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A Americanas divulgou, em 11 de janeiro, um comunicado informando que foram encontradas “inconsistências contábeis” bilionárias no balanço. Ao todo, a empresa reúne uma dívida de R$43 bilhões e está em processo de recuperação judicial. No entanto, a relação com seus credores tornou-se insustentável e até então, suas ações recuaram 94% – suas ações estão valendo R$0,71 – sendo excluídas de 14 índices da B3, incluindo a Ibovespa.
A queda drástica das ações da varejista aconteceu nas primeiras horas de bolsa aberta após o anúncio do rombo. Daniela Bretthauer, chefe de pesquisas da BGC Liquidez, acredita que um dos motivos tenha sido a comunicação falha da empresa, uma vez que não houve maiores detalhamentos acerca do problema encontrado.
“Na minha visão, o anúncio foi feito de forma irresponsável, já que não apontava o tamanho do problema, sua origem e nem como seria endereçado. E, além de divulgar um fato relevante sem embasamento, a empresa foi prestar esclarecimentos no dia seguinte em um evento fechado, com acessos limitados. É claro que um ‘rombo’ dessa magnitude teria consequências gravíssimas para a companhia de qualquer forma, mas do jeito que foi feito, gerou mais repercussão e assustou credores, fornecedores, clientes e o próprio mercado”, afirmou Bretthauer.
Queda das ações da Americanas na bolsa de valores. (Foto: Reprodução/B3/Correio Braziliense
Danniela Eiger, chefe de varejo e co-chefe de pesquisas da XP, acredita que a Americanas “tem que avançar no processo, realizar acordos e tentar ficar de pé novamente. No entanto, as ações tendem a sofrer, uma vez que as medidas são focadas nos credores, e não nos acionistas, e pode haver processo de diluição dos papéis [se os acionistas de referência realizarem aportes para socorrer a empresa, sua posição acionária aumenta e ocorre o contrário com os demais acionistas]”.
No entanto, para outro analista, mesmo que a Americanas consiga voltar a gerar valor, alguns investidores podem não confiar mais nesse processo. O pico das ações da Americanas ocorreu no segundo semestre de 2020, ou seja, na primeira onda de COVID-19, quando as compras online aumentaram significativamente devido ao isolamento social. Agora, os principais ativos que atraem os investidores são Mercado Livre e Magazine Luiza.
Nesta última sexta-feira (20), a empresa matriz do Google, Alphabet, anunciou o corte de 12 mil funcionários, medida que afeta equipes de todos os setores empresariais, desde a parte de recrutamento até funções corporativas e equipes de engenharia e produtos.
Apesar de ser um número significativo de desligados, de acordo com o site de notícias g1 tecnologia, o corte representa apenas 6% de sua força de trabalho.
Em um e-mail enviado aos funcionários, o CEO da Alphabet, Sundar Pichai, afirmou que as demissões são em resposta a “uma realidade econômica distinta, que enfrentamos hoje”.
Cenário econômico enfraquecido obriga empresas gigantes da tecnologia a demitirem funcionários. (Foto: Reprodução/UOL Economia)
“Decidimos reduzir nossa força de trabalho em aproximadamente 12 mil empregos. Os postos que estamos removendo refletem o resultado dessa revisão. O fato de essas mudanças terem um impacto na vida dos “/Googlers”/ pesa muito sobre mim e assumo toda a responsabilidade pelas decisões que nos trouxeram até aqui”, escreveu o CEO.
Mas esta não é a única grande empresa que está tendo problemas no efetivo. Gigantes como a Netflix, Microsoft, Amazon e Meta também anunciaram cortes das equipes, como forma de aplicar uma reestruturação em larga escala, devido ao momento economicamente delicado que estão vivendo.
O anúncio do gigante das pesquisas ocorreu um dia depois de sua concorrente, Microsoft, divulgar seu plano de demitir 10 mil trabalhadores nos próximos meses.
As demissões afetam imediatamente a equipe dos EUA, coisa que não ocorre nos outros países devido à diferenciação de leis e práticas trabalhistas.
Ainda no e-mail enviado aos funcionários afetados a Alphabet sinalizou que a maior prioridade é o funcionamento da empresa.
“Fizemos uma revisão rigorosa em todas as áreas de produtos e atividades para garantir que nosso pessoal e nossos cargos estejam alinhados com nossas prioridades mais importantes como empresa”, disse Pichai.
De acordo com o Portal de notícias Terra, somando os cortes realizados pelas 5 empresas, o total de demissões chega a 51.500 funcionários.
Amazon está na frente com o anúncio de 18 mil funcionários a serem desligados, seguido do Google com 12 mil, Meta com 11 mil, Microsoft com 10 mil e Netflix com 500 funcionários desligados da empresa no primeiro semestre do ano passado, devido à baixa no número de assinantes da plataforma.
