Cachorro e gato: confira dicas para facilitar a convivência entre eles

Se você gosta de pets e está pensando em ter cachorro e gato ao mesmo tempo, pode estar um tanto inseguro. Afinal, a inimizade entre esses dois peludos é famosa e, muitas vezes, a convivência pode ser um desafio. Contudo, tomando os devidos cuidados, é possível ter uma família com pets de personalidades diferentes. A falta de sintonia entre cães e gatos é retratada de forma recorrente em inúmeros filmes e desenhos infantis que os mostram como eternos inimigos. Mas será que essa história é realmente verdade? Para a Dra. Nicole Cherobim, médica veterinária da EcoCão Espaço Pet, primeira franquia dedicada ao bem-estar animal, não existe rixa entre os dois: “Paciência e bom senso é fundamental na socialização”, explica. 

Segundo a especialista, o processo de domesticação modificou bastante o comportamento desses  amigos. Muitos cãezinhos possuem atitudes amigáveis com os gatos. Os bigodudos, por sua vez, às vezes se sentem confortáveis ao lado dos cachorros. Tudo depende da personalidade e do estilo de criação do pet, como relata a veterinária: “Existe  algo individual que faz com que alguns animais se dêem melhor com uns do que com outros. Mais ou menos como acontece com humanos quando naturalmente nos afeiçoamos mais a algumas pessoas do que a outras”, diz. 

Para promover a amizade entre os dois, é considerável que o gato e o cachorro se conheçam antes para que a convivência seja harmoniosa no futuro. “De uma forma geral, quanto mais você socializa seu animal com passeios na rua ou em parques, mais facilmente aceitará amizades”, avalia a veterinária.

Cachorros e gatos têm comportamentos e personalidades diferentes. Entretanto, sempre trazem alegria, diversão e muito amor para os lares. Por isso, uma tutoria responsável envolve cuidado, carinho e atenção. “Para que eles se respeitem é importante o tempo. Em primeiro lugar, o tutor pode mantê-los em ambientes separados da casa, sem contato visual, mas de forma que um possa sentir o cheiro e ouvir o outro. Após algumas semanas, é indicada a troca de olhares e só então o contato físico, tudo monitorado pelo tutor. Essa técnica costuma funcionar e os animais passam a conviver bem”, recomenda a profissional.

Se as tentativas não estiverem ajudando na amizade entre eles, o tutor pode buscar auxílio profissional. “O especialista vai avaliar e conduzir a situação da melhor forma possível, levando em consideração o comportamento de ambos e a condição ambiental e da família. Alguns pets podem precisar de um adestramento completo, que vai identificar suas inseguranças e trabalhar para que se sinta mais confortável”, conclui Nicole. 

Sobre EcoCão Espaço Pet

O EcoCão Espaço Pet é a primeira franquia dedicada ao bem-estar animal. Preocupada com a saúde emocional dos pets, aposta no cuidado e afeto para com os animais atendidos, oferecendo banho de ofurô acompanhado de tratamento de cromoterapia, ozonioterapia, massagem e técnicas de relaxamento com aromaterapia e florais. Além disso, disponibiliza tecnologia de ponta por meio de equipamentos especializados, transformando os momentos do banho em situações prazerosas para o animal. Conta com serviço de creche e atividades direcionadas, tem a sustentabilidade como premissa no reaproveitamento de materiais, descarte responsável do lixo e valorização da economia local com parcerias comerciais. Saiba mais aqui

Foto Destaque: Reprodução

Leão da Montanha é avistado andando por Los Angeles

Na tarde desta quinta-feira (28), um leão da montanha foi capturado depois de ter sido visto andando pelo bairro de Brentwood, em Los Angeles.

A “voltinha” do felino gerou o bloqueio de uma instituição estudantil primária e precisou que a Polícia de Los Angeles, junto aos funcionários do departamento de Pesca e Vida Selvagem da Califórnia fossem acionados para conter e tranquilizar o animal. A busca durou cerca de seis horas.

