contemplar a diversidade e inclusão como um todo, um exemplo disso foi o Show Pará Pop, liderado por Fafá de Belém, que se tornou um dos shows mais histórico já realizado no palco Sunset”, finalizou o cumunicado.
Cantores do “/”/Dia Brasil”/”/ do Rock in Rio (Foto: reprodução/Instragram/@rockinrio)
Criticas de Fafa de belem ao rock in Rio
A cantora fez uma publicação em suas redes sociais cobrando os organizadores do rock in Rio sobre a falta da presença de representantes do norte do país no evento, citando nomes como a da cantora Joelma e de Gabi Amarantos: ‘’A Amazônia não faz parte do Brasil? A cultura amazônica, nortista, não é parte deste país? Onde está Dona Onete, Gaby Amarantos vencedora do Grammy, Joelma, onde estou eu? Onde está o carimbó, o siriá, o boi bumbá, o Caprichoso, o Garantido, Manoel cordeiro e tantos outros que levam a cultura do norte no seu sangue e na sua vida. É muito triste sentir na pele a força da realidade batendo na nossa cara. O maior festival de música do país tem um DIA BRASIL e nos coloca da porta pra fora‘’.
“/”/Mais uma vez nos provaram que o norte continua sendo um artigo folclórico usado como e quando querem. Pertencimento é muito diferente do uso por conveniência. Nós aprendemos isso a duras penas, e exigimos respeito!’’, finalizou a publicação a cantora.
Fafá de Belém recebeu apoio de diversos artistas, cantores e internautas nas redes sociais.
Foto Destaque: Rock in Rio e Fafá de Belém (Reprodução/Instragram/@rockinrio,@fafadbelem)
Após rumores, foi confirmada a notícia que Madonna fará homenagem à Cazuza, grande nome da música brasileira que foi acometido pela AIDS. A cantora, em sua tour, costuma fazer menções honrosas à vítimas de HIV na música “Live to tell”, por isso, no show que encerra sua turnê, não seria diferente.
Além de Cazuza, também teremos outros nomes de grande expressão na cultura brasileira como o de Hebert de Souza, mais conhecido como Betinho, um ativista e sociólogo brasileiro com extenso trabalho no combate à fome no Brasil. O outro, será Renato Russo, cantor da banda Legião Urbana, que fez grande sucesso no Brasil entre os anos 80 e 90. Todos, assim como Cazuza, faleceram em decorrência do vírus HIV.
Palco gigante na praia de Copacabana promete boas surpresas para o público (Fonte: Reprodução/Instagram @madonna)
As artes pirotécnicas e as imagens no telão pretendem emocionar o grande público devido sua bela estrutura. Além de Cazuza, a artista também já fez homenagens a outros grandes nomes da música durante a sua tour como Freddie Mercury, por exemplo, que também faleceu em decorrência de complicações causadas pelo vírus HIV.
Apoio de Madonna à causa LGBTQIA+
Durante sua carreira, Madonna mostrou-se apoiadora da causa LGBTQIA+ por meio de campanhas, músicas e outras expressões artísticas. Além disso, a cantora promove suporte financeiro para campanhas científicas que trabalham em busca da cura da AIDS. Por isso, a cantora possui um número expressivo de fãs que pertencem à causa e se identificam com a artista pelo apoio à comunidade e letras de música que exaltam a liberdade e o respeito.
Multidão em frente ao Copacabana Palace
Apesar de ter feito apenas uma aparição na janela do hotel, uma multidão aguardava por qualquer sinal novo sinal da cantora na janela. Além de curiosos, muitos fãs a esperavam com cartazes expressando amor por Madonna. Os testes de luz no palco iniciaram e chamaram atenção de quem estava na praia nesta última quarta (01), em feriado nacional pelo Dia Do Trabalhador. A equipe da cantora está trabalhando incansavelmente para que tudo ocorra bem no próximo sábado (04), pois as luzes farão parte de cada detalhe presente no show.
