Cobertura onde Depp morou com Amber Heard é colocada à venda

Em meio à polêmica do julgamento de Johnny Depp e Amber Heard, a cobetura onde o casal viveu durante o casamento é colocada à venda por US$ 1,76 milhão (cerca de R$ 8,8 milhões). Localizada em um dos prédios mais históricos de Los Angeles, com 165 metros quadrados, o espaço tem piscina de água salgada, academia de ginástica, spa, deck, jardim Zen e serviço de concierge 24 horas por dia, 7 dias por semana.

 Johnny Depp era dono de cinco das coberturas no topo do icônico Eastern Columbia Building, no centro de Los Angeles, mas depois de seu divórcio de Amber em 2016, ele anunciou e vendeu todas elas por US$ 12,8 milhões. Agora, um dos apartamentos, a cobertura de um quarto e dois banheiros, está novamente à venda.

O ator é conhecido por seus papéis em Edward Mãos de Tesoura, Alice no País das Maravilhas, A Fantástica Fábrica de Chocolate e na série da Disney, Piratas do Caribe, que garantiu sua maior bilheteria com um total de 4,524 bilhões de dólares. Mas Depp, que era um dos atores mais bem pagos de Hollywood, é quase tão conhecido por sua propensão a uma gama diversificada de imóveis, que mostra as direções artísticas que provaram ser parte de sua fama.


Eastern Columbia Building, em Los Angeles. (Foto: Reprodução/Douglas Elliman Realty)


Segundo o site TopTenRealEstateDeals.com, o ator – que nasceu em Kentucky e foi criado na Flórida – é dono ou já foi dono de uma ilha de 45 acres nas Bahamas, uma coleção de casas caras na região de Hollywood Hills, uma fazenda de cavalos em Kentucky, uma vila francesa perto de Saint-Tropez e as cinco coberturas de Los Angeles.

 

Foto destaque: O casal que  foi casado por apenas 15 meses vivia no prédio de luxo em Los Angeles. Reprodução/Getty Images

Ações da Netflix caem após Goldman cortar recomendações

As ações da Netflix caíram US$ 9,07, ou quase 5%, para US$ 183,74 no final do dia, após o analista Eric Sheridan reduzir sua meta de preço para as ações da empresa para US$ 186, de US$ 265 cada, à medida que a gigante do streaming de vídeo passa do foco no crescimento de assinantes para a lucratividade.

Rebaixamos a Netflix para vender (de classificação neutra anterior), pois temos preocupações com o impacto de uma recessão do consumidor, bem como níveis elevados de concorrência nas tendências de demanda (na forma de adições brutas e churn), expansão de margem e níveis de conteúdo gasto e veja a Netflix como uma história do tipo mostre-me com um caminho catalisador leve nos próximos 6 a 12 meses”, escreveu Sheridan em uma nota de 10 de junho.

O analista do Goldman Sachs não está sozinho, enquanto Wall Street espera para ver como a Netflix vai acertar seu navio e recuperar o favor dos investidores depois que a gigante do streaming divulgou uma perda de 200.000 assinantes pela primeira vez em anos.


Netflix (Foto: Reprodução/ Canaltech)


Sheridan alertou que a Netflix ainda pode ver uma recuperação no crescimento de assinantes se as plataformas de streaming rivais desacelerarem suas próprias expansões internacionais e o streaming acelerar os aumentos de preços devido a inovações como jogos. E ele acrescentou que a Netflix pode obter ganhos com a repressão ao compartilhamento de senhas e o lançamento de camadas suportadas por anúncios.

Mas isso foi mais longe, pois a Netflix ainda precisava passar por uma possível recessão e seu impacto na retenção e rotatividade de assinantes.

Estamos reduzindo nossas estimativas de receita para 2022-2023 para incorporar uma maior probabilidade de um ambiente macro mais fraco. Mais especificamente, reduzimos modestamente nossos assinantes de streaming pagos em todas as regiões, mas incorporamos níveis mais altos de ARPU nos EUA em 2024 e além para refletir as iniciativas da Netflix em torno de seu nível suportado por anúncios e compartilhamento de senhas”, acrescentou Sheridan.

A Netflix já está considerando uma assinatura mais barata que inclua publicidade, após o sucesso de ofertas semelhantes dos rivais HBO Max e Disney +. O preço-alvo médio dos 48 analistas que cobrem as ações da Netflix é de US$ 297,50, abaixo dos US$ 502,50 em março.

