Empresa Box Delivery é comprada pela Rappi

Mesmo que tenha conhecimento na área de varejo, a Rappi quer expandir ainda mais, com isso, conta-se com a chegada da empresa atacadista no setor de distribuição e entregas de alimentos. 

Desta forma, nesta segunda-feira, (10), foi anunciado sobre a empresa brasileira Box Delivery ser vendida pela empresa colombiana Rappi. 

Ainda que não esteja 100% divulgado do valor completo da venda, sabe-se que esta venda para a Rappi, foi o maior negócio da história da empresa. Pois, segundo a própria, ajudará na disponibilidade e crescimento do segmento com entregas em até 15 minutos. 

Já, que a Box Delivery, surgiu em 2016 e trabalha desde então, neste segmento, com parcerias nos serviços de logística de empresas Burger King, Ultrafarma e entre outras. 


Slogan da Rappi. (Foto: Adyen /Reprodução) 


Segundo o executor da Rappi, a decisão foi tomada porque o Brasil é o principal centro no mercado consumidor e financeiro, assim cita, “O que essa transação manifesta é nosso compromisso com o Brasil, vamos seguir investido.” 

E, em comunicado à imprensa a Rappi, menciona sobre “Com modelos de negócio complementares, as operações das duas empresas serão integradas gradualmente, enriquecendo sua expertise e seu time de especialistas.”

Ainda assim, essa transição de empresas, aconteceu em um momento delicado, já que, às captações de recursos e ondas de demissões, vem à tona. No setor de delivery, pode-se contar com perdas da UberEats e 99 Foods. 

Para um dos fundadores e presidente da Rappi, Sebastian Mija, conta ele, a revista da Forbes “(A decisão) só abre oportunidades de investimento para a gente.” 

E, complementa sobre o objetivo da Rappi, na busca de parcerias, desde 2022,  “Não somos uma empresa que tem no DNA a cultura de fazer aquisições, exceto em casos de oportunidade e conexões, como encontramos com a Box.” Sendo assim, a inter-relação entre Rappi e Box, surge exatamente para mostrar as potencialidades e como essas duas uniões podem mexer o mercado de trabalho.

Foto destaque: Empresa Rappi. Reprodução: InfoMoney

Startups terão investimento bilionário neste ano para produzir projetos de inovação

Para este ano é previsto que as empresas invistam quase 5 bilhões em parceria com starups, em busca de produzirem juntos projetos de inovação aberta. A 100 Starups é a responsável por constatar este fato, pois ela acabou de fazer anúncio da abertura de inscrições para o 8º Ranking 100 Open Startups que deixa em evidencia as melhores para o mercado corporativo.

Em relação a análise dos motivos que levam as Startups a estarem nesta situação e fazendo sucesso, o fundador e CEO da 100 Open Startups, Bruno Rondani explica, “Com o crescimento do Venture Capital no Brasil, e no mundo, a métrica de sucesso das startups ficou muito atrelada à sua capacidade de captação de investimentos. Muitos atores do mercado monitoram essas métricas e dão visibilidade às startups.”


Mais de 2 bilhões já foram investidos em starups nos últimos anos (Reprodução/Adobe Stock)


Ele ainda destaca que o desempenho das starups na validação no mercado é importante, “O Ranking 100 Open Startups destaca o volume de negócios, a validação de inovações de startups nos grandes mercados, e dá visibilidade às startups com melhor desempenho nessa validação. Esse foco, naturalmente, torna ás startups muito mais atraentes também para investidores. Não é à toa que as startups premiadas na 1ª edição do Ranking captaram mais de R$ 2,5 bilhões em Investimentos”.

Sobre o Ranking 100 Open Startups, que é responsável por eleger as starups mais atraentes, ele contou com mais de 42 mil contratos que validam a inovação de 3.821 startups no ano passado, já em sua sétima edição. Baseado nisto a expectativa para 2023 é que o volume de negócios tenha crescimento significativo com a nova entrada de milhares de novas empresas no ecossistema de inovação, em sua maioria, empresas de médio porte. “Nossa previsão é que os contratos de open innovation atinjam a marca de R$ 5 bilhões transacionados entre corporações e startups”, disse o CEO Bruno Rondani.

