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Na última quinta-feira (14), a operadora de postos de combustível Pilot e a General Motors (GM) informaram que estão trabalhando juntas para criar uma rede de aproximadamente duas mil estações para que carros elétricos possam ter suas baterias recarregadas nos Estados Unidos.
De acordo com as empresas as marcas Ultium Charge 360 e Pilot Flying J serão colocadas nas estações que estarão abertas para veículos elétricos de diversas marcas. A instalação será realizada em cerca de 500 postos comandados pela Pilot e Flying J. Os valores previstos para o investimento ainda não foram revelados pelas empresas.
De acordo com afirmações de Shameek Konar, presidente-executivo da Pilot Company, as empresas têm como projeto combinar investimentos privados e subsídios oferecidos pelo governo e programas de companhias energia elétrica que visam ajudar a minimizar os receios dos motoristas com relação a autonomia das baterias, reduzindo de forma considerável a ausência de carregadores para veículos elétricos nos trajetos de longa distância.
Fábrica da General Motors (Foto: Reprodução/Click Petróleo e Gás)
Segundo o Departamento de Transportes dos Estados Unidos (USDOT), foi proposto em junho desse ano, quais os padrões e requisitos básicos para os projetos que envolvem estações de recarga de bateria de carros elétricos que sejam financiados por um programa governamental de US$ 5 bilhões.
O governo norte-americano afirma que os Estados precisam dar prioridade aos investimentos em rodovias interestaduais, implantando infraestruturas de recarga a cada 80,5 Km das rodovias interestaduais, as quais devem estar situadas a no máximo 1,6 Km das rodovias.
A Pilot e a General Motors sinalizaram que esse programa está ligado ao investimento que já havia sido divulgado pela montadora de aproximadamente US$ 750 milhões em infraestrutura para carregamento dos carros elétricos.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, deseja que 50% dos novos carros comercializados no país até 2030 sejam elétricos ou híbridos plugin e que haja cerca de 500 mil novas estações para recarga de bateria.
Foto Destaque: Carro elétrico sendo recarregado. Reprodução/Graiche.
Quem o escuta falar, com conhecimento e domínio dos temas de governança, estratégia e finanças, imagina estar diante de um legítimo business man formado nas escolas de negócios americanas.
Há quem diga que a desenvoltura do jovem executivo vem do seu DNA, pois a família foi pioneira na década de 80 na área de educação e construiu o que é hoje o maior grupo educacional do país, a Cogna Educação. Seu primo, Rodrigo Galindo foi CEO por mais de uma década do grupo, e hoje é Chairman da Companhia.
Mas Fabio Galindo adverte logo de início: “Minha história de vida é bem diferente e começou bem longe do glamour da Faria Lima. Suor, muito estudo, trabalho duro, e uma bela dose de sorte foram os ingredientes que me trouxeram até aqui”.
Fabio Galindo (Foto: Reprodução/Divulgação)
Filho de família do interior de São Paulo, de origem humilde, pai engenheiro e mãe professora, formou-se em direito e começou a vida profissional como Promotor de Justiça, aprovado em 1 lugar do concurso com apenas 23 anos, foi o Promotor mais jovem do Brasil. Foi também Secretário de Estado de Segurança Pública e Subcorregedor Nacional do Ministério Público durante sua passagem na vida pública, até 2016.
Aos 36 anos, em ato de coragem que revela muito de seu perfil, deixou estabilidade, um cargo importante e vitalício para trás e pediu exoneração da carreira, se lançando no mundo dos negócios. Antes de começar a atuar, foi estudar nos Estados Unidos e descobriu a governança corporativa como ambiente de definição da estratégia corporativa e, por isso, poderosa ferramenta de construção de valor.
Na vida corporativa Galindo é considerado um talento raro. Disciplinado, dotado de um pensamento estratégico afiado, encaixou como uma luva na posição de Presidente do Conselho de Administração da Aegea Saneamento, hoje a maior empresa do Brasil no segmento. Com acionistas nacionais e estrangeiros, do quilate de Banco Mundial e GIC (Fundo Soberano de Cingapura) liderou, pelo Conselho de Administração, um dos maiores cases de transformação e crescimento empresarial do país, construindo com o time de executivos um dos mais espetaculares casos recentes de crescimento exponencial. A AEGEA saltou, em 4 anos, de 4 player para líder absoluta do mercado com mais de 50% do market share sob seu domínio.