Foto Destaque: Madonna em figurino com plumas azuis e pedrarias pratas extravagantes. (Foto: Reprodução/Instagram @madonna)
O DJ e produtor brasileiro Pedro Sampaio irá comandar o “after” do show de encerramento da “The Celebration Tour” da Madonna no Rio de Janeiro. O evento acontecerá no Palco Leme, localizado logo em frente ao palco principal e será totalmente gratuito e o DJ promete animar o público nesse dia histórico, a cantora Catha também participará do after.
After da “The Celebration Tour”
A prefeitura e o governo do estado do Rio de Janeiro acabam de divulgar o evento de “after” que acontecerá após o show de encerramento da turnê da Madonna na praia de Copacabana. No Palco Leme, bem em frente ao palco principal onde acontecerá o show da rainha do pop, Pedro Sampaio irá comandar o evento que tem como objetivo preservar e alongar a animação do público.
Pedro Sampaio anunciando em suas redes o evento de after do show da Madonna (Reprodução/Instagram/@pedrosampaio)
O evento também contará com a participação da cantora Catha, que irá se apresentar após o set de Pedro Sampaio.
Show de encerramento da “The Celebration Tour”
O show da rainha do pop, que acontecerá na noite do próximo sábado (4) será o último da décima segunda turnê da cantora norte-americana. A turnê comemora os 40 anos de carreira de Madonna, uma das artistas mais importantes do cenário musical global e uma das maiores influenciadoras do pop.
O evento começará às 19h com a apresentação de DJs famosos, como o DJ norte-americano Diplo. O show de Madonna também contará com participações especiais de artistas brasileiros, além de uma setlist mais longa, dividida em 7 anos, que representam os momentos da carreira musical da cantora. O after comandado por Pedro Sampaio será logo após o encerramento do show.
O evento será gratuito e acontecerá na praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro.
Foto Destaque: DJ e produtor brasileiro Pedro Sampaio (Reprodução/Instagram/@pedrosampaio)
A cantora Madonna irá reservar uma parte de seu show no Rio de Janeiro para uma apresentação em colaboração com uma bateria de crianças ritmistas, lideradas por Pretinho da Serrinha. De acordo com Hugo Gloss, as crianças já estão ensaiando para a apresentação e já se encontraram com a rainha do pop no Copacabana Palace, onde ela está hospedada. O show acontecerá no próximo sábado (4), na praia de Copacabana.
Samba no “The Celebration Tour”
Segundo informações divulgadas na madrugada de quinta-feira (2), Madonna se mostrou muito imersa e inspirada pelo samba apresentado pelos jovens ritimistas, que estão seguindo a liderança do grande músico e arranjador brasileiro Pretinho da Serrinha. O encontro aconteceu no Copacabana Palace durante um ensaio da bateria de samba, composta por 20 crianças, e da cantora norte-americana.
“Rainha do pop” Madonna e Pretinho da Serrinha (Reprodução/Instagram/@hugogloss)
De acordo com as divulgações feitas até o momento, a bateria de samba comandada por Pretinho da Serrinha irá acompanhar a interpretação de Madonna de um de seus hits no show.
“The Celebration Tour”
A “The Celebration Tour” é a décima segunda turnê da rainha do pop, que passou até o momento por 80 shows, em cidades na América do Norte, Europa e América do Sul. O show na praia de Copacabana no Rio de Janeiro será o encerramento da turnê que comemora os 40 anos da carreira de Madonna. De acordo com a equipe da cantora, será o maior show da turnê e contará com uma setlist ampliada e dividida em 7 atos, além de contar com participações especiais de artistas brasileiros.
A última surpresa a ter sido revelada até o momento é a participação da bateria de samba comandada por Pretinho da Serrinha, que acompanhará Madonna na performance de um de seus hits. O show acontecerá na praia de Copacabana no próximo sábado (4) e terá início às 19h, com participações de DJs, como o norte-americano Diplo.
Foto Destaque: Madonna em show da “The Celebration Tour” em Londres (Reprodução/Getty Images Embed)
No último 9 de abril, Pabllo Vittar trouxe finalmente Batidão Tropical Vol.2, tão esperado pelo público. Um álbum repleto de referências e de grande impacto cultural, com Pabllo trazendo muitos artistas que fizeram história no tecnomelody e no forró, e que possui ela desde Batidão Tropical Vol.1 como uma das grandes fontes que impactam musicalmente uma sociedade.