Foto destaque: Sede da empresa Google nos EUA. Reprodução/Tecnoblog.
Ontem, (19), o Grupo Americanas entrou com pedido judicial, para recuperação da empresa. o pedido foi feito na 4°Vara empresarial do Rio de Janeiro.
Desde que descobriram que a empresa estava com um rombo de R$20 bilhões, ao encontrar inconsistências contábeis a empresa está enfrentando um momento delicado. A maior varejista do país está com uma dívida de R$43 bilhões e com mais de 16,3 mil credores.
Recuperação judicial da varejista Americanas é a maior do país (Foto: Reprodução/Eduardo Ribeiro Jr/ G1)
A Americanas pediu à justiça a suspensão de 180 dias, de todas ações contra ela também solicitou a nomeação dos administradores judiciais e também está requerendo a dispensa da apresentação de certidões negativas.
Ontem (19), a empresa divulgou que o mercado estaria tentando protocolar o pedido com “caráter de urgência”. O desembargador do Tribunal de justiça Rio de Janeiro, garantiu que o “BTG Pactual”, que é um dos maiores credores da companhia, teve o congelamento de R$ 1,2 bilhão da empresa.
A empresa varejista está sendo representada pelos escritórios Basilio Advogados e Salomão, Kaiuca, Abrahão, Raposo e Cotta, os advogados afirmam que essa é uma situação financeira bem delicada e que a correção mostrara irregularidades dos anos anteriores, disse.
O débito total pode chegar a R$40 bilhões, já que o capital da empresa será modificado e também pode levar os descumprimentos de contratos. A empresa já está tomando todas as medidas que possam averiguar irregularidades eventuais. Antes, os preços de suas ações chegavam a R$12 e agora estão custando R$1,80, além de sofrer rebaixamentos das agências de classificação de risco
A queda das ações e o rebaixamento das agências de riscos, deixaram os credores financeiros atentos. As operações de adiantamento, como recebíveis de cartões de crédito, pode gerar um adicional de caixa no valor de R$3 bilhões para que os requerentes possam se manter na operação a curto prazo. O caixa da empresa está sendo dragado pelas instituições financeiras que é detentora de crédito contra o Grupo Americanas. Isso está impedindo que as obrigações sejam indispensáveis, fazendo com que a empresa cumpra com o pagamento de fornecedores e funcionários.
Foto Destaque: Recuperação judicial da varejista Americanas é a maior do país. Reprodução/Eduardo Ribeiro Jr/ G1
De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, 9 milhões de pessoas abriram contas bancarias para usar o PIx.
O presidente do BC, informou nesta quinta-feira, (19), que “pessoas que pedem esmolas fizeram contas bancarias para usar a ferramenta”. Depois que o Pix surgiu, milhares de negócios foram abertos, o uso dessa ferramenta para fazer pagamento é bem maior que esperava, disse Roberto Campos Neto em uma palestra UCLA Anderson School of Management.
Mais de 9 milhões de pessoas utilizam o Pix (Foto: Reprodução/Marcello Casal Jr / Agência Brasil)
Ele também afirmou que está observando e que podem fazer muito mais com a infraestrutura do Pix, disse.
Em sua apresentação sobre a evolução do ecossistema brasileiro de fintechs e a agenda digital do Banco Central, Roberto Campos Neto, falou das facilidades e benefícios com o Pix, ele falou do “ Pix-saque e do “Pix- Troco” , além de estar abrindo uma plataforma gratuita para que outros países adotem esses sistemas. Ele falou que quer criar uma trilha comum de Pix em outros países para que possam fazer transferências internacionais.
O presidente do BC, quer um modelo de “Open Finance”, que seja integrado ao Pix e que pode ser o mais rápido do mundo e que usar o sistema de token para moeda digital, (CBDC). Ele também reafirmou que a instituição está trabalhando para construir uma carteira digital com todos os produtos financeiros, para que os consumidores acessem seus ativos físicos ou virtuais. “Já tem uma integração de Pix com outros produtos” e que vai incentivar os bancos que custodiem ativos digitais para que cheguem ao agregador por meio do token.
O Pix tem se tornado uma grande ferramenta para fazer pagamentos, fazer transferências. Desde que foi lançando no dia 5 de outubro de 2020, a plataforma vem crescendo constantemente e a cada dia o brasileiro faz tudo pelo Pix, que vem facilitando a vida dos consumidores.
