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Cristiano Ronaldo voltou a liderar o ranking dos atletas mais bem pagos do mundo. O craque português, de 40 anos, que assinou um novo contrato com o Al-Nassr em junho, da Arábia Saudita, o colocou em um patamar inédito na história do futebol mundial. De acordo com a agência de notícias Bloomberg, o acordo garante ao jogador US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,13 bilhões) até 2027, o maior valor já pago a um atleta de futebol.
A quantia astronômica coloca Cristiano Ronaldo à frente de Lionel Messi, seu eterno rival, na disputa pelos maiores salários do esporte. O argentino, que defende o Inter Miami, da liga norte-americana (MLS), tem vencimentos anuais de US$ 20 milhões (R$ 106 milhões), segundo dados oficiais da própria liga. Em comparação, o português fatura dez vezes mais do que o camisa 10 argentino, considerando a divisão anual do contrato com o clube saudita.
Há ainda conversas entre Messi e a diretoria do Inter Miami para uma possível renovação contratual até 2028, o que manteria o jogador em atividade até os 41 anos. Contudo, nos Estados Unidos, qualquer extensão de contrato depende da aprovação da liga, que segue rígidos padrões salariais.
Cristiano Ronaldo entra para o seleto grupo dos bilionários
Com o novo acordo, Cristiano Ronaldo atingiu a marca de US$ 1,4 bilhão de patrimônio (R$ 7,5 bilhões), consolidando-se como um dos poucos esportistas bilionários do planeta. Segundo a Bloomberg, o português acumulou cerca de US$ 550 milhões (R$ 2,9 bilhões) apenas em salários ao longo de sua carreira, somando passagens por clubes como Real Madrid, Manchester United e Juventus.
Cristiano Ronaldo fatura 10 vezes mais que Messi (Foto: reprodução/X/@VibesFoot)
O império fora dos gramados
Além dos ganhos com o futebol, o craque construiu um verdadeiro império empresarial. Ele é dono de 21 empresas ligadas à marca “CR7”, que vão desde hotéis e academias até clínicas de transplante capilar. Estima-se que US$ 175 milhões de seu patrimônio provenham de contratos publicitários e acordos de patrocínio com grandes marcas globais.
Nos últimos dois anos, Ronaldo dobrou o número de negócios sob sua gestão por meio da holding CR7 SA, mostrando que, mesmo fora dos gramados, continua sendo uma potência global e, agora, oficialmente, um bilionário do futebol.
O Tricolor Paulista enviou um novo ofício à CBF pedindo a divulgação pública dos áudios do VAR da partida do último domingo (5). Os arquivos foram apresentados internamente à diretoria são-paulina, após uma reunião entre Rui Costa, diretor executivo do clube, e membros da Comissão de Arbitragem, mas o São Paulo quer que o material seja divulgado oficialmente.
Cinco lances foram revisados pela equipe, mas dois causaram maior indignação: o pênalti não marcado em Gonzalo Tapia, após ser derrubado por Allan, e o cartão vermelho não aplicado a Andreas Pereira, por uma entrada dura em Marcos Antonio.
De acordo com os protocolos atuais, a CBF só pode divulgar os áudios do VAR quando o árbitro consulta a cabine durante a partida, o que não aconteceu com Ramon Abatti Abel no Choque-Rei. Por isso, liberar o conteúdo sem essa checagem seria uma quebra de protocolo.
Qual o desfecho?
A Fifa precisará ser consultada para autorizar a divulgação, já que a medida foge às normas padrão. Em outros países, a regra é mais flexível, mas no Brasil o procedimento segue à risca o que determina a entidade internacional.
Ramon Abatti Abel polemizou em clássico (Foto: reprodução/Paul Ellis/AFP)
O São Paulo, porém, não pretende encerrar o assunto. O clube entende que tem direito à transparência e cobra tratamento igualitário em relação a outras situações recentes do futebol nacional. Nos bastidores, a postura é clara: o Tricolor quer que os áudios venham a público, nem que, para isso, seja preciso acionar a Fifa.