De acordo com um funcionário do departamento de Pesca e vida Selvagem da Califórnia, estavam tentando acalmar o animal, mas ele foi visto muito perto da “Brentwood Science magnet Ementary School”, o que gerou o fechamento após ordem as autoridades locais, abrigando os funcionários e alunos em um local seguro.


Leão da montanha é capturado após vagar por Los Angeles; veja vídeo https:/t.co/KaYTspxrAa

— Jornal Extra (@jornalextra) October 28, 2022

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Matéria onde o vídeo está incluso. Reprodução/Twitter.


Enquanto acontecia a busca por todo perímetro, a segurança ia constantemente aumento conforme a polícia recebia recomendações e dispunham ordens para que as pessoas permanecessem em suas casas, carros ou locais seguros.

O animal

O Leão da montanha, como é conhecido popularmente, também recebe outros nomes, como: onça-parda, ou popularmente no brasil, sucurana ou leão baio. É um mamífero carnívoro da família dos felinos e gênero Puma. Nativo da américa, o que justifica sua aparição. Esse recebe uma altura aproximadamente de 60 a 90 cm e um peso entre 30 a 100 kg.

 

Foto Destaque: Leão da Montanha, popularmente conhecido. Reprodução/Mundo Animal. 

Cuidados com a higiene da orelha do seu Pet

Para evitar inflamações, evitar a proliferação de micro-organismos nocivos e não afetar a audição, a limpeza nas orelhas dos cães deve ser feita regularmente. A não limpeza pode causar danos permanentes e a doença mais comum é a otite, causada principalmente por sujeiras excessivas e umidade no local.

O ideal é acostumar o seu cachorro a ter as orelhas higienizadas desde filhote para não ter problemas mais tarde, alguns pets ficam amedrontados e podem morder. Manter rotinas desde pequeno é sempre a melhor opção para não gerar muitos problemas quando crescem, como higienizar os dentes.


Cachorro com orelha machucada. (Foto:Reprodução/Sergio Souza/Pexels).


A orelha é basicamente dividida em três partes: ouvido interno que possui a cóclea que é o órgão responsável pela audição, pelo sistema vestibular e por manter o equilíbrio corporal. O ouvido médio, formado pelo tímpano e uma câmera de ar com três ossos, dois músculos e a trompa de Eustáquio, que se conecta com as cavidades nasais e este conjunto vibra com os sons. Já o terceiro, é o ouvido externo, que possui o canal auditivo e a pina, formada por cartilagens e recoberta por pêlos.

O canal auditivo dos caninos são tão sensíveis que podem escutar um som até 10x mais alto que o ser humano, foguetes por exemplo, são um tremendo incômodo para os bichinhos, podendo ferir sua audição, além de causar medo. 

Fique de olho para o surgimento de qualquer tipo de lesão, pois deve ser tratada para não inflamar. A cicatrização de qualquer ferida deve ser cuidada para evitar infecções. A limpeza da orelha precisa ser feita semanalmente e não pode ser negligenciada.

Para tudo existe uma receita caseira hoje em dia, chá-verde, água com vinagre, óleo de amêndoas, entre outras coisas são usadas por pessoas em casa, infelizmente não se pode olhar na internet e fazer tudo o que está escrito. Uma pesquisa breve deve ser feita sim, entretanto a primeira opção é um médico veterinário, pois, ao invés de uma melhora, a situação pode piorar.

Uma dica muito importante é que nunca deixe as orelhas úmidas, sempre sequinhas.

 

Foto Destaque: Bulldog francês. Foto:Reprodução/Anna Shvets/Pexels. 

Como passear com seu cachorro sem stress

Passear com o seu cachorro ajuda na socialização do animal e também do dono. Ter contato com outros bichos de estimação ajuda o seu cãozinho a ser mais amistoso e feliz. Fazer exercícios também é necessário para a saúde e tende a deixar o dono e o cachorro mais relaxado. Bem, com relação a alguns cachorros e esse é o desafio, como passear com seu bichinho sem causar um alvoroço por onde passar? O Dr. Yuri Domeniconi da BEAnimal, revela: “Quanto mais adiar os passeios, mais ansiosos e teimosos eles ficarão”.