Foto Destaque: Mais de 9 milhões de pessoas utilizam o Pix. Reprodução/Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
Meghan Markle e o príncipe Harry têm trabalho bastante e se dedicando a uma série de atividades desde que chocaram o mundo ao renunciarem a seus cargos na realeza britânica há três anos. Investiram em livros, com o best-seller Spare (“O que Sobra”) de Harry quebrando recordes, televisão, podcasts e filmes somam um valor estimado de mais de US$ 135 milhões (aproximadamente R$ 700 milhões).
Há rumores de que Harry recebeu um adiantamento de US4 20 milhões (R$ 104 milhões) por seu último trabalho, o livro “O que Sobra”, lançado no início de janeiro, o livro vendeu mais de 1,4 milhão de cópias no dia de seu lançamento, superando a marca de 887 mil cópias do primeiro dia de lançamento do livro de memórias do ex-presidente dos EUA Barack Obama, em 2020. O livro de Harry se tornará o livro de não ficção mais vendidos de todos os tempos, de acordo com o Guinness World Records.
Meghan e Harry. (Foto: Reprodução/E!online).
Em 2020, o casal ostentou ao comprar uma mansão avaliada em US$ 14,7 milhões (aproximadamente R$ 76,60 milhões) na cidade litorânea de Montecito, Califórnia, tendo como vizinhos celebridades e bilionários como Ellen Degeneres, Oprah Winfrey e Ariana Grande em uma área residencial arborizada e bloqueada ao público.
No mesmo ano, Meghan e Harry assinou um contrato de três anos com o spotify para produção de podcasts no valor de US$ 15 milhões a US$ 18 milhões (R$ 78 milhões a R$ 94 milhões), conforme fontes do setor, mas alguns relatórios indicam que o acordo pode chegar a US$ 25 milhões (R$ 130 milhões).
A fortuna do casal não é só feita por entretenimento, livros e atividades individuais mas também com uma herança. Segundo a Forbes, após deixarem os cargos na realeza, Harry e Meghan dependeram amplamente da herança deixada pela mãe de Harry, a princesa Diana, estimada em US$ 10 milhões (R$ 51,90 milhões). Representantes disseram à Forbes em 2021 que Harry não era beneficiário de nenhum dos US$ 100 milhões (R$ 519,2 milhões) deixados para a família real por sua bisavó, a rainha-mãe. Não está claro se Harry recebeu algum dinheiro de sua avó, a falecida rainha Elizabeth 2ª, cujo testamento deve permanecer selado por pelo menos 90 anos.
Foto Destaque: Harry e Meghan. Reprodução/Revista Quem.
Em carta aberta ao Fórum econômico Mundial, que fica em Davos, na Suiça, mais de 200 milionários pedem que eles sejam mais tributados.
No texto, eles dizem que é para “o bem comum”. A carta é uma apelo aos líderes mundiais, para que criem um imposto que taxe a fortuna dos mais ricos.
A mensagem dos milionários também pode ser encontrada em um relatório da ONG ( Organização não governamental) Oxfam. No texto é dito que a desigualdade vem se agravando noa últimos 10 anos. A riqueza dos milionários aumentou U$$ 2,7 bilhões por dia, desde 2020, segundo a ONG.
Ainda segundo o relatório, o 1% mais rico do mundo, acumulou por volta de 2/3 (dois terços) de toda a riqueza mundial, o que é 6 vezes mais do que os 90% da população mundial (7 bilhões de pessoas) possui.
Entre os nomes que assinaram a carta, pode-se encontrar representantes da família Disney, Tim e Abigail, além de personalidade como o ator Mark Ruffalo.
Mark Ruffalo e Abigail Disney (Foto: Montagem/g1)
A maioria dos nomes é dos Estados Unidos e Reino Único, embora também hajam Alemães, Canadenses, Holandeses, Italianos, Suecos e Franceses. Não há brasileiros na lista.
Leia a carta abaixo:
“Estamos vivendo em uma era de extremos. Aumento da pobreza e aumento da desigualdade de riqueza; a ascensão do nacionalismo antidemocrático; clima extremo e declínio ecológico; profundas vulnerabilidades em nossos sistemas sociais compartilhados; e a oportunidade cada vez menor para bilhões de pessoas comuns ganharem um salário digno.
Os extremos são insustentáveis, muitas vezes perigosos e raramente tolerados por muito tempo. Então, por que, nesta era de múltiplas crises, você continua tolerando a riqueza extrema?
A história das últimas cinco décadas é uma história de riqueza fluindo para lugar nenhum, exceto para cima. Nos últimos anos, essa tendência se acelerou muito. Nos primeiros dois anos da pandemia, os 10 homens mais ricos do mundo dobraram sua riqueza, enquanto 99% das pessoas viram sua renda cair. Bilionários e milionários viram sua riqueza crescer em trilhões de dólares, enquanto o custo de uma vida simples agora está paralisando famílias comuns em todo o mundo.