 

Foto destaque: Uma das sedes da Netflix. Reprodução/hollywoodreporter.

Salesforce vai lançar serviços com NFTs

A Salesforce, é a 54° maior empresa do mundo e fabricante líder de softwares para atendimentos ao cliente, vão lançar um serviço baseado em nuvem para criar e vender NFTs.  O anúncio veio na última terça-feira (07), a novidade é resultado de meses de desenvolvimento. 

Em breve, a empresa deve proporcionar a segurança e a gestão pela qual se tornou conhecida para oferecer tokens não fungíveis que podem promover um maior engajamento entre clientes e empresas.  

Sendo maior que McDonald’s, L’oréal, Nike e IBM, a empresa possui um valor de mercado de mais de 186 bilhões de reais.  


Logo da Salesforce. (Foto: Reprodução/ Divulgação/ Salesforce)


Ao contrário de outros projetos do mercado de NFTs, a intenção da Salesforce não é ter o foco em artes e sim na utilidade dos NFTs. O novo serviço foi projetado para as marcas de consumo que desejam vender NFTs para ter acesso a benefícios especiais, como entradas em um evento, ao invés da arte ou do valor comercial, isto de acordo com Adam Caplan, responsável que supervisiona o assunto na Salesforce. 

“A arte deve ficar ótima. Mas esse não é realmente o ponto”, afirmou Adam à Bloomberg. Os tokens não fungíveis, mais conhecidos pela sigla NFT, representam uma forma de registro em blockchain que pode ser utilizado para uma série de itens, físicos ou digitais. A partir do uso é possível confirmar a autenticidade e a exclusividade de qualquer coisa. 

A Salesforce declarou que irá fornecer um serviço ainda mais seguro para os seus clientes que desejam lançar NFTs. As vendas dos tokens serão hospedadas no próprio site da marca para transmitir legitimidade aos compradores.  

Lançado para um grupo seleto de clientes, a empresa promete que todos os clientes terão acesso ao novo serviço até outubro deste ano. 

 

Foto destaque: Prédio da Salesforce. Reprodução/CanalTech  

Credit Suisse faz redução do IPCA de 2022

O Credit Suisse reduziu a sua projeção deste ano para o IPCA, ao mesmo tempo que em elevou a estimativa de 2023, em movimentos que refletem o impacto esperado das medidas anunciadas esta semana pelo governo para reduzir a taxação federal e estadual sobre os combustíveis e outros produtos e serviços públicos. 

O resultado dos novos cortes tributários e do dado do IPCA de maio divulgado ontem (09), veio abaixo do esperado pelo mercado, o banco reduziu sua estimativa d alta da taxa Selic na próxima semana, ainda alertou sobre o aumento do risco para a trajetória da taxa de juros.  

“As medidas do governo para reduzir a inflação neste ano devem ser vistas como um risco para a trajetória dos juros futuros, dado que a potencial reversão de parte dos cortes de impostos e maior risco fiscal devem elevar as expectativas de inflação para 2023 e 2024, anos-calendário que estarão no horizonte da política monetária nas próximas reuniões”, disse o Credit Suisse por meio de um relatório. 


Logo Credit Suisse (Foto: Reprodução/ 99Jobs)


O governo anunciou também nesta semana a proposta de emenda à Constituição para zerar temporariamente tributos federais e estaduais sobre combustíveis a um custo de cerca de 40 bilhões de reais.  

Contudo, paralelo a isto, o Congresso avalia o projeto que fixa um limite para a alíquota de ICMS sobre os combustíveis, energia elétrica, gás natural, transporte coletivo e comunicações. 

No relatório, o Credit Suisse ainda disse que espera um “pass-through” parcial das medidas para os preços finais este ano, ao mesmo tempo, em que estima que a reversão dos cortes tributários do ano que vem vai alimentar a inflação do ano de 2023 e de 2024. A estimativa do Credit Suisse para o IPCA este ano foi reduzida de 9,8% para 7,6% para o ano de 2023, elevada de 5,1% para 5,3%. 

 

Foto destaque: Reprodução/ Euronews

Fundos de hedge investem cada vez mais em criptomoedas

Com o setor enfrentando crises voláteis com o aumento dos juros e turbulências em ativos específicos, os fundos hedge estão incluindo cada vez mais criptoativos em suas carteiras. Mesmo as criptomoedas sendo uma uniformidade, elas vêm ganhando cada dia mais visibilidade. A consultoria PwC afirmou que a quantidade de fundos hedge tradicionais que estão investindo em moedas digitais teve seu aumento em 17 pontos.

