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O Itaú Unibanco, ITUB4, vai disponibilizar o uso do iniciador de pagamentos para clientes. A liberação ocorrerá em etapas, primeiro para os mais de 90 mil funcionários e depois para os mais de 30 milhões de clientes.
Com esse novo recurso, poderão efetuar pix do aplicativo do Itaú usando o saldo de outro banco. Outros bancos estão aderindo essa função, como o Bradesco, que iniciou esse mês a usar essa possibilidade e o Banco do Brasil que já permitia fazer o pix de outros bancos para o próprio sem sair do aplicativo.
O iniciador de pagamentos aceita que o cliente conceda muitos uma autorização prévia para que a instituição financeira faça pagamentos para o usuário.
Itaú Unibanco (Reprodução/Instagram)
O diretor de Digital Cash Management e Open Finance do Itaú, Marcos Cavagnoli, fala sobre essa nova função: “O cliente poderá contar com a experiência dos canais Itaú para a gestão de suas contas em outras instituições com maior facilidade. Nossa ambição é nos tornarmos o principal canal de gestão financeira por escolha de nossos próprios clientes”.
Uma das capacidades do Open Finance é a ferramenta que permite pagar com pix no comércio virtual pulando uma série de etapas. Há outra possibilidade de pagar a conta de um banco utilizando dinheiro que está em outra conta.
No momento, apenas o iniciador de pagamentos está utilizando apenas o pix, mas o Banco Central esperar futuramente inserir outros meios de pagamentos no sistema.
O Itaú fez testes com uma pequena parcela dos clientes e funcionários antes da nova função chegar ao público amplo.
O banco Itaú é uma das poucas instituições financeiras do país que é habilitada pelo BC para operar como iniciador. Contando com ele, somente o Banco do Brasil, Bradesco e BTG Pactual, BPAC11, que estão autorizados, além de competidores digitais, como é o caso do Mercado Pago.
Na manhã desta segunda-feira (17), a empresa Parlement Technologies, responsável pela rede social e aplicativo Parler, confirmou que o rapper Kanye West irá adquirir a companhia, conhecida como a plataforma de mídia social alternativa popular entre muitos conservadores. A compra vem ao mesmo tempo em que o artista está banido do Twitter e Instagram.
Parler tem uma base de apoiadores de Donald Trump e conservadores. (Foto: Reprodução/ Twitter)
A empresa controladora da Parler divulgou o acordo nesta manhã, e em comunicado, mencionou o fato de o rapper estar com as contas suspensas em outras redes sociais: “uma mudança inovadora no espaço da mídia de liberdade de expressão e nunca terá que temer ser removido das mídias sociais novamente“.
Vale lembrar, que Kanye West teve suas contas restringidas no Twitter e Instagram por conta de postagens que foram consideradas antissemitas pelas plataformas, que removeram os post e comentários do rapper por violação da política de uso das plataformas, aumentando a lista de polêmicas da carreira do artista.
Segundo Kanye West, que mudou seu nome legalmente para Ye, a compra da Parler é uma resposta ao suposto boicote que ele está sofrendo por parte das grandes empresas de tecnologia, como as citadas anteriormente. “Em um mundo onde as opiniões conservadoras são consideradas controvérsias, nós precisamos ter certeza que teremos os direitos de nos expressar livremente“, disse o cantor em nota oficial.
Rapper Kanye West tem um longo histórico de comentários polêmicos nas redes sociais. (Foto: Reprodução/ Twitter)
A Parler é uma plataforma popular entre o público conservador, se denominando como “a rede social da liberdade de expressão“. O aplicativo chegou a ser removido da App Store e Google Play por algumas semanas em janeiro, por conta das falhas em moderar adequadamente a retórica violenta na plataforma, problema esse que foi solucionado depois que a rede social fez alterações nas suas práticas de moderação de conteúdo.