Detalhe que chama a atenção é que, durante sua gestão na presidência, Galindo sempre foi apoiado integralmente por conselheiros experientes, verdadeiros medalhões do mundo corporativo. “Galindo tem uma capacidade de liderança impressionante. Liderou a empresa com humildade e pelo exemplo: Era o homem certo, no tempo certo, e no lugar certo”, conta um colega de Conselho da Aegea.
Fabio Galindo (Foto: Reprodução/Divulgação)
O jovem talento assumiu a posição na virada de 2018/2019. Na época, a empresa atuava em 57 cidades, com 4.000 colaboradores, atendendo 7 milhões de pessoas e EBITDA de 700 milhões. Atualmente a AEGEA atua em 154 cidades, com 8.300 colaboradores, atendendo 21 milhões de pessoas 12 estados, crescimento de EBTDA superior a 20% em todos os quarters. No ano de 2021, a Companhia viveu seu ano dourado: realizou uma das maiores operações de equity do país (venda de participação de 12% à Itausa), venceu o maior leilão de saneamento da história do Brasil, o ativo da CEDAE/Rio de Janeiro, blocos 1 e 4, e recentemente, apesar de todo o mau humor do mercado, a AEGEA emitiu com sucesso green bonds de 500 milhões de dólares no mercado americano, com metas sustentáveis: o sustainability-linked bond. Foi uma das maiores operações do mundo em tema de finanças sustentáveis.
Sobre a jornada na Aegea, Galindo destaca dois pontos: “O mais importante disso tudo é o impacto de todo esse trabalho na vida das pessoas, isso é incrível, gratificante, motivador. Saber que um trabalhador pode tomar um banho depois de um dia exaustivo de trabalho, uma criança tem acesso a água de qualidade em casa para seu crescimento saudável, e os corpos hídricos do país recebem milhões dd litros de esgoto tratado, e que nos participamos disso, é especial. E outra coisa importante: Ninguém faz nada sozinho. Uma empresa é uma orquestra, uma sintonia fina de instrumentos individuais, mas complementares. Quando acionistas, Conselho e um management competente miram um alvo certo e mantém disciplina na execução da estratégia, o resultado acontece”.
Deixando a presidência do Conselho entregando resultados expressivos, trocando a dedicação full time para part-time, mas ainda no board da holding, Galindo abre espaço para se dedicar a novos projetos.
Fabio Galindo (Foto: Reprodução/Divulgação)
Hoje Galindo é figura conhecida dos principais banqueiros, empresários e investidores do país. Jovem, carismático e bem articulado, é convidado frequente de vários grupos de empresários que se reúnem para discutir os rumos e o futuro do Brasil.
Galindo prefere manter discrição sobre suas relações e humildade na fala. “A vida é muito generosa comigo. Tenho sorte.Viver nesse ambiente corporativo intenso de São Paulo, com interações globais, é uma escola. Sou novato nessa fauna, aprendo a cada dia”.
Sobre os próximos passos, Galindo da a direção do que pretende fazer. “Tenho me interessado e estudado sobre investimentos de impacto, os grandes contornos da Nova economia e o enorme desafio da sociedade contemporânea no tema das mudanças climáticas. O Brasil tem uma vocação natural para liderar essa agenda global. Temos uma matriz energética limpa, o estoque mais valioso de florestas e biodiversidade do planeta. Olhando a história do capitalismo nos últimos 100 anos, e projetando o futuro nas próximas três décadas, acredito que hoje vivemos, exatamente, um intenso período de transição econômica para um novo capitalismo, fundado em valores ESG. Estamos exatamente sobre o turning point do capitalismo, e os early adopters vão liderar essa agenda global em pouco tempo. Empresas e executivos que se adaptarem rápido, ajustarem o mindset e a estratégia, devem pular na frente. Essa visão de mundo sera um enorme diferencial competitivo. Já vemos grandes corporações e o capital (fundos de Investimentos e grandes bancos) se mexendo nessa direção. Como país jovem e uma vocação natural impressionante, temos um potencial enorme para sermos líderes dessa agenda mundial de transição para uma economia de baixo carbono. Vou dedicar meu tempo e minha força de trabalho em um negócio que tenha ambição de alto impacto e em escala global”, contou ele.
