Como Eliane fez da Dalla uma das maiores empresas de maquiagens veganas do país

A Dalla surgiu em 2016, na cidade de Goiânia, com o propósito de atender às lacunas do mercado, e muito mais do que isso, a Dalla nasceu com o intuito de proporcionar acesso a produtos que destacam a beleza dos seus consumidores, em sua diversidade, sendo todos desenvolvidos a partir de fórmulas integralmente nacionais e de altíssima qualidade.

Desde o princípio os produtos da Dalla foram desenvolvidos para atender às necessidades do mercado da beleza, mas também pensados para trazerem benefícios para a pele dos seus usuários como um meio de proporcionar cuidado durante a sua utilização.



O reconhecimento de mercado teve grande relação com o alto custo benefício, a versatilidade e o fato da Dalla abster-se da utilização de componentes de origem animal e ainda ser cruelty-free.

Seu crescimento exponencial exigiu mudanças estratégicas e a partir de 2018 a sede da Dalla se estabeleceu na região metropolitana de São Paulo, nesta mesma direção, a Base Matte Vegana da Dalla se tornou queridinha entre as blogueiras, virando febre nacional e ainda figurando até hoje no topo entre os produtos mais vendido da marca, sendo fabricadas mensalmente cerca de 500 mil unidades.

Em sequência, Eliane Dalla Vecchia passou a explorar outras possibilidades no que diz respeito à inovação dentro do mercado da beleza, integrando então produtos de skincare ao portfólio da marca em 2019 e modernizando a comunicação da Dalla nas redes sociais no ano subsequente, e assim, a Dalla foi conquistando seu espaço no mercado nacional. Dessa forma, nesse mesmo ano, a marca chegou a faturar 40 milhões e, dado o aumento do seu mix de produtos, a empresa se encontra em crescimento progressivo.



A visão empreendedora da CEO Eliane Dalla Vecchia que há seis anos identificou uma lacuna de mercado, aliada à busca constante por expansão em relação à qualidade de suas fórmulas, inovação no desenvolvimento de seus produtos e a energia para estruturar uma grande empresa, possibilitou que nestes seis anos a Dalla fosse caminhando com constância para seu crescimento.

Em 2022 a marca foi alçada a um novo nicho de mercado: o lançamento de uma linha que pudesse atender ao público aficionado por maquiagem, assim como, maquiadores profissionais. A Linha My Secret chegou ao mercado em janeiro de 2022 e elevou a Dalla a um novo patamar. Com a consolidação dessa linha, a empresa avançou a passos largos em direção à sua expansão no mercado com seu público consumidor, maquiadores e diversos influenciadores.
   
A Dalla se firma entre seus consumidores por entregar diferenciais extremamente positivos em relação aos produtos que já estavam presentes no mercado, tanto em relação ao custo benefício quanto em relação às propriedades de cada um de seus lançamentos, se diferenciando sempre pela alta qualidade dos seus produtos.



Para o ano de 2023, a Dalla tem como objetivo faturar cerca de 30% a mais do que o registrado nos anos anteriores, tendo em vista que a empresa tem focado na inovação e na diversificação de seus produtos em linha. A previsão de lançamentos é breve, já para o primeiro bimestre de 2023 Eliane Dalla Vecchia trará novidades para o portfólio da empresa.

Com planos para o futuro, a empresária e toda a equipe de colaboradores da Dalla focam em capitalizar a marca cada vez mais no mercado nacional e criar novas coleções ampliando os nichos que já atuam, para aumentar a sua presença e fatia no mercado nacional, com produtos inovadores e a alta qualidade que compõem a imagem que o mercado consumidor tem da empresa.

Foto Destaque: Divulgação

A importância das mentoras na vida dos jovens

Todos nós sabemos o quanto a fase da adolescencia é cheia de mistérios, descobertas, inseguranças e se auto conhecer. É nessa fase que muitas meninas e meninos estão explorando o que querem fazer da vida, serem na vida e o que não querem.

Locais como a escola, algumas vezes pecam na hora de ajudar os jovens a lidar com essa dificuldade, algumas vezes nem ao menos estão preparados para esse tipo de conversa, por mais que naturalmente devesse ser a escola o lugar para estimular a mente dos jovens para esse tipo de coisa.