A solução é simples para todos verem. Vocês, nossos representantes globais, devem tributar a nós, os ultra-ricos, e devem começar agora.
A atual falta de ação é gravemente preocupante. Uma reunião da “/elite global”/ em Davos para discutir “Cooperação em um Mundo Fragmentado” é inútil se você não está desafiando a raiz da divisão. Defender a democracia e construir a cooperação requer ações para construir economias mais justas agora – não é um problema que pode ser deixado para nossos filhos resolverem.
Agora é a hora de enfrentar a riqueza extrema; agora é a hora de tributar os ultra-ricos.
Há um limite para o estresse que qualquer sociedade pode suportar, apenas algumas vezes mães e pais assistirão seus filhos passarem fome enquanto os ultra-ricos contemplam sua riqueza crescente. O custo da ação é muito mais barato do que o custo da inação – é hora de fazer o trabalho.
Taxe os ultra-ricos e faça isso agora. É economia simples e de bom senso. É um investimento no nosso bem comum e num futuro melhor que todos merecemos e, como milionários, queremos fazer esse investimento.
O que – ou quem – está impedindo você?”
Veja abaixo quem são os milionários e personalidades que assinam a carta apoiando maior taxação dos super-ricos:
Markus Ahlberg (Reino Unido)
Mary Ann (Reino Unido)
Mark Ansell (Reino Unido)
David Altschul (EUA)
William Carman (Reino Unido)
Cynda Collins Arsenault (EUA)
P. Atkinson (EUA)
Peter Backus (Reino Unido)
Michael Bartholomeusz (Reino Unido)
Brian Basham ( Reino Unido)
Marc Baum (EUA)
Neil Bentley (Reino Unido)
Robert Berkeley (Reino Unido)
Stefan Binder (Suíça)
Adriana Bjäringer (Suécia)
Jonathan Bloch (Reino Unido)
Jessie Bluedorn (EUA)
Jacqueline Boberg (EUA)
Rich Boberg (EUA)
Ingrid Broad (Reino Unido)
Dana Bronfman (EUA)
Ian Brownell (EUA)
Stephanie Bremer (Alemanha)
Robert Burnett (EUA)
Stella Cecil (Reino Unido)
Tom Curran (EUA)
Julia Davies (Reino Unido)
Alan Davis (EUA)
Louise Davis (EUA)
John Deane (EUA)
Anne Delaney (EUA)
Abigail Disney (EUA)
Tim Disney (EUA)
John Driscoll (EUA)
Eugenie E. (França)
Marlene Engelhorn (Áustria)
Ellen Epstein (EUA)
Rick Feldman (EUA)
Jerry Fiddler (EUA)
Richard Foos (EUA)
Mary Ford (EUA)
Patricia Foschi (EUA)
L. Lloys Frates (EUA)
Paolo Fresia (RU)
Ernest Fuhrmann (Áustria)
Ellyn Gelson (EUA)
Nicole Getty (EUA)
Oliver Gillie (Reino Unido)
Becky Gochman (EUA)
Molly Gochman (EUA)
David Green (Reino Unido)
Ian Gregg (Reino Unido)
Peter Groenen (Holanda)
Eva Grove (EUA)
Ron Guillot (EUA)
Jonathan Hallama (França)
Robert Haines (EUA)
Chris Harding (Reino Unido)
Diane Hart (EUA)
Phyllis Hatfield (EUA)
Simon Hermann (Alemanha)
Graham Hobson (Reino Unido)
Gerd Hofielen (Alemanha)
Lauren Holmes (Reino Unido)
Pierre Hollis Taxis (EUA)
Kay Hoogland (EUA)
Willem van Hoorn (Reino Unido)
Kimberly Hoover (EUA)
Jeff Huggett (EUA)
Christina Hugly (EUA)
Leah Hunt-Hendrix (EUA)
Michael Ilg (Alemanha)
Diane Isenberg (Reino Unido)
Frank Jernigan (EUA)
Camilla Johansson (Suécia)
Kristina Johansson (Reino Unido)
Melissa Johnsen (EUA)
Gabriela Kaplan (Dinamarca)
Jean Kaplan (EUA)
Maureen Kennedy (EUA)
Gillian Khosla (Escócia)
Leon H. Kilian (Alemanha)
Mary Alice Kirincic (EUA)
Paul Kirincic (EUA)
Howard Klein (EUA)
Robin Klein (Reino Unido)
Venkat Krishnan (Índia)
Anna Lane (EUA)
Richard LaRoche (EUA)
Abraham Lateiner (EUA)
Ulysses Lateiner (EUA)
Jean Latenser (Reino Unido)