“Nesta breve mas intensa jornada privada, aprendi duas coisas centrais que me acompanham: a primeira é que um time competente, movido por um propósito forte e orientado por uma boa estratégia é capaz de coisas incríveis. A segunda é que resultado é algo multidimensional, portanto lucro e propósito podem (e devem)coexistir. Em essência, a verdadeira alma dos negócios não é a propaganda, é a sua potência transformadora, de pessoas, de cultura, de visão de mundo e de postura”, afirma ele.
Parece não ser a primeira vez que isso acontece com o maior site de buscas da internet. Em 2020 o U.S. Doj. United States Department of Justice, ou Departamento de Justiça dos Estados Unidos juntamente com 11 estados do país, já havia entrado com uma ação antitruste contra o Google e, considerada a maior da história.
A lei antitruste é para combater antifraude ou anticompetitividade do monopólio – mercado abusivo com preços exorbitantes economicamente sem dar espaço para outras empresas, para também vender os seus produtos – a qual o Google está passando novamente.
A empresa chegou a informar o Wall Street Journal para uma possivel concessão, esta concessão permitiria o Google transferir para uma outra empresa, seus anúncios e aplicativos, porém a Alphabet Inc. estaria comandando, mesmo estando com outra empresa. “Possivelmente uma parceira da empresa”. Tudo isso para não sofrer novamente a ação judicial do Departamento de Justiça americano.
Tinder Brasil. (Foto: Reprodução/ Twitter do Tinder)
Mas semanas antes deste acontecimento o Google ameaçou o Tinder aplicativo de relacionamentos, com a retirada no Play Store de smatphones com Android. O Primeiro foi o Tinder processar por cobranças abusivas para aplicativos e, segundo foi a Google porque o Tinder não cumpriu o acordo entre as partes. O acordo seria para o Tinder manter-se na plataforma Play Store e cobranças no próprio app, mas que recebesse 15% de tudo que o Tinder lucrasse. O Tinder considerou a porcentagem abusiva e que houvesse mudanças neste contrato entre ambas, mesmo que o Google viesse colocar o app em evidência “/privilegiada’ na plataforma como prometido pela empresa. No entanto o acordo não foi feito e até o momento segue em justiça.
A empresa Google carrega vários processos de monopolização e sempre ir na contramão da lei Antitruste, ou anticompetitividade. Essa Lei são 3 em 1, lei Sherman de 1890 que proíbe a fixação de preços e operação de carteis, lei Clayton de 1914 que proíbe criação de monopólio e a lei de comissão federal de comércio de 1914, que proíbe monopolização.
As ações da Occidental Petroleum caíram após o grupo Goldman Sachs (NY), avaliar que a empresa não passa a ser atraente no momento e de imediato a sua classificação é considerada neutra, a ação da empresa vem caindo há uma semana. Mas não deixou de ter o melhor desempenho no mercado de ações e da ETF (Exchange-Trade Fund) Fundo de Índice S&P 500 em 2022.
Apenas com a compra das ações da Occidental Petroleum Warren soma mais 16% de participação da empresa.
A empresa Occidental Petroleum empresa de petróleo e gás fundada em 1920 por Armand Hammer na Califórnia, com operações nos Estados Unidos, Oriente Médio, África e América Latina, a soma do seu Patrimônio chega a ser de U$20,327 bilhões.
Warren Buffett conhecido no mundo dos investimentos e vem inspirando pessoas na forma de lidar com o dinheiro, de maneira inteligente. O investidor nasceu em Omaha, Estados Unidos, e desde novo guardava o pouco que ganhava com vendas de doces e outras coisas.
Warren foi um dos bilionários a investir no banco digital Nubank no valor de U$500 milhões de dolares. Warren possui dois livros publicados, The Essays of Warren Buffett: Lessons for investor and managers (Os ensaios de Warren Buffett: Lições para investidores e gerentes), de 1997 e Bershire Hathaway letter to shareholders 1965-2014 (Carta aos acionistas da Bershire Hathaway de Warren Buffett 1965-2014), de 2012.
A indústria do futebol passa por momentos positivos, o que facilita as negociações realizadas pelos times, como por exemplo, contratação de novos técnicos, aquisições de jogadores e outros negócios que envolvem uma quantia alta de dinheiro.