Existem pesquisas que mostram que se as escolas ou cursos fizessem alunas terem acesso a mentoras, a chance de sucesso e a confiança na vida das jovens mudaria completamente. Mentoras geralmente estimulam a vontade da aquelas jovens de estudar as áreas que sentem interesse em fazer parte; analisar se é aquilo que buscam para seu futuro e com alguém que vive ou viveu esse sonho é muito melhor.

Hoje a quantidade de áreas novas para se trabalhar aumentou ainda mais, com o avanço da tecnologia, a expansão das redes sociais e todas essas coisas; abriram portas para mais caminhos no meio profissional.

É natural nas escolas primárias fazer a seguinte pergunta “o que você quer ser quando crescer?” boa parte dos alunos já tem uma resposta, mas também boa parte deles mudam ao decorrer que vão crescendo. Geralmente os que tem adultos na familia que seguiu aquele trabalho se espelham neles, mas tem os que não tem, é ai que entra um mentor ou uma mentora.


Mulheres no poder – foto(reprodução/Promoview)


É muito bom nessa fase da vida ter alguém que lhe diga por onde começar, qual caminho seguir para alcançar aquele objetivo, a confiança e a animação de correr atras aumentam bastante e a chance de sucesso também.

Levando em consideração que ainda existem áreas dominadas por homens mas que o número de mulheres estão aumentando, as mentoras dão mais força e segurança para essas jovens meninas que querem seguir esse sonho, irem sem medo. Infelizmente muitas já devem ter escutado palavras que as desanimam, por isso é necessário alguém que as levantem novamente e mostre que desistir não é uma opção.

Foto Destaque: Mulheres indo ao topo – foto(reprodução/ Expansión Mujeres)

Aipê lançou duas chamadas com objetivo de inclusão de minorias no setor de trabalho e empreendedorismo

Foram lançadas duas chamadas públicas com intuito de selecionar projetos que incluam socialmente as microempresas e os pequenos grupos de produtores rurais na produção de produtos, em regiões metropolitanas do País. As chamadas foram feitas pela a Aliança pela Inclusão Produtiva (Aipê) que é formada por entidades filantrópicas e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES), e cada uma das chamadas irá distribuir 4 milhões, totalizando 8 milhões de investimento.

As chamadas se chamam respectivamente, “Negócios Rurais Inclusivos” e “Empreendedorismo Urbano Periférico”, a primeira tem como objetivo incluir especificamente as organizações intermediárias, pequenos grupos de produtores rurais de baixa renda, associações e cooperativas, sendo assim irá trabalhar com a inclusão de produtores rurais que estão em difícil situação financeira, apresentando planos de apoiar os projetos que proporcionem independência e autonomia deles em suas produções. Estes projetos poderão custar o investimento de 700 mil no máximo.

A segunda tem o objetivo de incluir organizações intermediárias sem fins lucrativos, como associações comunitárias, que trabalhem com empreendedorismo periférico, assim irá trabalhar no desenvolvimento de projetos que incluam e apoiem o empreendedorismo feito nas periferias das regiões metropolitanas e capitais brasileiras. Os projetos de apoio neste caso poderão custar investimento de 400 mil no máximo.


Produzindo adubo para plantação rural (Foto:Reprodução/Freepik)


Outras grandes empresas que também participam desta ação das chamadas públicas da Aipê junto com o BNDES, são o banco Santander, a Fundação Arymax, o Instituto Votorantim, o Instituto Heineken, a Fundação Tide Setubal e o Instituto Humanize. E a Ambev e a B3 Social apoiam a segunda chamada, de Empreendedorismo Urbano Periférico.

A Aliança pela Inclusão Produtiva (Aipê) junto a diversas organizações tem o intuito de gerar trabalho e renda afim de diminuir desigualdade social e dar oportunidades a todos que procuram empreender e precisam trabalhar com seus negócios, seja ele do tamanho que for.

Para os interessados em obter ajuda com os investimentos para seus projetos, não se esqueçam de se inscrever no site www.aipe.org.br até dia 20 de março.

 

Foto destaque: Fachada do banco nacional de desenvolvimento (BNDES) – Reprodução/bndesgov

Veja quais são as expectativas para os bilionários chineses em 2023

2022 não foi um ano fácil para os bilionários chineses. Pode-se considerar que foi um dos piores anos, em décadas. Tudo isto porque as restrições impostas pela COVID-19 frearam o crescimento da segunda maior economia do mundo. Além do mais, as legislações mais rígidas de empresas privadas levaram a uma queda recorde em riquezas do país.

