Após a separação, Melinda Gates começa a investir no mercado financeiro e vende suas ações

Após o divórcio entre o magnata bilionário Bill Gates com a cientista Melinda French Gates, em 03 de maio de 2021. A fortuna calculada soma-se na estimativa de US$ 6,3 bilhões de dólares em ações de empresas que foram partilhadas para ela, sendo deixada grandes empresas com influências mundialmente. 

No entanto, no final do ano passado, decidiu-se começar a vender suas ações e fazer um investimento no mercado financeiro, principalmente na área comercial. Segundo a Forbes, do valor recebido, cerca de um quarto já foi vendido, continua explicando que já foi desfeito quase US$ 1,4 bilhão nessas ações, além disso que essas vendas foram para a Coca-Cola, AutoNation e Canadian National Railway. 


Bill Gates e Melinda Gates. (Foto: Revista Veja/Getty Images) 


Melinda tem uma empresa conhecida como “/”/Pivotal Ventures”/”/, na qual, trouxe como referência poder destinar pautas que incentivem a igualdade de gênero, a meninas e mulheres na área do empreendedorismo e ajudar famílias carentes nos Estados Unidos, por meio dessa empresa de investimento que foi construída em 2015. 

Atualmente, as ações que são vendidas por ela, o dinheiro revestido é para “/”/Pivotal”/”/. E também, anualmente, realiza doações para instituições filantrópicas, pode-se mencionar a participação dela com Mackenzie Scott, no ano passado, em 2021, doou para quatro instituições, que estava na lista do “/”/Equality Can’t Wait Challenge”/”/, e toda essa arrecadação foi destinada para institutos que promovem a igualdade de gênero. 

A mais recente fala sobre poder doar, Melinda explica que “/”/Reconheço o absurdo de tanta riqueza concentrada nas mãos de uma pessoa, e acredito que a única coisa responsável a fazer com uma fortuna desse tamanho é doá-la.“/”/ Disse ela, em carta sobre só doar para a Fundação Bill e Melinda Gates e sim, para também doar em fundações filantrópicas.

 

Foto destaque: Melinda French Gates. Reprodução: Forbes Brasil.

 

Entenda como as ações da Magalu e Via subiram após reajuste da Selic

Na última quarta-feira (03), o Copom, Comitê de Política Monetária, deu mais um aperto nos juros, que subiu 0,50 ponto percentual a taxa Selic, para 13,75% ao ano. Nada de novidade, era exatamente o que o mercado estava esperando.  

Entretanto, o que ninguém esperava foi outra coisa. O comitê sinalizou que em breve deve pisar no freio e o próximo encontro poderá terminar com o último ajuste altista deste ciclo que se iniciou no ano de 2021. E o aumento previsto será de menor magnitude, provavelmente 0,25 ponto percentual.  

Ainda no pregão de quarta-feira as empresas mais prejudicadas pelo aumento dos juros viveram um dia de valorização com a esperança de que a sinalização do Banco Central fosse neste mesmo caminho. Papéis de varejistas e incorporadoras registraram as maiores altas do Ibovespa. 

Já na quinta-feira (05), o movimento foi o mesmo e ainda mais intenso. Após o fechamento, o Ibovespa registrou uma alta de 2,04% frente a elevação de 0,40% na quarta. 

Enquanto na quarta a Via e a Magazine Luiza, as duas empresas que mais sairam prejudicadas com a alta da Selic, tiveram alta de 11,49 e 8,12%, respectivamente. Entretanto na quinta, ambas prolongaram os seus ganhos. A Magalu subiu para 13,995 e a Via para 12,60%. 


Logo da varejista Via (Foto: Reprodução/ Divulgação/ Via Varejo)


De acordo com Idean Alves, sócio e chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos, os setores de varejo e de tecnologia, além de construção civil são os mais sensíveis às alterações nos juros e por isso tem um dia de forte alta.  

“O mercado já está antecipando a reversão da curva de juros, o que é muito benéfico para esses setores por reduzir o custo de capital e melhorar o valuation dessas empresas”, disse Idean.  

João Beck, economista e sócio da BRA, explicou que este é um movimento natural do mercado de “recuperar as ações que mais caíram no passado recente”. Além disso, ele ainda sinaliza que parte das altas também correspondem à reversão de operações vendidas. 

