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A empresa que já acumula uma dívida de R$ 600 milhões está prestes a anunciar um acordo de recuperação extrajudicial. Esse acordo permite que a empresa se organize para pagar as dívidas, com a garantia de que os credores não farão uma cobrança na justiça.
Para um desses credores, a Dommus Aurea, a Tok & Stock já deve quase R$ 4 milhões. Esta empresa de tecnologia afirma que é inevitável a falência da cadeia de lojas de decoração.
O principal trunfo da Tok & Stock na negociação é o novo CEO da empresa, Roberto Szachnowicz. Ele foi presidente da Etna, empresa concorrente, por três anos. A empresa encerrou as atividades em março de 2022.
Roberto Szachnowicz. Reprodução/Linkedin
Szachnowicz assumiu a Tok & Stock há quase um mês. A principal meta do executivo é reestruturar a parte financeira e operacional da cadeia de lojas de decoração.
Roberto Szachnowicz se formou na USP. Depois foi para a França, onde fez MBA na Instead. Entre 2014 e 2021 ele foi consultor da Elis Brasil, multinacional francesa.
A crise econômica na Tok & Stock começou a ser descoberta em fevereiro deste ano. Em janeiro a empresa atrasou o pagamento do aluguel de um imóvel em Minas Gerais.
A Tok & Stock contratou a mesma empresa que tem assessorado a Americanas na reestruturação financeira. A Alvarez & Marsal passou a prestar consultoria à cadeia de lojas de decoração após a notícia de crise vir à tona.
Segundo o UOL, 17 lojas da Tok & Stock devem ser fechadas. Assim a empresa deve terminar o ano com 50 filiais.
Já em abril, a empresa conseguiu pagar R$ 2 milhões de suas dívidas, o que extinguiu processos de despejo. Como o valor foi depositado em juízo, ainda não foi liberado para a credora. Cabe aos advogados da VILG11, agora entrar com pedido na justiça para liberar o recebimento da dívida.
A rigor, a guarda de uma criança é preferencialmente da mãe. No Brasil, principalmente, a escolha já é quase uma premissa, já que o vínculo que os filhos têm com elas é, geralmente, afetivamente maior. Mas pais têm usado desta peculiaridade para se beneficiarem na hora do cálculo de pensão.
Após o divórcio, o casal decide sobre a guarda e, então, vem a pensão. O valor é estabelecido, bem como regras que devem ser respeitadas pelo ex-casal. E é nessa hora que os pais usam a emoção das mães para benefício próprio.
“O pai, na verdade, não tem coragem de pedir guarda nenhuma. É comum que as mulheres tenham medo de perder a guarda para os pais, mas como geralmente as mães acabam ficando com as crianças, os pais usam esse vínculo emocional entre elas para fazer ameaças na intenção de conseguir benefício financeiro”, explica o advogado especialista Vitor Lanna.
Vitor Lanna, advogado. Reprodução/Arquivo Pessoal
Recentemente, até o mundo dos famosos ficou de cabeça para baixo com uma situação assim, com o turbilhão de brigas que foi o imbróglio de Luana Piovani, Pedro Scooby e os três frutos do ex-casal.
Luana alegava que a pensão era incompatível com a vida das crianças. Scooby queria baixar ainda mais o valor. E no meio disso, um dos filhos ainda foi para a internet pedir para que o pai não perdesse patrocínios de marcas, pois até sua escola dependia daquele dinheiro.
O que aconteceu, de fato, ainda não veio à tona. Mas que com o uso da lei toda a briga seria evitável, isso sim.
Por isso a consulta profissional é essencial.
“Diariamente recebemos clientes com muito medo de perder as crianças por não ter condição financeira similar à do pai e acabam cedendo em pontos sensíveis do problema para evitar esta situação”, diz, ainda.
E finaliza: “Já chegamos a oferecer a guarda para alguns deste pais e eles acabam não aceitando, haja vista que a única intenção é apenas se beneficiar materialmente”.
A cantora, Beyoncé, esta volta aos palcos para sua tour “Renaissance” e no último dia 10 de maio, deu início a sua turnê. A cantora se apresentou para mais de 50 mil pessoas, durante sua apresentação maravilhosa, a artista entregou tudo, além de sua belíssima voz, houve danças com elementos visuais e surpresas para os seus fãs, a estreia de sua tour, foi na Suécia, Estocolmo.