Maranhão e Pará moram no coração de Pabllo
“Eu nasci no Maranhão, fui criada no estado do Pará, voltei ao Maranhão e sai em busca dos meus sonhos… Não imaginava que poderia honrar essas referências e esses artistas que tanto me inspiravam e inspiram até hoje. O Batidão Tropical Vol.2 vem mostrar as minhas raizes e a minha essência, que tanto se misturam com outros ritmos que eu amo e que sempre vão estar presentes nos meus trabalhos, não importa aonde esteja!“, é assim que Pabllo Vittar descreve Batidão Tropical Volume 2.
Pabllo Vittar nasceu na região nordeste, no Maranhão, porém a artista bebe muito da fonte das canções nortistas justamente por ter vivido 13 anos de sua vida no Pará. O que analisaremos é como Pabllo conseguiu representar perfeitamente no Batidão Tropical Vol.2 as referências tanto da região norte quanto da região nordeste, assim como ela já vinha fazendo com várias músicas ao longo de sua carreira, como por exemplo no Batidão Vol.1 em “Triste com T“, “Ama Sofre Chora” e “A Lua“.
Para isso, vamos iniciar a caminhada atravessando pela história do tecnomelody e do forró.
Mas o que é o tecnomelody?
O tecnomelody teve sua origem em Belém do Pará nos anos 2000, com a mistura da música eletrônica com a música pop e também gêneros regionais como o calypso, o brega e o carimbó, utilizando sintetizadores e caixa de ritmo.
Representando a região norte, em seu álbum Pabllo trouxe grandes expoentes do tecnomelody. Como por exemplo Joelma, na regravação de Pra Te Esquecer, da banda Calypso, Gaby Amarantos em “Não Vou Te Deixar”, Marcos Maderito, que fez parte da banda Gang do Eletro, em “Não Desligue o Telefone”. E não para por aí, porque ela também regravou uma canção da Companhia do Calypso, a “Nas Ondas do Rádio”, e também “Ai Ai Ai Mega Príncipe”, da Banda Batidão, que teve Manu Bahtidão como uma das vocalistas na época, e “Rubi“, da Banda Ravelly, ao lado de Will Love, que é da banda Gang do Eletro.
Em entrevista recente para a Folha, a cantora afirmou que o tecnomelody está para o Pará assim como o funk está para o Rio de Janeiro: “O gênero já foi muito marginalizado, ainda é. Mas, graças a Deus, há artistas que levam esse som para outros lugares”, disse.
Visualizer de “Nas Ondas do Rádio” (Reprodução/Youtube: Pabllo Vittar)
O que é fazer o P? É o P de Pabllo?
Mas a pergunta que não quer calar, o que é fazer o P? É o P de Pabllo? Primeiramente, vou explicar o que é uma aparelhagem: elas são uma grande manifestação cultural de Belém do Pará.
Responsáveis pela sonoração festiva em elas surgiram no Pará mesmo, nos anos 40, com grandes nomes como a aparelhagem “Crocodilo, o Animal“, a “Rubi, o Lendário”, “Super Pop“, “Meteoro, o incomparável” e “Ciclone, o Furacão do Som” e “Mega Príncipe Negro“. Em 2022, por exemplo, elas foram consideradas patrimônio cultural imaterial do estado do Pará.
Pabllo fez referência a uma festa de aparelhagem de Belém do Pará, a festa do Mega Principe Negro. Comandada pelos DJs Edilson e Edielson, a grande motivação da festa era justamente essa: manter a energia lá no alto, e por isso o termo utilizado é esse. Então fazer o P, mas fazer o P de que? ISSO MESMO, DE PRÍNCIPE.
Visualizer de “Ai Ai Ai Mega Príncipe” (Reprodução/Youtube: Pabllo Vittar)
O que é o forró?