“Como é que você se desfaz de uma operação vendida? Comprando a ação de volta. Isso gera uma pressão compradora muito forte para essas varejistas e outras ações que estavam tão amassadas”, explicou João. 

Outras varejistas como Méliuz acompanhou o movimento, aumentando em 16%, o Grupo Soma subiu em 9% e Petz em 7%. 

Incorporadas como MRV e Cyrela apareceram também nos ganhos com altas de 13% e 12% respectivamente. 

 

Foto destaque: Ações da Magalu cresce mais de 10% após reajuste da Selic – Reprodução/ Divulgação/ GKPB

Ações da Coinbase sobem após parceria com a BlackRock

As ações da exchange de criptomoedas Coinbase Global, se valorizaram cerca de 15% no pregão da última quinta-feira (04), logo após a empresa anunciar uma parceria com a BlackRock para fornecer aos clientes institucionais da gestora de ativos acesso à negociação de criptomoedas e a serviços de custódia.  

O acordo vem trazendo um alívio para a Coinbase que como muitas empresas neste setor, sofreu com a queda nos preços de criptomoedas, com investimentos fugindo de ativos de risco em meio as turbulências geopolíticas, alta de juros e preocupações com recessão. As ações da exchange acumularam até o momento uma queda de mais de 60% apenas neste ano.  

Através do acordo, a Coinbase Prime, plataforma de negociação de ativos digitais para o segmento institucional, irá fornecer recursos de negociação, corretagem, custódia e relatórios de criptomoedas a clientes institucionais no Aladdin, da BlackRock, que também são clientes da Coinbase. 

O Aladdin oferece um conjunto de ferramentas de software projetadas para ajudar os seus investidores institucionais a gerenciar os seus portfólios. 


Sede da empresa BlackRock nos Estados Unidos (Foto: Reprodução/ Divulgação/ Bloomberg/ Jeenah Moon)


“Nossos clientes institucionais estão cada vez mais interessados em ganhar exposição aos mercados de ativos digitais e estão focados em como gerenciar eficientemente o ciclo de vida operacional desses ativos”, afirmou Joseph Chalom, chefe global de parcerias estratégicas de ecossistemas da BlackRock em um comunicado. 

A Coinbase vem construindo sua base de clientes institucionais por meio de sua plataforma Prime, que atende fundos de Hedge, tesourarias corporativas e outras instituições financeiras. 

Durante o primeiro trimestre deste ano, os volumes de negociação na Coinbase no segmento institucional somaram 235 bilhões de dólares, em comparação com 74 bilhões de dólares para os clientes de varejo. Embora o volume do segmento institucional tenha caído em comparação com os três trimestres anteriores, aumentou pouco mais de 9% em comparação com o mesmo trimestre do ano de 2021.  

 

Foto destaque: Coinbase é uma plataforma de negociação de ativos digitais para o segmento institucional. Reprodução/ Divulgação/ Olhar Digital

Elon Musk desafia presidente do Twitter para um debate público sobre contas falsas

O Filantropo Elon Musk deve manter acordo para comprar a rede social twitter caso a plataforma forneça informações sobre o seu método de amostragem de contas e mostre quais são reais e quais são robôs. O acordo para comprar a empresa do twitter por US$44 bilhões deve prosseguir nos termos originais. 

A rede social afirma que apenas 5% de suas contas são spam, no entanto, Musk diz que segundo as suas estimativas 10% são falsas. Alega ainda que a empresa não mostrou a metodologia utilizada para chegar a esse valor.

No twitter, Elon Musk publicou “No entanto, se os registros da SEC (agência responsável por regular o mercado de capitais nos EUA) forem materialmente falsos, então(o acordo) não deve (continuar)”

Elon respondeu a um usuário do Twitter se a SEC (Securities and Exchange Commission) estava investigando alegações suspeitas da empresa, escreveu apenas: “Boa pergunta, por que não estão?”


Elon questionando o Twitter (Reprodução/Twitter)


O Twitter não se manifestou sobre a resposta do tuíte, mas, na última quinta-feira, dia 4, rejeitou alegações de Musk sobre ser enganado para assinar o acordo de compra da empresa. A plataforma se pronunciou afirmando que era contrário aos fatos e implausível

O empresário Elon Musk continua dizendo que foi enganado pelo Twitter para assinar um acordo de fusão de US $44 bilhões. Em resposta, a rede social divulgou documentos no dia 4 deste mês, dizendo que essa história era tão inacreditável quanto parecia.