Peter Latham (Reino Unido)
Peter Leest (Holanda)
Dieter Lehmkuhl (Alemanha)
Lily Lewis (Reino Unido)
Wolfgang Loose (Alemanha)
Richard Mader (EUA)
Louisa Mann (Reino Unido)
Gabel Marianne (EUA)
Ane Maro (Dinamarca)
Nick Marple (Reino Unido)
Sophie Marple (Reino Unido)
Veronica Marzotto (Itália)
Noah McCormack (EUA)
Thomas McDougal (EUA)
Gemma McGough (Reino Unido)
Marie McKellar (EUA)
Terence Meehan (EUA)
Maarten Meijnen (Holanda)
Sylva Michelli Ward (Reino Unido)
Renata Minerbo (Reino Unido)
Allan Moelholm (Alemanha)
Devika Mokhtarzadeh (Reino Unido)
Suzanne Nash (EUA)
Julia Needham (Reino Unido)
Dave Nixon (EUA)
Guglielmo Notarbartolo (Itália)
Giorgiana Notarbartolo di Villarosa (Itália)
John O”/Farrell (EUA)
Ken Olum (EUA)
Patricia Palermo (EUA)
John Parker (Reino Unido)
Bill Parks (EUA)
Gary Passon (EUA)
Frank Patitucci (EUA)
Morris Pearl (EUA)
James Perry (Reino Unido)
Jennifer Perry (EUA)
Barbara Pierce (EUA)
Judy Pigott (EUA)
Michael Pine (EUA)
Erica Pinsky (Canadá)
Drew Pomerance (EUA)
Stefan Post (Alemanha)
Nick Powell (Reino Unido)
Margaret Kay Primak (EUA)
Stephen Prince (EUA)
Catherine Raphael (EUA)
Amelie Ratliff (EUA)
Elodie Read (Reino Unido)
Dorine Real (EUA)
John Reese (EUA)
Peter Reese (Alemanha)
Nancy Reichman (EUA)
Nick Robinson (Reino Unido)
Sara Robinson (EUA)
Bonnie Rothman (EUA)
Michael Rothman (EUA)
Mark Ruffalo (EUA)
Jonathan Ruga (EUA)
Jacqueline Saphra (Reino Unido)
Robin Saphra (Reino Unido)
Deb Sawyer (EUA)
Eric Schoenberg (EUA)
Antonis Schwarz (Alemanha)
Stephen Segal (EUA)
Djaffar Shalchi (Irã)
Spencer Sherman (EUA)
Jonathan Simmons (Reino Unido)
James Simon (EUA)
Daniel Simon (EUA)
Barbara Simons (EUA)
Mark Simpson (Reino Unido)
Akshay Singal (Reino Unido)
Mary Smyth (Reino Unido)
Joel Solomon (Canadá)
Saskia Solomons (Reino Unido)
Alan Solomont (EUA)
Mary Stranahan (EUA)
Guy Singh-Watson (Reino Unido)
Scott Stephens (EUA)
Gary Stevenson (Reino Unido)
Timothy Stumpff (Reino Unido)
Karen Seal Stewart (EUA)
Ralph Suikat (Alemanha)
Karen Sweet (EUA)
Richie Tabachnick (EUA)
Eleanor Tew (Reino Unido)
Allison Thomas (EUA)
Elizabeth Thomas (EUA)
Mark Thomas (Reino Unido)
Andrew Tobias (EUA)
Lily Tomson (Alemanha)
Mike Tomson (Reino Unido)
Diane Trombetta (EUA)
Claire Trottier (Canadá)
Sylvie Trottier (Canadá)
Agneta Trygg (Suécia)
Roy Ulrich (EUA)
Matthew Varnham (Reino Unido)
Dale Vince (Reino Unido)
Sabina Vohra-Miller (Canadá)
Dale Walker (EUA)
Christy Wallace (EUA)
Scott Wallace (EUA)
Ross Waller (EUA)
Diana Wege ( EUA)
Sage Weil (EUA)
Peter Weinberger (EUA)
Richard Wesley (EUA)
Phil White (Reino Unido)
Carol Winograd (EUA)
Terry Winograd (EUA)
Bennet Yee (EUA)
George Zimmer (EUA)
Foto de destaque: Imagem no site da carta que pede taxação dos super-ricos – Reprodução/The Cost Of Extreme Wealth
A Recuperação Judicial (RJ) simplifica as possibilidades para um só caminho, que é via o processo de RJ, conseguirem readequar o tamanho da empresa para uma realidade mais enxuta de modo a voltar a ser viável economicamente. A histórica que começou com um Fato Relevante divulgado no dia 12/jan/2023, no qual tinha sido descobertas “inconsistências contábeis” no valor de R$ 20 bilhões virou agora uma empresa com um passivo de R$ 43 bilhões a serem “trabalhados e readequados” a um possível futuro operacional. ‘Possível futuro’ é a chave do entendimento desse processo.