Schnauzer Erik Mclean.(Reprodução/pexels)


Segue algumas dicas do porquê seu cãozinho pode fazer o drama habitual e pequenas soluções que talvez possam ajudar:

Vacinação em dia? Além de doenças e enfermidades que ele pode pegar na rua, ele também pode transmitir para outro bichinho no seu passeio tão aguardado. Ele é um cachorro que gosta de morder? Agressivo? A melhor opção é treiná-lo em casa ou em um lugar recomendado por um adestrador, para evitar brigas na rua. Focinheira é uma opção para aqueles que não sabem a diferença ainda de brincar e machucar ou para aqueles agressivos por natureza. A antirrábica, vacina de raiva são obrigatórios para cães e gatos.

Deixar o pet a vontade, é importante que ele ande, cheire e olhe tudo ao seu redor. Eles tendem a ficar desobedientes, latem sem para e não escutar quando estão de guia perto de outros animais. É importante para eles se socializarem e se estiverem livres é mais fácil e sucesso garantido.

A coleira perfeita, para os mais céticos isso é besteira, porém segundo especialistas é importante e cada idade tem uma “especifica”. Se o seu cão está acostumado em passeios longos ou curtos, a coleira simples está perfeita, mas para aqueles filhotes ou idosos a melhor opção é a peitoral. Tem também a coleira focinheira, para um animal mais encrenqueiro ou aqueles bravos que precisam de um suporte mais seguro para aqueles à sua volta. A maioria das pessoas reclamam que seu cachorro não sabe andar junto, mas isso exige prática e pode ajudar se fizer em casa para tirar as distrações da rua. Praticar em casa pode ser um alívio, é muita coisa acontecendo na rua ao redor dele, pessoas, bicicletas, motos, outros animais e assim a coleira não aguenta se for um Pastor Alemão e nem o seu ouvido se for um Schnauzer. Pratique com a coleira certa em casa e quando ele fizer algo certo dê uma recompensa.

Onde será o passeio? No parque? Na rua? No parque ele pode ficar solto com os outros animais, podendo assim ter mais liberdade, um lugar sem muito movimento é o ideal e ele pode se socializar. Na rua a melhor opção é após ele ter um pequeno treinamento. Deve-se evitar o asfalto, pois machucam as patas nos nossos amigos peludos.

Leve água e escolha o melhor horário para um passeio bom e agradável. Passeios deixam os cães mais felizes e bem comportados e auxilia no bem-estar tanto do dono como do pet.

 

 

Foto destaque:Johann.(Reprodução/Pexels)

Como ajudar na adaptação de cães e gatos ao mudar de casa

Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal, O Dr. Pet explica como os bichos se sentem por troca de endereço e como os donos devem agir quando isso acontecer.

Assim como para nós humanos, a mudança de casa pode causar estresse nos animais, mas no caso deles, deixar um lugar conhecido pode representar perigos novos, o que gera a sensação de insegurança e faz com que os pets fiquem em um estado de alerta.

“Um pouco de ansiedade, para nós e para os bichos, faz parte e é normal. Mas quando causamos estresse demais, não é saudável para eles. É isso que temos que tentar evitar na mudança”, explica Alexandre Rossi.


Aprenda como evitar estresse para os pets ao mudar de casa. (foto/reprodução: Casa Vogue)


Dr. Pet da algumas dicas para entender como cães e gatos se sentem por causa da troca de endereço e de que forma podemos ajudá-los a se adaptar:

O que pode fazer antes da mudança?

Durante a preparação para a mudança, quando a casa está sendo desmontada, os donos precisam avaliar em qual residência (na atual ou na nova) o animal vai ter menos estresse, ou seja, onde haverá menos movimentação e barulho. Se a bagunça estiver igual nos dois endereços, o pet ficará mais confortável na casa antiga, que ele já conhece tudo. As creches ou hospedagens são uma opção para os cães, desde que seja um lugar em que eles também estão acostumados a ficar.