Musk ainda desafiou nesse último sábado o presidente-executivo do Twitter, Parag Agrawal, para um debate público sobre a porcentagem de spam na plataforma. O debate é para provar ao público que o Twitter tem menos de 5% de usuários diários falsos. Em julho, o empresário entrou com uma ação contra o twitter. 

A pedidos de Elon, o julgamento vai ser em 17 de outubro, para enfim resolver a disputa sobre a desistência da proposta de compra de US $44 bilhões.

 

 

Foto Destaque: Logotipo Twitter. Reprodução/Pixabay.

CEO Luiz Góes comanda de Dubai fintech com usuários em 82 países

A cidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, vem sendo um dos destinos turísticos mais procurados entre os brasileiros que sonham em poder passear e viver momentos em uma das cidades mais atraentes do mundo.

Desde 2007, Dubai está entre as cidades mais atraentes no exterior para os brasileiros, a cidade possui voos diretos de São Paulo, além de não precisar do visto para a entrada de brasileiros no país.

A cidade fascina não apenas os brasileiros mas as pessoas de outros países também, com toda a modernidade, tecnologia, luxo e excentricidade. Para muitos a cidade com seus arranha-céus é um sonho, mas poder morar lá ainda é um sonho distante. Entretanto o brasileiro de 38 anos, Luiz Góes, vem se destacando na cidades dos sheiks.


Luiz Góes, CEO da LYOPAY (Foto: Reprodução/Divulgação)


Natural do Rio de Janeiro, Luiz atua atualmente como CEO da LYOPAY, uma Instituição Financeira Fintech, que trabalha em conjunto com mais de 30 multisserviços e atuando também no mercado de criptomoedas e tecnologia blockchain.

Quando cheguei aqui em Dubai em 2018, tomei um choque: as grandes empresas já estavam criando seus próprios ativos digitais (Tokens) para captação de recursos estrangeiros e, no Brasil ainda era um tabu falar de bitcoin ou de ativos fora da Bolsa de Valores Brasileira, essa liberdade de mercado é quem tem transformado cidades recentes em grandes centros econômicos”, disse Luiz Góes.

Uma pesquisa feita pelo Ministério das Relações Exteriores mostra que nos países árabes existem 20.622 brasileiros vivendo na região. Os números, que não são conclusivos e vão ser revisados até setembro, foi de um levantamento feito e, consulados e embaixadas brasileira no ano de 2010. Segundo os dados, existe um total de 3,1 milhões de brasileiros vivendo fora do País, sendo que, quase metade – 1,38 milhão – nos Estados Unidos.

Para Góes, Dubai se destaca entre as outras grandes cidades ao redor do mundo pela oportunidade. “Dubai é uma cidade literalmente do mundo, é constituída por uma incrível diversidade de pessoas e culturas e, para mim, este cenário é de incrível oportunidade. Dificilmente na Califórnia ou em Londres, onde se já possui uma base de formação acadêmica se requisitaria profissionais estrangeiros, porém, aqui em Dubai, a cidade foi se constituindo num modus operandis pragmático de pessoas e necessidades. Além disse, como muitas atividades do futuro atuam e tem espaço aqui, se é requisitado profissionais que tenham o notório saber e não somente a certificação acadêmica de um mundo processado no século XX”, completou.


Luiz Góes, CEO da LYOPAY (Foto: Reprodução/Divulgação)


Em uma entrevista realizada pela AB Notícias News, Luiz Góes falando um pouco sobre a carreira e sua empresa:

Como um brasileiro chegou ao posto de CEO de uma empresa tão poderosa espalhada por 80 países?

Eu me tornei consultor de um grupo financeiro de Dubai em 2018. De lá para cá, comecei a trabalhar em projetos e me conectei com o movimento de Startups Fintechs em sua ascensão. Também já trabalhei para grupos de gestão de Exchanges e em 2020 criei uma instituição financeira no Brasil, o LGbank, voltada para custódia e projetos de tokenização, até que fui convidado para compor o time da LYOPAY.