O Ranking já superou o valor de R$ 15 milhões de faturamento anual, pois mais de 100 das 850 startups premiadas por ele conseguiram o status de scale up.

Foto destaque: Empresas irão investir em starups para parceria em projetos de inovação aberta. Reprodução/Freepik.

Tesla termina a semana como a empresa que menos lucrou em lista da Forbes

A Tesla, empresa de automóveis elétricos de alto desempenho, terminou a semana com queda de 11% nas ações. Segundo a Forbes, a queda ocorreu devido os investidores “amargarem as perspectivas de lucratividade da empresa”. Com isso, o CEO da empresa perde bilhões de dólares de sua fortuna. 

A queda fez com que Musk perdesse US$ 14,5 bilhões. Assim, seu patrimônio líquido caiu 7%, passando para cerca de US$ 187,9 bilhões, se tornando a maior queda da semana, entre os valores brutos e percentuais comparado a outros bilionários.  Mas o bilionário, Elon Musk,  continua sendo uma das pessoas mais ricas do mundo, ocupando o segundo lugar. 

Desde de 4 de abril de 2022, quando o empresário anunciou ter participação no Twitter, cerca de 9,2%,  as ações da Tesla vem caindo, até agora a queda é de 52%. De acordo com os dados Factset, essa é uma das maiores quedas das empresas que fazem parte da lista do S&P 500 com capitalização de mercado superior a US$ 15 bilhões.


O presidente da LVMH, Bernard Arnault, também esteve entre os que perderam lucro na semana. Reprodução/ElCeo.


A capitalização da Tesla também caiu, passando de US$ 1,2 trilhão para pouco menos de US$ 600 bilhões. O bilionário perdeu mais de US$ 100 bilhões de seu patrimônio. Mas as coisas não parecem estar fáceis para ninguém. O homem mais rico do mundo, O presidente da LVMH, Bernard Arnault, perdeu para Musk pela primeira vez, ocupando o segundo lugar das maiores perdas de lucro da semana. Arnault perdeu cerca de US$ 2,7 bilhões, ocasionado pela queda das ações de suas empresas.  

Felizmente, a semana terminou bem para alguns. Sergey Brin e Larry Page, co-fundadores do Google, foram os que conseguiram aumentar suas fortunas durante a semana, crescendo  cerca de US$ 3,5 bilhões. Outras empresas como a Oracle e a Meta também se deram bem, apresentam uma aumento de US$ 2,2 bilhões e US$ 1,4 bilhão, respectivamente. 

 

Foto de destaque: Elon Musk, CEO da Tesla. reprodução/Uol.

Gigantes da produção e exportação do suco de laranja viram réus

As gigantes produtoras e exportadoras do suco de laranja do Brasil, viram réus. O Ministério Público Federal, moveu uma ação contra a indústria e agora está cobrando dos envolvidos cerca de R$12,7 bilhões para reparar os danos causados por um esquema de cartel, que teria sido vigorado no ano de 1999 e 2006, e por conta disso, a justiça federal de São Paulo, decidiu torná-los réus.

Karen Kahn”, procuradora da República, confirmou com a “Reuters” sobre a decisão da justiça ter aceitado o pedido. As empresas de grande produção, como: “Citrosuco, Cutrale e LDC (Louis Dreyfus Company)”, responderam na justiça.

Diante das denúncias sobre o cartel, os preços da fruta nas indústrias prejudicaram os citricultores e acabou sendo processado pelo CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica). No ano de 2016, o órgão antitruste, fez acordo para que houvesse um pagamento de R$301 milhões pelas empresas que estavam envolvidas.


Gigantes empresas da produção e exportação de laranja, viraram reus (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)


Depois de 20 anos, após as denúncias feitas, a ação judicial foi movida pelo MPF, que teria o risco de prescrever o caso no Brasil, já que tem um processo sendo movido na justiça do Reino Unido, onde os citricultores estão processando a Cutrale.