Com sua origem no nordeste brasileiro, em Pernambuco, o forró tem relação com os bailes populares realizados no século 19 e que eram chamados de forrobodó, forrobodança ou forrobodão. Pabllo trouxe também referências fortíssimas como Taty Girl, cantora que passou por bandas como Forró Real e Solteirões do Forró, sendo assim, as duas cantaram juntas na música “Falta Coragem“. Pabllo também trouxe uma regravação da Banda Magníficos na canção “Me Usa”.
Visualizer de “Me Usa” (Reprodução/Youtube: Pabllo Vittar)
Forró, dança e Luiz Gonzaga
A própria maneira de dançar forró não é a toa, já que o chão não tinha nenhum revestimento, ou seja, só tinha terra. Por este motivo, as pessoas dançavam arrastando o pé para evitar que a poeira subisse, e é daí que derivou-se o termo arrasta-pé ou rasta-pé.
O gênero musical passou a ser chamado assim apenas no ano de 1950, pois no ano anterior, Luiz Gonzaga lançou a canção “Forró de Mané Vito”, que foi produzida com Zé Dantas. Em 1958, mais uma canção de Gonzaga faria sucesso, “Forró no Escuro”. Posteriormente, o forró viria a alcançar uma dimensão ainda maior com a vinda dos nordestinos para outros estados do Brasil, nos anos 1960 e 1970.
Nós temos até uma data específica para comemorar a apreciação do forró, sendo ela no mesmo dia de nascimento de Luiz Gonzaga, no dia 13 de dezembro. Vale a pena destacar que além de Luiz Gonzaga, também houveram muitos representantes do forró posteriormente, como Dominguinhos, Sivuca e Jackson do Pandeiro, que levaram no futuro a grandes talentos como a banda Calcinha Preta, a Banda Magníficos, Taty Girl e Aviões do Forró (que impulsionou ainda mais os nomes de Xand Avião e Solange Almeida).
Conquistas com Batidão Tropical Vol.2
Fato é que Batidão Tropical Volume 2 chegou chegando com mais de 4,7 milhões de streams nas suas primeiras 24 horas no Spotify. Com isso, Pabllo Vittar conquistou o feito de ter a maior estreia de um álbum nacional em 2024. Ela emplacou cinco faixas do álbum no Top 50 da plataforma, sendo elas “Pra Te Esquecer” (#29); “Rubi” (#33); “São Amores” (#34); “Idiota” (#38); e “Me Usa”(#41).
Dentre os visualizers da artista, o que obteve mais visualizações foi “Idiota”, que alcançou 206 mil visualizações em 12 horas. Das catorze faixas, 3 ainda estão bloqueadas e foram substituídas por um áudio da Pabllo, e ainda assim também entraram na lista do top 200 do streaming. Segundo ela, em entrevista dada para a Folha, a intenção é de que o álbum seja degustado devagar, pois não pode se dar tudo.
Além disso, ela quis fazer com que seus fãs se sentissem mais próximos dela, como se ela estivesse cantando a musica especialmente para eles – como em uma rádio, já que a própria Pabllo afirmou que cresceu escutando aos seus artistas preferidos em uma rádio.
Capa de “Batidão Tropical Vol.2” (Reprodução/Instagram/@pabllovittar)
Honrar as raízes
Logo com o lançamento do primeiro volume de Batidão Tropical, a Pabllo afirmou para o Papel Pop o quão orgulhosa ela é por trazer todas essas referências em cada trabalho: “Desde o começo, todos os meus trabalhos tem algumas releituras do norte e do nordeste porque, baby, this is me! Espero muito que essas bandas que utilizo como referência ganhem mais espaço, porque é isso: eles abriram portas para mim. Estou abrindo uma janela, sabe? Eu fico muito feliz de poder fazer esse trabalho!”
Sim, Pabllo Vittar sai da caixa mais uma vez e que prova que drag queens não cantam só música pop. Ela trouxe muita história e todas as suas raízes em todas as regravações, como pudemos ver em todas as canções e feats que ela trouxe até o momento.
Quebrando todas as barreiras, Pabllo Vittar é uma drag nordestina e que tem o trabalho repleto de muita cultura. Contamos com Pabllo Vittar como a grande potência vocal que amplifica ainda mais esses gêneros musicais, tanto o tecnomelody quanto o forró, permitindo ainda mais que o tecnomelody e o forró possam ser admirados também pela geração atual e pelas próximas que virão.