O que a empresa viu no Luiz Góes para ele ocupar este posto?

Acredito que vários motivos motivaram minha contratação… A primeira delas, LYOPAY que ter com seu representante uma pessoa que tenha relacionamento com o público; também existe uma clara expectativa sobre o Brasil, pois nosso país já tem milhares de usuários de criptomoedas e, naturalmente, necessitaria de uma brasileiro liderando essa expansão por facilitar o processo. Em um país com 200 milhões de habitantes a nossa meta de 10 milhões de usuários se torna mais tangível e, um indiano, por exemplo, teria fatalmente menor facilidade. Também outro fator relevante, é que o PIX e outras medidas normativas da Receita Federal do Brasil possibilitaram que o Brasil seja destaque no mundo.

Qual a importância do Brasil neste cenário global?

O Brasil está seguindo um caminho profícuo nesse novo segmento… já Podemos integralizar capital social com criptomoedas, já se pode no Brasil declarar no imposto o patrimônio de criptomoedas e etc. o próprio sistema do PIX e uma clara cópia da blockchain do bitcoin. Portanto, basta educarmos as pessoas sobre esse novo cenário tecnológico que o Brasil poderá se tornar expoente no mundo e isso representará a prosperidade de milhares de pessoas.

 

Foto destaque: Luiz Góes. Reprodução/Divulgação

Tiger Woods recusa oferta de US$ 800 milhões para participar do LIV golf

Tiger Woods, um dos maiores nomes da história do golfe, recusou a oferta de US$ 700 milhões a US$ 800 milhões para participar do LIV Golf, apoiado e financiado pelo Fundo de Investimento Público do governo da Arábia Saudita.

Greg Norman, CEO do campeonato, confirmou o que disse ao Washington Post em uma história há dois meses, durante uma aparição na Fox News com Tucker Carlson que foi ao ar na noite de segunda-feira. Norman disse ao Post, em junho, que a oferta era “enormemente enorme; estamos falando de nove dígitos altos”.

“Esse número estava lá antes de eu me tornar CEO. Então esse número está lá, sim”, afirmou Norman na entrevista à Fox News, que aconteceu no domingo no Trump National em Bedminster, Nova Jersey, onde o terceiro LIV Golf Invitational foi realizado.”E, olhe, Tiger é um movimentador de agulhas e é claro que você tem que olhar para o melhor dos melhores”, disse Norman. “Então eles originalmente abordaram Tiger antes de eu me tornar CEO. Então, sim, esse número estava em algum lugar naquele bairro.” Não foi informado, no entanto, quando a oferta foi feita.


Tiger Woods e Greg Norman no The Lakes Golf Club, em 2011. Foto: Reprodução/Getty Images.


Os acordos assinados por estrelas americanas que se juntaram ao novo campeonato não chegam ao valor oferecido a Woods, que foi nomeado bilionário pela Forbes em junho, com US$ 1,7 bilhão (cerca de R$ 8,9 bilhões) em ganhos na carreira.  Cerca US$ 200 milhões foram oferecidos a Phil Mickelson e, Dustin Johnson, Bryson DeChambeau e Brooks Koepka, receberam acordos de mais de US$ 100 milhões.

Woods se opõe ao LIV Golf desde o final do ano passado, e ele fez seus comentários mais fortes no British Open quando disse que os jogadores que pegaram o dinheiro financiado pelo fundo soberano da Arábia Saudita “viraram as costas” ao PGA Tour, organização que reúne os jogadores profissionais de golfe masculino nos Estados Unidos e na América do Norte que domina a modalidade há quase um século, que fez eles famosos.

 

Foto destaque: Tiger Woods entrou para o clube de atletas bilionários em junho. Reprodução/Forbes.

 

Marcas de luxo famosas buscam novos mercados no mundo dos jogos digitais

Recentemente, a marca francesa Dior anunciou que fará a personalização de skins e um carro vintage para o jogo Gran Turismo 7. A notícia foi feita junto com o diretor artístico de moda masculina da marca, Kim Jones. Além da Dior, outras marcas de luxo entraram no universo dos games, dando um toque a mais de glamour ao inesperado.