Os fundos de hedge de multi-estratégia apresentam maior tendência para investir com 32%, em seguida por fundos de estratégia macro 21%, patrimoniais 18% e sistemáticos 12%. Mesmo a adesão sendo alta, muitos estão apenas experimentando, pois de acordo com verificação de índices, apenas 1% dos 57% dos fundos de hedge apresentam ativos sob a gestão aplicado em criptomoedas


Bitcoin (Foto: Reprodução/Pixabay)


O líder global de serviços financeiros da PwC Estados Unidos, John Garvey, garantiu que o mercado está no processo de amadurecimento, o que resulta no aparecimento de fundos especializados em criptoativos e levado cada vez mais fundos tradicionais adotarem as moedas digitais. Segundo ele, o recente colapso do terraUSD apontou os riscos potenciais dos ativos digitais e também que procederão vendo essa volatilidade mas que os mercados estão amadurecendo e sendo assim entrando mais fundo no setor cripto.

Os ativos tradicionais e gestores de fundo hedge estão interessados no desdobramento do mercado de criptomoedas, segundo pesquisas do PwC, 29% que ainda não fizeram seu investimento em ativos digitais estão na última etapa para fazer o investimento ou estão adquirindo informações sobre o setor. 

Entretanto, outra parte se mostra ainda em dúvida sobre não investir. Como 41% afirmam que não existe pretensão em adotar as moedas digitais nos próximos três anos. Outra parcela 31% se diz curiosa sobre, mas esperam o mercado amadurecer antes de arriscar investir. Contudo, o número de gestores que não investem criptomoedas detém sua queda entre 2021 e 2022 em cerca de 17 pontos percentuais. De 79% para 62%.

Foto Reprodução: Criptomoeada. Reprodução/Pixabay

Aplicativos de delivery de supermercados passam por reestruturação diante do atual cenário econômico

Empresas que gerenciam entregas de supermercado através de aplicativos se deparam com um momento de ajustes desgostosos. Investidores desse setor acreditam que apenas parte dessas empresas se manterá de pé durante esse processo de reestruturação.

Durante a pandemia bilhões foram investidos em empresas de comércio rápido que se responsabilizariam a fazer a entrega de produtos de supermercado em minutos. Atualmente com a flexibilização das restrições sanitárias, o aumento do custo de vida e a rentabilidade ainda imprecisa, os aportes diminuíram e as empresas passaram a conter suas expansões e contratações com o objetivo de reduzir gastos.


Entrega de supermercado. (Foto: Reprodução/Pixabay)


A Jiffy, de Londres, afirmou que encerrou suas operações de entrega, com a Zapp, no mês de maio. A empresa arrecadou cerca de US$ 200 milhões em janeiro ao assumir seus clientes.

A Getir, da Turquia, assim como a Gorillas e a Zapp, empresas da Alemanha e Grã-Bretanha respectivamente informaram que estão realizando corte de funcionários nas últimas semanas. A também alemã Flink tem reduzido as contratações nesse período.

O executivo-chefe de negócios online de alimentos da Prosus NV, que é uma investidora de tecnologia, Larry Illg, afirma que esses enfraquecimentos no setor por fim iriam beneficiar as empresas que sobreviverem. A Prosus NV tem uma participação de 9,8% na Flink. De acordo com Larry, “Estamos vendo lançamentos mais lentos de novas ‘dark stores’, níveis mais baixos de investimento em marketing e descontos reduzidos da concorrência”, pontua ele.


Entregador da Uber Eats. (Foto: Reprodução/Forbes)


Grandes empresas de entrega com Just Eat Takeaway, Uber Eats e Deliveroo estão obtendo impulso no mercado, ao passo que elas têm fechado parcerias de entrega com supermercados e lojas de conveniência.

Muitas empresas têm optado por unir-se a empresas de entrega existentes. É o exemplo da DoorDash, empresa norte-americana, que concluiu a compra da Wolt, empresa finlandesa que faz entrega de refeições e comércio rápido, por US$ 3,5 bilhões. Outras empresas têm se fortalecido através de aquisições feitas dentro do setor de entregas.

 

Foto Destaque: Celular com aplicativo de delivery para mercados. Reprodução/SBVC.