Os termos exatos da compra não foram divulgados, mas a companhia informou que a expectativa é de que o negócio seja fechado no quarto trimestre de 2022, e que ainda entrarão em acordo com Kanye West. A Parlement Technologies continuaria envolvida, fornecendo serviços técnicos e suporte em nuvem.
Foto destaque: Kanye West se torna mais uma celebridade proprietária de uma rede social. Reprodução/ Twitter.
Um dos líderes de longo tempo no clube exclusivo dos proprietários de equipes da National Football League, Robert Kraft, pode olhar para os próximos anos e conseguir observar a paz no trabalho e a prosperidade contínua na NFL no futuro. Seu novo passatempo favorito está focado em sua atividade filantrópica tendo em vista ajudar minorias.
Mesmo assim, ainda há confusões para serem esclarecidas, como o caso em andamento do Daniel Snyder e das alegações que o proprietário do Washington Commanders está acumulando informações para chantagear outros membros do clube, acusações que o próprio negou e Robert não fez comentários.
O time de Kraft, New England Patriots, possui um recorde de 11 Super Bowl que o fazem ser os mais invejados em todos os lugares, exceto por sua terra natal.
New England Patriots (Reprodução/Instagram)
Robert Kraft por muito tempo amou os Pats. Ele começou a acompanhar o time com sua família a jogos como titular de ingressos para a temporada em 1971 e em 1994 acabou comprando o time no valor de US $172 milhões, o que na época era o maior preço de venda da NFL.
No entanto, segundo o próprio, aos 81 anos e olhando para trás, tudo isso não parece tão importante quanto costumava ser. “Minha paixão neste momento da minha vida, é minha filantropia”, disse Kraft em entrevista.
Em uma entrevista, onde ele pediu para o chamarem de RKK, como os seus amigos o chamam, disse: “Pessoas como eu, que tiveram o privilégio de se sair muito bem na vida, precisam garantir que as desigualdades de qualquer tipo sejam corrigidas da melhor maneira possível. Eu não sabia que era algo que afetava principalmente a comunidade negra. Se fosse uma doença na comunidade branca, o dinheiro da pesquisa teria sido dedicado e teríamos uma solução para isso.”
A sua mais recente doação foi destinada para o MGH, Massachusetts General Hospital, com o valor de US $50 milhões. O seu filho, Jonathan Kraft, é presidente do conselho.
Foi anunciado nesta quinta-feira (13) que a Volkswagen investirá 2,4 bilhões de euros e terá participação de 60% em um nova joint venture (associação econômica (um acordo comercial) entre duas ou mais empresas) junto com a empresa Horizon Robotics, empresa chinesa de tecnologia, para criação de software e hardware de direção autônoma.
Em comunicado feito pela montadora, as empresas irão trabalhar juntas para desenvolver tecnologia que possa integrar várias funções para direção autônoma em um único processador.
Fundada em 2015, em Beijing na China, A Horizon Robotics é uma desenvolvedora de sistemas de inteligência artificial em semicondutores para aplicações de computação de ponta, incluindo segurança de transporte, experiência de direção e desenvolvimento de veículos autônomos. A Horizon Robotics, atende clientes como a Audi, da Volkswagen, a Li Auto, a SAIC e a Continental, sendo elas todas empresas chinesas, exceto pelo Audi e Continental
Funcionários trabalhando na linha de montagem da fábrica de veículos elétricos da SAIC Volkswagen. Reprodução: Reuters.
Em maio 1937, A frente Alemã para o trabalho (DAF) fundou a Volkswagen, fabricante alemã de automóveis é considerada uma das maiores fabricantes do mundo. A montadora também é proprietário de outras marcas como Audi, Bentley, Lamborghini, Porsche e também de caminhões e ônibus.
A fabricante também patrocina alguns eventos esportivos, como o Rali Dakar, a Seleção Argentina de Futebol, a Seleção Neozelandesa de Futebol e a Seleção Russa de Futebol, além da Academia do David Beckham. Também patrocinou os Jogos Olímpicos de Verão de 2008 e patrocina o time alemão VfL Wolfsburg.