Segundo as informações da “Forbes”, Beyoncé, pode arrecadar US$2,1 bilhões de dólares, cerca de (R$10 bilhões de reais), com a sua turnê mundial de “Renaissance”, arrecadando cerca de US$500 milhões a mais do que a cantora “Taylor Swift”, deve ganhar com a sua turnê “Eras”
Incio da Tour Renaissance de Beyoncé (Reprodução; Beyoncé/ Instagram)
São valores impressionantes que foram baseadas em suposições ao número de fãs que a cantora tem no mundo inteiro, com as vendas de ingressos que chegam no valor de US$700 dólares, cerca de (R$3,4mil reais). O Valor também é calculado, ou seja, a despesa da artista é paga com 20% das receitas, levando boa parte do lucro para casa, com rendimentos de 80%.
A ”Renaissance World Tour”, pode arrecadar apenas com ingressos até setembro, um valor de US$275 milhões de dólares, cerca de (R$1,3 bilhão de reais) e US$2,4 bilhões de dólares, cerca de (R$11,9 bilhões de reais). Sendo assim, a estimativa dos valores da venda de ingressos ao show da cantora Beyoncé, está bem acima dos valores de Taylor Swift, que chegou ao valor de US$1,9 bilhão (R$9,4 bilhões de reais).
Na época da pandemia, os fãs, ou seja, ninguém podia assistir aos shows presencialmente, ficaram reprimidos dentro de casa e após 3 anos, usando essas suposições otimistas, parece fazer muito sentido.
Beyoncé, nasceu em Houston, Texas e em 1990, entrou para a indústria da música, na época ela entrou para o grupo, “Destiny’s Child, alcançou o sucesso de cantora solo com álbuns incríveis como: “Dangerouslu In Love and B’Day” onde fez uma performance maravilhosa no “Super Bowl 50, e muito outros sucessos.
As chances de que a ova tour de Beyoncé, seja a mais lucrativa da história.
A Eras Tour de Taylor Swift, terá 52 shows pelo mundo (Reprodução: Forbes)
Estratégia de negócio de Taylor e Beyoncé
Apesar de serem artistas de grandes sucessos, as cantoras Beyoncé e Taylor, são boas em relação aos negócios, o que é muito bom e fundamental para escolher uma estratégia de negócios, saber onde vender, quais serão os produtos que serão e os valores a serem vendidos. Taylor e Beyoncé, buscam diferenciar os preços premium, ou seja, um produto de maior qualidade o que pode custar bem mais para produzir.
Participação das cantoras na venda de ingressos
Segundo as informações de “David Herlihy”, um professor da “Northeastern University” e coordenador do programa de Indústria da música, disse que Taylor Swift recebe de 110% a 110% das receitas de bilheteria, e que o empresário da cantora deveria ficar feliz, pois ele não precisa assumir riscos que os shows da arista não irão esgotar.
A cantora Beyoncé, provavelmente pode chegar perto dessa porcentagem, em consideração dos seus sucessos, cantora chega perto de uns 90% ou mais, afirmou “Armen Shaomian”, professor de gestão e entretenimento da Universidade da Carolina do Sul.
Além dos patrocínios e parcerias, podem ajudar a chegarem nesses valores durante as vendas dos ingressos. A produção da turnê de Beyoncé é feita pela produtora, “Parwood Entertaiment” e promovida pela “Live Nation”, que acaba direcionando boa parte da porcentagem para a cantora.
Lucros da Beyoncé com a tour Renaissance
As vendas brutas dos ingressos, pode variar de US$ 751 milhões e US$2,7 bilhões, se baseando nos preços máximos e mínimos para os 52 shows.
A mercadoria pode chegar em um valor de US$171 milhões, supondo que ela possa vender 30 mil produtos com um preço de US$100 dólares. A cantora pode ficar com 80% da receita de mercadorias (segundo Herlihy).
Foto Destaque: Incio da Tour Renaissance de Beyoncé; A Eras Tour de Taylor Swift. (Reprodução/Instagram/Forbes)
As apostas em jogos esportivos se tornaram uma febre no Brasil após a Copa do Mundo de 2022. Ainda sem regulamentação no território nacional, o dinheiro que passa por essas empresas chegou a R$12 bilhões apenas em 2023.