A justiça Federal de São Paulo, deixou sob sigilo, pois envolve a “Cargil”, que vendeu operações para a Cutrale e Citrosuco. No ano de 2004, a empresa Citravita (Grupo Vototrantim), rez um acordo que foi aprovado em 2011.

O valor da ação, acaba superando o valor da receita anual da indústria, com as exportações do suco de laranja, pode ultrapassar um valor de US$2 bilhões. Nos anos de 2021 e 2022 o faturamento de exportação somou cerca de US$1,62 bilhões.

A MPF, está avaliando contestar o sigilo judicial, que está sendo imposto no processo e está estabelecendo um valor de R$8,5 bilhões de indenização por danos financeiros e r$4,2 bilhões por danos morais, coletivo.

O ex -dirigente da extinta “Albecitrus” (Associação Brasileira dos Exportadores de Cítricos), foi citado no processo, além do empresário “Jose Luís Cutrale Junior”.

Qualificação dos danos

No mês passado a MPF, moveu uma ação civil pública para cobrar a reparação bilionária de 16 pessoas envolvidas, por exercer ilegalmente cerca de 80% da produção nacional e excluiu cerca de 75% das pequenas e medias empresas, somente em São Paulo.

O MPF, disse que o objetivo do cartel era a obtenção da queda vertiginosa dos preços, fazendo com que as empesas de pequenos e médios porte, fossem a falência, causando prejuízos e afetando os consumidores.

A procuradora infromou à Reuters, que esta ação foi movida pelo MPF  e que está sendo conduzido pelo CADE, ira envolver a quantificação dos danos e prejuízos para os setores da economia. Segundo as informações, a procuradora relatou também que houve uma criação de uma cultura predatória da atividade econômica dos concorrentes e que a MPF, esta analisando se os danos se mantêm até atualmente.

A empresa Multinacional do setor agrícola “Louis Dreyfus Company”, afirmou que ainda não foi notificado pela ação e que cumpre com as leis e regulamentos aplicáveis, mas que no momento certo tomará medidas cabíveis oportunamente.

A “Citrosuco”, informou que não foi notificada sobre a ação pública e que não irá se manifestar.

A empresa “Cutrale”, não comentou sobre o assunto.

A “CitrusBR“, que foi fundada no ano de 2009, não faz parte do processo e preferiu não comentar sobre o assunto.

A empresa “Cargil”, informou que não irá falar no assunto.

O presidente da Associtrus, “Flávio Viegas”, que é o representante dos produtores independentes de laranja, também preferiu não falar do assinto

Até o momento, não há uma eventual prisão para os envolvidos e o caso segue na natureza civil em caso de condenação.

Foto Destaque: Gigantes empresas da produção e exportação de laranja, viraram reus (Foto: Paulo Whitaker/Reuters)

Financiamento para energia solar no Brasil aumenta 79% em 2022

No ano de 2022, o financiamento para energia solar no Brasil alcançou R$35,1 bilhões, representando um aumento de 79% em relação aos R$19,6 bilhões do ano anterior. Esse dado foi divulgado recentemente pela CELA (Clean Energy Latin America) e leva em conta o crédito obtido por meio de instituições financeiras e mercado de capitais, tanto para grandes usinas centralizadas quanto para sistemas de geração distribuída.



Em 2022, o financiamento para energia solar cresceu em quase 80% em relação ao ano anterior. (Reprodução/GettyImages)


De acordo com a pesquisa realizada pela CELA, que investigou os desembolsos das principais instituições financeiras que promovem a geração de eletricidade por meio da tecnologia fotovoltaica, o crescimento do crédito para as usinas de grande porte (geração centralizada) foi de 105% no último ano, com R$13,7 bilhões destinados aos empreendimentos, contra R$6,6 bilhões no ano anterior.

No que se refere ao financiamento para sistemas de geração de energia solar própria em telhados, registrou-se um aumento de 34% em 2022, totalizando R$ 11,9 bilhões em investimentos no ano. Por sua vez, as usinas solares remotas de geração distribuída (geração compartilhada e autoconsumo remoto) tiveram recursos de R$9,3 bilhões, um aumento de 134% se comparado aos R$4 bilhões em 2021.