Em um processo de RJ, todos saem perdendo, mas em teoria, o resultado é melhor do que a falência da empresa. Por todos, eu específico — acionistas atuais, detentores de dívida e muitos dos funcionários e fornecedorxes. Talvez quem menos se prejudique são os clientes finais, que poderão continuar a serem servidos pela empresa, no cenário de saída da RJ.
Na RJ, se apresenta aos credores um plano de recuperação que visa, em última análise, recriar uma empresa que tenha um balanço minimamente adequado a operação. Nesse processo de aumentar ativos e cortar passivos, tem-se:
(i) Aumento de ativos — (i) venda de ativos ou pedaços da empresa (ie falou-se muito no Hortifruti Natural da Terra, entre outros); (ii) injeção de dinheiro (novo capital) tanto pelos investidores referencia (trio da 3G Capital) quanto dos demais
acionistas da AMER3;
(ii) Redução de passivos — na parte das dívidas, uma mistura de propostas que alteram variáveis importantes como: (i) alongamento do vencimento das dívidas; (ii) redução do tamanho (notional) das dívidas (“haircut”) e até (iii) repactuação de
taxas menores (redução das taxas pactuadas originalmente). Redução de passivos também passa por redução de custos operacionais — ie fechamento de lojas, demissão de funcionários e redução de outros custos — como fornecedores. Na
parte de fornecedores, naturalmente haverá pressão para que cedam condições melhores a empresa ou deixem de ser fornecedores. Por fim, se ainda for necessário, há também o mecanismo de transformação de parte da dívida em novas ações.
Em se atuando em todas essas frentes, se se chegar a um plano que os envolvidos todos aceitem (normalmente aqui quem lidera as negociações são os credores), então, parte-se para a execução desse plano. Essa execução pode chegar a levar anos para acontecer e quando terminada, a empresa sai, renovada e repaginada, da RJ, “não devendo mais nada para ninguém” (no sentido de que todas suas obrigações estão em dia e não de que não tem obrigações).
Como ninguém gosta de perder nada, a RJ é um processo que a lei protege a empresa por um tempo para que essa negociação forçada aconteça e se chegue a um resultado final menos pior para o conjunto da sociedade.
O investidor tem que saber que o valor das ações AMER3 tenderão a zero e o valor das dívidas (ie debêntures, bonds e outras) cairão (cuja magnitude ainda é bastante incerta). Como o processo é longo, penoso e ainda não se tem muita visibilidade, pode fazer sentido vender esses ativos.
Foi divulgado ontem (17) pela imprensa britânica o anúncio de que a Microsoft tem o plano de executar demissões de 5% de seus contratados, o que representa onze mil deles, neste ano. Apenas algumas das várias demissões irão ocorrer nos setores de engenharia e recursos humanos. E apesar da empresa não ter se pronunciado sobre o plano de demissão em massa, a emissora de TV Sky News confirmou o caso através de informações de fontes próximas.
Há possibilidade da Microsoft iniciar seus cortes hoje, cortando vagas em séries do setor de engenharia e assim a empresa poderá demitir no máximo um terço de sua equipe responsável pelo recrutamento pessoal, segundo uma fonte anônima afirmou á rede de televisão paga americana, Bloomberg News. Entre as especulações do motivo desta decisão de demissões, está a hipótese de que o ambiente da indústria tecnológica não está bom, nem há melhora e há muitas chances de continuar piorando, segundo pensa o analista Dan Romanoff da empresa de pesquisa, Morningstar, sobre mais uma rodada de demissões da empresa.
Este caso é mais uma rodada de demissões feita pela Microsoft em um curto período de tempo, pois eles cortaram cerca de 1.000 funcionários dentro de uma série de várias demissões em outubro do ano passado. E havia 221 mil funcionários ao todo na empresa em tempo integral até junho de 2022, número este que diminui drasticamente após as séries de demissões. Sendo assim, ao que parece eles não estão em seu melhor momento no setor de tecnologia, com estas crises ocorridas.
Foto: Funcionários reunidos trabalhando em empresa (Reprodução/Freepik)
Porém engane-se quem pensa que estas demissões em massa são atitudes recentes da empresa e que não haviam acontecido antes. Não é de hoje que ocorrem os cortes na Microsoft, entre 2014 e 2015, há quase dez anos atrás, eles demitiram cerca de 18 mil funcionários incluindo os que trabalhavam nos serviços Nokia e na divisão de dispositivos, por que a empresa precisou cortar gastos por ano após comprarem a Nokia e também procurava se tornar mais habilidosa no sentido de tomar decisões, assim tornando a equipe mais integrada.
