Elon Musk tem interesses no mercado brasileiro e dá pistas sobre próximo negócio

O empresário Elon Musk, homem mais rico do mundo e executivo da Tesla tem mais interesses na economia brasileira, por isso realizou um encontro com o atual presidente do país. Ele já declarou o interesse de conectar 19 mil escolas em áreas rurais e de monitoramento da Amazônia via satélite, na sua proposta inovadora de tecnologia, a Starlink. Desse modo, o Brasil já tem o programa que Elon Musk quer vender ao governo atual.

Com a proposta a empresa deve monitorar todos os acontecimentos na Amazônia, como, por exemplo: Extração ilegal, queimadas e as mudanças climáticas que ocorrerem na região.

Durante o encontro entre o empresário e o presidente do Brasil, Musk e os executivos da Starlink, fizeram declarações para a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) que desejam colocar em pleito a autorização para a implementação de internet em voos comerciais aqui no Brasil.

O presidente da Anatel respondeu a essa sinalização esclarecendo que, para oferecer internet em voos comerciais, é necessária uma outorga do serviço limitado privado, o SLP. Explicou que se trata de uma burocracia bastante simples, levando apenas 10 dias úteis para ser emitida. Elon Musk demonstrou satisfação com isso.

Em janeiro desse ano, a Anatel concedeu o aval para a Starlink colocar para operação 4408 satélites pelo prazo de cinco anos. Já nos Estados Unidos, a empresa já atua no mercado, oferecendo internet banda larga em voos comerciais.


Encontro de Elon Musk e Bolsonaro (Foto: Reprodução/Twitter)


Além disso, a Vale anunciou seus negócios com Elon Musk, especialmente, sua empresa Tesla Inc. O contrato é de longa duração e será para a exportação de níquel classe 1 para os Estados Unidos a partir de operações no Canadá. A Vale espera com sua linha estratégica ampliar a exposição da mineradora para o mercado de veículos elétricos. O objetivo é atingir de 30 a 40% das vendas de níquel para essa indústria.

Foto Destaque: Starlink. Reprodução/Twitter.

Veja quatro dicas importantes para quem almeja receber em dólar

Receber em dólar é o desejo de muitos profissionais de diversas áreas. Hoje diante da desvalorização do real, isso tem se tornado realidade para aqueles que estão prontos para essa oportunidade. Visto que muitas companhias dos Estados Unidos e até mesmo da Europa têm procurado profissionais qualificados e talentosos para preencher algumas vagas sem que eles precisem mudar para outro país.

As principais vagas são de empresas de tecnologia. De acordo com uma pesquisa da corretora B&T o número de brasileiros que exportam serviços de mão de obra nessa área cresceu 72% entre 2020 e 2021. O fluxo de contratações remotas na área de tecnologia já vinha expandindo e ficou ainda maior com a consolidação do trabalho híbrido.

É importante já estar seguro em sua área de atuação se você tem interesse de disputar uma dessas vagas. Edney Souza, diretor acadêmico da Digital House Brasil e especialista em tecnologia pontua que é importante ter concluído o aprendizado em português, que é a nossa língua nativa, pois trabalhar em outra língua é mais complexo. Ter domínio de um segundo idioma também é importante para procurar vagas no LinkedIn por exemplo, visto que quando se tem um perfil em inglês nessa plataforma já se está à frente dos demais.


Cofrinho, cifrão e cédulas de dólar. (Foto: Reprodução/Pixabay)


Para você que almeja procurar vagas que pagam em dólar deixamos quatro dicas importantes.

  • Investir no inglês é primordial.

Sem o conhecimento de um segundo idioma você pode não atrair o olhar das empresas contratantes. Investir no seu vocabulário e estar fluente na segunda língua te colocará a frente de outros candidatos.

  • É importante ter conhecimento dos benefícios locais.

Se a sua busca é por ofertas que gere a mudança para outro país, você precisará entender quais são os direitos e benefícios do novo local de trabalho. Em alguns locais você não terá direito a decimo terceiro ou férias remuneradas, por exemplo. Há também uma grande diferença no imposto sobre a renda em alguns países, enquanto no Brasil ele é de 27,5%, em locais como a Bélgica ele pode chegar a 55,3%.