Bastidores
A relação entre o São Paulo e a CBF tem ficado cada vez mais tensa. Dirigentes do clube acreditam que a entidade precisa rever sua postura diante de erros recorrentes da arbitragem e defender uma maior transparência no uso do VAR. O episódio, segundo fontes próximas à diretoria, é visto como um divisor de águas na cobrança por mudanças no futebol brasileiro.
Que Cristiano Ronaldo é um jogador excepcional e está sempre quebrando recordes pessoais e no futebol, isso não é segredo. Agora, o atacante de 40 anos, tem uma nova marca conquistada: se tornou o primeiro jogador de futebol a se tornar bilionário, com um patrimônio estimado em mais de € 1,2 bilhão, ou R$ 7,5 bilhões de reais. Parte deste valor se deu após sua renovação com o clube saudita, Al-Nassr, ao qual atua desde 2023 e dos salários recebidos desde o início da carreira de jogador.
Craque e bilionário
CR7 é o tipo de atleta que está sempre surpreendendo seus fãs. Aos 40 anos, o português renovou seu contrato com o clube saudita até 2027 por US$ 700 milhões e seu salário anual será de aproximadamente € 209,1 milhões (R$ 1,3 bilhão). O jogador também recebeu 15% das ações do clube saudita.
Diante destes números, o site especializado na área de finanças, Bloomberg, o incluiu em uma seleta lista de bilionários. O diferencial é que Cristiano Ronaldo é o primeiro jogador de futebol a alcançar tal proeza, e parte deste mérito veio dos salários que recebeu desde que se tornou jogador profissional, em 2002.
Cristiano Ronaldo foi homenageado pela seleção de Portugal (Foto: reprodução/Instagram/@cristiano)
Mas para quem pensa que sua fortuna se deu muito rapidamente está enganado. Cristiano Ronaldo acumulou cerca de US$ 500 milhões em salários recebidos pelos clubes aos quais atuou. Somando-se aos patrocínios, contratos com o Al-Nassr, empreendimentos pessoais e acordos comerciais, sua fortuna alcançou o patamar de € 1,2 bilhão, o equivalente a R$ 7,5 bilhões de reais.
Recordes atrás de recordes
O atacante do Al-Nassr e capitão da seleção portuguesa não demonstra que pretende parar de jogar bola tão cedo. Com a renovação de seu contrato até 2027, CR7 ainda tem alguns recordes pessoais a quebrar. Chegar a marca de 1000 gols é a principal delas, e faltam 54 para bater a meta. Outro desafio é jogar a próxima Copa do Mundo, que será realizada em conjunto entre Estados Unidos, Canadá e México em 2026.
Carlo Ancelotti não contou com a presença de Joelinton, jogador do Newcastle, da Inglaterra, que não conseguiu chegar a tempo para o treino desta quarta-feira (8), devido a um problema no voo que levaria ele e o companheiro de equipe Bruno Guimarães. Os dois jogadores foram colocados em outras aeronaves e apenas Bruno conseguiu chegar a tempo para o treino.
Com a presença de 25 jogadores, Ancelotti pôde definir o time que entrará em campo contra a Coreia do Sul. Mas como de costume, o técnico italiano autorizou a presença da imprensa apenas nos 15 primeiros minutos de treino, quando é realizado o aquecimento, treino de goleiros e algumas atividades com a bola e não deu nenhuma pista da escalação.
As novidades do Brasil
A seleção brasileira terá a volta de jogadores como Vinicius Jr e Rodrygo, ambos do Real Madrid, que ficaram de fora da última convocação, para os jogos da última rodada das Eliminatórias da Copa, contra Chile e Bolívia.