Ontem (17), a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) notificou o Grupo Americanas S.A. a prestar esclarecimentos sobre os impactos aos consumidores das dívidas com os bancos reveladas no dia 11 de janeiro de 2023.
O secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, explicou que a Secretaria busca, com essa notificação, entender os seguintes pontos:
Quais os impactos imediatos sobre os consumidores;
Quais os impactos a médio e longo prazo;
Quais as políticas e canais de solução de eventuais conflitos para os consumidores.
O prazo de reposta é de 05 dias úteis, contados a partir do recebimento da notificação. De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a varejista, dona das marcas Lojas Americanas, Americanas.com, Shoptime e Submarino, deverá encaminhar os esclarecimentos à Senacon de forma exclusiva, via protocolo físico ou eletrônico.
Caso o prazo seja extrapolado, ainda de acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a Secretaria irá avaliará possíveis sanções a serem aplicadas.
Ainda de acordo com Damous, a Senacon é responsável por monitorar condutas características de infrações às relações de consumo em repercussão nacional. “O objetivo da secretaria é garantir harmonia das relações entre empresa e consumidor, com base, principalmente, na defesa dos consumidores,” finalizou.
Entenda o caso
Grupo Americanas apresenta incinsistências contábeis na casa dos bilhões de reais. (Foto: Reprodução/Shopping Mueller, Curitiba – Paraná)
No dia 11/01 deste ano, a empresa Americanas (AMER3) anunciou a renúncia do CEO Sergio Rial e do Diretor de Relações com Investidores, André Covre, que também assumia posição de CFO. O motivo da saída dos colaboradores, após 09 dias de posse dos encarregados, foi o rombo de R$ 20 bilhões em dívidas da companhia, que veio à tona após o fechamento da Bolsa.
As inconsistências contábeis encontradas, avaliadas em R$ 20 bilhões, são referentes aos financiamentos para pagamento de fornecedores.
De acordo com a empresa, ainda “não é possível determinar todos os impactos de tais inconsistências na demonstração de resultado e no balanço patrimonial da Companhia”, mas, de acordo com a Agência Brasil, acredita-se que o valor possa subir para R$ 40 bilhões após revisões.
Para assumir ambos os cargos até então vagos na empresa, o Conselho da AMER3 nomeou, de forma interina, João Guerra, que trabalha a mais de 30 anos na empresa, em cargo executivo, e que passou por cargos de direção nas áreas de tecnologia e recursos humanos.
A empresa ainda declarou a criação um comitê para apurar o que gerou as inconsistências levantadas. Os balanços estão sendo analisados por uma consultoria independente e contará com a ajuda do comitê, que tem como assessor o ex-CEO Sergio Rial, que auxiliará na condução das investigações.
Na sexta-feira (13) A Justiça do Rio de Janeiro, através do Juiz titular da 4ª Vara Empresarial do Rio, Paulo Assed Estefan, concedeu uma tutela cautelar antecipada, pedida pelo Grupo Americanas S.A, para suspender toda e qualquer possibilidade de bloqueio, sequestro ou penhora de bens da empresa, assim como adiar a obrigação da companhia de pagar suas dívidas até que um provável pedido de recuperação judicial seja feito à Justiça.
De acordo com a Agência Brasil, a empresa diz que praticamente todos os contratos financeiros possuem cláusulas de vencimento antecipado, o que justifica o risco de insolvência (declaração judicial de que as dívidas do devedor são maiores do que seu patrimônio).
Segundo a Americanas “as instituições financeiras podem se apropriar de valores existentes em contas-correntes e de investimentos, de forma administrativa, em razão das cláusulas contratuais para compensação de seus créditos, inviabilizando o exercício da atividade empresarial”.
Para atuar junto da empresa durante o período da cautelar, O Juiz da 4ª responsável, nomeou como administradores judiciais a empresa Preserva-Ação, na pessoa de seu sócio administrador Bruno Rezende, e o Escritório de Advocacia Zveiter.
A administração judicial deverá apresentar, no prazo de 30 dias corridos, relatório detalhado sobre as atividades do grupo, as providências que estão sendo implementadas pelo “comitê independente do Grupo Americanas”, entre outras informações, a fim de disponibilizar aos credores e demais interessados, o acesso às informações.
O Juiz também fixou prazo, inadiável, de 30 dias corridos, para que a empresa apresente o pedido de recuperação judicial, sob pena de perda imediata da eficácia da medida cautelar deferida.
Ainda de acordo com a agência pública de notícias, o Grupo afirma que a descoberta do rombo contábil é referente aos exercícios anteriores, incluindo o ano de 2022, e que pode acarretar “no vencimento imediato de dívidas em montante aproximado de R$ 40 bilhões”.