  • Ter uma conta internacional é importante

Possuir uma conta em um banco internacional ou facilitadora irá auxiliar na hora dos trâmites financeiros. É importante lembrar que a tributação segue as regras de onde a empresa tem sede, ou seja, você pagará pelos impostos de acordo ao país de origem daquela empresa, mesmo que o trabalho seja remoto.

  • Esteja ciente dos contras.

Ganhar em dólar inicialmente pode parecer só trazer benefícios, mas a muitas variáveis. A carga horária de trabalho em muitos lugares é maior que as do Brasil. Outros benefícios como fundo de garantia e férias remunerados acabam sendo um entrave. Em muitos casos é melhor optar por uma prestação de serviço pontual do que firmar um compromisso com a empresa.

 

Foto Destaque: Cédulas de dólar. Reprodução/Pixabay.

Nestlé compra Puravida e negócio pode possibilitar a expansão de seu portfólio de saúde no Brasil

 A Nestlé, considerada uma das maiores empresas de nutrição do mundo, anunciou na última segunda-feira (23) a compra da Puravida, empresa de alimentos e suplementos naturais. O valor da aquisição não foi revelado. A compra foi feita pela Nestlé Health Science (NHSc), unidade de negócios nutrição e suplementos da companhia.

Segundo Monica Meale, executiva que comanda a Nestlé Health Science, o negócio irá possibilitar a unidade expandir seu portfólio de saúde no Brasil. Atualmente a NHSc já oferece suplementos nutricionais orais, proteínas em pó e bebidas nutricionais prontas para beber. “Essa é uma transformação de portfólio para cada vez mais a Nestlé se consolidar como uma empresa de nutrição.” A Puravida vai se unir ao portfólio de ciência e saúde da gigante de alimentos, ao lado de marcas como Nutren e Fiber Mais.

A Puravida produz alimentos orgânicos, naturais e à base de plantas, bem como suplementos nutricionais “clean label” (produtos com alimentos naturais e sem inclusão de aditivos) desde 2015. A companhia foi fundada por Flávio Passos, que desenvolveu problemas de saúde relacionados à má alimentação na adolescência. Em 2020, Aqua Capital tornou-se acionista e apoiou o crescimento e a transformação da empresa. No último ano, o faturamento da companhia cresceu 42%, para R$ 295 milhões. A expectativa é de que o crescimento de receita neste ano seja de 45%, diz Adrian Franciscono, presidente e sócio da Puravida.


A foodtech foi fundada em 2015. (Foto: Divulgação/Puravida)


A expectativa dos executivos da Puravida, uma empresa nativa digital que cresceu na pandemia, é de que a união com a Nestlé traga a expertise da companhia na presença da marca nos pontos de venda, conta Franciscono. Atualmente, a brasileira tem 160 produtos disponíveis no mercado, entre snacks saudáveis, alimentos orgânicos, alimentos à base de plantas, vitaminas e suplementos alimentares “clean label”.

A aquisição é integral, mas a Puravida seguirá com operação independente, segundo Marcelo Melchior, presidente da Nestlé Brasil A aquisição ainda depende de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e a estimativa é de que a operação entre em vigor ainda no segundo semestre de 2022.

Foto destaque: A multinacional suíça é considerada a maior empresa em nutrição. Reprodução. 

Contadora da Bolsa, Alice Porto, alerta para 5 erros mais comuns de investidores na hora de declarar o Imposto de Renda

Terça-feira, 31 de maio, será o último dia para a entrega da declaração do Imposto de Renda. Para os investidores que já elaboraram a papelada e fazem os últimos ajustes para o envio, ou para aqueles que deixaram para a última hora e vão correr contra o tempo, Alice Porto, a Contadora da Bolsa, faz um alerta sobre os cinco erros mais comuns na hora de declarar.

São problemas que podem gerar, inclusive, o bloqueio do CPF do investidor. Por causa disso, é preciso atenção redobrada, inclusive, com questões que são consideradas mais óbvias.

Primeiro erro é a não declaração. Parece básico esse erro, mas algumas pessoas demoram a entender que, realmente, existe essa obrigatoriedade, independentemente do valor investido ou movimentado na bolsa”, afirma Alice.