Para levar os bichinhos de estimação para o novo endereço com mais tranquilidade, também é importante acostumá-los a ficar nas caixas de transporte com muita antecedência. Principalmente para os gatinhos, o ideal é que a caixa não seja emprestada, porque o cheiro de outro gato nesse espaço pode deixá-lo ainda mais assustado, para os cachorros a mesma coisa, aqueles que não estão acostumados com a caixa, ficarão incomodados.

 

Foto Destaque: Como adaptar cães e gatos em um novo lar. Reprodução/ Imobiliária Torres de Melo Neto

 

 

 

Veja três dicas de como deixar seu pet mais feliz e saudável 

O médico veterinário do Clube de Cãompo, Aldo Macellaro Jr., dá dicas de como deixar o seu cãozinho mais feliz e saudável. Cada Pet apresenta necessidades específicas e rotinas são uma excelente forma de ajudar no dia-a-dia.

A primeira coisa que se deve ter em mente é a visita constante no veterinário, escolhido segundo a preferência do dono. Visitas frequentes para garantir que está tudo certo com a saúde do bichinho é essencial. Acompanhar peso, vacinas, aquele check-up geral para ver como está a saúde dele deve ser feito sempre, não somente antes de viagens.


Foto Stephen Cruickshan.(Reprodução/Pixabey)


Alimentação balanceada é o mínimo que seu amigo peludinho deve ter, cuidado com a alimentação é muito importante. Novidades agregadas no dia-a-dia são bem-vindas, como uma verdura. Direcioná-los para uma alimentação saudável e equilibrada, de acordo com raça, peso, idade, devem garantir uma vida mais tranquila e água sempre à vontade.

Comportamento do animal vai além de só higiene e comida. Tudo deve ser observado, cada animal exige um cuidado diferente e atenção dobrada. Algum tipo de comportamento fora do habitual tem que ser analisado por você e talvez pelo veterinário. Lamber as patas o tempo todo, comer grama, se coçar muito, não comer, entre outras coisas podem ser algum tipo de sintoma. Pets também sofrem de doenças como medo, depressão, sedentarismo, estresse. Deve-se sempre ficar alerta.

Atividades são de grande importância para o bem-estar, dentro de casa, fora de casa, em parques para se socializarem é de grande ajuda para a saúde do seu animal. Brincadeiras devem ser feitas a todo tempo, mesmo que sozinho às vezes, pois é importante a movimentação constantemente, ele deve sentir a presença do dono sempre para não ficar triste.

Cada ser humano deveria ter um bichinho, é muito benéfico para a saúde. Pesquisas comprovam que a convivência entre pets e humanos traz uma qualidade de vida maior e deixa as pessoas mais alegres, tanto dentro da família como fora, para aqueles que moram sozinhos, principalmente. Isso ocorre porque os bichinhos se apegam rapidamente ao dono, irradiando segurança e cumplicidade.

 

Foto destaque: Jan.(Reprodução/Pixabey)

Dicas de organização para quem tem Pets

Estudo feito pela Associação Americana Heart afirma que ter um animal de estimação em sua vida, na sua casa ajuda na saúde mental. Stress e ansiedade são as doenças deste século e ter animais pode ajudar em uma vida mais saudável e feliz. Porém, é claro que alguns hábitos devem ser adquiridos, para uma convivência entre humanos e seus amigos. Rotina e organização é essencial para o bem-estar de ambos, pets e humanos. Ordene é uma marca especializada em organização de ambientes que dão pequenas soluções.


Foto: Dog. Reprodução/Pixabay.


Pelos, quase todos animais soltam, assim como humanos, cabelos não são exceções. Optar por passar aspirador e limpar a casa todos os dias exigem tempo que às vezes não têm e pensando em tudo isso, especialista dão dicas fáceis de como se livrar dos pelos indesejáveis. Escovas próprias para pelos e rolos adesivos laváveis que permitem a reutilização e também funciona com poeiras e cabelos.