A fim de impulsionar sua economia, os principais líderes chineses estão revendo algumas políticas mais severas, porém, acredita-se que o alívio será temporário, pois, segundo os analistas, as políticas favoráveis ao mercado podem desaparecer ao longo de 2023.

Conforme o professor de finanças da Universidade de Hong Kong, Chen Zhiwu, “assim que as condições econômicas se estabilizarem, eu esperaria um retorno ao que estava acontecendo antes de novembro de 2022”. Ele refere-se à repressão do ano passado, em que quase acabou com o crescimento econômico das maiores empresas de tecnologia, além de ter provocado inadimplência no setor imobiliário. Inclusive, para os analistas, este setor será um dos que apresentará breve alívio.

As autoridades consideram relaxar a política de “três linhas vermelhas”, a qual foi criada em 2020 a fim de limitar os empréstimos. No entanto, tal política foi responsável por diminuir a venda de imóveis, o que causou inadimplência no setor. Caso a medida seja tomada, será possível a prorrogação de pagamentos de empréstimos e promessa de centenas de bilhões de dólares em novos créditos.

Victor Shi, professor de economia política da Universidade da Califórnia, acredita que “no setor imobiliário, se o afrouxamento funcionar, os preços das moradias subirão novamente, enquanto a dívida continuará a se acumular. Eventualmente, o governo central terá que reverter o curso”.


Setor imobiliário na China. (Foto: Reprodução/BBC News Brasil)


As ações de algumas empresas imobiliárias já aumentaram. Desde o início do ano, o bilionário Wu Yajum, cofundador da Longfor já recebeu US$ 282 milhões em sua conta, o que corresponde a R$ 1,43 bilhão. Também, o bilionário Yang Huiyan, copresidente da Country Garden ganhou US$ 465 milhões (cerca de R$ 2,37 bilhões).

Jack Ma, outro bilionário chinês, cofundador da Alibaba e Ant Group, viu suas riquezas aumentarem de US$ 2,3 bilhões para US$25,6 bilhões, o que corresponde a mais de R$ 130 bilhões. É um valor alto, mas ainda representa uma queda de quase 50% se comparado a 2021.

Depois de Ma criticar o sistema bancário da China, as autoridades do país cancelaram uma oferta pública de US$ 35 bilhões da fintech no final de 2020, mas agora aprovaram um plano de captação de recursos de US$ 1,5 bilhão do Ant Group. O bilionário concordou em reduzir seu poder de voto na fintech para cerca de 6,2%.


Bilionário Jack Ma. (Foto: Reprodução/Philippe Lopez/Forbes)


Apesar de tudo, alguns empresários chineses mantêm suas perspectivas positivas e otimistas em relação à economia e acreditam que o país voltará a crescer, como Daniel Zhang, presidente-executivo do Alibaba, Zong Qinghou, presidente do Wahaha Group e Nan Cunhui, fundador da Zhejiang Chint Electrics.

O presidente Xi, em reunião com autoridades, reforçou que sua intenção é de controlar as maiores empresas privadas do país. Ele também alertou contra “qualquer infiltração de capital na política que prejudique o ecossistema político ou o ambiente para o desenvolvimento econômico”. 

Foto Destaque: Bilionário Chinês. Reprodução/Yahoo Finanças

Dicas para poupar dinheiro em 2023

Pequenos hábitos no seu dia a dia podem fazer uma grande diferença na hora de poupar dinheiro. Seja para realizar um sonho, concretizar planos no futuro ou ter uma poupança para evitar imprevistos, economizar pode trazer diversos benefícios. Se você está querendo começar esse processo, mas não sabe o que fazer, essas dicas vão te ajudar.

Na era digital em que vivemos, muitos serviços estão disponíveis para serem assinados por um preço acessível. Mas já ouviu aquele ditado de “tudo posso, mas nem tudo me convém”? Esse é o ponto aqui, sabe aquelas assinaturas que você não usa? Se livre delas. Essa é uma ótima forma de começar economizando dinheiro e caso você se arrependa de algum cancelamento, é só reativar. Também é possível compartilhar o valor das assinaturas com amigos e familiares, você verá que seu bolso ficará bem mais leve.