Gran Turismo 7 é um jogo eletrônico de corrida desenvolvido por um estúdio japonês e publicado pela Sony Interactive Entertainment. Lançado em março de 2022 para Playstation 4 e 5, se tornou o principal jogo multiplataforma da série.

Conheça outras marcas com presença nos games:

Louis Vuitton

Uma das primeiras marcas a lançar esse tipo de parceria, a Louis Vuitton desenvolveu skins e uma coleção cápsula inspirada em League of Legends. Lançada em 2019, as peças são assinadas por Nicolas Ghesquière e vão desde US$170 a US$5.600.

Parceria da Louis Vuitton com a Riot Games, inspirada em League of Legends. (Foto: Reprodução/Olhar Digital)

Balenciaga

A polêmica marca espanhola participou do jogo Afterworld: The Age of Tomorrow em 2021. Em seguida, a empresa lançou skins no Fortnite, com peças para venda também no mundo físico.

Coleção de skins da Balenciaga para o Fortnite (Foto: Reprodução/Epic Games)

Gucci

A grife italiana lançou em maio deste ano a Gucci Town, um destino digital vinculado ao Roblox. Dentro do site, os jogadores podem chegar até a Gucci Shop, onde encontram itens para colecionadores ou para equipar o avatar.


Jogadores tem a possibilidade de visitar instalações da marca (Foto: Reprodução/Gucci)

A venda de calças, brincos e bolsas que não existem fisicamente é um movimento ousado do mercado de luxo em busca de novos clientes. Com a pandemia, esse mercado virtual ganhou ainda mais força e os lucros dispararam. Como a maioria dos jogos é gratuita, essa venda de itens é a forma de monetizar o negócio. Os acessórios não melhoram o desempenho dos jogadores, são apenas estéticos.

 

Foto Destaque: Reprodução/Consumidor Moderno

Uber atinge lucros acima do esperado

A Uber foi criada em 2009 em São Francisco, no estado da California dos Estados Unidos por Travis Kalanick e Garrett Camp, e desde 2017 tem como CEO Dara Khosrowshahi. A empresa de transporte urbano via aplicativo e entrega de alimentos Uber (U1BE34) anunciou nesta semana (02) o balanço trimestral, que teve no segundo trimestre deste ano com a alta de 19% em suas ações e em seu fluxo de caixa com mais de US$ 382 bilhões. 


Uber rota (confirmar rota) (Foto: Reprodução/ Pixabay)


Os números foram bem expressivos com a mobilidade – que são os transportes urbanos via app – foram US$ 3,56 bilhões e desde o segundo semestre foram mais de 122 milhões de usuários ativos e 1,87 bilhões de viagens feita e, em deliveries – pedidos de alimentos via app chamado de Uber eats – foram de 2,688 bilhões e a sua maior elevação que proporcionou um lucro líquido foi de 1,832 bilhões com os serviços de taxis aéreos o Ubercopter, o helicóptero da empresa Uber. 

O Ubercopter está em funcionalidade desde 2016 fazendo viagens aéreas em São Paulo com capacidade para 5 pessoas, podendo levar malas até 5kg e bagagens até 25kg, os valores são por cada pessoa com pousos em lugares específicos para helicópteros e também para os aeroportos de São Paulo. 

A Ebitda (Earning Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization) traduzindo para o português (Lucros antes de juros impostos, depreciação e amortização). Serve como um avaliador de empresas que estão na bolsa de valores. Este indicador financeiro tem a função de mostrar o desempenho lucrativo, que cada empresa tem com os produtos ou serviços que fornece e, quais foram as despesas antes da declaração do imposto de renda. 

A Ebitda trimestral da Uber foi acima do esperado com US$365 milhões, as expectativas eram de US$ 257,87 milhões, e a empresa espera que este número apenas suba. Entre motoristas e entregadores do app da Uber foram de 31% considerado um recorde com 5 milhões de trabalhadores. 

 

Foto destaque: Uber. Reprodução/ Pixabay

Heineken vendeu no primeiro semestre mais cervejas do que o esperado

A segunda maior cervejaria do mundo, Heineken, divulgou ontem resultados acima do esperado para o primeiro trimestre de 2022.  A cerveja estava alta em todas as regiões e obteve receita e lucro acima do que os analistas esperavam. Ela é dona de marcas como, Tiger, Sol e Strongbow.