Em 2018, durante o governo de Michel Temer, as empresas de apostas foram legalizadas no país, com prazo de quatro anos para serem regulamentadas pelo Ministério da Fazenda. O prazo venceu em dezembro de 2022 e as negociações continuam.
João Augusto, sócio fundador da JA Investimentos Esportivos, conta com mais de 2.500 clientes desde que fundou a empresa em abril de 2021. Para ele, a regulamentação é essencial para “se criar um ambiente de segurança jurídica para todos”.
O empresário, que se define como “calmo, mesmo em momentos de turbulência”, garante que essa é uma característica essencial para se lidar com o mercado de apostas. Com experiência, João Augusto fornece os melhores resultados para seus clientes – que lucram alto graças à sua consultoria personalizada e grupos exclusivos no Telegram.
J A Investimentos Esportivos também fornece dicas de apostas grátis
João Augusto não quer ajudar apenas seus clientes – em suas redes sociais, o também advogado disponibiliza dicas de apostas grátis, focado em sua especialidade: partidas de futebol, basquete, tênis e vôlei, atuando, ao todo, em 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.
O setor de casas de apostas é importante na economia global, especialmente no Brasil. O objetivo dos investidores e consultores é, justamente, movimentar a economia de maneira positiva e o próprio João Augusto fornece planos diferentes de investimentos, dependendo do perfil do interessado.
Com a consultoria em apostas, João Augusto também melhora a qualidade de vida de seus clientes. Com o dinheiro extra, as pessoas experimentam liberdade financeira, conquista de bens e conseguem realizar viagens, trabalhando onde e como quiserem.
“Analisamos os jogos, identificamos as melhores oportunidades e fazemos investimentos ou enviamos as dicas para os nossos clientes”, explica o sócio-fundador da JA Investimentos, que já tem mais de 5 mil seguidores fiéis nas redes sociais.
Em abril deste ano, o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva propôs a taxação das apostas, que deverá movimentar a arrecadação do governo federal em R$ 150 bilhões. E para João Augusto e todos os outros empresários envolvidos no ramo, a regulamentação já passou da hora.
No dia 28 de outubro de 2021, Danilo Iervolino assinou um documento que traria grandes consequências para seu futuro. Foi cerca de dois anos após de vender sua participação de 50% na empresa Multiversity — fundada e transfomada por ele numa das maiores universidades online de toda a Europa — para o CVC Capital Partners, ele vendeu o restante para a CVC Fund VII por uma soma de US$ 1,3 bilhão, mais de R$ 6,5 bilhões em conversão. Essa soma exorbitante lhe rendeu o apelido de “Mister Billion” na imprensa italiana. Mas aí vem a grande questão: como o novo bilionário deveria gastar sua nova fortuna?
Sede da Multiversity, na Itália (Reprodução/Multiversity).
Em entrevista à Forbes, Iervolino, aos seus 45 anos, disse que queria novos desafios, afirmando que gostava da ideia de se reinventar em vários setores diferentes. Neste momento, o bilionário está traçando planos para, segundo suas próprias palavras, revolucionar os negócios de uma ampla gama de setores. Dezoito meses após a venda, Iervolino investiu US$ 200 milhões em diversos negócios, dentre eles uma empresa de segurança cibernética, imóveis, um time de futebol e até mesmo uma das revistas mais populares da Itália. Focado em tecnologia, Iervolino também não deixou de investir em diversas startups.
Sua nova mansão localizada no coração de Roma, é a mais nova aquisição do italiano. Regado ao luxo, esse palácio trata-se de uma mensagem de Iervolinno para o mundo: embora desconhecido antes da venda, agora ele quer ser visto como um importante jogador no cenário do país.
“Eu precisava ser estimulado. Já fundei startups antes, está claro que sou um sonhador que não desiste nunca. Mas eu queria fazer outra coisa, então me voltei para a área do investimento”, disse o bilionário.
A primeira grande compra de Iervolino aparentou ser um capricho: o time de futebol italiano Salernitana, que ele adquiriu por US$ 11 milhões (RS$ 55 milhões), dois meses após a venda de sua empresa. Tendo sede em Salerno, cidade na qual o bilionário trabalhou após se formar na faculdade, Salernitana estava à beira de ser expulso da primeira divisão do campeonato italiano, caso não encontrasse um comprador até 31 de dezembro de 2021. Iervolino, então, salvou o clube em acordo pouco antes do prazo findar.