Terá também novidades no gol, que com a ausência de Alisson e Ederson, ambos por lesão, a vaga será disputada entre Bento, John e Hugo Souza. O técnico Carlo Ancelotti já havia dito também que usaria esta Data FIFA para dar oportunidades para os goleiros, alternando nos jogos contra Coreia do Sul e Japão.
Além da novidade no gol, a lateral direita também terá novidades, já que Vanderson e Wesley precisaram ser cortados por lesão, dando a oportunidade para Vitinho, do Botafogo e Paulo Henrique, do Vasco.
Goleiro John, do Nottingham Forest (ING), comentando sobre a primeira convocação para a seleção (Vídeo: reprodução/YouTube/Confederação Brasileira de Futebol)
O retrospecto da seleção brasileira contra a Coreia do Sul
O Brasil encara nesta sexta-feira (10), às 8h (de Brasília), a seleção da Coreia do Norte, no Estádio Sang-am, em Seul e os brasileiros têm um ótimo retrospecto contra os sul-coreanos.
As duas seleções já se enfrentaram por oito vezes, sendo sete vitórias do Brasil e uma da Coreia do Sul. O último confronto sendo a vitória da seleção brasileira por 4×1, em partida válida pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2022, no Catar.
O fenômeno português Cristiano Ronaldo alcançou um marco financeiro histórico, ele se tornou o primeiro jogador de futebol a ultrapassar a barreira de US$1 bilhão em patrimônio, estima o site de finanças Bloomberg.
O patrimônio de Cristiano Ronaldo é avaliado em cerca de US$1,4 bilhão, o equivalente a aproximadamente R$7,5 bilhões, de acordo com a cotação atual. O número consolida o astro português como o primeiro jogador de futebol da história a atingir a marca bilionária.
Dessa quantia, uma grande parte vem do contrato firmado com o Al-Nassr, clube da Arábia Saudita, onde o atacante atua desde 2022. O acordo, considerado um dos mais lucrativos do esporte mundial, tem validade até 2027 e inclui não apenas salários, mas também bônus de desempenho e ações de marketing ligadas à imagem do atleta.
Fontes de renda
O valor acumulado por Cristiano Ronaldo não vem apenas dos salários recebidos ao longo da carreira, mas de uma combinação de fontes que refletem seu sucesso dentro e fora dos gramados. Entre 2002 e 2023, o craque português somou cerca de US$550 milhões em vencimentos pagos por clubes como Manchester United, Real Madrid e Juventus.
Além disso, o novo contrato com o Al-Nassr, válido até 2027, deve render aproximadamente US$400 milhões, consolidando-se como um dos acordos mais altos já assinados por um atleta na história do futebol.
Renovação bilionária de Cristian Ronaldo (Vídeo: reprodução/YouTube/Jornal Record)
Ronaldo também obtém ganhos significativos com patrocínios, licenças e parcerias comerciais, que somam cerca de US$175 milhões. Sua imagem é associada a marcas globais de esporte, moda, tecnologia e lifestyle, o que amplia ainda mais seu alcance comercial.
Ultimamente Cristiano Ronaldo tem investido fortemente em negócios que vão muito além do futebol. O jogador comanda um verdadeiro império corporativo, composto por cerca de 21 empresas reunidas sob a holding “CR7 SA”, que atua em diversos setores, como saúde, turismo, entretenimento e estética, incluindo clínicas especializadas em transplante capilar. Além disso, o astro português mantém parcerias de luxo e coleções exclusivas, como linhas de relógios e produtos desenvolvidos com marcas de prestígio internacional, consolidando sua imagem como uma das figuras mais influentes também no mundo dos negócios.
Relevância do feito
Esse marco coloca Cristiano Ronaldo em uma posição única na história do esporte mundial. Até hoje, nenhum jogador havia tido seu patrimônio líquido oficialmente certificado ou estimado pela imprensa especializada como superior a US$1 bilhão, o que reforça a dimensão histórica do feito alcançado pelo craque português.