Outro alerta da Contadora da Bolsa é sobre a declaração dos ativos, que precisam ser incluídos no menu “Bens e Direitos” pelo custo de aquisição e, não pelo valor da cotação. “Às vezes, o ativo está muito valorizado ou muito desvalorizado, e na hora de vender, haverá problema. Isso vai interferir no patrimônio e vai gerar uma fiscalização. Por isso, o valor correto para declarar os ativos no menu “/Bens e Direitos”/ é o valor do custo de aquisição desembolsado na compra daquele ativo”, explica.


Alice Porto ensina como declarar o iimposto de renda (Foto: Reprodução/Youtube)


Alice Porto ainda destaca a necessidade da declaração do lucro isento, cujo menu correto para inclusão é Rendimentos Isentos e Não Tributáveis. “Se a pessoa der um pulinho no menu Renda Variável e colocar esse lucro isento, ela recebe uma DARF, porque tudo o que você coloca ali é tributado”, orienta a Contadora da Bolsa.

Além disso, é preciso atenção com o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), que Alice lembra ser um valor ínfimo perto das movimentações, que deve ser preenchido corretamente, mês a mês, separado por swing trade/ day trade. “No ano de 2021, a Receita fiscaliza muitas declarações por causa desse preenchimento com valores diferentes ou faltando”, alerta.

Por fim, a Contadora da Bolsa afirma que há um erro frequente referente ao imposto pago, com a necessidade de inclusão dessas movimentações na declaração. “Na última linha de cada mês do menu Renda Variável, você tem que colocar o valor dessa DARF paga, caso contrário, a Receita Federal vai te cobrar uma DARF que você já pagou e pior,a não inclusão deste detalhe poderá dar margem para fiscalização”, orienta Alice Porto.

 

Foto destaque: Alice Porto. Reprodução/Divulgação

Investidores do Twitter processam Musk por “manipulação” do preço das ações

Investidores da rede social processaram Elon Musk por, supostamente, manipular o preço das ações do Twitter para baixo. As acusações se referem ao período anterior ao da compra de 44 bilhões feita pelo CEO da Tesla e da SpaceX em abril deste ano.

 

Segundo os investidores, Musk deixou de perder US$ 156 milhões (cerca de (R$ 748 milhões) ao não divulgar a compra que já havia sido negociada, mais de 5% do Twitter até 14 de março. A ação é coletiva e os investidores pedem uma quantia que não foi especificada por danos punitivos e compensatórios.

 

Além do bilionário, os investidores também nomearam o Twitter como réu, alegando que a empresa tinha a obrigação de investigar a conduta de Musk. No entanto, eles não buscam indenização da rede social.

 

O grupo de acionistas disse que Elon Musk continuou a comprar ações após fechar o acordo e só divulgou no início de abril a fatia de 9,2% na empresa, de acordo com o processo aberto ontem (26) no tribunal federal da cidade norte-americana de São Francisco.

 

“Ao adiar a divulgação de sua participação no Twitter, Musk se envolveu em manipulação de mercado e comprou ações do Twitter a um preço artificialmente baixo”, afirmaram os investidores, liderados por William Heresniak.


Musk é o CEO da Tesla e da SpaceX, eleito pela Forbes o homem mais rico do mundo. Foto: Getty Images. 


O bilionário e seu advogado não responderam aos pedidos de comentários. O Twitter também não comentou.

 

Os investidores também afirmaram que as críticas públicas de Musk ao Twitter, incluindo um tuíte de 13 de maio afirmando que o acordo para compra estava “temporariamente suspenso” até a empresa provar que as contas falsas representam menos de 5% de seus usuários, equivalem a uma tentativa de derrubar ainda mais o preço das ações.

 

Durante o processo de aquisição, os investidores disseram que a recente queda das ações da Tesla, na qual Musk é o CEO, colocou a capacidade do bilionário de financiar a aquisição do Twitter em “grande perigo”, já que ele deixou suas ações como garantia aos empréstimos necessários para a aquisição.

 

Foto destaque: Os investidores também nomearam a rede social como réu. Reprodução: Reuters.