Volkswagen já realiza atividade de desenvolvimento e pesquisa na China, mas está será sua primeira joint venture focada em tecnologia, área em que atualmente está atrasada em relação aos concorrentes chineses no mercado de veículos elétricos.
A Volkswagen, tem a metade dos lucros e cerca de 40% das vendas na China, e detém 75% de participação em uma joint venture com a JAC (empresa chinesa fabricante de automóveis) uma parcela de 50% em negócios com a SAIC e 40% de um empreendimento com a FAW.
Dentro do mercado financeiro também existem inúmeros desafios, você já deve ter lido o quanto as pesquisas sobre esse mercado de criptomoedas podem até serem feitas em sites institucionais, em portais especializados, fóruns e nos próprios roadmaps, documentos que reúnem informações sobre o assunto. Confira no próximo tópico o que o especialista sobre o assunto relata.
Vinicius Penido, criador da Comunidade Penido, citou alguns pontos que precisam ser levados em conta na hora de escolher uma cripto moeda para negociação.
“As principais características que os traders devem analisar são tendências do mercado atual, liquidez, ou seja, a moeda em questão precisa ter uma negociação considerável, porque afinal de contas, o mercado é movido por pessoas comprando e vendendo. Se você quer comprar uma moeda, precisa ter uma pessoa disposta a vender, e vice-versa.
Track-record: a moeda em questão precisa ter pelo menos 1 ano de existência e ter movimentações consideráveis para tornar a análise válida, caso contrário, vira uma mera aposta, e nós utilizamos método e estratégia’’, destacou Vinícius.
O trade é uma operação que envolve uma compra e venda de um ativo no mesmo dia. Assim como nas finanças tradicionais, o trade de criptoativos é uma modalidade arriscada. Por isso, é uma prática indicada para pessoas com perfil ousado.
A falta de materiais confiáveis sobre o assunto fez com que o especialista durante 4 anos buscasse se aprofundar lendo milhares de livros, dentre eles nacionais e internacionais artigos científicos, investir em cursos e mentorias de especialistas que já obtinham resultados, mas a principal virada de chave, “ foi dessa grande dor e dificuldade de estudar sobre o tema, que eu desenvolvi minha própria metodologia depois de tanto praticar, errar, e perder muito dinheiro, e disponibilizei ela inteira, e sem filtros, na minha comunidade, unindo pessoas que desejam evoluir como traders e conquistar uma vida livre e independente através desta profissão”, afirma Vinicius Penido.
(Vinicius Penido Foto/Reproduçã)
Como fazer trade de criptomoedas e análise de gráficos?
A iniciativa de análises decorre em alguns passos, como: “criar uma conta numa corretora Binance a mais indicada, criar conta no Tradingview é um aplicativo de análise gráfica de ativos financeiros e aprender a ler gráficos identificando as oportunidades de lucro. No entanto, gerenciar os riscos utilizando Stop e Alvo”, enfatiza o especialista.
“Existem padrões gráficos que indicam possíveis movimentos no preço da moeda se vai cair ou subir. Essas análises podem ser feitas apenas abrindo o gráfico e analisando, ou também existem alguns indicadores estatísticos e matemáticos que ajudam a prever e antecipar esses movimentos, assim tornando a análise mais assertiva”, descreve o especialista.
Os métodos desse mercado são utilizados para análises com o objetivo de possuir resultados satisfatórios em alguns pilares como; oportunidade, gerenciamento de risco, emocional. O mercado, como descrito anteriormente, implica riscos. Esses riscos devem ser gerenciados de maneira correta, permitindo que você durma tranquilo de noite.