Por falar na era digital, utilizar aplicativos de cupons e cashback também podem te fazer economizar uma boa grana. Com eles você vai receber descontos ou ter de volta parte do dinheiro que você gastou. AME, Meliuz, Cuponeria, Pelando e Promobit são só alguns exemplos de apps que você pode usar na hora de fazer uma compra, recarga ou abastecer.


Seja para realizar um sonho, concretizar planos ou ter uma poupança, economizar pode trazer diversos benefícios – Foto: Reprodução/Freepik


Nessa mesma área, temos os clubes de fidelidade e acredite eles também podem te ajudar, principalmente se você tem o hábito de consumir nos mesmos estabelecimentos. Verifique se o supermercado, restaurante, cafeteria, banco ou posto de gasolina que você frequenta tem algum programa nesse sentido, muitos locais oferecem diversos descontos e outros tipos de bônus para se aproveitar.

Se despegar de bens que você não usa pode te render um dinheiro extra. Faça uma lista de tudo o que pode ser vendido e lembre-se de que isso é para um bem maior. Alguns sites como Mercado Livre, Enjoei, OLX e Desapega podem te ajudar na hora de vender aquilo que está sobrando na sua casa. Essa técnica pode te ajudar, inclusive, na organização da casa.

Por fim, a boa e velha comida caseira é essencial na hora de economizar. Talvez essa seja a dica mais batida da lista, mas se você colocar na ponta do lápis tudo o que gasta com refeição vai perceber o tanto de dinheiro que está indo embora sem você se dar conta.

 

Foto destaque: Seja para realizar um sonho, concretizar planos ou ter uma poupança, economizar pode trazer diversos benefícios – Reprodução/Freepik

Gisele Bündchen e Tom Brady devem perder tudo o que investiram na FTX

A modelo Gisele Bündchen e seu ex-marido e jogador de futebol americano Tom Brady, e Robert Kraft, proprietário bilionário do NFL (New England Patriots), estão entre os investidores que devem ver suas ações e investimentos da FTX virarem pó.

O jogador que ajudou a promover a bolsa cripto falida, possui mais de 1,1 milhão de ações ordinárias da FTX Trading (Future Exchanges), mostram documentos do processo de falências da plataforma digital. Já Gisele, tem mais de 680 mil em ações da mesma entidade.

A KPC Venture Capital, vinculada ao Kraft Grupo, detém mais de 100 mil em ações preferenciais de Série B da companhia FTX, segundo os documentos judiciais. A empresa do proprietário do New England Patriots possui também 479 mil em ações ordinárias Classe A e 43.545 em ações preferencias da Série A da West Realm Shires, do qual também faz parte da complexa estrutura de capital da Future Exchanges como entidade controladora da FTX Marketplace nos Estados Unidos.


Criptomoeda (Foto: Reprodução/IG economia).


O valor dos investimentos não pôde ser avaliado de imediato, mas é presumível que os três nunca recupere o valor investido, já que a lei dos Estados Unidos exige que os credores sejam reembolsados em ordem de propriedade, e os acionistas são os últimos a receberem, abaixo dos clientes e fornecedores de uma empresa.

“No final das contas, não vamos conseguir recuperar todas as perdas”, disse no mês passado John J. Ray III, que administra a massa falida da FTX, segundo o portal Bloomberg.

Um grupo da elite de Wall Street e do Vale do Silício também sofreu com perdas em ações da FTX, incluindo a Tiger Global Management, o Ontario Teachers’ Pension Plan e a Sequoia Capital, de acordo com o documento judicial.

No ano passado, a FTX Trading levantou US$ 400 milhões em uma captação que avaliou a empresa em US$ 32 bilhões.

 

Foto Destaque: Gisele Bündchen e Tom Brady. Reprodução/SIC notícias.

FTX recuperou mais de US$ 5 bilhões em ativos, diz advogado

A corretora de criptomoedas FTX (Future Exchanges) recuperou mais de US$ 5 bilhões em ativos, isso sem contar os US$ 425 milhões mantidos pela Comissão de Valores Mobiliários das Bahamas. Mas ainda é desconhecido o tamanho do prejuízo de seus clientes, afirmou na última quarta-feira (11) um advogado que trabalha no processo judicial da companhia.