O valor bilionário evidencia a capacidade dos atletas de elite de irem além de suas atuações dentro de campo, transformando suas marcas pessoais, negócios paralelos e contratos de alto valor em pilares de uma carreira sólida e duradoura.
O exemplo de Ronaldo também pode servir de inspiração para outras estrelas do futebol, especialmente aquelas com grande visibilidade global, a planejarem suas trajetórias com foco na sustentabilidade financeira e na construção de um legado fora dos gramados, combinando sucesso esportivo e inteligência empresarial.
Ressalvas importantes
As estimativas de patrimônio líquido podem variar significativamente de acordo com as fontes consultadas, as metodologias de cálculo e as flutuações cambiais. Nem todos os dados sobre contratos, investimentos e rendimentos são públicos ou totalmente verificáveis, o que torna difícil determinar com precisão o valor real do patrimônio de Cristiano Ronaldo.
Além disso, a fatia atribuída ao novo contrato com o Al-Nassr, aos patrocínios e aos negócios fora do futebol depende de diversos fatores, como cláusulas contratuais, impostos, custos administrativos e a participação societária efetiva do jogador em cada empreendimento. Esses elementos podem impactar diretamente o valor líquido que o atleta realmente recebe.
Outro ponto a considerar é o efeito da inflação cambial, além dos custos operacionais e tributos internacionais, que costumam reduzir parte das cifras divulgadas publicamente, especialmente em contratos e investimentos de alto valor, comuns em carreiras de atletas globais como a de Ronaldo.
Mas mesmo assim Cristiano Ronaldo entra para a história não só como um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos, mas também como um exemplo de como um atleta de elite pode construir impérios financeiros. Seu patrimônio estimado em US$1,4 bilhão sinaliza uma nova era no esporte, onde contratos, marcas pessoais e diversificação de investimentos, formam junto ao talento esportivo, a base de uma carreira verdadeiramente global.
Nesta terça-feira (07), a Eagle Football Holdings (EFH), conglomerado comandado por John Textor e responsável pela gestão do Botafogo, anunciou a saída de Christopher Mallon do cargo de diretor independente. A informação foi publicada inicialmente pelo portal “The Athletic” e confirmada por apuração do Lance!.
A decisão marca uma nova reviravolta nos bastidores do grupo britânico, que também administra o Lyon, da França, e o RWDM Brussels, da Bélgica. Mallon vinha desempenhando papel estratégico dentro da estrutura de governança da EFH, especialmente no acompanhamento das operações ligadas ao futebol brasileiro.
Um nome central nas disputas internas da Eagle
Christopher Mallon era considerado um dos principais responsáveis pela supervisão das movimentações da Eagle Football no Botafogo. Advogado escocês de formação, ele representava a presença de uma voz independente dentro do conselho da holding.
Christopher Mallon, ex-diretor da Eagle (Foto: reprodução/Fulcrum Partners)
Nos últimos meses, no entanto, seu nome ganhou destaque ao protagonizar atritos com o próprio John Textor. Mallon assinou uma carta enviada ao presidente do Botafogo, João Paulo Magalhães, na qual negava a existência de dívidas da Eagle com a SAF alvinegra e contestava a autoridade do empresário norte-americano em nomear-se representante direto da empresa.
Além disso, o ex-diretor sugeriu ao Conselho do Botafogo que avaliasse a possibilidade de afastar Textor da gestão da SAF por supostas “irregularidades financeiras”. A recomendação gerou desconforto e acentuou a divisão interna na estrutura de comando do grupo.
Ares assume papel de influência na escolha do sucessor
Com a saída de Mallon, o fundo Ares Management, que detém participação societária na Eagle Football Holdings, será responsável por indicar três nomes para o cargo de diretor independente. A escolha final, contudo, dependerá da aprovação de John Textor, que mantém o controle majoritário e o poder de decisão na EFH.
A movimentação abre espaço para que Textor reorganize sua equipe de confiança dentro da holding, num momento em que busca recuperar prestígio e estabilidade após meses de questionamentos sobre sua atuação.