Brasil está entre os países com o maior número de investidores em criptomoedas

Ficando atrás apenas da Índia, Estados Unidos, Rússia e Nigéria, o Brasil é, atualmente, o quinto país com o maior número de investidores no mercado de criptomoedas. Empresas globais do setor como Binance, Coinbase, FTX e Crypto.com já possuem presença local, e a tendência é que, com a regulamentação das criptomoedas, outras gigantes da área devem buscar investir.

 

Segundo uma pesquisa da Binance em parceria com a TripleA, divulgada em 2021, cerca de 10 milhões de brasileiros já investem em criptomoedas. O número representa 5% da população e é maior que o total de investidores pessoas físicas cadastrados na B3, Bolsa de Valores do Brasil, que corresponde a cerca de 4 milhões.

 

O ex-CMO da Crypto.com e cofundador da plataforma de serviços financeiros Hi, Sean Rach, afirma que a desvalorização do real em relação ao dólar é um dos principais fatores que tornam as criptomoedas tão atrativas aos brasileiros. “Além da capacidade de inovação e de criação de soluções nesse ecossistema, o que abre diversas oportunidades”, afirma. A Hi é uma das gigantes do mercado que demonstraram interesse pelo Brasil: a plataforma anunciou sua chegada ao país no último mês e planeja abrir um escritório e contratar uma equipe de dez profissionais futuramente.


Brasil é o quinto país com maior número de investidores do mercado. Foto: Canva Pro

 


Já a Binance, corretora que possui a plataforma com maior volume mundial diário de negociação de criptomoedas desde 2017, aposta na expansão no Brasil através de parcerias esportivas. A empresa estreou no país em 2019 e, nos últimos meses, se tornou patrocinadora do Brasileirão e fechou contratos com CBF, Paulistão e Santos Futebol Clube.

 

“O futebol está fortemente ligado à identidade e à cultura brasileira”, afirma a Binance. “Parcerias nesse segmento são importantes para ajudar na expansão do uso de criptoativos e gerar impacto positivo para os nossos usuários e para a sociedade brasileira como um todo.” O bilionário Changpeng Zhao, CEO da empresa, anunciou planos de abrir escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, cidades consideradas estratégicas para o desenvolvimento do setor no país. “Isso reforça a importância do Brasil nos planos da Binance em estabelecer sedes regionais em todo o mundo”, diz a empresa.

 

Foto destaque: Mercado de criptomoedas já atrai grandes investidores no país. Reprodução: Shutterstock

Elon Musk promete US$ 6,25 bilhões para compra do Twitter

O empresário sul-africano Elon Musk prometeu ontem, dia 25, um adicional de US$ 6,25 bilhões ao orçamento final de US$ 44 bilhões para a compra do Twitter, conforme documentação apresentada. O valor não foi especificado como de sua própria fortuna ou se outros investidores se uniram a ele novamente. 

A novidade demonstra que o acordo entre Musk e a plataforma ainda está de pé, embora tenha recentemente passado por turbulências quando o bilionário teve uma discussão com o CEO do Twitter Parag Agrawal sobre as contas falsas e bots presentes na rede social. 


Elon Musk e sua empresa bilionário Tesla. Foto: Reprodução/CNET / Tecnoblog


De acordo com o site de notícias financeiras Bloomberg, isso fará com que o bilionário zera seu empréstimo de margem contra suas ações de sua empresa montadora de carros elétricos Tesla. A preocupação sob o bilionário sobre seus empréstimos da Tesla vem de uma transação de cerca de 12,5 bilhões de dólares iniciais para a compra da plataforma, que a partir do início de maio foi reduzida para a metade de seu valor a partir da entrada de novos coinvestidores. Tal transação criaria uma relação entre a empresa e o CEO pouco agradável para o mercado. 

A bolsa de Nova York registrou contentamento com o anúncio, registrando uma alta nas ações do Twitter após o anúncio, chegando a fechar o dia em um aumento aproximado de 5%. 

Embora a notícia já tenha tido seu impacto sob a bolsa de Nova York, a proposta não foi alvo de discussão em assembleia anual dos acionistas do Twitter realizada dia 25. Ato que também foi de contrapartida ao conselho da rede social que recomendava uma votação sobre a concordância da compra do negócio. É prevista uma assembleia reservada que avalia com exclusividade a proposta de Elon, ainda sem data para acontecer. 