Petrobras afirma que o abastecimento nacional “requer uma atenção especial”

A Petrobras afirma que o abastecimento nacional “requer uma atenção especial” caso haja um cenário de escassez mundial e ainda alerta sobre a probabilidade do mercado global de óleo ficar cada vez mais coagido.

Com o cenário político, onde o governo Jair Bolsonaro exige mudanças, a companhia reforça que para evitar o desabastecimento externo e a segurança energética é necessário igualar o preço do combustível com o mercado externo. Segundo a mesma, o mercado enfrentará um aumento na demanda sazonal mundial nesse segundo semestre, além da indisponibilidade dos Estados Unidos, Rússia e Caribe por conta de impasses internos naturais e políticos. 

Segundo a empresa, “A prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado é condição necessária para que o país continue sendo suprido sem riscos de desabastecimento pelos diversos agentes”


Petrobras ( Foto: Reprodução/Pixels)


O país vivenlscia o aumento bruscamente nos preços, suprimentos e a empresa cogita a possibilidade da elevação ainda em 2022.. Ela credita o fato do país apresentar uma precariedade no quesito óleo diesel e também ao fato do Brasil apresentar índices maiores do consumo de diesel por causa das atividades agrícolas e industriais na segunda parte do ano.

A estatal nacional garante uma iniciativa que propõe o equilíbrio com o mercado evitando o aumento dos preços nas casas familiares, causados pela oscilação das cotações internacionais e as taxas de câmbio ocasionados por cenários econômicos.

O presidente da república afirma que não há pretensão de interferir na política do aumento dos valores da Petrobras, entretanto, deixou a sua consideração ao queixar-se do aumento constante da empresa e ainda enfatizou a carência que a empresa possui quando se trata de entender a economia global. O mesmo frisou que o Brasil se contradiz com o restante do mundo, já que externamente as empresas de petróleo baixaram as suas margens de lucro.

 

Foto Destaque: Petrobras. Reprodução/Pixels

Tecnologias IoT e Blockchain fazem com que segurança alimentar e desperdício saiam de lados opostos e se conectem

Quando falamos de alimentos, principalmente no varejo, é importante que se tenha um equilibrio entre segurança alimentar e prevenção de perdas, pois ambas são críticas importantes para o sucesso de qualquer serviço do ramo.

Os dados do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças) indicam que há quase 48 milhões de casos de doenças transmitidas por alimentos nos EUA anualmente, o equivalente a adoecer 1 em cada 6 americanos a cada ano. Isso prova que deixar de armazenar e transportar produtos de acordo com os padrões da Food and Drug Administration, pode afetar diretamente a saúde do consumidor.

Esse tipo de contaminação pode ocorrer ocasionalmente nos serviços de alimentação, porém a segurança alimentar e todo o processo que o alimento passa nessa etapa, é essencial para evitar este tipo de risco, mas pode também de alguma forma desacelerar as vendas do local. Por outro lado descartar todo e qualquer produto que possa ter sido exposto a configurações abaixo do ideal sem uma confirmação definitiva acelera ainda mais o desperdício de alimentos. A ideia da transformação digital é exatamente equilibrar segurança alimentar e prevenção de perdas para que não precisem estar em um cenário de conflito. Tecnologias avançadas, como detecção de IoT e blockchain, permitem que as empresas atendam aos padrões de conformidade.


Foto: Tecnologia Blockchain sendo aplicada durante as compras no supermercado. (Divulgação/Cointelegraph)


Em um esforço para amenizar doenças transmitidas por alimentos e consequências adversas à saúde do consumidor, a estrutura HACCP da FDA foi projetada para identificar e prevenir a contaminação física, biológica, química e alergênica durante o armazenamento, transporte, uso, preparação e venda de produtos perecíveis. (HACCP, sigla para Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle, é uma certificação de qualidade para empresas do setor alimentício utilizada em todo o mundo).

Ela também determina PCCs (pontos de controle críticos) em todos os pontos de contato da cadeia alimentar onde os produtos são mais propensos à contaminação. Cada PCC contém limites críticos correspondentes que representam os limites ambientais máximos ou mínimos que devem ser atendidos para prevenir e eliminar perigos.

O processo meticuloso mostra que planilhas manuais e listas de verificação em papel estão se tornando cada vez menos eficazes para garantir a precisão da conformidade. Por outro lado, IoT e blockchain simplificam os planos HACCP ao unir gerenciamento de tarefas digitalizadas, visibilidade de temperatura em tempo real, rastreabilidade de inventário e relatórios de conformidade automatizados em um fluxo de trabalho contínuo e simplificado.