Visão da XP Investimentos
Valor das ações Grupo Americanas (AMER3), hoje. (Foto: Reprodução/Expert XP)
Na visão da instituição financeira, o comunicado traz diversos riscos para a tese. Em seu site, a XP publicou o seguinte relatório:
Saída de Sérgio Rial: em nossa visão, o executivo era um pilar importante para sustentar o processo de transformação da companhia, devido a seu histórico de execução, gestão focada na redução de custos e credibilidade com o mercado. Sua saída pode ser vista pelos investidores como um alerta de mais riscos à frente.
Possível impacto caixa negativo: apesar de a companhia destacar que espera que os impactos em caixa sejam imateriais, acreditamos que o anúncio possa implicar três efeitos negativos: i) maior alavancagem, dado que o endividamento da Americanas pode aumentar dependendo dos ajustes em seu balanço patrimonial; ii)Maior custo de dívida, por conta da maior percepção de risco de crédito e liquidez; e iii) Deterioração do capital de giro, dado que a companhia poderá ter problemas em manter os dias de pagamento a fornecedores, por conta de seu ciclo de caixa pior.
Riscos de processos judiciais nos EUA, dado que a companhia possui ADRs negociadas no país, como observado em casos semelhantes onde os acionistas minoritários foram prejudicados por decisões dos executivos.
Cenários macro e competitivo desafiadores: mantemos nossa visão cautelosa com o segmento por conta da menor renda disponível, aumento das taxas de juros e competição mais acirrada.
Foto destaque: Grupo Americanas recebe notificação da Secretaria Nacional do Consumidor para prestar esclarecimentos sobre a dívida de bilhões e seu impacto aos consumidores. Reprodução/Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Segundo Leandro Rezende, cenário de crise exige que empresas se adaptem criando produtos e serviços que as pessoas realmente precisam para retomar o crescimento em seus negócios e faltam profissionais para conduzir a inovação centradas nessas pessoas.
Todo mundo que usa um produto, seja ele físico ou digital, tem uma experiência que pode ser boa ou ruim. Quanto mais rápido, fácil ou melhor alguém realiza uma tarefa, melhor a experiência – seja ela pedir almoço delivery ou comprar um ingresso de cinema online. Se a experiência é boa, o produto vende mais, recebe mais indicações e a empresa naturalmente tende a crescer.
Entender o que as pessoas estão fazendo, suas frustrações, motivações, dificuldades e objetivos para criar produtos melhores é o trabalho do UX Designer, o Designer de Experiência do Usuário.
O curso gratuito será oferecido por uma das escolas de design que mais ajuda empregar profissionais de UX no Brasil, o UX Unicórnio. Ele será o primeiro passo para mais de 7.000 pessoas que já se inscreveram no evento. O curso terá duração de 4 dias e será dividido em 4 aulas ao vivo de 2h cada, com certificado e sorteio de bolsa para uma formação mais completa de 6 meses.
Leandro Rezende, que conduzirá o treinamento, é um profissional referência de UX no Brasil e tem alunos em mais de 60 países. Seu treinamento, o Programa UX Unicórnio, já ajudou mais de 1200 pessoas conseguirem uma nova vaga, e hoje ele atua com inovação e UX Design para uma empresa de inovação em São Francisco nos EUA.
“Depois do início da pandemia, o número de vagas para UX Designers cresceu e há muitas empresas reclamando que não há profissionais com experiência e qualificados para ocupar as vagas. Segundo Glassdoor, enquanto iniciantes em UX ganham entre R$ 3000 e R$ 4500 e a média de salários está em R$ 6000, os profissionais mais experientes no Brasil ganham acima de R$ 10.000. Precisamos formar pessoas para suprir essa alta demanda” – comenta Leandro Rezende
“É muito importante democratizar o conhecimento sobre UX, pois ele pode trazer uma saída para as empresas que precisam superar a crise e para os profissionais que estão ganhando pouco e até mesmo desempregados. Vemos muitas pessoas disputando vagas em áreas saturadas e de altíssima concorrência. Por isso muita gente está migrando de suas formações iniciais como engenharia, administração, publicidade e diversas outras áreas para o mercado digital. UX Design é uma das áreas mais receptivas, pois não precisa nascer com dom criativo nem saber programar para exercer a profissão. Precisa ser bom em resolver problemas.”
“Esse evento foi criado para mostrar o que as empresas estão buscando, o que estudar, como ganhar experiência e como se posicionar no mercado para se tornar relevante nos processos seletivos. Esse é o primeiro passo essencial para quem quer migrar para essa área em 2023.” – complementa.
O evento acontecerá de 16 a 19 de janeiro às 20h, terá certificado de participação e sorteio de uma bolsa de 100% para uma formação completa de 6 meses em UX Design, inscreva-se no site: http://uxunicornio.com.br