Preparem-se para uma história que vai abalar as estruturas do mundo animal! Um cãozinho inusitado se destacou nas manchetes ao protagonizar um roubo cinematográfico em plena luz do dia. Na última terça-feira (05), uma câmera de segurança flagrou o momento em que o quadrúpede habilidoso invadiu um mercado no Jardim Nova Europa, Hortolândia, município de São Paulo e, em apenas 15 segundos, furtou um celular e um carregador do caixa do estabelecimento, criando um verdadeiro roteiro de filme estilo “Missão Impossível”, movimentando as redes socias.

_{Vídeo do animal roubando o celular (Reprodução/VTV da Gente/ SBT)}

As imagens são simplesmente inusitadas, e agitaram o dia nas redes, apesar se estar na era das inovações teconológicas e da informação, é a primeira vez que um cachorro, com sua destreza canina, adentra a área do caixa e, sem pestanejar, agarra os objetos e foge como um verdadeiro larápio de quatro patas. Seus movimentos rápidos e furtivos deixaram até mesmo os investigadores humanos boquiabertos.

O crime audacioso só foi percebido graças a um atento cliente do mercado. A proprietária do local encontrou o carregador e o celular abandonados na calçada, próximo ao estabelecimento. Para surpresa de todos, a dona do mercado revelou que alimenta o astuto cãozinho, que frequentemente passa por lá. No entanto, ela ainda está no escuro sobre quem é o tutor desse “cachorro ladrão”.

Enquanto o mistério sobre a identidade do tutor persiste, o cãozinho ganhou a reputação de verdadeiro “Robin Hood” dos animais, roubando para si os corações dos espectadores e provando que os talentos caninos vão além dos comandos básicos. Agora, resta saber se ele vai continuar sua carreira criminosa ou se a vida de delinquente será substituída por uma vida de ossos e brinquedos, longe das garras da lei. Os Internautas estão ligados para os próximos capítulos dessa história canina cheia de emoções.

Foto destaque: Imagens da câmera de segurança que flagou um cachorro. Reprodução/G1

Uma gatinha de duas cores e olhos azuis chamada Eclipse tem feito sucesso no TikTok, a mistura de sua pelagem preta e caramelo tem despertado curiosidade sobre a origem de suas características tão singulares: o quimerismo ou quimera.

O termo Quimera tem origem na mitologia grega, uma criatura que é mistura de leão, cabra e serpente em um só ser, que pode ocorrer tanto em animais como em humanos. Apesar de não ser a junção de três seres diferentes, como na mitologia, a Quimera é a união de dois embriões gêmeos não idênticos.

_{Eclipse, a gatinha quimera (Foto: Reprodução/TikTok/@gatinhaeclipse)}

Segundo Ana Virgínia Gabrich e Lorena Rodrigues (2016), quimeras ou quimerismo genético, são anomalias que ocorrem, tanto em humanos quanto animais, quando um ser possui dois tipos diferentes de material genético, ou seja, dois DNAs.

Estas anomalias podem surgir naturalmente, algumas pessoas podem passar a vida sem saber de suas condições, ou podem ser indutivas por meio de intervenções médicas, ou científicas.  As autoras afirmam que atualmente há conhecimento de cerca de 40 indivíduos humanos comprovados com quimerismo genético em todo o mundo. 

É o caso de Taylor Muhl, modelo e cantora californiana, que apresenta dois tons de pele. Segundo os médicos Taylor absorveu sua irmã gêmea fraternal no útero, mas, diferentemente dos outros casos humanos conhecidos, que apenas exibem sintomas internos ou marcas de pele muito pequenas, também o estômago da modelo apresenta dois tons de pele – dividido ao meio, como no corpo.

 _{Modelo e cantora californiana Taylor Muhl (Foto:Reprodução/Mdig)} 

Por conta de possuir dois sistemas imunológicos distintos, Taylor Muhl é alérgica a certos metais de um lado do corpo, mas não de outro, assim como também sofre mais com gripes do que as pessoas que não são quimeras, isto porque ambos os sistemas imunológicos se enfraquecem ao mesmo tempo.

Taylor comentou que sempre manteve sua condição em segredo, cobria seu corpo e pedia para que editassem suas fotos, mas que agora, consciente da questão, resolveu abraçar seu jeito de ser quem é. Com isso, deseja inspirar outras pessoas a terem mais confiança em assumirem suas diferenças, e aprenderem a gostar de si mesmas.