Para você que está começando, ou seja, os traders iniciantes, o primeiro ponto para sair da CLT é ter clareza do que se quer. O ponto dois é iniciar a sua reserva financeira, pois o empreendimento leva tempo para dar retorno financeiro e durante esse tempo, você precisa arcar com as suas despesas. Essa reserva serve para te manter tranquilo desenvolvendo seu negócio, pois existe um valor para você viver enquanto isso, fazer uma renda extra com o trade até virar a sua renda principal.
Sobre o especialista:
Vinicius Penido começou a estudar esse mercado aos 14 anos e com 16 anos já ganhava mais que seus professores da escola. Aos 17, obteve sua independência financeira através deste mercado. Desenvolveu uma comunidade chamada “Comunidade Penido” onde ele ajuda mais de 2 mil alunos a faturarem no mercado de cripto trader com a sua metodologia.
A espera de meses para a aprovação do CADE na fusão entre as administradoras de shoppings centers, Aliansce Sonae (ALSO3) e BR Malls (BRML3); resultará na venda do Campinas Shopping por mais de 400 milhões de reais e Aliansce Sonae convoca a AGE.
Uma AGE (Assembleia Geral Extraordinária) foi convocada pela empresa Aliansce Sonae (ALSO3), que administra o setor de shoppings centers no Brasil, e considerada a segunda administradora do país, ao administrar maior número de shoppings center. Isso só foi possível quando em junho 2019, houve uma fusão entre Aliansce e Sonae Sierra Brasil, onde ambas somaram 40 shoppings.
brMalls (Foto: Reprodução/Facebook)
Em abril de 2022, os acionistas aprovaram que as empresas Aliansce Sonae e BR Malls fizessem a fusão, que juntas se tornarão a maior empresa de shopping da América Latina somando 69 unidades, e avaliados por mais de 12 bilhões de reais. Mas não seria tão simples, ambas teriam que aguardar entre seis e sete meses, a aprovação do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). Para esta aprovação do CADE, elas analisaram possíveis unidades a serem vendidas para o equilíbrio entre ambas nas ações.
Em setembro de 2022, ambas as empresas assinaram um acordo para a venda do Campinas Shopping, que contém mais de 200 lojas, cinema, praça de alimentação e serviços como o Poupatempo e Detran, sendo uma unidade que a BR Malls administra, agora será vendida por mais de 400 milhões de reais.
Atualmente a empresa Aliansce Sonae convocou uma AGE, para que haja um desinvestimento do Shopping Campinas da administradora BR Malls. Apesar que em três de novembro deste ano haverá uma AGE, onde conversarão sobre aprovação de venda que talvez seja concedida para a BR Malls. A venda desta unidade será para os fundos imobiliários como o XP Malls (XPML11), Malls Brasil Plural (Mall11) e Vinci Shopping Center (VISC 11), com o valor de compra em 411,4 milhões.
A Porsche, marca alemã de automóveis esportivos de luxo, abriu seu capital na bolsa de Frankfurt no final do mês de setembro, e o resultado não podia ser melhor. A abertura foi responsável pelo maior IPO (oferta pública inicial) da Alemanha em 25 anos, movimentando € 9,4 bilhões em compras das ações.
Empresa de automóveis lidera lista entre as marcas de luxo. (Foto: Reprodução/ Twitter)
Neste ano de 2022, mesmo perdendo 2% em valorização de marca em relação ao ano anterior, a marca se manteve em primeiro lugar como a marca de luxo mais valiosa do mundo, segundo a consultoria Brand Finance. De acordo com a empresa, o sucesso na operação significa uma ratificação do valor da Porsche.
Sendo assim, a empresa alemã de automóveis esportivos de luxo continua na liderança da lista durante cinco anos consecutivos. Em 2018, as ações da Porsche estavam avaliadas em US$ 19,05 bilhões, e depois de uma valorização de 77% no período, atualmente está no valor de US$ 33,7 bilhões, se mantendo na ponta da lista.
