Nubank anuncia novo presidente e supera Santander em número de clientes no Brasil

A empresa startup brasileira, Nubank, anunciou esse mês que um de seus principais executivos assumirá o cargo de presidente. Youssef Lahrech, como novo presidente, administrará funções operacionais e executivas, antes exercidas pelo cofundador do banco digital, David Vélez.

Após uma semana da cantora Anitta deixar o seu posto no conselho administrativo e assumir o de embaixadora global, a Nubank divulgou os seus resultados do segundo trimestre, com um lucro líquido além do esperado. A previsão era de R $117 milhões, mas acabou sendo de R $86,56 milhões.

A empresa foi fundada em 2013, mas só teve a sua estreia na Nasdaq em dezembro do ano passado. O grupo vem enfrentando grande escrutínio de analistas, uma combinação de juros e inflação crescentes que interfere na renda familiar brasileira e impondo uma postura mais cética do mercado com empresas com grande crescimento. 


Propaganda Nubank (Reprodução/Instagram)


A Nubank apresentou no segundo trimestre, uma nova rodada de expansão tanto em clientes quanto em receita. Em julho, o banco fechou com 65,3 milhões de usuários, incluindo Brasil, Colômbia e México, tendo um aumento de 57% em 12 meses. 

A receita total aumentou 230%, a R $6,10 bilhões. Enquanto a receita média por cliente cresceu 105% ano após ano, R $39,7. O custo médio por cliente foi estável, R $4,0.

David Velez disse, sem citar nenhum número, que o banco tinha evoluído na captação de recursos, mesmo tendo anunciado mês passado que os depósitos de clientes não renderia durantes os trinta primeiros dias. 

No Brasil, seu principal mercado, o Nubank atingiu 62,3 milhões de clientes no mês de julho, um aumento de 51% se comparado ao ano anterior. Em um comunicado, Nubank afirma que provavelmente é a quinta maior instituição financeira do Brasil em número de clientes, superando o Santander.

O Santander divulgou recentemente que tinha 56,1 milhões de clientes no final do mês de  junho.

 

 

Foto Destaque: Nubank. Reprodução/Instagram.

Novo perfume de Virginia Fonseca tem faturamento impressionante em apenas 90 dias

Fenômeno da internet, dona de 11 milhões de inscritos no YouTube e perto dos 39 milhões de seguidores no Instagram, Virginia Fonseca é um verdadeiro sucesso como influenciadora digital. Com apenas 23 anos de idade, a influencer tem enorme engajamento nas redes sociais, que também geram muito dinheiro, seja fazendo ações com outras empresas ou com sua própria marca, a WePink.


WePink. (Reprodução/ Instagram)


Em parceria com Samara Pink, fundadora e SEO da Pink Lash, a marca de beleza começou em setembro de 2021, sendo sua primeira mercadoria uma skincare. Porém, hoje a WePink já conta com 11 produtos, todos relacionados a beleza para o corpo e cabelo, sendo um enorme sucesso de vendas, com um faturamento milionário em pouco tempo de existência.

E a nova sensação de vendas da empresa é o perfume feminino “VF“, lançado há cinco meses, em agosto desse ano. Nesse curto período, já foram vendidas 110 mil unidades. Ou seja, uma média de aproximadamente 1200 vendas por dia, apenas com esse produto. Sendo assim, apenas a fragância arrecadou uma quantia milionária para a WePink.


Virginia Fonseca usando WePink. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Segundo entrevista da própria Virginia para a revista Forbes, o “VF” trouxe o faturamento de R$ 17,4 milhões em apenas três meses para a influencer e Samara Pink, sua sócia. Cada unidade desse perfume feminino custa R$199,00, sendo vendido na plataforma digital da marca de beleza. “Faturamos esse número com um único perfume que as pessoas nem sequer sentiram o cheiro”, brincou a empresária.

Não é a primeira vez que um lançamento da WePink explode em vendas. O Sérum 10 em 1, produto de estreia da companhia de Virginia Fonseca, alcançou 100 mil unidades em apenas um mês, faturando R$ 10 milhões no curto período. Vendendo 30 mil unidades do produto nas primeiras quatro horas, o sérum facial teve a média de 125 vendas por minuto. Um verdadeiro fenômeno.