Foto de Destaque: Eclipse, a gatinha quimera. Reprodução/@gatinhaeclipse/TikTok.

As forças militares colombianas suspenderam as buscas por Wilson, um cachorro que ajudou na busca por quatro crianças que desapareceram após um acidente de avião na floresta amazônica. A afirmação foi feita pelas autoridades ao canal de notícias colombiano “Caracol” nesta quarta-feira (28). Wilson desapareceu depois de ajudar a encontrar o avião e os corpos de três adultos que morreram quando o avião caiu, em maio. As crianças foram resgatadas com vida no início de junho, depois de 40 dias desaparecidas.

_{Wilson auxiliou nas buscas de crianças após a queda de um avião na Colômbia. (Foto: Reprodução/Getty Images)}

Cerca de 100 pessoas procuraram Wilson na floresta. A operação para encontrar o cachorro, que é um pastor belga, envolveu soldados e nativos, espalhando comida pela selva. Uma cadela no cio também foi usada para atrair o cachorro. Pedro Sánchez, comandante de operações especiais das Forças Armadas, contou à rede Caracol que eles utilizaram absolutamente todos os recursos, não poupando esforços, utilizando todas as possibilidades humanas e tecnológicas. 

Na última segunda-feira (26), os militares disseram que era improvável que Wilson fosse resgatado. “Wilson é um símbolo de um membro das forças armadas que não voltou depois de uma missão. Vamos homenageá-lo e a todos os cães que perderam suas vidas protegendo os colombianos”, disse Sánchez.

O desaparecimento do cão Wilson

O cachorro desapareceu no dia 18 de maio enquanto procurava as crianças. No entanto, segundo o jornal “El País”, o exército viu Wilson na selva pelo menos duas vezes. Segundo a Rádio Caracol, ao serem encontradas, as crianças disseram que estavam na mata na companhia de um cachorro, que pode ter sido Wilson.

Sobre o caso

A queda do avião aconteceu no dia 1º de maio. O voo faria o trajeto entre Caquetá e San José del Guaviare, uma das principais cidades da Amazônia colombiana. Logo após a decolagem, o piloto informou que houve falhas na aeronave, que sumiu do radar logo em seguida. No início das buscas, foram encontrados os corpos de três adultos.

As equipes de busca encontraram as primeiras pistas de que as crianças haviam saído da mata e estavam se afastando do local do acidente. Entre os itens estavam: fraldas, tampa de garrafa, tesoura, mamadeira, maracujá picado e a cinco quilômetros do local do acidente, pegadas de uma criança.

Foto Destaque: O cão Wilson. Reprodução/Forças Militares da Colômbia/Divulgação

Com o fim das altas temperaturas, suor e sol forte, são chegados os tempos de inverno, momentos propícios para roupas mais quentes, estilosas e confortáveis. Mas o frio também tem suas desvantagens, inclusive para os pets. Dessa forma, Jade Petronilho – médica veterinária comportamentalista e coordenadora de conteúdo da DogHero e Petlove – e André Romeiro – diretor das marcas Future Pet e Pidan com venda exclusiva na Petlove, a última específica ao Brasil – trazem recomendações de como proteger seu animal de estimação do frio e indicam os principais cuidados que os tutores devem ter nessa estação do ano

Antes de mais nada, é importante entender como o pet está se sentindo e para isso existem indicativos que o pet está com frio. Jade Petronilho explica que alguns dos sinais que os animais costumam adotar são a postura de encolhimento, quietude e até a insistência em ficar muito próximos aos humanos ou outros animais. Segundo Jade, é válido checar se as extremidades como o focinho, orelhas e patas estão muito frios. “Assim como nós, em casos mais extremos, também é comum que os pets tremam, pois assim o corpo se mantém em movimento, o que gera calor e mantém o organismo funcionando normalmente”, aponta.

A médica-veterinária conta também que algumas raças são mais resistentes ao frio, como os cães das raças Chow chow, Husky, Akita e São Bernardo, ou os felinos como o Norueguês da Floresta, que possuem afinidade com essa época do ano.

“Os pets menos peludos até podem sentir mais frio, mas os que mais costumam sofrer com as temperaturas baixas são os filhotes muito jovens, idosos e aqueles com menos gordura corporal. Mas sempre há exceções, por isso, é fundamental estar atento ao comportamento e as individualidades de cada pet, pois uns podem ser mais ‘friorentos’ do que outros. No caso de filhotes ou animais idosos, a atenção deve ser redobrada”, observa Jade.