Segundo Alex Haigh, diretor financeiro da Brand Finance, o sucesso da Porsche é semelhante ao movimento de outra marca esportiva de automóvel no passado: “A nova listagem da Porsche na bolsa de valores demonstra o valor da marca de uma maneira muito visceral, parecida com o spin-off da Ferrari liderada por Sergio Marchionne anos atrás“.
Porsche está avaliada em US$ 33,7 bilhões. (Foto: Reprodução/ Twitter)
Em 2021, a Porsche atingiu recordes em plena recuperação do mercado devido ao coronavírus. A marca bateu mais de 300 mil unidades vendidas, tendo uma alta de 11% em relação à 2020, junto aos aumentos das vendas dos modelos Taycan e Taycan Cross Ultimato, modelos esses que são 100% elétricos.
Depois da Porsche, a lista das dez marcas de luxo mais valiosas do mundo é composta por grifes de acessórios e vestuários. A Louis Vuitton, por exemplo, ocupa a segunda posição, estando avaliada em US$ 23,4 bilhões. A Gucci vem logo em seguida, na terceira posição, no valor de US$ 18 bilhões, fechando o pódio do ranking da Brand Finance.
Foto destaque: Porsche continua sendo a maior marca de luxo do mundo. Reprodução/ Twitter.
Dentre os dias 3 e 7 de outubro, a carteira recomendada desta semana da Elite Investimentos acumulou uma alta de 3,31%. No mesmo período, o desempenho positivo ficou abaixo do Ibovespa, que subiu 5,76%.
A Elite conseguiu o seu melhor desempenho em quatro semanas, dado que, nas demais, seu portfólio ficou no vermelho. Acumulando essas quatros semanas, a corretora perde 0,68%, diante do desempenho otimista de 3,31% no principal índice da Bolsa Brasileira.
Para conseguir passar na frente, a Elite dobrará a aposta nas cinco ações indicadas na semana passada, onde foram mantidas na carteira dos próximos dias.
Marcelo Matos assinou a carteira semanal da Elite se baseando na análise técnica, onde a sua metodologia visa detectar tendências de curto prazo. O portfólio apresenta, no acúmulo do ano, perdas de 21,12%, diante de ganhos de 11,02% do Ibovespa.
Grupo Hapvida (Reprodução/Instagram)
Confira abaixo as cinco ações recomendadas para a Elite semanal entre os dias 10 a 14 de outubro:
O grupo Hapvida (HAPV3) possui um peso de 20%. Atualmente é o maior operador de planos de saúde do nordeste e norte brasileiro.
A empresa química brasileira, Unipar, (UNIP6), possui um peso de 20%. Ela fabrica soda, cloro e derivados para usos industriais.
A mineradora multinacional Vale, (VALE3), possui um peso de 20%. Ela é uma das maiores mineradoras do mundo, sendo a maior na produção de níquel, minério e pelotas.
A multinacional Weg (WEGE3) possui um peso de 20%. Sua sede fica em Santa Catarina, sendo uma empresa global produtora de equipamentos eletrônicos.
Fundada em 1970, a Yduqs (YDUQ3), é uma holding de capital aberto focada no ensino superior. Seu peso é de 20%.
Vale lembrar, que há um tempo, a Elite excluiu os papéis de Engie Brasil e Taesa para liberar espaço a Unipar e CPFL.
Nesta quinta-feira (6), Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, junto a IBM, gigante do mercado de computadores, devem anunciar um plano de investir US$ 20 bilhões para aumentar sua produção doméstica de tecnologia de ponta, durante a visita do mandatário norte-americano às instalações da empresa no norte de Nova York, na região de Hudson Valley.
IBM irá investir bilhões em Nova York.(Foto: Reprodução/ Twitter)
O anúncio serve como uma grande vitória política para Joe Biden, que elogiou o esforço feito pelo seu governo para gerar mais empregos, reduzir custos e garantir que o “futuro seja feito nos Estados Unidos” antes das eleições de meio de mandato, fundamentais no andamento do govero norte-americano.