WePink, de Virginia Fonseca. (Foto: Reprodução/ Instagram)


Virginia Fonseca chegou a afirmar na época de estreia do Sérum 10 em 1, que o faturamento obtido com o produto já superou em duas vezes o valor inicial investido na empresa de cosméticos, de R$ 3 milhões. De acordo com as donas, o produto tem um grande diferencial dos concorrentes: a fórmula. “O mercado brasileiro trabalha com 13% a 15% de essência em seus perfumes, e nós temos 25% na composição“, explicou a mulher de 23 anos.

 

Foto destaque: Virginia Fonseca com sua marca, WePink. Reprodução/ Instagram

Americanas tem aumento de vendas em lojas físicas

 A Americanas está presenciando um aumento de vendas em suas lojas físicas no mês de julho, no entanto, o diretor da empresa disse que as operações digitais com estoque próprio mantiveram uma demanda “tímida”.

Em uma conferência de resultados com analistas, Marcio Cruz, líder dos negócios digitais da Americanas, disse que as vendas de produtos online no chamado “1P”, com estoque próprio, continuam impactadas pelo menor poder de consumo do consumidor. 

No segundo semestre, a varejista divulgou um prejuízo líquido de R $97,9 milhões, uma perda de 15,6%, maior que o ano anterior, que foi impactado pelo resultado financeiro. No dia 12 deste mês, as ações da americanas caíram 4,4%, enquanto o Ibovespa subia 1,6%.

 O índice Ibovespa, através de um sistema de pontos baseado em reais, mede o desempenho médio de uma carteira teórica com as negociadas em bolsas e as ações mais representativas. 


Americanas Marketplace (Reprodução/Instagram)


O indicador de Volume Bruto de Mercadorias registrou que as vendas totais subiram de 10,4%, para R $13,94 bilhões. O crescimento da operação física foi de 26,9% nas vendas, mas no digital o avanço foi de apenas 5,7%, com expansão de 18,3% no marketplace e queda 7,6% nos produtos com estoque da própria varejista.

Marcio Cruz afirma que o negócio vai se ajustar ao longo dos próximos meses e ainda estão confiantes com o segundo semestre, devido a sazonalidade mais favorável ao varejo e eventos, como a Copa do Mundo que começa em novembro. 

Timotheo Barros, que está à frente da operação física da Americanas, disse que conforme a empresa vai crescendo, percebe o potencial para abertura de entre 2 mil a 3 mil lojas adicionais da marca. O grupo gerencia outras empresas, como o hortifruti Natural da Terra.

O trimestre da Americanas fechou com 788 Americanas Express e  1.018 lojas tradicionais. 

 

Foto Destaque: Logotipo Americanas. Reprodução/Instagram

 

Herdeira da BASF revela motivo de ter recusado herança bilionária

Marlene Engelhorn chamou a atenção da imprensa internacional, quando decidiu abrir mão de uma herança bilionária da sua avó, Traudl Engelhorn-Vecchiato. A austríaca teria direito a US$4,2 bilhões, equivalente a cerca R$ 21,47 bilhões, já que a família de Marlene é dona da empresa química BASF, fundada em 1865. Mas segundo a própria Marlene já disse, sua vontade é doar 90% de sua fortuna. 


Marlene Engelhorn, herdeira da BASF. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Em entrevista ao jornal Der Standard, a herdeira justificou sua atitude, dizendo que quando foi anunciada sua parte da herança, ela percebeu que “não podia ser realmente feliz“, e que algo estava errado. Porém, a austríaca contou que sua avó lidou bem com sua decisão, dando enorme liberdade para a neta fazer “o que quisesse”.

Marlene também explicou que a doação de seu patrimônio seria uma “questão de justiça”, justificando que sua herança se dá apenas por sorte na “loteria do nascimento”. Outra declaração forte da mulher de 30 anos foi quando afirmou sua decisão, dizendo em março de 2021: “já que o dinheiro vem da sociedade, é para lá que ele deve voltar“.


Marlene Engelhorn em movimento ativista. (Foto: Reprodução/ Twitter)


Em outra entrevista, dessa vez para a Forbes Austria, Marlene reiterou sua postura: “a escolha veio quando entendi que eu não trabalhei um dia pelo dinheiro, além de não pagar um centavo de imposto para receber isso, o que não é justo. Para ser franca: se não houver imposto sobre herança ou riqueza até então, eu mesma farei um.”

