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Na mais recente rodada do Campeonato Espanhol, o Real Madrid superou o Getafe por um placar mínimo de 1 a 0 atuando longe de seus domínios. Embora tenha iniciado a partida entre os suplentes, Vinícius Júnior teve papel central nos acontecimentos da etapa complementar. O atacante brasileiro entrou em campo e acabou protagonizando momentos decisivos que influenciaram diretamente o comportamento dos adversários.
Sua participação intensa gerou duas expulsões para o time da casa, além de desencadear fortes reações entre os jogadores rivais. Entre os episódios mais notáveis esteve um embate verbal com o defensor espanhol Iglesias, que expressou abertamente sua frustração com a postura do atacante do Real Madrid.
Confusão em campo e acusação de desrespeito
Durante o segundo tempo, um momento de tensão tomou conta do gramado quando Iglesias confrontou Vinícius. O confronto foi interrompido com a intervenção de Éder Militão e Kylian Mbappé, que tentaram conter os ânimos exaltados. Nesse instante, o zagueiro do Getafe disparou: “É por isso que ninguém gosta de você. Deveria aprender com seus colegas.”.
Zagueiro do Getafe dispara contra Vini Jr. após discussão (Foto: reprodução/Maria Gracia Jimenez/Soccrates/Getty Images Embed)
Após o encerramento da partida, Iglesias minimizou o ocorrido, mas também deixou claro seu descontentamento. “Existem situações que devem permanecer no campo, mas certos comportamentos não podem ser tolerados. Quando não há respeito, episódios como esse são inevitáveis.”, declarou o defensor, evidenciando a insatisfação com a postura do jogador merengue.
Real Madrid mantém liderança após vitória
Com o resultado positivo, o Real Madrid assegurou mais três pontos importantes na tabela e se manteve isolado na ponta do campeonato, agora somando 24 pontos, dois à frente do Barcelona, que ocupa a segunda colocação. A equipe da capital espanhola segue em uma campanha sólida na busca pelo título nacional.
Apesar das polêmicas extracampo, a atuação de Vini Jr. mostrou mais uma vez sua capacidade de influenciar o jogo, mesmo quando não começa entre os titulares. Seu estilo provocador continua gerando debates, dividindo opiniões entre torcedores, adversários e a mídia esportiva.
Após a vitória por 3 a 2 do Flamengo sobre o Palmeiras no Maracanã, o técnico Filipe Luís não poupou elogios a Pedro: “foi perfeito em todos os aspectos do jogo.”. O treinador afirmou que, se dependesse de sua opinião, o centroavante estaria convocado para a próxima Copa do Mundo, reacendendo o debate sobre a Seleção e o desempenho do atacante rubro-negro.
Pedro assume papel decisivo na estratégia do Flamengo
Na partida realizada neste domingo, Pedro participou diretamente de todos os atos importantes: marcou um gol, deu uma assistência e sofreu o pênalti que abriu o placar. Filipe Luís destacou que o camisa 9 foi “parte fundamental da estratégia” da equipe, e que sua atuação se destacou “como um jogo completo, com nota artística”. Essa performance ocorre após um período de cobranças ao atacante, que em julho chegou a ser questionado por sua postura nos treinos. A evolução no desempenho voltou a colocar Pedro no centro das atenções e provocou declarações que vão além do clube, alcançando discussões sobre Seleção Brasileira.
Pedro Guilherme (Foto: reprodução/Instagram/@pedroguilherme)
Convocação para a Seleção entra no radar
Filipe Luís deixou claro que acredita no potencial de Pedro para integrar a lista da seleção brasileira para torneios internacionais. “Não sou o Ancelotti, mas um jogador que já jogou uma Copa do Mundo se credencia para outra.”, disse o treinador, ao fazer referência ao fato de Pedro já ter sido convocado para o Brasil anteriormente. A declaração reacende a expectativa sobre a Seleção e coloca o atacante como candidato a surgir em listas futuras — ainda que a convocação dependa de vários fatores, como rendimento regular, estilo tático da equipe nacional e escolhas do técnico. O momento é oportuno: com o Flamengo disputando título e Libertadores, a visibilidade de Pedro cresce.
Vitória reforça confiança e ambição do Flamengo
A vitória frente ao Palmeiras teve efeitos positivos além do desempenho individual de Pedro. A equipe rubro-negra empatou em pontos com o time paulista no Brasileirão, ambos com 61 pontos, e reafirmou sua condição de concorrente ao título. Filipe Luís também comentou sobre polêmicas de arbitragem no clássico, afirmando que o resultado foi justo e aproveitando para alfinetar o rival: “Se tem uma equipe que não pode falar da arbitragem, são eles, o Palmeiras.”. Em meio ao clima de decisão, o treinador reforçou que manter foco e consistência será vital: “Essa vitória fortalece nosso momento, mas não podemos relaxar. O campeonato exige regularidade.”, afirmou o técnico.
Na noite do último domingo (19), data em que o Flamengo enfrentou o Palmeiras no Maracanã, Camila Bastiani, esposa do meia uruguaio Giorgian De Arrascaeta, passou por uma experiência traumática ao lado da família. Logo após o término da partida, enquanto deixavam o estádio, o veículo em que estavam foi abordado por criminosos armados. A tentativa de assalto não teve consequências físicas, graças ao fato de o carro ser blindado, mas deixou marcas emocionais.
Após o susto, Camila recorreu às redes sociais para expressar seu desabafo sobre o sentimento de vulnerabilidade e o medo constante enfrentado pelos moradores do Rio de Janeiro.