Fios, aqueles cabos que vivem pelo chão ou ficam soltos, são mastigados ou às vezes alvo direto para alguém tropeçar. Nada agradável e por sua vez crianças ou pets podem correr riscos se estiverem descascados de eletrização. Para evitar tais riscos existem a opção de cabos autoadesivos, uma opção prática e acessível.

Brinquedos, são normais pets terem brinquedos, às vezes uma quantidade vasta para compensar a ausência de seus donos. Uma caixa organizadora é o ideal para que os brinquedos não fiquem espalhados pela casa e toda vez que seu pet ajudar a guardar, petiscos são bem-vindos para educa-los brincado.

Higiene, muitas vezes para poupar tempo, temos a tendência de misturar tudo na máquina de lavar para poupar tempo e fazer tudo o mais rápido possível. Mas quando se tem roupas, acessórios de pet e bichinhos é necessário a separação para evitar a transmissão de doenças entre animais. Não deve nunca se lavar roupas de animais com roupas de humanos, essa mistura não deve existir. Para ajudar em tal tarefa, utilizar sacos de lavagem é uma opção para que não seja destruído e poupar a vida útil da máquina de lavar.

Foto Destaque: Pets. Reprodução/Pixabay.

Ração de Pets causa emissão de carbono, diz estudo

 Estudos feitos em 2017, mostram que felinos e caninos criam aproximadamente 64 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano e isso só nos Estados Unidos. A produção de alimentos para animais de estimação emite enormes quantidades de gases que ajudam no aquecimento do planeta, os produtos que compramos para nossos pets precisam de um olhar mais atento, a sua dieta rica em carne é o maior contribuinte para suas pegas de carbono, requerendo uma abundância de energia, terra e água para produzir. Os animais de estimação têm um impacto importante na nossa saúde física e bem-estar mental. Está associado a menor estresse, menos ataques cardíacos, menores taxas de depressão e aumento da autoestima. “Não somos ‘contra’ animais de estimação”, disse Pim Martens, professor de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Maastricht. “Há muitos benefícios sem dúvida, apenas estejam cientes dos ‘efeitos colaterais’”.

Então, existem algumas opções do que poderia ser feito para minimizar o impacto ambiental de sua frota peluda.

 Avaliação na dieta do seu animal seria a primeira e mais importante dica, mas uma mudança significativa na dieta deve ser diagnosticada com o seu veterinário de acordo com às necessidades de seu bichinho felpudo. Os gatos são carnívoros, devem comer carne, não podem nem cogitar em mudar a sua dieta, de acordo com Angela Frimberger, veterinária da Vets for Climate Action. Já, por outro lado os cães, são onívoros e não necessitam de carne em todas refeições. “Desejo que todos sejam sinceramente alimentados com uma boa dieta nutricionalmente adequada para eles”, disse Frimberger. “Infelizmente para a maioria dos animais de estimação fornecer alimentos com ingredientes de qualidade é quase nula em muitos países. Devemos nos lembrar de que o que é atraente para nos não equivale necessariamente à qualidade nutricional real para o animal de estimação e hoje em dia há vários fatores que contribuem em nossa escolha como qualidade versus valor”. Frimberger observou que especialmente para cães, existem algumas novas opções no mercado de alimentos, como carne cultivada em laboratório.


Foto Reprodução: Folan Kevan por Pixabay


  O estudo feito em 2014 mostrou que os insetos são uma boa e nutritiva fonte de proteína para animais de estimação. “Os alimentos para animais de estimação à base de insetos podem ser nutricionalmente completos e estão começando a chegar ao mercado em todo o mundo”, disse Frimberger. “Eles também podem ser uma solução para alguns animais de estimação que têm alergias alimentares a fontes tradicionais de proteína.” Outro fator a ser considerado é se estiverem acima do peso, serão mais saudáveis e se sentirão melhor também.