Impactos no Botafogo e nos demais clubes do grupo
Dentro do Botafogo, a saída de Mallon é vista como uma oportunidade para restabelecer a harmonia entre o clube e a holding. Além do clube carioca, a mudança também deve repercutir no Lyon e no RWDM Brussels, já que Mallon exercia influência nas decisões estratégicas relacionadas às finanças e ao compliance de todo o conglomerado.
Nesta terça-feira (07), Novak Djokovic escreveu mais um capítulo histórico em sua carreira. Durante partida das oitavas de final do Masters 1000 de Xangai, na China, o sérvio venceu o espanhol Jaume Munar por 2 sets a 1, com parciais de 6/3, 5/7 e 6/2. Dessa forma, se tornou o tenista mais velho a chegar as quartas de final em um torneio da categoria, aos 38 anos e quatro meses, batendo o recorde anterior de Roger Federer.
Um duelo marcado pelo calor e pela resistência física
O embate, que ocorreu em meio ao calor intenso de Xangai, teve uma duração de duas horas e 41 minutos. A partida foi equilibrada, especialmente nos dois primeiros sets. No primeiro, o número cinco do mundo mostrou consistência e aproveitou os erros do adversário para ganhar por 6/3.
Djokovic após partida que lhe rendeu recorde no Masters 1000 (Foto: reprodução/Instagram/@djokernole)
Contudo, o segundo trouxe uma nova situação para a partida. O espanhol manteve o ritmo e aproveitou o cansaço do sérvio, que estava claramente afetado pelo calor.
Após terminar a segunda parcial, Djokovic chegou a desabar de exaustão e precisou de assistência médica antes de voltar à quadra. Recuperado, ele voltou e dominou o terceiro set, vencendo por 6/2 e garantindo a classificação.
Recorde e marca de longevidade
Com a vitória, portanto, Djokovic ultrapassou a marca de Roger Federer, que chegou às quartas de final de um Masters 1000 aos 38 anos e dois meses — curiosamente no mesmo torneio em Xangai.
Além disso, a vitória representa mais um marco em sua busca por aumentar sua coleção de títulos na elite do tênis. Com 40 títulos de Masters 1000, o sérvio busca manter o desempenho para finalizar o ano entre os cinco melhores do mundo e continuar na corrida pelo primeiro lugar no ranking da ATP.
Zizou Bergs nas quartas
Na fase de quartas de final, Novak Djokovic irá encontrar com o belga Zizou Bergs, 44º melhor do mundo. Bergs chega motivado após derrotar o francês Giovanni Mpetshi Perricard em um confronto de três sets — 6/4, 6/7 (7/9) e 6/3.
Luis Zubeldía assumiu o Fluminense com a missão de elevar o desempenho da equipe no Campeonato Brasileiro. Desde que chegou, o técnico argentino mostrou resultados promissores, especialmente considerando sua trajetória recente no São Paulo. Entre 2024 e 2025, Zubeldía comandou 40 partidas de Brasileirão pelo Tricolor Paulista, somando 16 vitórias, 11 empates e 13 derrotas. Esse histórico representa um aproveitamento de 49%, índice que serve como parâmetro para analisar o potencial do Fluminense nas rodadas restantes do campeonato.
Atualmente, o Fluminense já disputou 25 jogos e ainda tem 13 partidas pela frente. Mantendo o mesmo aproveitamento de 49%, o clube poderia conquistar cerca de 19 pontos adicionais até o fim da competição. Somados aos 38 pontos já obtidos, a projeção indica que o Tricolor fecharia a temporada com 57 pontos. Historicamente, essa pontuação colocaria o time entre a sexta e a oitava posição no Brasileirão, fora da zona de classificação direta para a Libertadores.