A companhia, que há um ano avalia 32 bilhões de dólares, pediu recuperação judicial em novembro do ano passado e seu fundador, Sam Bankman-Fried, responde as acusações que o apontam como responsável por uma “fraude épica” que segundo os promotores pode ter custado aos financiadores e investidores bilhões de dólares.

“Localizamos mais de 5 bilhões de dólares em dinheiro, criptomoedas e títulos de investimentos líquidos”, disse o advogado, Andy Dietderich, da FTX, ao juiz encarregado pelo caso durante audiência na última quarta-feira (11). Segundo o portal época negócios.


Criptomoeda (Foto: Reprodução/Carta Capital).


O advogado também afirma que a empresa planeja vender investimentos não estratégicos que têm um valor contábil de US$ 4 bilhões. No entanto, Dietderich, disse que a equipe jurídica ainda está trabalhando para criar registros internos e que o tamanho atual do buraco para os clientes da FTX ainda é desconhecido. De acordo com a empresa Commotidies Futures Tranding Commission estima-se que o rombo para os clientes da companhia é de mais de US$ 8 bilhões.

O anúncio aumenta substancialmente o valor total que a empresa alega ter. Em dezembro de 2022, a companhia havia dito que só poderia encontrar pouco mais de US$ 1 bilhão. O valor total que o negócio deve a seus credores ainda não está claro. Nos pedidos iniciais de falência, a administração da empresa indicou um montante que varia de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões.

Andy Dietderich, disse que os 5 bilhões recuperados não estão inclusos nos ativos confiscados por autoridades das Bahamas, onde a companhia FTX era baseada.

 

Foto Destaque: Sede da FTX –  Reprodução/Blog do bitcoin

Em comunicado Sergio Rial disse que o rombo será calculado

As  Americanas, um dos maiores setores de varejo do  Brasil, anunciou nesta quarta-feira (11), que encontrou fatos inconsistentes em lançamentos contábeis no valor de R$20 bilhões.

O CEO da empresa, “Sérgio Rial”  e o diretor de relações com investidores, “André Covre”, renunciaram a seus cargos,  após assumirem o cargo há dez dias.


Sergio Rial, ex- presidente das Americanas ( Foto: Reprodução: Silvia Constantini/Valor)


A empresa disse que houve inconsistências contábeis e que também detectaram nos anos anteriores e no ano passado (2022). A área de contabilidade encontrou existências de financiamentos de compras que não constam nas financeiras da empresa na data do dia 30 de setembro de 2022. 

As Americanas disse em um comunicado que não é possível determinar o resultado e que o balanço patrimonial da companhia ainda será calculado e que  precisam ser corrigidos.  O ex- presidente Rial, falou que o valor inicial de 20 bilhões, pode ultrapassar.

A empresa era controlada pelo “3G Capital do trio Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles”. Em  2021 o grupo tomou a decisão de  diminuir a  sua participação e com a influência, os investidores, Sérgio Rial, assumiria a empresa. Quando o anúncio de que Rial assumiria o grupo das Americanas, o mercado foi visto como inesperado. Além disso, Rial já foi presidente do “Santander”  de 2016 a 2021.

As Americanas estava com um ritmo em alta, com uma boa valorização de 43,37%, no mês passado e 24,35% apenas em 2023.

Após a descoberta, o conselho administrativo vai abrir uma investigação para apurar todas as circunstâncias que ocasionaram essas inconsistências.

Um dos funcionários da Americanas, disse que receberam o documento. Ele afirma que a companhia está com 20 bilhões a mais de capital de giro.

Os acionistas da empresa Americanas, informaram que pretendem continuar na companhia, tendo Sérgio Rial, como o assessor do processo, dando o apoio na condução dos trabalhos.

O conselho administrativo fez uma nomeação de “João Guerra” onde ele será o diretor- presidente e diretor de relações com investidores, além de atuar nas áreas de tecnologias e recursos humanos da Americanas. 

João Guerra ficará como interino da empresa, até as investigações acabarem.

Foto Destaque: Sergio Rial ex- presidente das Americanas ( Foto: Reprodução: Silvia Constantini/ Valor)

Neste ano as vendas de carnes e grãos no brasil podem sofrer diante do cenário global

As importadoras de alimentos da China e de países da União Europeia, que são as responsáveis pela importação de produtos agropecuários, poderão sofrer mudanças que irão impactar na exportação de carnes no Brasil. Estas mudanças se referem a limitação do crescimento das importadoras dos respectivos países. A limitação deve ocorrer por conta da alta inflação e riscos geopolíticos presentes no cenário econômico global.