 Desperdício itens como brinquedos, tigela, sacos de cocô e guias, embora necessários, observar a sua durabilidade é tão importante quanto o próprio produto. Para gatos a opções de areia ecológica seria o ideal, como aquelas feitas de materiais orgânicos, em vez de argila. As argilas são minerais do solo que ocorrem naturalmente, mas elas devem ser extraídas, contribuindo para a erosão do solo, destruição do habitat e contaminação das águas subterrâneas. Para os cães, sacos de cocô biodegradáveis é a melhor opção, não importando onde esteja. Pesquisas mostram que o não recolhimento do cocô pode fazer com que micro-organismos nocivos, como lombrigas, E. coli e giárdia, sobrevivam em seu quintal por até quatro anos, o que é um risco para a saúde dos seres humanos. Okin recomenda jogar o cocô do animal diretamente no vaso sanitário. “Nosso sistema de água é projetado para lidar com resíduos tóxicos e manter esses poluentes fora do meio ambiente”, disse Okin. Apenas se certifique de não jogar outras coisas junto – como sacos de cocô e areia dos gatinhos. É importante sempre comprar itens com o bem-estar genuíno do animal em mente. Pergunte a si mesmo: o que seu animal de estimação realmente precisa ou é você que está comprando apenas para satisfazer o desejo de fazer compras? “Precisamos pensar nas necessidades reais do animal de estimação e não em nossa busca pelo consumismo”, disse Frimberger.

 Na hora de adotar, adote com responsabilidade. A regra é que animais de estimação maiores terão um impacto climático maior do que os menores, porque precisam de mais comida. Você pode considerar raças ou espécies menores para minimizar o seu impacto no planeta. A pegada de carbono de Chihuahua será muito menor que a de um São Bernardo, por exemplo. Outro fator a se considerar é como algumas raças de animais tendem a ter mais problemas de saúde. “Evitar animais com problemas de saúde conhecidos reduzirá a necessidade de intervenção veterinária, que tem uma pegada de carbono e mais importante, reduzirá o sofrimento desnecessário em termos de saúde e bem-estar”. Disse Gurun Ravetz, da Vet Sistain. Outras opções são: “pequenos roedores e pássaros são ótimos”, disse Okin. “Cobras, tartarugas e répteis também podem ter um impacto muito baixo para aqueles que gostam disso”.

 E se nossos amigos peludos formassem um país separado, ele ocuparia o 5° lugar no consumo de global de carne, atrás da China, EUA, Brasil e Rússia, de acordo com o professor da UCLA e autor desse estudo, Gregory Okin.

 

Foto destaque: Snapwire por Pexels

Dicas simples para evitar a fuga do seu gato

O que pode ser feito para que seu bichinho não saia, são pequenos truques que podem ajudar e mesmo com o seu instinto tais liberdades devem ser evitadas. Segundo a especialista Dra. Tamara Lopes, médica-veterinária é muito perigoso essas saidinhas constantes que os felinos dão, vários fatores podem ser considerados: atropelamento, machucar as patas, brigar com outros animais na rua sem falar nas transmissões de enfermidades virais e contagiosas que é o maior risco e podem causar uma grande impacto na vida dos gatos e seus donos.


Foto Reprodução: Gato curiosidade com as plantas dentro de casa/Pixabay


4 dicas importantes e fáceis para a correção de pequenas escapadas:

Castração é a primeira coisa que vem à cabeça, mas infelizmente em alguns casos não evita a fuga 100% dos felinos. Entretanto, os benefícios não param, em fêmeas reduz as chances de câncer de mama entre 40% e 60% e em machos reduz a frustração sexual e a necessidade de sair em busca de “namoradas”, além de ficarem mais calmos e menos agitados. Castrar é a primeira orientação dada por especialistas.

Telas em janelas, às vezes muros depende a casa são dicas mais sucintas, principalmente para aqueles que não querem optar por castração, assim evita a fuga daqueles que gostam de visitar a vizinhança.

Higienização adequada sempre, água fresca, caixinha de areia constantemente trocada, coisinhas assim simples podem colaborar para não quererem buscar conforto em outros lugares.