Embora seja apenas um exercício estatístico, essa projeção acende um sinal de alerta para a diretoria e torcida. Garantir a vaga direta na competição continental é prioridade, e o desempenho de Zubeldía será decisivo para definir se o Flu conseguirá alcançar esse objetivo. A temporada ainda reserva desafios importantes, e a gestão do treinador argentino pode fazer a diferença na reta final do campeonato.
Comparações com anos anteriores reforçam alerta
Se considerarmos os desempenhos das últimas temporadas, a projeção de Zubeldía coloca o Fluminense em uma situação semelhante à de anos anteriores. Em 2024, por exemplo, o clube terminaria em 7º lugar com 57 pontos, atrás do São Paulo, que somou 59. O campeão naquele ano foi o Botafogo, com 79 pontos, e o último time do G-4 fez 68 pontos.
Fluminense compartilha cliques dos treinos para próximo jogo em Mirassol (Foto: reprodução/Instagram/@fluminensefc)
Em 2023, a simulação repetiria a 7ª posição, com apenas um ponto a mais do que a pontuação real do Flu naquele ano (56). O Palmeiras conquistou o título, somando 70 pontos, enquanto o Flamengo terminou em quarto com 66. Já em 2022, o mesmo desempenho projetado de 57 pontos deixaria o Tricolor em 8º lugar, atrás de Atlético-MG e Athletico-PR (58 pontos cada), reforçando a dificuldade de garantir uma vaga direta na Libertadores com esse rendimento.
Esses números demonstram que, apesar do bom início de Zubeldía, o Fluminense precisa manter consistência nas próximas rodadas. O Brasileirão é competitivo, e pequenas diferenças de pontos podem determinar a classificação ou deixar o clube fora do G-6, grupo que normalmente garante acesso à competição continental.
Cenário atual e expectativa para o futuro
Atualmente, o Fluminense vive um momento positivo sob o comando de Zubeldía. O treinador está invicto nas três primeiras partidas à frente do time: venceu o Botafogo por 2 a 0, empatou em 2 a 2 com o Sport fora de casa e goleou o Atlético-MG por 3 a 0 no Maracanã. Essa última vitória marcou a primeira diferença de três gols desde maio, quando o Flu derrotou a Aparecidense por 4 a 1, na Copa do Brasil.
A diretoria mantém o foco no Campeonato Brasileiro como caminho mais seguro para a Libertadores, mesmo com a equipe ainda viva na Copa do Brasil. O confronto contra o Vasco na semifinal segue como desafio importante, mas o planejamento estratégico prioriza a competição de pontos corridos.
Apesar das projeções indicarem uma possível dificuldade para alcançar o G-6, o desempenho de Zubeldía gera otimismo. Com ajustes táticos e aproveitamento consistente, o Fluminense pode superar as expectativas e garantir a classificação direta para a Libertadores, cumprindo a meta estabelecida pela diretoria e mantendo a torcida engajada na reta final da temporada.
A polêmica envolvendo a arbitragem do clássico entre São Paulo e Palmeiras segue rendendo nos bastidores do futebol brasileiro. Na segunda-feira (6), o diretor-executivo do São Paulo, Rui Costa, participou de uma reunião com representantes da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para discutir os lances controversos da partida. O encontro contou com a presença de Rodrigo Cintra e Péricles Bassols, membros da Comissão de Arbitragem, e teve como objetivo esclarecer decisões tomadas durante o jogo.
Entre os pontos levantados pelo clube estão cinco lances considerados problemáticos, dois deles em especial: um possível pênalti em Gonzalo Tapia, derrubado por Allan, e uma entrada dura de Andreas Pereira em Marcos Antonio, que não resultou em cartão vermelho. O árbitro Ramon Abatti Abel foi o centro das críticas, especialmente por não consultar o VAR em nenhum desses lances.
A ausência de revisão em campo aumentou a indignação do São Paulo, que solicitou a liberação pública dos áudios do VAR. No entanto, o pedido esbarrou nas normas da CBF, que só permite a divulgação quando há uma revisão protocolar — o que não aconteceu nesse caso.