Petronilho ressalta que a falta de cuidados com o pet pode fazer com ele apresente problemas respiratórios, gripe e até pneumonia. O frio extremo ainda pode causar hipotermia, que é a diminuição da temperatura corporal dos animais, gerando impactos como a diminuição da frequência cardíaca, hipotensão, tremores, rigidez muscular, perda de consciência e até óbito. “Infelizmente, não é raro que animais em situação de rua ou que vivam sem o suporte adequado, somente do lado de fora da casa, tenham problemas graves”, alerta.

Mas o que fazer se meu pet estiver com frio?

A médica-veterinária afirma que uma boa dica é espalhar caminhas, tocas e até edredons pela casa, de forma que o pet possa se aquecer independentemente do cômodo, circulando mais livremente, desde os pontos corriqueiros de repouso cotidiano até onde realmente prefira dormir. “Muitos pets têm o costume de dormir no chão e, no inverno, isso pode ser prejudicial, já que é comum o piso ficar bem mais gelado nessa época do ano. Hoje em dia, há diversas opções como caminhas suspensas que podem proteger o pet do solo ou, no caso dos gatos, há ainda alternativas que podem abrigar o bichano nas alturas, de forma mais aconchegante e que atenda suas necessidades felinas”, acrescenta André, executivo das marcas Future Pet e Pidan.

No caso das conhecidas roupinhas, a comportamentalista veterinária explica que os cães costumam se adaptar melhor às vestimentas que os gatos, que normalmente possuem maior sensibilidade e irritação com os trajes, que comumente atrapalham a mobilidade dos felinos. Mas, ainda nesses casos, existe a possibilidade de fazer com que eles se acostumem com as roupas. 

“É possível fazer uma associação positiva, um incentivo, de modo que os pets criem esse hábito e se acostumem com os agasalhos, sempre os premiando com um petisco, carinho ou com as brincadeiras prediletas após se vestirem, sem forçar e incomodar o animal. Se esse método for aplicado quando o pet é filhote, a chance de adaptação é ainda maior”, resume Jade. 

O executivo de Future Pet e Pidan comenta que existe uma infinidade de opções relacionadas a vestimentas de frio para pets, desde casacos e jaquetas mais finas às alternativas mais robustas para o frio, como moletons e casacos com capuz, inclusive para os momentos de ventos e chuva.

A coordenadora de conteúdo da Petlove e DogHero ainda recomenda outras ações sazonais no inverno, como a diminuição do número de banhos no pet, que deve ser dado somente quando muito necessário e secando muito bem o animal. Além disso, explica que os passeios rotineiros podem ser feitos em momentos mais quentes do dia, em horários em que o sol está mais presente.

Foto Destaque: Reprodução

Uma família da cidade de Kensington, na Inglaterra, publicou um anúncio na internet oferecendo R$ 600 mil (100 mil libras) por ano para quem cuidar de dois cachorros de estimação.  A vaga para “/babá de pet”/ conta com uma série de exigências e, inclusive, pede que os animais sejam tratados como membros da família.

Segundo o site em que o trabalho foi divulgado, os contratantes procuram um profissional “excepcional e muito experiente” para assegurar o “bem-estar, felicidade e segurança dos seus cães”.

Além das responsabilidades cotidianas, como cuidar da alimentação, da higiene e dos exercícios físicos do animal, a vaga estabelece que o funcionário seja responsável por agendar vacinações, check-ups e consultas no veterinário. A administração dos medicamentos e a atualização do histórico de saúde dos cães também ficam a cargo da “/babá”/.

Para os momentos de lazer, o contratado deverá programar encontros com outros cachorros e planejar passeios no parque. 

_{Cachorros (Foto: Reprodução/Pixabay.com)}

Outra obrigação que a função determina é acompanhar os animais em viagens internacionais e domésticas, buscando garantir a segurança e o conforto dos pets ao longo do trajeto. Por isso, a “/babá”/ precisará, inclusive, adaptar e estruturar o roteiro do passeio conforme a existência de acomodações pet-friendly.

O anúncio publicado também informa que a vaga é para um ambiente de trabalho com “alta visibilidade”. Por isso, os contratantes exigem que o candidato possua uma experiência prévia atuando como “babá profissional de cães” para famílias com grande patrimônio financeiro.