A empresa refez a projeção de estabilidade ou leve alta na margem de lucro deste ano. Para 2023, a meta da Heineken é o lucro operacional, deixando de lado a margem, e esperam um aumento entre 5% e 9%. A projeção anterior que a empresa tinha estabelecido era de 17% na margem operacional de 2023, mas havia questionamentos se conseguiriam, devido aos custos de insumos ficando intensamente mais altos. Antes do dia 1 de agosto a expectativa do mercado era de 16%.

Harold van den Broek, o diretor financeiro da Heineken, disse que o aumento nos custos dos suprimentos, como a cevada e o alumínio, continuarão sendo um fator no ano que vem, mesmo que tenham diminuído recentemente o consumo. Ele ainda afirma que avaliaram a possibilidade de fabricarem com gás natural, caso a Rússia corte o fornecimento.  


Cerveja Heineken (Reprodução/Pixabay)


As ações da companhia caíram 3,5% no início do pregão, mas diminuíram as perdas e aproximadamente 11h15 recuaram 0,1%, a 96,04 euros cada. Barclays está reduzindo suas projeções, pois é esperado um aumento no lucro operacional em 2023, além dele, diversos analistas enfatizaram os fortes números do primeiro semestre.

Heineken registrou no primeiro semestre um aumento de 7,6% no volume da cerveja, com uma disparada no segundo semestre e uma amplificação em todas as regiões, principalmente no Ásia-Pacífico. Houve desempenho sólido nas Américas e Europa, onde consumiam cerveja em bares e restaurantes.

Segundo pesquisas da empresa com analistas, no primeiro semestre foi registrado um aumento de 24,6% no lucro operacional e ajustado para 2,16 bilhões de euros, superando a estimativa de 17%.

 

 

Foto Destaque: Cerveja Heineken. Reprodução/Pixabay.

Salários são antecipados em 40%, direcionado para o pagamento de dívidas

Os boletos podem até diminuir, mas a tendência dos números é apenas aumentar. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), mais conhecido como o que chamamos de inflação, que em junho chegou em 11,89 ao ano e hoje (01) estamos em 7,15%, mesmo assim é considerado uma porcentagem alta, ainda mais para a crise econômica que o brasileiro vem enfrentando a mais de dois anos, devido à pandemia de Covid-19 que estabilizou a pouquíssimo tempo, porém existem casos de pessoas ainda sendo infectadas pelo vírus. 

Para ajudar os brasileiros a startup do segmento de serviços financeiros a Credita, que foi fundada desde 2012 por Sergio Furio, vem ajudando brasileiros na antecipação do salário com a possibilidade de prever as emergências futuras, como as dívidas do próximo mês. Esse serviço prestado pela startup Credita acontece desde 2020, funciona da seguinte maneira, o cliente tem a 1ª e 2ª solicitações de forma gratuita e a 3ª eles cobram uma taxa de R$ 5 reais isentos de juros. Essa tem sido uma solução favorável para muitas pessoas. 

Segundo a Vice-presidente da Credita, Viviane Salles “Você consegue dar antecipação para quem precisa e quando ela precisa.”  


Divida (Foto: Reprodução/ Pixabay)


A PEIC (Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor) mostra que 74,1% no sexto mês deste ano em São Paulo caiu –0,4 comparado ao mês anterior de pessoas que saíram da inadimplência e do endividamento. “Apesar da queda mensal, na comparação com o mesmo período do ano passado, o número de lares com contas em atraso avançou 19,5%.” Fonte: FECOMERCIOSP

Muitos brasileiros tiveram que cortar muitos gastos que consideraram desnecessário e até mesmo necessários, o poder de compra das famílias ficaram com poucos itens nas cestas básicas devido a elevação dos valores nos supermercados. A Credita chegou a fazer um levantamento e descobriu que 50% do salário é direcionado ao pagamento de dívidas. 

Sobre o uso não moderado da plataforma 

Diante desta novidade em que muitas pessoas solicitaram, existem riscos, sabendo que é um serviço financeiro para uma emergência, tudo que os brasileiros gostam com rapidez e facilidade; a preocupação é desse serviço se tornar um vício e comprometer demais a renda dos brasileiros, segundo os analistas.

 

Foto destaque: Credita. Reprodução/ Facebook