A herdeira trabalha na organização filantrópica Guerrilla Foundation, localizada em Berlim, e atualmente estuda o idioma alemão na Universidade de Viena. Marlene é descendente de Friedrich Engelhorn, fundador da multinacional que gerou toda a fortuna da família nos dias de hoje. Traudl Engelhorn, avó da estudante, está na 687ª colocação no ranking das pessoas mais ricas do mundo, segundo a Forbes.

Foto Destaque: Marlene Engelhorn. Reprodução/ Jung e Naiv/ Youtube.

Nubank recebe aval para atuar como instituição financeira na Colômbia

A Nu Holdings Ltd., controladora do Nubank, informou na última quarta-feira (10) que a Superintendência Financeira da Colômbia (SFC) aprovou o pedido do banco de constituir uma instituição financeira no país, a Nu Colômbia. Dessa forma, o aval poderá oferecer no país vizinho — e terra natal do cofundador do banco, David Vélez — uma série de produtos financeiros, incluindo contas de depósito.

A informação foi divulgada oficialmente pelo banco ontem (10), por meio de um comunicado ao mercado que foi arquivado na Comissão de Valores Mobiliários. A atuação do Nubank no país já era visada pela empresa, como expansão dos negócios na América Latina. O pedido para receber essa autorização foi feito em meados de julho. Segundo dados oficiais da startup, mais de 1 milhão de pessoas constam em uma lista de espera para obterem o cartão do banco digital.


O banco havia informado sobre o pedido para constituir uma instituição financeira no país em meados de julho. Foto: Reprodução/ Blog do Nubank.


“Este marco reforça a visão de longo prazo e o compromisso do Nu na Colômbia e permitirá expandir seu portfólio de produtos de crédito, pagamentos e investimentos no país”, afirmou o banco em comunicado. O banco digital atua na Colômbia desde 2020 e, no fim de março, possuía 211 mil clientes no país. O desafio do Nubank é replicar o crescimento exponencial que teve no Brasil. 

Essa é a primeira das duas licenças que a instituição financeira deve obter no país para oferecer opções de investimento em seu portfólio de produtos, diz o comunicado do Nubank. A fintech pretende solicitar a segunda licença (Licença de Operação ou Licencia de Funcionamiento, em espanhol) nos próximos meses.

A expansão na América Latina foi uma das promessas feitas pelo banco digital aos investidores que viraram sócios do Nubank na oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), no fim de 2021. Além de Brasil e Colômbia, a companhia também passou a investir no México.

 

Foto: O Nubank atua na Colômbia desde 2020. Reprodução/Nubank.

Elon Musk vende ações da Tesla

De acordo com os novos registros da SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos), na semana passada, Elon Musk vendeu cerca de R $35,3 bilhões em ações da Tesla (TSLA/TSLA34). Essa operação surpresa ocorreu três meses depois que o empreendedor afirmou que não havia mais vendas de ativos planejadas. 

Elon Musk, também conhecido como o homem mais rico do mundo, é o CEO e um dos fundadores da Tesla. 

Musk ainda não se pronunciou sobre os motivos que o levaram a vender. Entre os dias 5 e 9  de agosto, ele vendeu mais de 7,9 milhões de ações em dezenas de transações. Cada ação valia em média US $875, segundo os documentos. Elon deve US $1,65 bilhão em impostos federais sobre ganhos de capital com a venda, deixando cerca de US $5,25 bilhões em pagamento líquido.

Desde novembro do ano passado, Musk, já liquidou mais de US $31 bilhões em ações da Tesla em uma sequência de vendas. 


Elon e o Twitter (Reprodução/Twitter)


O CEO da Tesla fez uma série de compras inesperadas essa semana. No Twitter, postou algumas pistas sobre suas vendas no final de 2021 e ainda levantou US $8,5 bilhões em fundos antes dos impostos em uma sequência de vendas em abril, após ele assinar o acordo de US $44 bilhões para comprar a empresa do Twitter. 

Era esperado que os US $8,5 bilhões fossem destinados à compra, mas Elon acabou desistindo do acordo no final do mês passado, em razão das supostas preocupações com o número de contas falsas que promovem a rede social.