A CEO da consultoria CELA, Camila Ramos, explicou que o aumento no volume de financiamento para energia solar no Brasil se deve ao forte crescimento das novas instalações no país. No caso da geração própria de energia solar (GD), o crescimento foi impulsionado pela Lei 14.300 e pela corrida para se enquadrar no chamado direito adquirido. Já a energia solar na geração centralizada foi estimulado pelos contratos no mercado livre e pela corrida para se manter o benefício de desconto de 50% da TUSD.

Mesmo com o aumento das taxas de juros no país, o financiamento para energia solar continuou a crescer em 2022. Esse crescimento ocorreu no segmento, fazendo com que o financiamento seja mais caro em 2022 em comparação com 2021.

Foto destaque. Painéis solares. Reprodução/ GettyImages

Dólar tem alta de 0,25% após contribuições do exterior

O dólar concluiu o dia de ontem (04) em alta depois de estar em baixas durante seis das últimas sete sessões e o exterior contribuiu para esta alta, porém mesmo com o aumento o dólar não conseguiu se afastar dos níveis mais recentes junto a investidores que estavam esperando por novas notícias sobre o recente arcabouço fiscal.

O exterior teve influência nesta elevação do dólar. A partir da desaceleração da baixa dele no começo da tarde de ontem, a moeda também teve elevação no Brasil e ficou fechada em alta. Com isto, o dólar à vista concluiu o dia no nosso país cotado no valor de 5,0831 reais na venda, sendo assim com alta de 0,25%. Durante o período da tarde às 17:15h no horário de Brasília na B3, houve uma elevação de 0,27%, equivalente a 5,1025 reais no contrato de dólar futuramente de primeiro vencimento.

Em relação as sete sessões, no começo delas o dólar conseguiu alcançar a mínima de 5,0495 reais (-0,41%), porém ao longo do dia a baixa foi desacelerando. Especialistas no assunto foram ouvidos pela Reuters e lembraram que nos últimos dias aconteceu uma reorganização de posições nos mercados responsáveis por derivativos cambiais, além do fato da moeda se situar perto dos 5,05 reais, um nível que normalmente chama a atenção dos compradores. Sendo assim aqueles que participam do mercado fizeram reposicionamento e agora há um espaço bem menor para movimentos extremos, sem os acontecimentos de impacto no cenário.


A reorganização de posições nos mercados de derivativos cambiais foi analisada por especialistas (Foto: Reprodução/Freepik)


Analisando a trajetória foi feito um levantamento pela Commcor DTVM que revelou que no período de 27 de março para 3 de abril, os investidores estrangeiros diminuíram sua posição comprada no sentido de alta do dólar, do valor de 45,5 bilhões para 38,4 bilhões, assim a posição comprada diminuiu cerca de 7,1 bilhões. Estes números também consideram futuros contratos de dólar, minicontratos, swaps e cupons cambiais.

Esta redução da posição foi mostrada na queda de cotações que o dólar à vista teve em toda a última semana. “Vimos que o mercado flertou com um dólar a 5,02 reais ou 5,03 reais. Mas as posições se movimentaram bastante. Então não há muito espaço para grandes oscilações agora”, explicou o gerente da mesa de derivativos financeiros da Commcor DTVM, Cleber Alessie.

Outro motivo para as posições não mudarem muito no Brasil é a semana de agenda menos intensa e o feriado nesta sexta-feira, neste cenário os investidores ficam esperando os resultados do novo arcabouço fiscal que foi lançado na última semana de forma oficial.

Foto destaque: O dólar subiu a partir de contribuições externas. Reprodução/Adobe Stock.

McDonalds anuncia fechamento temporário de escritórios e demissões nos EUA

A rede de fast-food McDonald”/s, uma das maiores do mundo, anunciou o fechamento temporário de seus escritórios nos Estados Unidos, nesta semana. A medida ocorreu em decorrência da reestruturação da empresa, que inclui um plano de demissões em massa. A informação foi divulgada pelo jornal Wall Street Journal, no último domingo.