Em março de 2022, ele comprou uma participação de 51% no conglomerado midíatico BFC Media, que possui os direitos de publicação da Forbes e da revista Robb Report na Itália. Mas foi em junho do ano passado que Iervolinno fez a sua maior compra, adquirindo A L”/Espresso, a maior revista investigativa da Itália, por aproximadamente US$ 5 milhões (R$ milhões). O acordo, no entanto, gerou polêmica, já que o bilionário havia processado a revista em 2015 por difamação, embora tenha perdido a causa.
Agora o bilionário planeja seu próximo passo. Recentemente, adquiriu um iate de 47 metros por US$ 19 milhões (R$97,5 milhões), com previsão de entrega para o começo de 2024. Mas, acima de tudo, Iervolino está convencido de que os jovens empreendedores italianos são os mais capazes de alcançar o sucesso e ele pretende ajudá-los a tomar essa chance para crescer, assim como ele fez um dia.
“Sendo pequeno ou grande, o importante é que o cliente tenha uma mentalidade focada na tecnologia. É necessário buscar na tecnologia o retorno que ela pode oferecer”, afirma Christian Gonzalez, vice-presidente da Case IH nas Américas do Sul, Central e do Caribe, que trata-se de uma das fabricantes mais importantes de máquinas agrícolas pertencente ao grupo CNH Industrial. “É nisso que todos os nossos investimentos se baseiam.” Comandando um exímio e expansivo time de técnicos qualificados, Gonzalez é responsável por liderar a participação da marca em um de seus momentos anuais de maior importância: a participação no Agrishow — Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação, que teve início no dia 1 de maio e terminou na última sexta-feira (5).
Foto do Agrishow deste ano (Reprodução/Syngenta Digital).
Houve um investimento global de apoximadamente US$ 2,2 bilhões por parte do grupo entre 2019 e 2021, com mais US$ 4 bilhões sendo previstos para o perído de 2022 à 2024. No fim da tarde da sexta-feira, os organizadores do evento informaram um recorde no volume de recursos movimentados, com cerca de R$ 13,290 bilhões gerados em negócios e na compra de máquinas agrícolas, envolvendo irrigação e armazenagem, em contraste com a feira de 2022, que registrou movimento de R$ 11,243 bilhões. Houve um crescimento de 18,2%.
Para a Case IH, Gonzalez parece concordar na aposta da marca quanto ao que tange sua adoção de tecnologias e investimentos em digitalização e produtividade, com grande foco na conectividade, inteligência artificial, automação e a eletronização dos processos da lavoura. Na Agrishow foram mostrados equipamentos com todas essas modernidades. Segundo o executivo, “Softwares e hardwares internalizaram tecnologias. E, neste ano, 100% das nossas máquinas vêm já conectadas de fábrica. Não há outra escolha.”
É previsto que até 2024, a frota total conectada da marca, entre elas colheitareiras e tratores, deve alcançar a marca de 50 mil só no território brasileiro. Um ranking global feito pela Case IH posiciona o Mato Grosso como estado que mais adota novas tecnologias, sendo o dobro do segundo lugar na lista, que é o estado de Illinois, dos EUA. “Diziamos que o Brasil seria pioneiro e agora podemos ver isso, na prática”, disse Gonzalez.
O italiano Carlo Lambro, presidente da New Holland Agriculture e CEO da CNH Industrial da Nova Zelândia, deixou a entender em sua participação no Agrishow que a New Holland Agriculture deve trazer ao mercado 50 novos produtos, com ao menos 10 sendo lançados todo ano. Houve um investimento de US$ 900 milhões em tecnologias envolvendo conectividade, automação e energia limpa, de tratores a biometano. Só no ano passado, a marca vendeu mais de 150 mil tratores, 15 mil enfardadeiras de feno e 8 mil colheitadeiras pelo mundo todo e o Brasil está no topo desse mercado.
Se o marketing de influência é o meio mais eficaz para que uma marca alcance sua audiência hoje em dia, então a Blaze vem seguindo a estratégia certa. A casa vem investindo não só em divulgar os seus novos lançamentos da Blaze Cassino em sua conta oficial do instagram, como também vem investindo bastante na contratação de figuras públicas.