E por último, mas não menos importante são atividades, entreter seu gato é muito importante. Brinquedos que estimulam seus instintos de caça e de exploração do bichano, ajudam-no a ter enriquecimento e felicidade dentro de casa.


Foto Reprodução: Gato limpando as patas/ Pixabay


Criar um ambiente adequado é muito importante para um animal feliz e menos fujão, gatos são extremamente curiosos e adoram conhecer e controlar o ambiente em que vivem, cuidados nunca são demais e a segurança dele é o principal.

 

Foto destaque: Gato em uma árvore/Pixabay

5 dicas para ganhar a confiança do seu animalzinho de estimação

Adotar um cãozinho é, com certeza, uma experiencia maravilhosa e que pode nos trazer muitos benefícios, além de nos ensinar muitas lições. Quem nunca ouviu aquela frase “O cachorro é o melhor amigo do homem”? O animal pode se tornar o companheiro de todas as horas e nos privilegiar com ótimos benefícios, como um sistema imunológico mais forte, mais confiança no convívio social e ótimas melhoras para pessoas com quadro de depressão.

Cãezinhos são muitos brincalhões, amorosos, e muito leais a quem lhes estimulam confiança, amor e lhes dão moradia. O importante é procurar cativar um bom relacionamento com o pet, e procurar estar sempre tentando entender o lado do animal. Aqui estão 5 dicas, para ganhar a confiança do seu animalzinho de estimação.  


Filhote de Jack Russel (Foto: Reprodução/freepik)


1 – Respeite o tempo de adaptação do animal

As interações forçadas podem causar um impacto não muito beneficiente nos primeiros contatos ou anos de vida do animal. Por isso, o importante é respeitar o tempo do cãozinho e esperar que ele mesmo vá aprendendo a interagir no seu próprio ritmo.

2 – Ajude-o com reforços positivos  

Ensine ao pet comandos básicos de adestramento, como, “fica”, “senta” e “vem”. E com o ato de reforços positivos, toda vez em que o cão se demonstrar amigável, ou mesmo cumprir um de seus comandos, ajude-o, estimulando o bom comportamento oferecendo um petisco ou qualquer outra guloseima que o faça entender que você aprecia o bom comportamento.

3 – Não brigue ou puna seu cãozinho

Antes de decidir brigar ou punir seu animalzinho por qualquer comportamento mal, pare, respire e pense nas consequências que este ato possa vir trazer para o convívio futuro com o animal. É comum que nos primeiros meses, ou anos de convívio, que o cão ainda cometa alguns erros como rasgar almofadas, fazer necessidade em lugares errados, ou mesmo morder seus donos, mesmo que seja por brincadeira. Cabe ao tutor instruir o animal e reforçar o bom comportamento, afinal de contas, a violência pode ser um ato sem retorno, para quem deseja conquistar a confiança de um cãozinho.

4 – Brinque com ele

Leve o cãozinho para passear e estimule brincadeiras. Atividades descontraídas ao ar livre são importantíssimas para balancear o relacionamento com um animal. Utilize brinquedos ou outros acessórios que correspondem a idade ou o porte do animal. E ajude-o a compreender que você entende suas necessidades, e suas formas de se sentir amado, e receber atenção.  

5 – Estimule a criatividade

Brincadeiras e atividades ao ar livre são ótimas opções para estimular a criatividade do animalzinho. Leva-lo para passear em lugares diferentes, e deixá-lo interagir com os arredores. Como outras pessoas, e outros animais que possam estar passando por perto. O importante é que o animal se sinta desafiado.

É importante ter em perspectiva de que adotar ou comprar um cãozinho é uma tarefa séria e que demanda investimento financeiro e de tempo. Sem contar esforço mental e físico das duas partes. Fale com um veterinário de confiança, e se possível, contrate um adestrador para lhe ajudar estimular uma convivência em família harmoniosa e que traga benefícios para os 2 lados.

 

Foto destaque: Filho de cachorro. Reprodução: Freepik.