O Twitter respondeu rapidamente Musk com uma ação contra ele no tribunal de Chancelaria de Delaware, por tentativa de forçar um acordo. O julgamento está previsto para começar no dia 17 de outubro se ambos os lados não entrarem em um acordo.

 

Foto Destaque: Elon Musk. Reprodução/Instagram

Cantora e Empresária Anitta é Embaixadora Global da Nubank

A fintech e banco digital Nubank anunciiu que a cantora Anitta deixará de fazer parte do Conselho de Administração da empresa, dando para a cantora o cargo de Embaixadora Global da marca Nubank. Um dos motivos para a cantora também estar saindo do Conselho de Administração é devido ao crescimento da agenda de shows da Anitta. 

Em 21 de junho do ano passado, Anitta havia sido integrada ao Conselho de Administração para auxiliar nas decisões estratégicas para a marca, a Anitta como empresária e empreendedora auxiliaria com dicas para a expansão da empresa, da mesma maneira que ela expandiu e expande a sua carreira internacionalmente. Foi uma maneira que o Nubank encontrou para entender e aprender com quem começou do “zero” a ser empreendedora. A visão da empresa Nubank é democratizar o acesso para que todos possam usufruir do banco digital e suas funções. 


Nubank (Foto: Reprodução/ Twitter)

Segundo Anitta “É muito constrangedor não conseguir ter acesso a produtos financeiro. Muita gente na América Latina sempre viveu de emprego informal. Como essas pessoas vão ter histórico de crédito? Fiquei impressionada ao ver o trabalho do Nubank em fazer com que milhões de pessoas se sintam incluídas, podendo ter uma vida financeira melhor.” 

Assumindo o cargo de Embaixadora Global do Nubank a empresa acredita que o crescimento através da estratégia de marketing com a visão que a Anitta tem fomentará muito mais, estando mais próxima do time David Vélez que é fundador e CEO do Nubank ver isso de maneira promissora. “Anitta é uma empresária extraordinária e somos muito gratos por suas contribuições até hoje.”  

O Nubank quer agir além dos serviços financeiros, pretende levar educação financeira para todo tipo de público e tem como missão de empoderar a marca com a ajuda do time e com a ajuda de Anitta Embaixadora Global da Marca Nubank. 

 

Foto destaque: Anitta. Reprodução/ Facebook

Sebrae anuncia curso sobre importância de investir no design para seu negócio

Investir no design não é apenas luxo quando se trata de um investimento para o seu negócio, são diversas as razões que tornam uma marca estilosa mais bem sucedida. Porém, o design no século passado era algo que apenas os grandes empreendedores pensavam, só que nos últimos anos é uma pauta em discussão para os pequenos e médios empresários que desejam se destacar no mercado.

Algumas das razões para colocar o design em uma posição importante dos aportes para sua empresa são: O impacto que traz a primeira impressão, a relevância e credibilidade quando remete a sua marca, representação de inovação que demonstra o seu serviço (é preciso pensar em ter um diferencial no seu ramo) e claro, a criação de uma identidade visual interessante.

É interessante pensar no design como um investimento e não como um gasto, afinal, quando se monta uma loja, escolhe-se um local bacana, um espaço bom e um ambiente que proporcione bons frutos. Esse tipo de investimento com o design trará um retorno a longo prazo, criando uma marca sólida, não é à toa que grandes empresas gastam tanto em suas publicidades e identidades visuais.


Representação de design (Foto: Reprodução/Pixabay)


A Coca-Cola é reconhecida apenas com sua cor marcante e seu letreiro, em qualquer lugar do mundo que se apresente esses elementos, saberão do que se trata. Isso é criar relevância e confiabilidade para sua empresa.

Sendo tão necessário, o Sebrae criou um curso grátis mostrando como o design pode ajudar sua empresa a vender mais. O curso se chama Design na Empresa e mostra como se tira o melhor desse ponto, obtendo vantagem contra os concorrentes, potencializando a criatividade da equipe e gerando projetos relativos à identidade visual da marca que está sendo construída.

O curso é voltado para os microempreendedores individuais, empreendedores pequenos e pessoas que desejam abrir sua própria empresa.