A principal investida da Blaze foi no patrocínio do jogador Neymar Jr. Ele fechou no final de 2022 um contrato de vários anos com a casa, com a missão de juntos trazerem uma experiência nova para os usuários da casa, essa parceria inclui lives mensais no canal da Twitch do Neymar, onde ele distribui prêmios para os participantes.
“Neymar é um dos melhores jogadores de futebol do mundo e tem milhões de seguidores e a Blaze é a maior plataforma de cassino online da América Latina. Nossa colaboração irá trazer uma experiência de jogo completamente nova para nossos usuários”, afirmou o COO da Blaze, Nick van Gorsel.
Confira abaixo, outros nomes que tem parceria com o site da Blaze!
Mirella Provisorio
Mirella é uma cantora que teve sua carreira iniciada em 2016, e em pouco tempo depois ela já era um dos grandes nomes do funk no país. Em 2020, ela participou do programa de televisão A Fazenda e desde então, sua popularidade vem crescendo entre os brasileiros. Mirella, tem parceria com a Blaze há algum tempo, e vem sempre postando sobre a casa de apostas para os seus mais de 2 milhões de seguidores nas suas redes sociais.
Felipe Neto
Felipe Neto, que iniciou sua carreira na internet dando opiniões sobre celebridades, filmes e livros de uma forma autêntica, é o maior youtuber do país, possuindo mais de 45 milhões de inscritos em suas redes sociais. Ele já foi indicado a diversos prêmios como Prêmio iBest, Poc Awards e Troféu Associação Brasileira de Imprensa do Brasil. Sua parceria com a Blaze foi bem criticada no início pois ele tem milhares de seguidores adolescentes, porém o youtuber sempre deixou claro nas suas postagens que para apostar em jogos online era necessário ter +18 anos.
Confira abaixo outros nomes que estão envolvidos com a marca:
O rei Charles III possui um portfólio imobiliário de valor altíssimo, são no total exatos 25 bilhões se os valores de suas propriedades são calculados ao todo. Este portfólio foi herdado pelo novo rei do Reino Unido depois da morte de sua mãe, a rainha Elizabeth II. Ele passou a ter controle sob um império de US$ 46 bilhões desde que tomou posse do trono ano passado, apesar de ter sido coroado oficialmente como Rei no último sábado (06).
Entre as propriedades de Charles III estão o famoso Palácio de Buckingham que possui um valor estimado de 4,9 bilhões, sendo assim é a mais cara e a residência de campo, Highgrove House tem o valor estimado de ser avaliada em 39 milhões. No geral o império do rei está espalhado pelo Reino Unido e pela Transilvânia.
Ao todo em números exatos ele tem atualmente uma coleção de 56 chalés de férias, 14 ruínas antigas, 12 casas, 10 castelos e 7 palácios, segundo a Forbes. Com isto nós podemos notar o quão grande é o seu patrimônio e o quanto tem conforto para ele e sua família em termos imobiliários, dignos da realeza. Porém apenas o Castelo de Balmoral e a Sandringham House são propriedades diretamente dele e que possui de forma pessoal.
Foto: O Castelo de Balmoral é uma das propriedades mais antigas da realeza (Foto: Reprodução/Andrew Milligan/Getty Images/Veja)
O rei atualmente também possui o poder de fazer a administração de propriedades comerciais, agrícolas e residenciais pelo Reino Unido que estão no total em um valor de 19,6 bilhões. Entre estas propriedades estão o campo de críquete Oval, a Capela Savoy em Westminster que é a igreja particular e privada dele, um aeródromo privado e o Hipódromo de Ascot.
A Torre de Londres é uma das propriedades de valor estimado mais alto, pois é avaliada em 1,1 bilhão. E o palácio real na Irlanda do Norte no Castelo de Hillsborough equivale a 1,5 milhão hoje, é uma das escavações do rei e é de posse do governo britânico.
Foto destaque: O rei Charles III após o funeral de sua mãe em 2022. Reprodução/ALKIS KONSTANTINIDIS/STR/Extra Online.
Natalia Guitler, campeã mundial de teqball e futevôlei, palestrou como convidada no Web Summit Rio 2023 que aconteceu nesta semana no Riocentro, localizado na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro.