 

Foto Destaque: Compras em supermercado. (Divulgação/Nash consultoria)

Instabilidade econômica representa risco aos serviços de streaming

Com a instabilidade econômica abalando o mercado mundial, muitos estão passando a questionar suas prioridades quanto aos gastos individuais. Os serviços de streaming não diferem, e hoje passam por um período de dificuldades no nicho de entretenimento. 

Com a nova geração conectada à internet, é nítido a diferença entre o mundo online e offline. Com o grande aumento de serviços de streaming, o consumidor passa por questionamentos ao escolher o melhor pacote que inclua todos seus interesses. Hoje, assinar mais de um plano pode custar até 10% de um salário mínimo, e os preços das plataformas seguem em um aumento gradual por conta da inflação no mercado brasileiro. 

Nos últimos nove meses, plataformas como a Amazon, Disney Plus, Netflix e Hulu anunciaram aumento em suas taxas ser serviço. Especialistas alertavam que empresas como o Amazon Prime poderiam ter uma alta de cancelamento pelos clientes se incrementassem preços acima de 30%.


A nova temporada de Stranger Things saiu em maio deste ano. Foto: Divulgação/Netflix.


O investimento na criação de conteúdo premium é um dos diversos métodos que estão sendo utilizados para mantêr o cliente nos planos atuais. De acordo com a Indiewire, em 2021, a Disney chegou a gastar quase US$ 25 bilhões em conteúdo,  e a Amazon Prime alcançou a casa dos US$ 13 bilhões. 

Anunciado como medida de controle, a Netflix diz que não iria investir em “filmes caros e vaidosos, como O Irlandês” e pretendem no futuro focar em produções com grande público como Não Olhe Para Cima e Alerta Vermelho, embora tenham lançado mês passado uma nova temporada de Stranger Things onde o orçamento total fechou em US$ 270 milhões de dólares. 

Hoje, a estratégia das plataformas são oferecer como isca para seus clientes planos e pacotes que possam atrair as vendas e dar um desconto ao comprador, porém esta prática também está caindo em desuso e se prova pouco eficiente na era do streaming.

 

Foto Destaque: Plataformas de Streaming. Reprodução/Glenn Carstens-Peters 

Blue Origin completou sua quinta viagem espacial

A empresa de Jeff Bezos focada em turismo espacial completou o quinto lançamento tripulado nesse último fim de semana. A missão que se chama NS-21 contou com seis passageiros, dentre eles um brasileiro cujo nome é Victor Correa Hespanha, o segundo do nosso país a conhecer o espaço dessa forma. Alguns vídeos mostraram os tripulantes se divertindo com a gravidade diferente durante o percurso e dizendo homenagens e lembranças para os que ficaram aqui na terra.

O nosso compatriota conseguiu um assento na nave após vencer um sorteio proporcionado pela Crypto Space Agency (CSA), que passou a concorrer após a compra de 3 NFTs pela plataforma da agência. Victor é um engenheiro e declarou após a viagem que foi o dia mais feliz de sua vida e compartilhou fotos em suas redes sociais do instante que adentrou no foguete. Ele disse que ver o planeta do espaço desperta esperança diante do enfrentamento da pandemia.

O quarto voo da empresa pousou com segurança e sucesso em março desse ano, no oeste do Texas, após embarcar também seis passageiros por um período de 10 minutos no espaço, o tempo padrão da viagem, do lançamento ao pouso. Essa aventura proporciona momentos sem gravidade antes do retorno e pouso com os paraquedas.

Essa quinta viagem estava programada para o dia 20 de maio, porém teve de ser adiada por conta de problemas técnicos, o voo partiu do Texas, na cidade de Van Horn, as 10:26 do horário de Brasília.


Foguete Blue Origin (Foto: Reprodução/Twitter)


Além do brasileiro, estavam na nave a bordo o engenheiro e investidor Evan Dick, que chegou a trabalhar com testes na NASA, Katya Echazarreta, a primeira pessoa mexicana a ir para o espaço, Hamish Harding que é piloto de jatos corporativos e empresário, Jaison Robinson, empresário e caçador de aventuras e por fim o aposentado da Marinha dos Estados Unidos Victor Vescovo.

Foto Destaque: Tripulação do quinto voo. Reprodução/Twitter