Entretanto, além de torcer e poder assistir o jogo dentro do campo, o torcedor ardoroso pode também comprar ações de alguns dos maiores clubes de futebol do mundo. Essas ações são negociadas nas bolsas estrangeiras.
Guilherme Ávila, responsável pela área de esportes do braço de investment banking da XP, diz que valorização das equipes não está ligado apenas nas receitas, mas também na valorização em campo, então, aqueles que possuem o melhor desempenho em campo, alto engajamento do público e numeroso prêmios são os que apresentam melhor resultado financeiro.
Jogadores no campo (Reprodução/Pixabay)
A lista dos times nas bolsas internacionais:
Manchester United (MANU) – São negociadas no NYSE, os últimos cinco anos a variação das ações foi -49,6% e atualmente o valor de mercado é de R$ 9,1 bilhões
Juventus (JUVE) – São negociadas na Bolsa Italiana, os últimos cinco anos a variação das ações foi -41,3% e atualmente o valor de mercado é de R$ 4,8 bilhões
Borussia Dortmund (BVB) – São negociadas na Bolsa de Frankfurt, os últimos cinco anos a variação das ações foi -55% e atualmente o valor de mercado é de R$ 2,1 bilhões
Roma (ASR) – São negociadas na Bolsa Italiana, os últimos cinco anos a variação das ações foi 0,00 e atualmente o valor de mercado é de R$ 1,4 bilhão
Ajax (AJAX) – São negociadas na Bolsa de Amsterdam, os últimos cinco anos a variação das ações foi +13,2% e atualmente o valor de mercado é de R$ 1,2 bilhão
Celtic (CCP) – São negociadas na Bolsa de Londres, os últimos cinco anos a variação das ações foi -15,2% e atualmente o valor de mercado é de R$ 665,9 milhões
Benfica (SLB) – São negociadas na Euronext Lisboa, os últimos cinco anos a variação das ações foi +166,6% e atualmente o valor de mercado é de R$ 442,1 milhões
Lazio (LAZIO) – São negociadas na Bolsa Italiana, os últimos cinco anos a variação das ações foi +20,4% e e atualmente o valor de mercado é de R$ 363,1 milhões
Sporting (SPSO) – São negociadas na Euronext Lisboa, nos últimos cinco anos a variação das ações foi +8,1% e atualmente o valor de mercado é de R$ 292,2 milhões
FC Porto (FCPP) – São negociadas na Euronext Lisboa, nos últimos cinco anos a variação das ações foi +26,4% e atualmente o valor de mercado é de R$ 103,7 milhões
Foto Destaque: Fred Manchester United. Reprodução/Instagram
Na terça-feira, dia 12, a moeda única da União Europeia teve o seu valor de cotação igualado ao dólar, valendo US$ 1,0011 por Euro. É a primeira vez em 20 anos que o Euro tem seu valor em paridade com a moeda norte-americana.
O Euro sempre manteve o seu valor entre 10% e 30% acima do dólar, desde 2002. A moeda única da União Europeia chegou ao pico em 2008, quando chegou a valer US$ 1,6 por euro, após esse pico a moeda europeia passou a operar com ganhos e perdas, contudo sempre acima do dólar.
O euro vem se desvalorizando de forma acentuada, com relação a moeda norte-americana, a aproximadamente 1 ano, em junho de 2021 o euro estava sendo negociado por cerca de US$ 1,2.
Moeda de1 euro sobre nota de 1 dólar. (Foto: Reprodução/AgÊnciaBrasil)
Diante das preocupações com uma crise de energia e com o aumento da inflação o bloco econômico passou a ter uma expectativa de recessão econômica. Esses temores se intensificaram após a Rússia fechar o gasoduto Nord Stream 1, que é a maior infraestrutura de importação de gás da União Europeia.
Apesar do fechamento ter sido para a realização de uma manutenção anual, a interrupção provocou um aumento dos temores sobre o fornecimento de gás aos países europeus que já têm se deparado com dificuldades por causa da guerra entre a Rússia e a Ucrânia e as diversas sanções contra a Rússia.
Com os possíveis riscos de uma recessão econômica no bloco, muitos investidores têm priorizado realizar investimentos no dólar ao invés do euro, por ser mais seguro, já que a moeda dos EUA é considerada uma moeda de proteção.