Placa do Mc Donalds. (Reprodução/Istock)


Na semana passada, o McDonald”/s enviou um email interno para seus funcionários nos Estados Unidos e alguns trabalhadores em regiões fora do país, recomendando que trabalhassem remotamente de segunda a quarta-feira para que a empresa pudesse tomar decisões em relação à sua equipe, mas não especificou quantos funcionários seriam afetados por essa medida.

De acordo com a reportagem, a empresa afirmou que durante a semana de 3 de abril, comunicará as principais decisões relacionadas a funções e níveis de pessoal em toda a organização.

Além disso, a rede de fast-food pediu aos funcionários que cancelassem todas as reuniões pessoais com fornecedores e outras partes externas em sua sede, de acordo com a reportagem.

A companhia anunciou em janeiro que revisaria seu quadro de pessoal, o que poderia levar a demissões em algumas áreas e expansão em outras. Com cerca de 45.000 funcionários nos Estados Unidos, incluindo em seus escritórios corporativos e em suas lojas, o McDonald”/s é a mais recente empresa a anunciar demissões em 2023.

Os trabalhadores das indústrias de tecnologia, finanças e mídia têm sofrido os maiores cortes em meio a temores de uma economia em declínio. Os cortes de empregos aumentam à medida que as empresas tentam combater a desaceleração da economia global e a inflação crescente. Vários gigantes da tecnologia, como Google, Amazon e Meta, reduziram drasticamente os quadros de funcionários recentemente, bem como a multinacional Disney.

O McDonald”/s não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Reuters sobre a decisão de fechar temporariamente seus escritórios e preparar demissões. 

Foto destaque: Loja do McDonald”/s (Reprodução/Unsplash)

Apostando na Creator Company, Lucas Rangel arrecada 35 milhões

Há quase dez anos de carreira e diariamente ganhando seguidores tanto no YouTube, quanto no Instagram, atualmente, o influenciador e empresário Lucas Rangel alcança 60 milhões de seguidores nas redes sociais. 

Em declarações públicas, Lucas conta que “a publicidade sempre me atraiu, mas nunca acreditei que trabalharia com isso”. Além de que abriu a primeira empresa, com apoio do seu pai com apenas dois anos de consolidação da Internet. 

Pois para ele, “A ideia inicial era gerir minha carreira online, mas logo o projeto começou a atrair amigos e outras personalidades da internet que sentiam falta de um serviço como esse”.

Rangel sempre buscou entender a diversidade de como investir em outras áreas, com isso, atualmente, está investindo na Creator Company. Sendo-lhe basicamente, uma empresa que cria conteúdo online e promove a interação. 

No então, Lucas vem investindo em instituições, onde, há um alcance simultâneo, através das produções de conteúdos e estratégias de marketing. Ao total, foram arrecadados 35 milhões de reais, em 2022. 

Segundo estudo da revista Forbes, para que isso aconteça é preciso entender que, “a economia é definida como a classe de negócios construída por mais de 50 milhões de criadores de conteúdo independentes, curadores e construtores de comunidades, incluindo influenciadores de mídia social, blogueiros e videomakers, além de ferramentas de software e finanças projetadas para ajudá-los no crescimento e na monetização“.


Lucas Rangel (Foto: Forbes/Reprodução)


Para correspondentes da Forbes, continua-se explicando que o sucesso de Lucas Rangel, é diversificado, por isso seu investimento  é concentrado também em imóveis. Tanto que “o seu patrimônio no setor imobiliário, adquiriu imóveis que podem ser uma fonte de renda extra no futuro. Apesar de também investir na bolsa de valores e em ativos mais voláteis, ele conta que sua profissão o fez buscar caminhos mais “reais”.

Foto destaque: Lucas Rangel. Reprodução: O Tempo. 