Foto Destaque: Elon Musk apresenta seus produtos. Reprodução: Patrick Pleul/ via Getty Images

Conheça a história do bilionário mais jovem do mundo, Alexandr Wang

O bilionário mais jovem do mundo, quando criança, já era um gênio da matemática e entrou em competições nacionais de codificação. Na 6ª série, o pequeno Wang se inscreveu em sua primeira competição nacional com o intuito de conseguir um ingresso gratuito para a Disney World. Ele não ganhou a competição, mas garantiu sua viagem ao mundo mágico. Aos 17, ele trabalhava em tempo integral com codificação no site de perguntas e respostas Quora, onde conheceu Lucy Guo, a cofundadora da Scale, empresa que, mais tarde, o faria bilionário. 

No verão após seu primeiro ano na faculdade, com apenas 19 anos, com um investimento da Y Combinator, o jovem começou a Scale “Eu disse aos meus pais que seria apenas uma coisa que eu faria no verão”, diz Wang. “Obviamente, eu nunca mais voltei para a escola.” 

A Scale AI, empresa de Wang fundada em 2016 com sede em São Francisco, já assinou três contratos no valor de até US$ 110 milhões (R$ 529 milhões), para ajudar a Força Aérea e o Exército dos Estados Unidos a usar inteligência artificial.


Bilionário mais jovem do mundo. Reprodução/Twitter.


A tecnologia da empresa, que tem como missão acelerar o desenvolvimento de aplicativos de Inteligência Artificial, analisa imagens de satélite muito mais rápido do que analistas humanos para determinar quanto dano as bombas russas estão causando na Ucrânia, sendo útil não apenas para os militares. Mais de 300 empresas, incluindo General Motors e Flexport, usam a Scale, para ajudá-las a extrair ouro de rios de informações brutas, como milhões de documentos de remessa ou imagens de carros autônomos.

Todo setor está lidando com grandes quantidades de dados”, disse o jovem, que apareceu na lista 30 Under 30 da Forbes em 2018. “Nosso objetivo é ajudá-los a liberar o potencial dos dados e turbinar seus negócios com Inteligência Artificial.

Uma rodada de financiamento de US$ 325 milhões (R$ 1,5 bilhão) em 2021 avaliou a empresa de Alexandr Wang, que gera uma receita estimada em US$ 100 milhões (R$ 481 milhões), em US$ 7,3 bilhões (R$ 35 bilhões). A participação estimada de 15% de Wang vale US$ 1 bilhão (R$ 4,8 bilhões), tornando-o o bilionário mais jovem do mundo.

Foto destaque:  Wang se tornou o mais jovem self-made bilionário do mundo. Reprodução Forbes.

Anitta virá sócia da Fazenda Futuro, foodtech avaliada em mais de R$ 2 bilhões

A Poderosa anuncia sua estreia no mercado de alimentos na Fazenda Futuro, especializada em produtos à base de plantas, segmento também conhecido como plant-based. Anitta será sócia de Marcos Leta, fundador da foodtech avaliada em mais de R$ 2 bilhões que já está presente em 30 países. “É a primeira vez que me torno sócia em uma empresa de alimentos. E o que é melhor, com tecnologia alimentar que faz bem para nós e para o meio ambiente. Isso também responderia o porquê escolhi a Fazenda Futuro.”

À Forbes Brasil, Anitta conta que tem uma relação de aprendizado e evolução com a alimentação à base de plantas. A cantora já chegou a protagonizar uma ação com a marca Burger King para um hambúrguer a base de plantas. “Sempre que posso, minha alimentação é à base de plantas. Cheguei a ser vegana por um ano, mas meus compromissos e agenda tornaram essa tarefa quase impossível. Mas depois disso diminuí drasticamente meu consumo de produtos de origem animal, como por exemplo carnes, hambúrgueres”, destaca.