Quem estiver interessado no trabalho ainda precisa cumprir dois últimos requisitos: possuir carteira de motorista válida e estar à disposição para atuar em horários irregulares. Parte das obrigações do funcionário será acomodar a própria agenda às necessidades dos cães e dos compromissos da família, até mesmo em feriados, fins de semana e de noite. 

Até o momento, nenhuma pessoa que se candidatou foi selecionada para a vaga, que permanece disponível.

Foto Destaque: cachorros. Reprodução/Pixabay.com

A adoção é um ato de amor. No meio pet, a atitude visa gerar ao animal o espaço de mascote ou até mesmo de membro da família. Seja qual for a forma, a ação tem o objetivo de proporcionar cuidado e bem-estar ao novo morador e integrante da casa. Mas o que fazer após adotar? Quais cuidados devemos ter?

Pensando nisso, a médica- veterinária comportamentalista e coordenadora de conteúdo da Petlove, Jade Petronilho, e André Romeiro, diretor de Future Pet e Pidan – marcas com venda exclusiva na Petlove, sendo a última, específica ao Brasil – trazem algumas orientações e dicas para os pais de primeira viagem para além das recomendações prioritárias e mais conhecidas como levar o pet adotado ao médicos-veterinário para consulta e orientações, castração, controle de pulgas e carrapatos, boa alimentação e vacinas..

“É de extrema importância termos a consciência de que cães e gatos possuem necessidades bastante diferentes das nossas. Por isso, falarmos sobre enriquecimento ambiental, por exemplo, é fundamental para que os pets sejam felizes dentro de nossas casas. Quando falamos a respeito, muita gente não faz ideia do que se trata, mas basicamente são atividades físicas e mentais que muitas vezes mimetizam o que o animal viveria fora do ambiente domiciliar, explorando seus instintos e o satisfazendo como espécie.”, resume Jade.

A comportamentalista veterinária explica que, para promover o enriquecimento ambiental, os tutores não precisam fazer grandes investimentos na casa: “de modo geral, o pet deve ter seus sentidos estimulados nas áreas cognitiva, física, social, alimentar e sensorial”. Para isso, os tutores podem procurar apresentar diferentes elementos ao pet como brinquedos, jogos e itens de alimentação que criam desafios variados. “Atitudes simples como a compra de brinquedos tradicionais como bolinhas, pelúcia, cordas podem proporcionar estímulos sensoriais e físicos, prazerosos ao pet”, explica André Romeiro.

“Quando falamos de gatos, é possível, adaptar determinados locais da casa para que ele possa escalar, arranhar e se esconder”, diz Petronilho que ainda ressalta que no caso dos gatos também é interessante contar com brinquedos como tocas, que proporcionam desafios físicos e as clássicas varas com pena na ponta pelo atrativo visual. “Também há no mercado opções mais complexas e interativas que fornecem estímulos cognitivos e olfativos, com cheiros específicos e agradáveis aos bichanos como hortelã”, acrescenta o executivo de Future Pet e Pidan.

Ainda para os gatos, Jade aponta para a necessidade da verticalização da casa, ou seja, a criação de oportunidades para o felino estar nas alturas: “gatos são seres semiarborículas, ficam confortáveis e se sentem seguros nas alturas. Por lá, conseguem controlar e vigiar o que acontece na casa de forma mais apurada. Prateleiras, caminhas suspensas e nichos podem atender a essa necessidade”, completa.

Foto Destaque: Reprodução

Mano, um gatinho de São Paulo, conquistou uma considerável perda de peso de quase dois quilos graças a um método inovador que destaca a crescente presença de robôs e Inteligências Artificiais no auxílio de atividades cotidianas. O felino foi adotado por Niva quando já estava próximo dos nove quilos, e após cerca de um ano e meio, alcançou a marca de sete quilos, tudo isso com a ajuda de um robô especializado em distribuir a quantidade exata de comida necessária para a dieta.

A transformação notável de Mano foi possível graças a uma dieta cuidadosamente monitorada, que restringiu a quantidade de ração que o felino podia consumir. Niva, sua tutora, adquiriu um robô programável para garantir que o plano alimentar fosse rigorosamente seguido, demonstrando o aumento da integração de tecnologias avançadas em atividades diárias.