 

 

Membros da OPEP+ anunciam cortes em produção de petróleo

Em uma medida destinada a apoiar a estabilidade do mercado de petróleo, a Arábia Saudita e outros países produtores de petróleo da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) anunciaram cortes voluntários em sua produção a partir de maio até o final de 2023.


Arábia Saudita lidera o corte de produção de barros de petróleo. (Reprodução/Istock)


A Arábia Saudita lidera a ação, informando que reduzirá sua produção em 500 mil barris por dia (bpd). O vice-primeiro-ministro da Rússia também afirmou que Moscou estenderá um corte voluntário de 500 mil bpd até o final de 2023. Os Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Iraque, Omã e Argélia seguirão o mesmo caminho, com cortes variando de 40 mil bpd a 211 mil bpd.

A incerteza ainda paira sobre a economia global, especialmente em relação à recuperação da China, maior importador de petróleo e cliente mais importante da Arábia Saudita, após lockdowns rigorosos de “covid zero”.

 Além disso, é difícil avaliar o impacto que a recente crise no setor bancário terá na demanda geral de petróleo. Os preços estavam caindo, mas se recuperaram ligeiramente nos últimos dias, com a diminuição dos problemas bancários.

A OPEP+ produz cerca de metade do petróleo mundial e não tinha uma reunião formal de ministros do petróleo agendada até junho. No entanto, os sauditas aparentemente decidiram que uma ação era necessária para manter a estabilidade do mercado.

A medida é uma resposta à queda na demanda de petróleo causada pela pandemia da COVID-19, que levou a um excesso de oferta e queda nos preços do petróleo no ano passado. A decisão da OPEP+ de cortar a produção ajudou a elevar os preços do petróleo, mas também pode incentivar mais investimentos e produção de outros produtores, como perfuradores de óleo de xisto nos Estados Unidos.

Os cortes voluntários na produção podem ajudar a estabilizar o mercado de petróleo, mas os produtores de petróleo ainda enfrentam desafios significativos no futuro próximo. A economia global continua incerta e a demanda de petróleo ainda é vulnerável a mudanças na situação sanitária e econômica.

Foto destaque.Extração de petróleo. (Reprodução/ Istock )

Queda na safra argentina afeta os preços no Brasil

A safra da soja Argentina sofreu uma quebra significativa, limitando a queda nos preços da soja no Brasil

A safra brasileira segue em bom ritmo e caminha para uma produção recorde, enquanto na Argentina o início da colheita fez com que as estimativas fossem novamente reajustadas para baixo.

De acordo com as estimativas da Bolsa de Cereais de Buenos Aires, a safra de soja na Argentina deverá atingir cerca de 25 milhões de toneladas, registrando uma redução de 44,4% em comparação à média das últimas cinco safras. A colheita foi iniciada em várias regiões do país, incluindo Junín, Baigorrita, Centro Leste de Entre Ríos, sul de Córdoba e La Carlota.



Safra da soja brasileira caminha para mais um recorde.(Reprodução/Istock)


De acordo com uma avaliação publicada pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) na sexta-feira (31), a quebra de safra na Argentina elevou os preços do complexo soja nos Estados Unidos, limitando a queda de preços no Brasil.

Diante da queda na produção de soja na Argentina, a necessidade de importação do grão para processamento interno deve aumentar, enquanto demandantes externos de farelo e óleo tendem a se direcionar ao Brasil e aos Estados Unidos.

A Reuters consultou especialistas que afirmaram que o Brasil terá que fornecer até metade da soja que a Argentina importa para manter a produção industrial do país em andamento.

A alta externa da soja tem impulsionado a liquidez no mercado brasileiro, mas as quedas mais acentuadas nos preços foram interrompidas. Durante o período de 23 a 30 de março, houve uma diminuição de 0,7% no Indicador ESALQ/BM&FBovespa – Paranaguá (PR), com um valor de 153,06 reais/saca de 60 kg na quinta-feira.

Comparando as médias de fevereiro e março, a queda foi de 5,9%, sendo a atual a menor desde junho/20, em termos reais (com base no IGP-DI de fevereiro/2023).

Foto destaque. Soja. (Reprodução/DepositPhotos)