Avaliação final: a nota desta colunista para Batidão Tropical Vol.2 é 10.
Anitta lançou o projeto audiovisual ‘‘Baile Funk Experience”, em um medley das faixas de seu mais novo álbum Funk Generation. A cantora garantiu nas suas redes sociais que o vídeo funciona como uma prévia do que será a turnê Baile Funk Experience.
Fiel à realidade do baile funk
Segundo Anitta, seus fãs já estavam sentindo falta de uma performance que ela faz quando está com “sangue nos olhos”. Por isto, a cantora declarou que o Baile Funk Experience foi idealizado justamente com esse propósito. Repleto de danças características do funk e com jogos de luzes, a fidelidade ao real é visível. Afinal, nele não está só Anitta, como também seus dançarinos, tornando-se um verdadeiro funk party conceitual.
A medley de “Baile Funk Experience” vem em seguida do lançamento do clipe de “Grip”, que foi liberado no mesmo dia do lançamento do álbum Funk Generation nas plataformas digitais. A repercussão de ambos apresentou ótimos resultados, já que estão em alta no Youtube, com B.F.E na #17 posição e Grip na #9 dos clipes em alta do Youtube.
Audiovisual de “A Baile Funk Experience” (Reprodução/Youtube: Anitta)
Repercussão de Funk Generation
“Funk Generation” vem mais uma vez com a expansão internacional de Anitta. Com a tentativa de mostrar que o funk vem para entregar o oposto do que frequentemente subentendem, como uma visão criminalizada e preconceituosa, Anitta destruiu as barreiras e ainda conseguiu manter a identidade visual bem amarrada que quis propor com o projeto.
Planejado desde 2022 pela artista, ele alcançou 1 milhão de streams no Spotify em todas as faixas, logo após o seu lançamento. Além disso, foi aclamado também pela imprensa internacional, como a Billboard e até a Recording Academy Grammy.
As críticas renderam a elogios que permite enxergar que a história do funk vem sendo contada de maneira eficaz e impactante por Anitta dentro da indústria musical, indo além do que ela idealizou com o álbum.
Anitta lançou o seu álbum “Funk Generation”, na última sexta-feira (26), e causou impacto no público de modo geral, não apenas aos fãs. Com isso, pudemos observar o funk, como um gênero musical que surgiu primeiramente no sul dos Estados Unidos e posteriormente aterrissou no Brasil pela primeira vez, chegando nas favelas do Rio de Janeiro, contando com seus primeiros bailes na zona carioca, agora tendo Anitta de Honório Gurgel o espalhando para o mundo.
Começo na Furacão 2000
Honrando suas raízes, que passaram por ser MC na Furacão 2000, quando foi convidada pelo produtor Batutinha em 2010, o “Funk Generation” começou a nascer já em 2022, em um período no qual Anitta estava passando por problemas de saúde. E a frase utilizada por ela em meio a todo esse medo, foi justamente de que se caso algo acontecesse com ela, ela estaria entregando o melhor álbum da sua carreira.
Fato é que com um álbum trilíngue, Anitta conseguiu, muito além dos números, mostrar ao público para que o funk veio.
Anitta na época da Furacão 2000 (Reprodução/ Youtube: Furacão 2000)
Americanizar o funk?
Muito se fala sobre: “mas por que americanizar o funk carioca?”, mas pouco se fala que Anitta é uma das pioneiras desse movimento, de assumir as rédeas ao tentar levar o funk para fora. Não tem como introduzir ele de uma vez, por isso ela precisa sim navegar pelo português, mas também aderir ao espanhol e ao inglês. Querendo ou não, ela consegue atingir uma grande quantidade de pessoas justamente com essa estratégia, desde quando começou a apostar no mercado internacional.