CBF mantém protocolo e nega quebra de sigilo
Durante a reunião, os áudios do VAR foram apresentados apenas ao São Paulo, em um ambiente restrito. Segundo a CBF, não houve recomendação da equipe de vídeo para que o árbitro revisasse o lance do suposto pênalti. Em nota oficial, a entidade destacou que “não há possibilidade de quebra de protocolo” para divulgação pública das checagens silenciosas, que não envolvem revisão formal.
O presidente do São Paulo, Julio Casares, se manifestou pedindo que o protocolo fosse revisto em nome da transparência. “O São Paulo poderia ter jogado com um a mais. Precisamos desses áudios para entender o que acontece”, disse o dirigente, que reforçou seu apoio à nova gestão da arbitragem, mas cobrou coerência e diálogo.
São Paulo compartilha quais serão os próximos jogos (Foto: reprodução/Instagram/@saopaulofc)
A CBF, por sua vez, defendeu o atual modelo de transparência e ressaltou que os clubes têm acesso aos materiais técnicos mediante solicitação. Segundo a entidade, as análises são apresentadas nos Fóruns Permanentes das Séries A e B, realizados semanalmente, com participação dos clubes.
Entidade promete consultar a FIFA
Apesar de manter o protocolo atual, a CBF afirmou que consultará a FIFA sobre a possibilidade de divulgar registros de checagens silenciosas. A mudança, se aprovada, poderia tornar públicos os áudios de lances que não passam por revisão formal, ampliando a transparência em situações polêmicas.
A entidade também destacou que é a única federação nacional que publica integralmente todas as revisões protocolares de seus jogos. Ainda assim, a pressão por mais clareza nas decisões do VAR vem crescendo, impulsionada por clubes e torcedores que questionam a consistência dos critérios aplicados.
Enquanto isso, o São Paulo segue insatisfeito com o desfecho da partida e com a falta de punições visíveis aos envolvidos. O episódio reacende o debate sobre o uso da tecnologia no futebol brasileiro — criada para reduzir erros, mas que, cada vez mais, gera novos questionamentos sobre transparência e credibilidade.
A Data FIFA de outubro será decisiva para o destino de várias seleções rumo à Copa do Mundo de 2026. Faltando menos de um ano para o torneio, que será disputado na América do Norte, até seis seleções podem carimbar o passaporte de forma antecipada — entre elas, Honduras, Jamaica, Argélia, Cabo Verde, Egito, Costa do Marfim, Gana, Senegal, Inglaterra, Noruega, Croácia, Eslováquia, Espanha, França, Portugal e Suíça.
Com a próxima edição sendo a primeira com 48 participantes, o processo classificatório começa a tomar forma. Até o momento, 18 países já estão garantidos no Mundial: os três anfitriões — México, Canadá e Estados Unidos —, além de Argentina, Austrália, Brasil, Colômbia, Coreia do Sul, Equador, Irã, Japão, Jordânia, Marrocos, Nova Zelândia, Paraguai, Tunísia, Uruguai e Uzbequistão.
Por serem anfitriões, Estados Unidos já tem vaga garantida (Foto: Reprodução/John Dorton/Getty Images Embed)
Europa: gigantes próximos da classificação
Na Europa, diversas seleções podem assegurar a vaga nesta rodada dupla das Eliminatórias. Com o calendário ajustado pela Nations League, a reta final chega mais cedo para algumas equipes. Oito seleções — entre elas França, Inglaterra, Espanha e Portugal — podem confirmar a classificação com combinações favoráveis de resultados.
Grupo A: A Eslováquia depende de vitórias sobre Irlanda do Norte e Luxemburgo, além de tropeços da Alemanha, que soma três pontos.
Grupo B: A Suíça precisa vencer Suécia e Eslovênia, torcendo por deslizes de Kosovo.