Arvind Krishna, o CEO e presidente da IBM, foi um dos principais colabores da nova lei de gastos com tecnologia de US$ 280 bilhões. O acordo incluiu um pagamento de US$ 52 bilhões para fabricantes nacionais de semicondutores. Além disso, os planos da IBM também envolvem o desenvolvimento e fabricação de tecnologia de mainframe, inteligência artificial e computação quântica.
Joe Biden em visita à Florida. (Foto: Reprodução/ Twitter)
“A IBM está profundamente honrada em receber o presidente Biden em nosso sede em Poughkeepsie hoje, e estamos ansiosos para destacar nossos compromissos com as inovações que impulsionam a economia dos Estados Unidos“, disse Arvind Krishna sobre a parceria realizada com o governo americano. Vale lembrar, que o Hudson Valley, sede de Poughkeepsie da IBM, foi uma potência econômica durante a Revolução Industrial dos Estados Unidos. Mas os empregos regionais acabaram secando durante metade do século passado, já que as companhias fugiram para locais de baixo custo.
A Casa Branca diz que os subsídios são necessários devido a China e a União Europeia estarem convencendo bilhões em incentivos para empresas chips, pois segundo Biden, “a América inventou esses chips“. “Onde está escrito que não podemos liderar a fabricação no mundo? A cadeia de suprimentos vai começar aqui e terminar aqui, nos Estados Unidos”, disse o presidente norte-americano ao comentar sobre o acerto com a IBM e os investimentos que serão feitos.
Foto destaque: Joe Biden acerta acordo com IBM. Reprodução/ Twitter.
A OPEP+, uma organização dos países exportadores de petróleo mais a Rússia, decidiu reduzir a produção de petróleo em 2 milhões de barris por dia. Essa decisão gerou dois efeitos: o primeiro foi o preço da commodity, após o anúncio, o preço do petróleo voltou para US$ 93 por barril.
O segundo efeito, em longo prazo, será o dos juros americanos. No dia 5 deste mês, subiu sete pontos-base a taxa dos títulos do Tesouro americano de dois anos, para 4,171% ao ano. Subiu mais ainda, a taxa dos títulos de dez anos, 16 pontos-base, para 3,779% ao ano.
O mercado financeiro prevê uma inflação mais elevada no curto prazo, devido à inversão da curva de juros, onde os juros dos papéis longos permanecem abaixo das taxas dos títulos mais curtos.
O banco central americano, Fed, vem elevando desde março os juros para conter a inflação. O que vem pressionando os índices de preços nos Estados Unidos são os preços elevados dos combustíveis e a escassez de mão-de-obra. O mercado de trabalho continua apertado, mas essas limitações são mais tranquilas de resolver. A expectativa é que cada vez mais americanos voltem a procurar trabalho, após alguns terem tentado novas carreiras ou resolvido aposentar.
OPEP (Reprodução/Twitter)
O problema que continua persistindo é o petróleo, os valores explodiram nos primeiros dias da invasão da Rússia na Ucrânia chegando a US$ 120 dólares. A causa principal foi o medo do mercado de interromper o fornecimento Russo. No entanto, durante o segundo e terceiro trimestre, vários países disponibilizaram seus estoques estratégicos de petróleo, o que fez reduzir o preço.
No final de setembro, o barril de petróleo chegou a ser negociado por US$ 85, alinhado com as cotações antes da guerra na Ucrânia.
Isso levou a OPEP+ a atuar no corte da produção, o que deve aumentar o valor dos combustíveis nos Estados Unidos. O Fed será obrigado a elevar os juros acima do teto previsto de 4,4% ao ano no primeiro semestre do próximo ano. É provável que os juros permaneçam elevados por mais tempo do que o previsto pelos investidores. A perspectiva era de uma normalização das taxas já no início de 2024, na visão dos especialistas, isso pode ser adiado em até 1 ano.
Foto Destaque: Opep+ e a redução do petróleo. Reprodução/Twitter