Anitta está fazendo o que ela sempre tentou fazer e, em desabafo, ela publicou texto essa semana confessando que já teve muitas portas fechadas em sua cara ao tentar erguer esse gênero que é tão marginalizado: “Se vocês soubessem todas as vezes que eu dei de cara numa porta fechada quanto tentei trazer o funk comigo. As vezes nem porta tinha, pra falar a verdade. Foram muitas brigas compradas, foi muito sapo pra engolir, muita gente pra peitar. Pedi respeito ao ritmo considerado a escória do país se tornou minha sina.” declarou a artista.
Capa de Funk Generation (Reprodução/Instagram/@anitta)
Quebrando tudo
As faixas de “Funk Generation” atingiram a marca de 1 milhão de streamings no Spotify. Com ele, a funkeira manteve todas as músicas dentro do top 50 do Spotify Brasil .
Mesmo muito criticada, Anitta é uma artista que não deita. Autêntica, sempre expondo o que pensa sem medo de ser julgada e acima de tudo trazendo sempre a sua verdade, ela sabe que como uma artista feminina, no auge dos seus 31 anos, está em uma de suas melhores fases.
Avaliação final: a nota desta colunista para “Funk Generation” é 10.
Foto destaque: cantora Anitta em publicação do Instagram (Reprodução/Instagram/@anitta)
Na madrugada do último domingo, 27, o badalado evento de música patrocinado pela Tim teve seu encerramento com chave de ouro, Seu Jorge bateu o recorde de vendas da edição e animou a noite carioca sob o céu estrelado do Parque Bondinho Pão de Açúcar, na Urca.
Seu Jorge resgata clássicos da Bossa Nova em apresentação
Sob o céu estrelado da Urca, Seu Jorge apresentou uma obra de arte em cima do palco, com mais de 2h de duração, o show contou com várias faixas extras, além de sua já tão premiada discografia. Exaltando o papel da Bossa Nova no cenário musical brasileiro, o cantor embalou o público ao som de “Chega de Saudade” de Tom Jobim e “Na Rua, Na Chuva, Na Fazenda” de Hyldon. Ele também homenageou Ana Carolina, parceira em um álbum, e trouxe para a setlist as faixas “É Isso Aí” e “Carolina”, já gravadas com a participação da cantora.
Seu Jorge em show na Urca (Foto: reprodução/Vitória Rangel)
Seu Jorge em show na Urca (Foto: reprodução/Vitória Rangel)
Seu Jorge em show na Urca (Foto: reprodução/Vitória Rangel)
Seu Jorge em show na Urca (Foto: reprodução/Vitória Rangel)
Indo além, Seu Jorge também abrilhantou a noite com releitura da clássica do jazz “Everydody Loves The Sunshine”, de Roy Ayers Ubiquity.
Encerramento da edição Tim Music Noites Cariocas de 2024
Com setlist completa, Seu Jorge encerrou o último final de semana de shows na Urca. Ele apresentou clássicos como “Burguesinha”, “Amiga da minha mulher”, “Doida”, “Quem Não Quer Sou Eu”, “São Gonça” e vários outros sucessos.
Destaque para além dos vocais, a banda também dominou o palco e entregou solo de guitarras, flauta, saxofone, trompete, cavaquinho, baixo e percussão. Um show digno para o encerramento do evento. As noites estreladas do Rio de Janeiro ganharam uma categórica apresentação.
Bruno Mars esteve no Brasil no Festival The Town, que aconteceu em setembro de 2023 na cidade de São Paulo. As datas onde Bruno estava presente foram bastante concorridas pelo público, que pediu a volta do cantor americano. E atendendo aos pedidos feitos nas redes sociais, Bruno Mars estará de volta à capital paulista e estará no Estádio Cícero Pompeu de Toledo, no Morumbi, fazendo seu show para os brasileiros. O Morumbi é um dos locais confirmados, outros lugares e datas ainda serão confirmados, assim como também, ainda será anunciado a data de vendas dos ingressos. Apesar de não haver datas confirmadas e vendas do ingressos ainda não terem sido iniciadas, a organizadora do evento já criou um site para que os interessados em ir ao show de Bruno Mars possam se cadastrar e receber informações em primeira mão.
A confirmação foi feita pela Live Nation Brasil, no dia 1ª de maio, feriado do Dia Internacional do Trabalhador. Na página da Live Nation Brasil no Instagram foi publicada uma imagem com uma bandeira escrita “The Return of Bruninho” (O retorno de Bruninho, em português), a bandeira está esticada diante do estádio do Morumbi.