Na economia brasileira o que pode ser considerado um fator de peso com a desvalorização do euro é exatamente a valorização da moeda norte-americana. O que beneficia empresas que fazem exportação para o Brasil e têm as suas transações realizadas em moeda estrangeira, com suas receitas denominadas em dólar. Um exemplo são as empresas de commodities, que têm grande importância e relevância para a economia do país.
Foto Destaque: Cédulas de euro e dólar. Reprodução/Remessa Online.
De acordo com as informações fornecidas pelas empresas através dos formulários de referência, em 2021, Santander, Vale e Itaú foram as três que pagaram melhor seus executivos no ano vigente. Tais formulários foram depositados na CVM, ou seja, Comissão de Valores Mobiliários, compilados pelo Renato Chaves, especialista em governança coorporativa.
A partir do ano de 2009, esse órgão passou a exigir a transparência de que as companhias informassem a remuneração da diretoria na íntegra. A ordem dessa declaração deveria atender desde os valores mais baixos até os mais altos, que geralmente são do CEO e/ou presidente da empresa.
O banco Santander ocupou a primeira posição se colocado no ranking, sendo o valor mais alto informado de 59 milhões de reais. A Vale, que ficou em segundo lugar, remunerou cerca de 55 milhões de reais ao seu executivo mais bem pago. Em terceiro ficou o Itaú, desembolsando cerca de 53 milhões de reais, isso, é claro, no ano de 2021.
Em comparação com o ano de 2020, a empresa que mais sofreu queda nessa remuneração foi a B3, ficando em 16º lugar e um recuo de 52%.
Em quarta posição ficou a companhia Eneva, com um total de 52,7 milhões, um crescimento positivo de 195% em comparação ao ano anterior. A JBS ocupou a quinta colocação, por pouco, totalizando 52,6 milhões de reais, 52% de crescimento positivo.
Imagem ilustrativa de ganhos (Foto: Reprodução/Pixabay)
Entretanto, do quinto para o sexto colocado a discrepância é consideravelmente maior nos valores, sendo a empresa correspondente a Localiza, com remuneração ao seu CEO Bruno Lasansky de 29,7 milhões de reais. A companhia teve um crescimento de 52% se comparado ao ano de 2020.
Em sétimo, mais uma empresa do setor financeiro, se trata do Bradesco, sua maior remuneração foi de 29,3 milhões e um crescimento de 23% em relação ao ano anterior, seu CEO é Octavio de Lazari Júnior
Foto Destaque: Executivo no celular. Reprodução/Pixabay.
Morreu nesta sexta-feira, dia 8, o ex-presidente da Angola, José Eduardo dos Santos, após anos enfrentando problemas de saúde. Ele se manteve no poder por 38 anos, neste período de tempo o país foi uma das economias que mais cresceram no mundo, entretanto, a população ainda vivia em situação de miséria.
Foi reportado que entre os anos 2007 e 2010 cerca de US $32 bilhões em receitas do petróleo sumiram do livro-caixa federal. Nesse cenário entra a filha do ex-presidente, Isabel dos Santos, sua fortuna equivalia em 2014 a US$3,7 bilhões. Ela foi acusada de peculato e lavagem de dinheiro e ainda perdeu seu lugar no ranking de bilionárias na lista da Forbes em 2021. O tribunal de arbitragem internacional ordenou que devolvesse suas ações da Galp avaliadas em US $500 milhões. A mesma negou todas as irregularidades e se defendeu afirmando que são “políticas motivadas”.
Com participações em diversas áreas estratégicas da Angola (bancos, cimento, diamantes e telecomunicações). Isabel dos Santos é a única mulher bilionária da África e também a mais nova do continente. Segundo análises, todos os grandes investimentos angolanos detidos por Isabel, vem de um golpe de caneta do ex-presidente ou usufruir partes de empresas que queriam fazer negócios com o país.
Isabel e seu pai (Reprodução/Instagram)
No entanto, o ex-presidente poderia recuperar os bens de sua filha, caso fosse deposto do poder. Se ele morresse no poder, os bens voltam para ela e sua família. Ela pode optar por dividir ou não com os seus sete irmãos.
A população de Angola vive em situações precárias, 70% da população vive com menos de US$2 por dia e 10% lutava por comida por causa das secas e do descaso burocrático, segundo pesquisas realizadas pela Forbes em 2013. Enquanto isso, a filha do ex presidente comemorava os dez anos de casada em três dias luxuosos.