Grupo D: A França garante presença se derrotar Azerbaijão e Islândia, e contar com um empate entre Islândia e Ucrânia — ou com um tropeço ucraniano diante do Azerbaijão.
Grupo E: A Espanha, líder, precisa vencer Geórgia e Bulgária, torcendo para que a Turquia perca pontos nas mesmas rodadas.
Grupo F: Portugal pode carimbar o passaporte com vitórias sobre Irlanda e Hungria, somadas a tropeços da Armênia.
Grupo I: A Noruega depende de um triunfo sobre Israel e de dois tropeços da Itália, que enfrenta Estônia e o próprio Israel.
Grupo K: A Inglaterra se classifica com uma vitória sobre a Letônia — ou até com empate, caso Sérvia e Albânia empatem no confronto de sábado (11).
A Noruega, de Erling Haaland, não joga uma Copa do Mundo desde 1998 (Foto: Reprodução/FREDRIK VARFJELL/Getty Images Embed)
América do Norte e Central: Jamaica e Honduras a um passo
Nas Eliminatórias da Concacaf, esta Data FIFA pode ser decisiva para duas seleções tradicionais. Embora surpresas ainda possam acontecer — como uma possível classificação inédita do Suriname —, Honduras e Jamaica aparecem muito próximas da vaga.
Para se classificarem, precisam das seguintes combinações:
Honduras: vencer Costa Rica e Haiti, torcendo para que a Nicarágua não some mais que empates contra os mesmos adversários.
Jamaica: precisa de 100% de aproveitamento contra Curaçao e Bermudas, além de torcer para que Curaçao e Trinidad e Tobago empatem, e os trinitinos não vençam Bermudas.
A Jamaica só disputou uma copa do mundo em sua história (Foto: Reprodução/Buda Mendes/Getty Images Embed)
África: Egito, Argélia e Cabo Verde perto da vaga
Na África, a disputa também esquenta. Com Marrocos e Tunísia já garantidos, a nona rodada das Eliminatórias pode definir mais seis classificados. As duas últimas rodadas prometem emoção, especialmente para Argélia, Cabo Verde e Egito, que estão a uma vitória da classificação direta.
A Argélia, líder do Grupo G com 19 pontos, se classifica se vencer a Somália, e pode até garantir vaga com empate, dependendo dos resultados de Uganda e Moçambique.
Cabo Verde pode fazer história: uma vitória sobre a Líbia renderia a primeira participação em Copas do Mundo.
O Egito, de Mohamed Salah, precisa apenas vencer o Djibuti e torcer para que Burkina Faso não derrote Serra Leoa.
Outras seleções africanas também estão perto da classificação:
Senegal precisa de uma vitória — contra Sudão do Sul ou Mauritânia — e de um tropeço da República Democrática do Congo.
A Costa do Marfim se classifica com uma vitória simples sobre Seicheles ou Quênia, desde que o Gabão não vença.
Gana garante a vaga se vencer a República Centro-Africana, já que tem uma vitória a mais que Madagascar, vice-líder do grupo.
No Grupo C, África do Sul e Benin lideram com 14 pontos, seguidas por Nigéria e Ruanda, com 11 — cenário que deixa quatro seleções na briga direta pela vaga.
Se classificado, será a segunda participação de Salah com o Egito em Copas do Mundo (Foto: Reprodução/Ahmad Hasaballah/Getty Images Embed)
Ásia: três vagas em aberto
Com o fim da terceira fase, Irã, Uzbequistão, Coreia do Sul, Jordânia, Japão e Austrália já asseguraram vaga. Restam três vagas diretas, além de uma para a repescagem intercontinental.
Na quarta fase, seis seleções — Indonésia, Iraque, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos — serão divididas em dois grupos de três. Os vencedores de cada grupo garantem classificação direta.
As segundas colocadas de cada grupo se enfrentam em jogos de ida e volta, e a vencedora avança para o Torneio Classificatório da FIFA, valendo uma vaga na repescagem global.