Mais personalidades passaram pelo palco principal do evento como: o apresentador Luciano Huck, Angélica, Maju Coutinho, a empresária Luiza Trajano, presidente do Magazine Luiza, a chefe global do Airbnb, Catherine Powell, entre outras nacionais e internacionais.
Natalia Guitler, Dr. Jose Ulisses Correia e Silva, primeiro ministro de Cabo Verde e Viktor Huszar, cofundador da Teqball
A atleta detentora de vários títulos mundiais também participou da coletiva de imprensa ao lado do cofundador da Teqball, Viktor Huszar. Natalia, foi destaque do evento que teve as mulheres como protagonistas. A presença de 40% no total de participantes chamou a atenção da organização mundial.
O Web Summit que estreou fora da Europa, contou com mais de 100h de palestras, masterclass e sessões de networking para os participantes, em um espaço de interação entre os profissionais de mercado, empreendedores, influenciadores, investidores e o público em geral, movimentando o setor no país.
Em uma publicação feita no dia 30 de abril, houve uma medida provisória do governo que prevê uma taxação de impostos de renda sobre os investimentos no exterior. Veja o que vai mudar e qual será o impacto sobre os seus investimentos.
O que é MP1171?
O governo ampliou uma isenção para pessoas físicas que recebe até dois salários mínimos, com isso, a arrecadação será compensada com a queda decorrente da mudança com a tributação dos investimentos o exterior que vai gerar cerca de R$6 bilhões aos cofres públicos até 2025. Mas a MP precisa ainda passar pelo congresso e ser aprovada e só entrará em vigor no dia 1 de janeiro 2024, mas caso a pessoa já tenha um investimento no exterior que seja anterior ao ano de 2024 e ainda queira enquadrá- los nas novas regras, haverá um benefício, que é de recolher o imposto de renda em até 10% sobre os rendimentos auferidos até 31/12/2023. A nova lei será facultativo, mas se a pessoa aderir as novas regras, provavelmente pagará bem menos o imposto de renda.
Veja como será a ova taxação dos investimentos
Caso a pessoa seja residente no Brasil, mas possui investimentos no exterior, seja pessoa física ou tenha outros meios de instrumentos como: “offshores ou trusts, os rendimentos passarão a ser tributados pela nova tabela de alíquota progressiva e os limites de isenção irá reduzir muito. Mas o importante é ficar atento da declaração anual do imposto de renda e haverá consolidação aos rendimentos que foram realizados ao longo do ano.
A nova medida provisória do governo em taxar impostos de renda nos investimentos no exterior (Foto: Reprodução/Forbes)
Quais investimentos serão tributados pelo novo modelo?
Caso mantenha sem emendas o texto atual do MP, todos os investimentos serão enquadrados, ou seja, haverá uma mudança relevante para investimentos em ações.
Por exemplo: No modelo tributário atual, o investidor que compra ações no exterior recolhe IR pelo ganho de capital com alíquota de 15% para lucros até R$ 5 milhões, 17,5% entre R$ 5 e R$ 10 milhões, 20% entre R$ 10 e R$ 30 milhões e alíquota de 22,5% para ganhos de capital acima de R$ 30 milhões.
Já pelo novo modelo, como você viu na tabela acima, a alíquota de 22,5% passa a incidir a partir de ganhos superiores a R$ 50 mil reais.
Como fica a tributação dos investimentos anteriores à Medida Provisória
O congresso ainda irá analisar a MP e poderá receber emenda de alterações, mas no momento existe um benéfico fiscal no texto original, concedendo retroagir investimentos anteriores de 2024.
Por exemplo, se até o dia 31/12/2023 os rendimentos foram entre R$5 milhões e R$10 milhões, quando a offshore for pagar, na pessoa física, os rendimentos, pela regra atual ser de 17,5%, na nova regra seria como se “congelasse”, da regra anterior. Mas caso a pessoa queria optar por enquadrar os investimentos já existentes a nova regra, deverá fazer o imposto em novembro de 2023, relativos aos rendimentos do ano de 2022 e em maio de 2024, mas com o pagamento do IR, com o lucro em 2023.
Com essa mudança, a principal mudança da MP é fazer com que esses lucros sejam declarados e, eventualmente, tributados ao final de cada exercício.
Foto Destaque: A nova medida provisória do governo em taxar impostos de renda no investimentos no exterior. Reprodução/ Forbes