Foto Destaque: Isabel dos Santos. Reprodução/Instagram.
Segue sem uma solução a destinação dos valores que deveriam ser recolhidos dos interinos de serventias extrajudiciais do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul (TJ-MS). A destinação é alvo de investigação da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ).
Os valores de teto de interinos não pagos no período de 2010 a 2016, com correções e desconsiderando a prescrição e outros impeditivos à cobrança, geraria um prejuízo estimado em mais de R$ 500 milhões de reais, conforme vem sendo denunciado, desde 2017, pela organização Rede Pelicano Brasil de Direitos Humanos.
A Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ) abriu procedimento para apurar o caso. Atendendo à determinação de pedido de informação do CNJ, o TJ-MS apenas informou até o momento que “não foi aberto procedimento visando a eventual restituição de valores”.
O assunto já foi tema de várias notícias publicadas pela Notibras, que apurou algumas versões apresentadas em ação sobre esse imbróglio.
PRIMEIRA VERSÃO
“[…] Portanto, nenhum interino deste estado recebe valor acima do teto constitucional de 90,25% do subsídio do Ministro do STF, sendo que a diferença auferida entre as receitas e despesas, são lançadas no sistema SIG-EX, por meio da aba denominada “Balanço Financeiro”, com repasse do excedente, quando existente, ao poder judiciário, mediante recolhimento de guia disponível no referido sistema.”
SEGUNDA VERSÃO
“[…] Porém, como se observa, não houve decisão superior, até o momento, que determina a cobrança dos valores retroativos, o que nos parece foi um dos motivos da cobrança não ter sido efetivada pelo tribunal. Dessa forma, caso o CNJ entenda como viável a cobrança dos valores retroativos recebidos pelos interinos, no período de 9.7.2010 até 1.3.2016, este Tribunal de Justiça adotará as providências necessárias para o cumprimento da determinação do CNJ.”
TERCEIRA VERSÃO
“[…] No entanto, avoquei os autos no sentido apenas de dar conhecimento à Procuradoria-Geral do Estado da existência deste procedimento, para análise acurada daquela Procuradoria. Assim procedi por dois motivos: a) o primeiro é que até o momento não havia nenhum comunicado à Procuradoria-Geral do Estado; e porque há o risco de prescrição, caso não sejam tomadas providências para o recebimento ou não das referidas diferenças.”
QUARTA VERSÃO
“[…]Em atenção ao pedido apresentado pelo IBEPAC perante este Tribunal de Justiça, referente ao acompanhamento dos autos nº 0004688-68.2019.2.00.0000, instaurado no Conselho Nacional de Justiça, comunico a Vossa Senhoria que, conforme informado pela Procuradoria-Geral do Estado, houve o sobrestamento da análise final quanto à viabilidade ou não da demanda judicial de cobrança até o julgamento de mérito pelo Supremo Tribunal Federal do RE 808202, motivo pelo qual, não existe, por ora, providência judicial tomada por aquele órgão, restando prejudicada, pela mesma razão, a análise do pedido de demonstração de nome dos interinos, serventias, períodos, verbas auferidas e despesas e também de processo administrativo aberto, nos termos do parecer e da decisão anexos.”
(Foto: Reprodução/Divulgação)
Devido as várias versões apresentadas e de ter ocorrido o julgamento de mérito do RE 808202 no STF, foi requerido pela Rede Pelicano Brasil de Direitos Humanos à ministra Maria Thereza, Corregedora Nacional de Justiça, converter o processo n. 0004688-68.2019.2.00.0000, em diligência, para fins de verificar as providências que foram tomadas pelo TJ-MS.
Para a Rede Pelicano Brasil de Direitos Humanos, a decisão proferida pelo STF no RE 808202, não afeta o imperativo de cobrança de quase todos interinos do TJ-MS, uma vez que os interinos do TJ-MS, ajuizaram duas ações, o MS STF 29.039 e a ACO 2.312 e a primeira transitou em julgado em 2020, antes da modulação.