Foto Destaque: Design. Reprodução/Pixabay

Fórmula 1 comemora 50 anos com coleção exclusiva de NFTs

O GP de São Paulo e a agência especializada em NTFs, allnft{lab}, vão lançar em comemoração aos 50 anos de Brasil da Fórmula 1 uma coleção exclusiva de token não fungíveis. Quem adquirir terá benefícios físicos e digitais para os ativos. Começará a ser vendido no dia 10 de setembro, às 18h e quem comprar receberá um NFT de um carro e um piloto decorado com o número 50. 

Marcos Fortes, CEO da allnft{lab} disse que o resultado final do trabalho o deixou orgulhoso e que essa coleção de NFTs exclusivos vai colocar o GP de São Paulo de F1 e toda a sua comunidade na internet. A comercialização acontecerá no site oficial, já a revenda será na OpenSea, o maior marketplace de NFTs do mundo.

Os compradores dessas NFTs serão contemplados com vários benefícios físicos e digitais exclusivos, que ao decorrer da jornada vão ser revelados. A jornada começa agora e termina em agosto de 2023. A compra dependerá da disponibilidade e a quantidade de NFTs por lote será limitada. 


Anúncio da comemoração dos 50 anos (Reprodução/Instagram)


O CEO do Grande Prêmio de São Paulo de Fórmula 1, Alan Adler, explicou que os NFTs são exclusivos e permanentes, assim como a fórmula 1. Segundo ele, só essa relação já é suficiente para garantir o sucesso do lançamento. 

A allnft{lab} abriu uma comunidade Brazilian Grand Prix: The 50 Years na plataforma de conversação por voz, texto ou vídeo, Discord, para promover discussões e interações sobre o tema. Para ter acesso a essa comunidade já disponível é só clicar no link do link oficial.

As personalidades que fizeram parte da história da F1 no Brasil, como pilotos que se consagraram vencedores em interlagos, serão presenteados com acesso ao seu NFT no autódromo durante o GP deste ano. Dos 5050 NFTs da coleção, 50 serão destinados a essas personalidades.

 

 

Foto Destaque: Carro de fórmula 1. Reprodulão/Pixabay.

Chilli Beans objetiva arrecadar R$ 1 bilhão em 2022

De acordo com o CEO, Caito Maia, a Chilli Beans (empresa do setor de óculos) tem o objetivo de faturar R$ 1 bilhão até o final do ano de 2022. No ano anterior a empresa faturou R$ 650 milhões, e o valor atual esperado representa um aumento de 54% em cima de 2021.

A empresa possui mil unidades por todo o Brasil e 75% do faturamento é atingido pelas lojas intituladas de “vermelhas” – o modelo mais tradicional de venda da Chilli Beans. As vendas online ascenderam conforme a pandemia, o aumento representativo indicou uma diferença de 9% desde o início da pandemia. A empresa também conta com a Ótica Chilli Beans, lançada em 2019, e representa 18% dos ganhos atuais – valendo ressaltar o crescimento anual de 240%.

Atualmente a marca lidera o ranking de mercado de óculos escuros, com um Market share de 16%, ficando à frente da Ray-Ban (12,5%), uma marca norte-americana que domina o pódio em todos os outros países – exceto no Brasil.


Chilli Beans realiza parceria com Alok e Free Fire (Foto: Reprodução/Observatório de Games)


O processo de crescimento da empresa bota em evidência duas vertentes: expansão internacional e sustentabilidade.

“Há três anos, o meu filho de nove anos me perguntou o que a minha empresa estava fazendo para ajudar o planeta e aquele momento me marcou muito. Foi aí que começamos a investir em sustentabilidade”, disse Caito Maia.

Um grande percentual dos óculos da marca possui materiais reciclados e, até o final do ano, a expectativa é de atingir a marca de 30% da produção seja fabricada com material reciclado; sendo um número aproximado de 1 milhão de óculos.

“Eu acredito que para uma marca ter sucesso, é preciso pensar em como ela pode se mandar ativa nos próximos quatro a cinco anos. Nós sabemos que o gosto do público jovem muda muito rápido e esse é um risco grande, mas confio que o modo como agimos e as iniciativas que temos hoje vão nos manter no mercado”, pontua o CEO da Chilli Beans.

As expectativas de desenvolvimento e crescimento da marca são otimistas, a empresa busca inovar e atingir a expectativa do cliente, ao mesmo tempo em que fatores como o ambiente e o futuro são prezados pela gestão.

 

Foto Destaque: Chilli Beans. Reprodução/Chilli Beans.