“Eu só associo minha imagem às questões e produtos que acredito. O futuro me interessa demais e não tem como falar dele ou desejar que ele seja mais democrático e consciente sem falarmos em tecnologia e inovações”, ressalta. Sobre a experiência em outros segmentos, Anitta reforça: “Tenho experiência em gestão de negócios e estarei à disposição da Fazenda Futuro a esse respeito também. Eu amo marketing e publicidade e o time todo da empresa sabe que pode contar comigo.”


Anitta aposta em plant-based em novo negócio. (Foto: Divulgacão/Fazenda Futuro)


 Marcos Leta, fundador e CEO da Fazenda Futuro, afirma que já existe grande sinergia entre ela e a marca. “Ela já havia demonstrado interesse pelo segmento de carnes à base de plantas há alguns anos e, hoje, entra como sócia da Fazenda Futuro para compartilhar dos mesmos propósitos da empresa. Acreditamos que a Anitta poderá nos ajudar na democratização da categoria e tornar o nosso produto ainda mais acessível aos brasileiros.”

 “A ideia de firmar esse acordo foi conjunta, afinal somos uma empresa que tem o que ela mais procura: propósito. Acreditamos muito no potencial dela como uma grande executiva, visto toda a gestão com a sua própria carreira, além da experiência como empresária e com marketing. É mais do que perceptível o sucesso dos projetos da cantora e seriedade com que ela conduz todas as suas produções, e é exatamente dessa visão de futuro que tem muito a agregar com o que a empresa já se posiciona”, diz Leta.

Em sua conta no Instagram, Anitta publicou: “Quem aí já provou carne de planta? É tipo eu: inovadora, suuuuper gostosa e boa pro meio ambiente hahaha Animadíssima!!!”

Além da ação internacional com a marca Burger King, Anitta também é líder criativa de Skol Beats e está presente no conselho do banco digital Nubank.

 

 

Foto destaque: Anitta foi convidada para Fazenda e aceitou. Divulgação/Fazenda Futuro

Após o Nubank recuar cerca de 11% o valor de mercado atinge US$ 11,5 bilhões

Em meio a queda das ações de tecnologia de Nova York, o nubank atingiu US$ 11,5 bilhões em valor de mercado.

As ações do Nubank fecharam em queda de 10,96%, a US$ 3,33, ultrapassando o menor valor já atingido pela empresa, de US$ 3,69. Desde o IPO da companhia, que ocorreu em dezembro do ano passado, o papel já recuou 63%.

Esta movimentação também acompanha os números das ações da dona do app Snap chat, a Snap Inc, que recuou em 43% após a empresa cortar sua estimativa de balanço do segundo trimestre.

O ambiente macroeconômico deteriorou-se mais rapidamente do que o previsto”, afirmou a Snap em comunicado enviado ao mercado ontem (23). “Como resultado, é provável que receitas e Ebitda ajustado fiquem abaixo do limite inferior do intervalo de previsão para o 2º trimestre de 2022.”

Os índices das bolsas de valores NYSE composite e Nasdaq estão sendo puxados para baixo, porém foi feita uma comparação entre as duas durante um período de seis meses o NYSE Composite que inclui todas as ações negociadas na Bolsa de Nova York (inclusive Snap e Nubank), perdeu 10,35% de novembro do ano passado até hoje, enquanto o Nasdaq  já recuou quase 30%.


Bolsas de valores Nasdaq e NYSE. (Divulgação/US News Money)


As ações do banco digital tem preocupado bastante diversos analistas do mercado, para Wagner Varejão, especialista da Valor Investimentos, por exemplo o momento econômico tem relação direta com o desempenho da empresa.

O Nubank está distante de ter perspectiva de lucros razoáveis. Assim, quando vemos uma alta forte de juros, o custo de capital aumenta e essas empresas com baixo fluxo de caixa são mais penalizadas, o que faz o seu valor despencar”, explica.

Além dos acionistas a queda do valor de mercado afetou bastante o CEO da empresa, o bilionário David Velez. Ele perdeu R$ 3,2 bilhões desde a divulgação da lista dos bilionários da Forbes de 2022, em 6 de abril, na qual ocupava a posição 386º e acumulava US$ 6,5 bilhões. Hoje, sua fortuna está avaliada em US$ 3,3 bilhões.

 

Foto destaque: Banco digital Nubank. Reprodução/Divulgação)