A Suprema Corte tem adotado o posicionamento de que a superveniência de decisão declaratória de inconstitucionalidade de diploma normativo utilizado como fundamento do título questionado, ainda que impregnada de eficácia “ex tunc” – como sucede, não se revela apta, só por si, a desconstituir a autoridade da coisa julgada. Ademais, nos segundos embargos no RE808202, publicada em 15/06/2022, o MIN. DIAS TOFFOLI esclareceu que a modulação se pauta pela boa-fé.
Ou seja, se os quase todos interinos de MS tinham a obrigação de pagar entre 2009 e 2016 já transitada em julgado no MS 29039, não é a atitude relapsa e versões conflitantes de Corregedores do TJ-MS que muda isso. Apenas se verifica que os Corregedores e a própria Corregedora Nacional, ministra Maria Thereza, que valida as versões de suposta modulação e não aceita sequer argumentar contra os argumentos jurídicos e cristalinos que determinam a cobrança, agem em tese em conluio ou má-fé.
Quanto mais tempo se passa, maior o risco de prescrição e mais difícil recuperar o dinheiro. É possível se punir os desembargadores responsáveis por versões que se mostram falsas, mas a aposentadoria compulsória é pena branda demais para o montante do prejuízo.
Diante do que se foi apurado até o momento, algumas dúvidas foram levantadas e continuam sem respostas. Entre estas dúvidas, questiona-se:
– Qual é a versão verdadeira?
– Quem arcará com o suposto prejuízo?
– Por que não foi aberta tomada de contas especial pelo Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul?
– Nunca é demais perguntar e aqui é somente uma pergunta, quantas esposas de desembargadores, atualmente, ocupam cargos em comissão no Tribunal de Contas Sul-mato-grossense?
– Essas nomeações seriam do ponto de vista do princípio da moralidade e da ética administrativa, morais?
– O que tem a dizer o Ministério Público de Contas do TCE-MS?
– O Ministério Público de Contas tem o poder/dever de apurar os danos ao erário e entrar com pedido de responsabilização das autoridades envolvidas?
O caso gera dúvidas, principalmente, sobre a necessidade de uma reforma legislativa em matéria de controle externo, cargos em comissão na atividade fim dos Tribunais de Contas do Estado (TCE´s) e forma de indicação de conselheiros.
O Notibras, por sua isenção e imparcialidade, mantém espaço editorial à disposição de todos os envolvidos para se manifestarem sobre os fatos.
As Criptomoedas são extremamente voláteis e considerada investimento de risco que também não se “esquivou” da inflação; em menos de um ano, vem sofrendo por mudanças rápidas como uma “tempestade” imprevisível.
O que são Criptomoedas?
As criptomoedas são chamadas de moedas digitais, ou moedas virtuais que não são emitidas pelo governo, porém tem a mesma função do dinheiro físico, para compras e reservas de emergência. Essas moedas, como no dinheiro físico tem um registro, mas as criptomoedas são criptografadas por unidades em registro de transações no blockchain, feitas por mineradores como são chamados.
Criptomoedas (Foto:Reprodução/Pixabay)
Falência, demissões e congelamento das contas.
A criptomoeda Luna, uma das moedas virtuais que acabou perdendo tudo e, que já obteve sua valorização de U$ 40 bi; após a queda de Luna outras criptomoedas foram arrastadas com elas, como: Bitcoin e Ether dentre outras, com porcentagens altíssimas de perda passando dos 50%.
Criptomoedas (Foto:Reprodução/Pixabay)
Brien Armstrong CEO da empresa Coinbase demitiu em menos de um mês mais de 2 mil pessoas e a Crypton.com por volta de 100 a 300 funcionários. Em seguida, alguns investidores retiraram o que restava de seus investimentos destas e de outras empresas. Algumas empresas chegaram até pausar saques e transferências dos investidores por não coseguirem devolver valores perdidos nas contas dos investidores com a queda repentina das criptomoedas.
Criptomoedas (Foto: Reprodução/Pixabay)
Empresas como a Voyager entrou em falência e diz que; foi a melhor coisa para se fazer. “Podemos dizer que essa situação virou uma bola de neve, enquanto você está lendo essa matéria não se sabe quantas empresas vão conseguir sobreviver a este “/inverno de Cripto”/, quantas empresas vão sobreviver com a inflação alta que está acontecendo em vários países.”. Atualmente poucos investidores ainda estão se arricando e esperançosos; por outro lado, uns estão com medo, sem esperança ou até mesmo inseguros em investir novamente em criptomoedas.