Mas aí você pensa, no que isto influenciará no Brasil? A razão do crescimento das importadoras da China e da União Europeia (por acaso são algumas das principais existentes), poderem ser limitadas acontecerá por causa da inflação e riscos no cenário global e isto poderá afetar o volume ou o preço da exportação de carnes para o Brasil. A demanda da parte das carnes ficará afetada por conta da carne bovina na China, que costuma ser consumida por cidadãos de renda alta e se eles crescerem menos irá prejudicar na exportação.

E na questão dos grãos eles poderão passar a não ser mais tão procurados por países da União Européia. Segundo o site Forbes, o analista da Consultoria Celéres, Enilson Nogueira disse ontem (10) a Reuters que, “A Europa talvez seja a região que mais preocupa em relação à demanda como um todo. Os respingos da guerra na Ucrânia devem gerar mais inflação, limitando a demanda por produtos agrícolas”.


Foto: Demanda de grãos serão afetados pela inflação e cenário global, representado pelas moedas. (Reprodução:Freepik)


Ainda segundo o site, ao mesmo tempo a Céleres avalia que a demanda chinesa para os grãos do Brasil pode estar preservada por conta do controle da peste suína ter elevado a produção de suínos do país e, consequentemente, demandado insumos para ração animal.

Lembrando que a inflação nas atividades econômicas está passando por um período complicado desde alguns anos até o presente, no ano passado foi registrado que ela estava tendo uma desaceleração mais abrangente e do que era esperado. Os fatos que influenciaram neste ocorrido foram, a insistente pandemia do COVID-19, a invasão da Ucrânia pela Rússia, crise do custo de vida e as condições financeiras apertadas da maior parte das regiões. Assim se tinha como previsão que o crescimento mundial diminuísse de 6% para 3,2% no ano passado e que diminua para 2,7% este ano.

Foto destaque: Carnes e grãos oferecidos em uma superfície. Reprodução/Freepik.

Porto de Paranaguá prevê embarcar mais de 3 milhões de toneladas de soja em grão

Segundo um comunicado da administradora portuária divulgado na última segunda-feira (9), os agentes dos terminais do Porto de Paranaguá (PR) esperam embarcar soja, farelo de soja, milho, trigo e açúcar, totalizando 7 milhões de toneladas, valor que representa 40% a mais em relação ao ano de 2022 – cerca de 5 milhões de toneladas de produtos foram exportados no mesmo período do ano passado.

No primeiro trimestre de 2023, espera-se embarcar em torno de 3,4 milhões de toneladas de soja em grão, ao contrário de 3,3 milhões que foram exportados no ano passado. Este aumento é resultado das colheitas da safra 2022/23, que tiveram início em dezembro de 2022. De acordo com o site Notícias Agrícolas, a estimativa é de uma safra de mais de 601 mil toneladas do grão. Para a agência de notícias, Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná, afirmou que “aqui no Paraná, os especialistas falam em uma safra cerca de 60% maior neste ano”. A maioria da soja exportada pelo porto advém do Paraná, acompanhado do Mato Grosso do Sul, São Paulo, Mato Grosso e Goiás.


Navio carregado de soja. (Foto: Reprodução/Paulo Whitaker/Reuters/Forbes Brasil)


Além da soja, a expectativa é de comercializar 1,68 milhão de toneladas de milho; 1,208 milhão de toneladas de farelo de soja; 670 mil de açúcar e 46.500 toneladas de trigo. Comparando-se, durante este período em 2022 foram exportadas mais de 500 mil toneladas de milho; 1,34 milhão de toneladas de farelo de soja; mais de 420 mil toneladas de açúcar e 32.895 toneladas de trigo. Estas projeções levam em consideração dados, tanto de empresas privadas quanto silos públicos, segundo a administradora. Estas commodities agrícolas são embarcadas através dos terminais AGTL, Cargill, Centro Sul, Cimbessul, Coamo (I e II), Cotriguaço, Interalli, Louis Dreyfus, Rocha, Pasa, Bunge, Cavalca e silos públicos (operado pela AOCEP), os quais estão localizados a leste e oeste do cais do Porto de Paranaguá.

Foto Destaque: Porto de Paranaguá. Reprodução/Portos e Navios