O robô foi programado por Niva para distribuir exatamente 20 gramas de ração seca e uma ração especial para emagrecimento, além de 130 gramas de ração úmida, três vezes ao dia. Além de servir a comida na quantidade adequada, o robô também interage com Mano, chamando-o para se alimentar com um carinhoso “Mano! Vem comer papá bom”.

_{Robô que ajuda na dosagem ideal de ração para os pet que estão em dieta (Foto:reprodução/G1)}

A quantidade de comida servida pelo robô foi calculada com base nas orientações da endocrinologista veterinária, Dra. Márcia Jericó. De acordo com a especialista, a dieta não compromete a nutrição do gatinho. “Ele não está desnutrido, nem mal alimentado. Na verdade, Mano está sendo muito bem alimentado, recebendo a quantidade adequada de proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais, porém em um volume menor do que ele estava acostumado”, explica a Dra. Márcia Jericó.

O relato do emagrecimento de Mano ganha ainda mais relevância em um cenário onde a obesidade animal é uma preocupação crescente. Segundo o programa Fantástico, nos Estados Unidos, 22% dos cães estão acima do peso, enquanto entre os gatos, o número chega a alarmantes 33%.

A história de superação e disciplina de Mano, com a ajuda do robô programável, serve como exemplo inspirador para os tutores que buscam promover um estilo de vida saudável para seus animais de estimação, mostrando o potencial das tecnologias emergentes no cuidado e na manutenção da saúde dos pets. A chegada das Inteligências Artificiais e dos robôs está se tornando cada vez mais presente, trazendo soluções inovadoras para o dia a dia das pessoas.

Foto destaque: Gatinho Mano interagindo com o robô Foto:reprodução/G1

No último domingo, 4, o programa “Fantástico”, da TV Globo, mostrou a história da cachorrinha Mel que perdeu sete quilos no período de dois anos, depois de passar por um processo de emagrecimento. Essa história repercutiu nas redes sociais nesta terça-feira, 6. 

_{Assista a vídeo sobre um pouco da história da Mel. (Vídeo: Reprodução/YouTube)}

Conforme apurado na reportagem, a obesidade estava levando a cachorra a um processo degenerativo de seu fígado devido ao excesso de gordura. A atual tutora, Angela Petinatti, diz que isso aconteceu por causa das comidas nada saudáveis que a mãe dela, a antiga dona, dava para Mel.

Angela Petinatti conta: “Ela comia exatamente o que minha mãe comia. Mineiro come toucinho, pão de queijo, biscoito de polvilho, doce de leite”. 

A comilança mineira chegou ao fim depois que Angela passou a cuidar da Mel. A tutora já dava ração para suas outras duas cachorrinhas, no entanto decidiu procurar ajuda com um veterinário que receitou uma ração própria para a Mel. A medida da comida colocada no potinho da cachorra também precisa ser diferente das outras. 

Conforme a matéria, a tutora foi anotando em um caderno os resultados mês a mês: em abril de 2021, Mel estava com 20 quilos, quando foi na última pesagem em abril de 2023: 13 quilos. Foram menos sete quilos em dois anos. 

O Fantástico, inclusive, evidenciou que, nos Estados Unidos, em pesquisa recente mostrou que os pets estão obesos: dentre os cachorros, 22% estão acima do peso; já na população de gatos, o número é bem maior: 33%.

_{Post sobre a obesidade em cães e gatos. (Reprodução/Twitter @showdavida)}

Depois de passar pelo processo de emagrecimento, Mel, a senhora de 15 anos que ama além de comer, uma soneca, pode dormir tranquila. Seu fígador, agora com menos gordura, está bem mais saudável.

Angela Petinatti diz que Mel chegou a ficar cinco meses sem andar por conta do peso. Em tom de comemoração, a tutora diz que a cachorrinha está andando e correndo.

Foto Destaque: Cachorro com mais de 20 quilos teve que abandonar comida mineira por causa de gordura no fígado. Reprodução/TV Globo.

Na próxima segunda-feira (5) iniciará o cadastro para castração com gratuidade de cães e gatos. Em relação aos horários serão assim: das 08h às 12h (de Brasília) para gatos machos, já as fêmeas serão entre 13h e 17h (de Brasília). Na terça-feira (6) vai ser a vez dos cãezinhos e os horários ficarão para os machos das 8h às 12h( de Brasília) e fêmeas das 13h às 17h (de Brasília). Essa campanha está acontecendo na cidade de Ceilândia (DF), porém todos os residentes do Distrito Federal terão direito.