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Bruno Mars em Las Vegas (Foto: reprodução/Kevin Winter/GettyImagens)
Passagem de Bruno Mars pelo Brasil
Em setembro de 2023, o cantor americano Bruno Mars esteve presente no Festival The Town. Bruno Mars mostrou uma sequência de mega hits com muita agitação. Diversas vezes durante o show, o público foi sacudido com sucessos como “24K Music”, “Billionaire” e “Runaway Baby” e o final arrebatador como “Uptown Funk”
Bruno Mars toca “Evidências” de Chitãozinho e Xororó
O cantor Xororó que faz dupla com Chitãozinho é muito conhecido no mundo sertanejo no Brasil, principalmente por conta da canção “Evidências” que faz parte do álbum “Cowboy do Asfalto” que é o décimo-quinto álbum de estúdio da dupla sertaneja, lançado em 1990. A canção composta por José Augusto e Paulo Sérgio Valle, já foi gravada em inglês, francês e espanhol. E enquanto o tecladista Jonh Fossit tocava a melodia do hit sertanejo, o público vibrava e cantava junto a canção.
Foto Destaque: Faixa com a frase “The Return of Bruninho” estendida no Estádio do Morumbi (Reprodução: Instagram/Live Nation Brasil)
A todo o vapor na divulgação do “Funk Generation”, Anitta anuncia o lançamento do “Funk Generation – A Baile Funk Experience”, para a quarta-feira (01) de hoje. A proposta será de um medley audiovisual com músicas do mais recente álbum de estúdio da cantora. Através do canal oficial de Anitta no YouTube, a performance estará disponível para todo o público, a partir das 13 horas da tarde.
Mais detalhes
Depois da recepção calorosa dos fãs ao “Funk Generation”, Anitta foi às redes sociais, na última terça-feira (30), para fazer o anúncio do projeto que dará continuidade às promoções do seu sexto álbum de estúdio, o “Funk Generation – A Baile Funk Experience”. Além da data e horário disponibilizados, a cantora compartilhou novas fotos promocionais e o teaser da performance medley.
Confira a prévia oficial do “Funk Generation – A Baile Funk Experience” (Vídeo: reprodução/Instagram/@anitta)
Assim como nas imagens de divulgação, Anitta aparece inicialmente no vídeo segurando um taco de beisebol com espinhos. A seguir, cenas coreografadas, em bastante sincronia com o instrumental, trechos de filmagens realizadas em periferias e o uso de diferentes efeitos para edição, se complementam na tela com o objetivo de captar a atenção do telespectador.
Resposta do público ao álbum
Desde o lançamento no último dia 26 de abril, o “Funk Generation” vem garantindo uma boa resposta comercial. Considerada a aposta mais ambiciosa de Anitta no mercado musical até o momento, o álbum traz uma coletânea de músicas cantadas em português, espanhol e inglês, com elementos rítmicos do funk brasileiro.
Anitta comemora resultados do “Funk Generation” no Spotify (Foto: reprodução/Instagram/@anitta)
Em seus stories do Instagram, a carioca dividiu a mais recente conquista do “Funk Generation” com os fãs. O álbum fez a estreia na parada “Top Albums – Debut Global”, pela segunda posição. “Tenho os melhores fãs do mundo! Eu sou muito grata! Brasil, nosso funk nas paradas globais!”, celebra a cantora.
Vídeoclipe de “Grip”, novo single do sexto álbum da cantora (Vídeo: reprodução/YouTube/Anitta)
O disco, que conta com hits já conhecidos como “Joga Pra Lua” e “Double Team”, agora, tem como um dos focos a música “Grip”, que recebeu um vídeoclipe na mesma data de estreia do “Funk Generation”. Para conhecer mais sobre o novo trabalho da cantora, o álbum está disponível para reprodução em todas as plataformas digitais de streaming.
Foto Destaque: Anitta em divulgação do “Funk Generation – A Baile Funk Experience” (Foto: reprodução/Instagram/@anitta)