Os cuidadores dos gatos e cães deverão comparecer ao local de cadastramento que ficará localizado na administração Regional do Sol no SHSN VC 311 2.0 nos dois dias, com documento dos animais com foto e não há necessidade de levá-los.

 _{Essa gata se chama Lua, muito carinhosa e já passou por castração. (Foto: Reprodução/Facebook/Claudia Saboia)}

A responsável por essa campanha é a Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal (Sema), que disponibilizou 1.620 senhas e poderá obter no máximo duas senhas por pessoa que seja maior de 18 anos. Dentre essas vagas são 480 para cadelas, 420 para os cachorros, 360 para gatas e a 360 para gatos. Segundo a subsecretária Edilene Dias Cerqueira da Sema enfatiza que no caso do procedimento de castração previne os animais de muitas coisas tais como risco de tumores, reduz a ocorrência de doenças sexualmente transmissíveis, além da diminuição da agressividade do animal.

_{A importância da castração (Vídeo: Reprodução/ Youtube / Canal do Pet)}

Para realização das cirurgias, os tutores dos animais deverão ir com eles até a Clínica Animais Hospital Veterinário, em Ceilândia (DF), entre os dias 20 de junho e 18 de agosto no horário que será orientado no ato do cadastro.

Essa iniciativa demonstra o quanto existe a preocupação com esses animais que acabam se tornando um membro da família, companheiros em todos os momentos e merecem um cuidado especial, além da alimentação a sua saúde por completo.

Foto destaque: Animal durante castração. Reprodução/Tony Winston/Agência Brasília 

Se dar conta que seu pet é surdo ou que com o passar do tempo e a chegada da velhice está perdendo a audição, gera muitas dúvidas em seus tutores e pode deixar qualquer um de cabelo em pé. Uma das perguntas mais frequentes é, qual a melhor forma de me comunicar com meu amigo peludo e saber se é possível treiná-lo nesse cenário, é outro questionamento.

Segundo o veterinário e adestrador Henrique Perdigão, mais conhecido como Perdiga Vet, a paciência e o contato visual são os principais pontos de atenção durante esse processo. “É importante os tutores de pet surdos saberem que naturalmente, os outros sentidos se tornam mais aguçados e por isso, trabalhar e treinar com estímulos olfativos e de contato visual são premissas fundamentais para os comandos”, explica.

Um outro ponto que vale a pena os donos observarem é sobre a qualidade do alimento do pet. “Optar, por exemplo, por uma ração e petiscos com mais cheiro para que possam aguçar ainda mais o faro do animal para ele ir até o seu tutor é uma excelente escolha. Nos meus treinamentos, utilizamos 100% do faro para conseguir gerar mais vínculo e afetividade com seu pet. Os estímulos olfativos com a própria alimentação do cão, é ideal para alternar comandos e dar o pontapé inicial nessa jornada com o cãozinho surdo”, conta o adestrador.

O treinamento visual é um outro método que o Perdiga utiliza. O visual é muito marcante para os cães surdos e pode trazer ótimos resultados no adestramento. “Há pouco tempo, fiz um trabalho na criação de uma associação utilizando um laser para facilitar o animal vir até o dono. Toda vez que o animal ia pra cima do laser, a gente bonifica com um petisco e vai pareando esse comportamento do laser com algo bom de vir até o dono”, conta o veterinário. Perdiga listou 03 dicas que vão ajudar a educar e treinar seu cãozinho surdo:

1. Logo no início do treinamento visual, saiba que o cão tem que ver qual será a sua recompensa pelo bom comportamento. Assim, o tutor de certa forma induz a realizá-lo.
2. No segundo momento, um exemplo bacana e simples é o famoso “dar a patinha”. O tutor mostra o petisco, estende a mão e provoca o comportamento dessa ação.
3. Para finalizar este comando, use o laser, ou um sinal de carinho e logo em seguida ofereça o petisco.

O adestrador ressalta o quanto é importante criar associações positivas ao toque e a preocupação que é preciso ter ao se aproximar do pet surdo. “Quando o cão estiver de costas, deitado ou dormindo, devido à dificuldade do animal prever a aproximação das pessoas, o cuidado tem que ser redobrado para não assustá-lo. É preciso cautela com movimentos bruscos especialmente quando o cão não estiver te olhando”, conclui Perdiga.

Foto Destaque: Reprodução