Desabafo sobre o ocorrido
No relato, a esposa do jogador demonstrou revolta com o estado atual da segurança pública na cidade. Segundo ela, viver no Rio é sinônimo de tensão diária. Camila afirmou que sair às ruas se tornou uma espécie de roleta russa. “A vida aqui parece não valer nada.”, desabafou. Ela destacou a presença constante de armamentos nas ruas e a naturalização da violência urbana.
Arrascaeta ao lado da esposa, Camila Bastiani (Foto: reprodução/Instagram/@g10dearrascaeta)
Durante o assalto, dois homens armados apontaram armas diretamente para o carro da família. Mesmo em meio ao pânico, conseguiram manter a calma e seguiram em segurança até a residência. A família considerou o ocorrido como um livramento e agradeceu por não terem sofrido agressões ou perdas materiais.
O episódio ocorreu logo após a vitória do Flamengo sobre o Palmeiras em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, no qual Arrascaeta teve atuação de destaque, marcando um dos gols da equipe rubro-negra.
Relação que começou ainda na juventude
Camila e Arrascaeta estão juntos desde 2013. O primeiro contato entre os dois aconteceu pelas redes sociais, quando o jogador tinha 19 anos e Camila apenas 17. Após se adicionarem online, passaram um tempo sem se falar, até que o uruguaio iniciou uma conversa e revelou interesse: disse que gostaria de ficar com ela por achá-la uma “boa menina”.
Dois anos mais tarde, com a transferência de Arrascaeta para o Cruzeiro, Camila se mudou para o Brasil, abandonando sua carreira de modelo para acompanhá-lo em Belo Horizonte. O casal viveu quatro anos em Minas Gerais antes de se estabelecer no Rio de Janeiro, quando o atleta foi contratado pelo Flamengo, em 2019.
Nas redes sociais, Arrascaeta também comentou o episódio, mencionando que, mesmo após sete anos atuando pelo clube carioca, essa foi a primeira vez que enfrentaram uma situação desse tipo saindo do Maracanã. Em sua publicação, reforçou o alívio por todos estarem bem e seguros, apesar do enorme susto vivido.
Em pouco mais de seis semanas, Max Verstappen voltou a disputar o título da F1 2025. Desde sua vitória no GP da Itália, em 7 de setembro, o piloto da RBR reduziu a diferença para o líder Oscar Piastri de 104 para 40 pontos, descontando 64 pontos no total. O cenário antes incerto agora mostra que a briga pelo campeonato segue aberta.
A declaração de Verstappen, após o GP dos EUA
“A chance está aí. Nós só temos que tentar conseguir esse tipo de fim de semana até o fim. Vamos tentar com tudo que pudermos. É empolgante, e eu estou muito empolgado até o fim”, disse o tetracampeão.
As palavras de Verstappen refletem confiança e determinação. Com a diferença de pontos agora mais próxima, a possibilidade de título na F1 2025 está mais concreta do que nunca, e cada corrida pode ser decisiva para o holandês da RBR. A temporada ainda reserva surpresas, e o piloto está pronto para aproveitar cada oportunidade rumo à virada.
Saiba o que Verstappen precisa para ser campeão
Cada vitória na corrida principal rende 25 pontos; com cinco etapas restantes, o total máximo possível nos domingos é de 125 pontos.
Além disso, o GP de São Paulo e o GP do Catar terão corridas sprint aos sábados, que distribuem 8 pontos para o vencedor de cada prova. Se um piloto vencer todas as etapas, incluindo as sprints, ele poderá somar até 141 pontos até o fim do campeonato.
No momento, Oscar Piastri lidera com 346 pontos, seguido por Lando Norris com 332 e Max Verstappen com 306. Entretanto, o holandês vem mostrando recuperação impressionante: nas cinco corridas desde a pausa de meio de temporada, Verstappen marcou 119 pontos, enquanto Piastri e Norris somaram apenas 62 e 57, respectivamente.
Para conquistar o pentacampeonato, Verstappen não precisa apenas vencer, mas também reduzir a diferença para Piastri e, se possível, se beneficiar de resultados menos favoráveis do australiano e de Norris. Na média, ele precisa descontar pelo menos oito pontos por GP para chegar ao empate com Piastri na pontuação final. Nesse cenário, o critério de desempate seria o número de vitórias — Piastri tem sete, Verstappen cinco. Qualquer, média acima de oito pontos por corrida garante o título ao piloto da RBR.
A vantagem de Verstappen é que a RBR se mostrou mais competitiva após a pausa, com a chegada do chefe de equipe Laurent Mekies, enquanto a McLaren, já campeã de construtores, desacelerou o desenvolvimento do carro diante das mudanças de regulamento previstas para 2026.
Verstappen foi o vencedor do GP dos EUA (Foto: reprodução/Instagram/@verstappencom)
Nas últimas cinco corridas, o #1 venceu três (Itália, Azerbaijão e EUA) e terminou em segundo nas outras duas (Holanda e Singapura), aproveitando os deslizes de Piastri, como o abandono no GP do Azerbaijão e na sprint dos EUA. O holandês recuperou, em média, 11,4 pontos por corrida sobre Piastri e 12,4 sobre Norris, superando a média necessária para brigar pelo título. Mantendo esse ritmo, o tetracampeão da F1 segue firme na luta pelo quinto campeonato consecutivo.
Cada corrida será decisiva
Apesar de ter muitos pontos em disputa e da média de desempenho recente a seu favor, Verstappen não garante o título mesmo vencendo todas as provas restantes, incluindo as corridas sprint.
Se o holandês somar a pontuação máxima, chegaria a 447 pontos, mas ainda poderia ser superado por Piastri caso o australiano termine em segundo em todas as etapas. Nesse cenário, Piastri somaria 104 pontos, alcançando 450 e ficando três à frente de Verstappen.
Ou seja, para conquistar o penta, Max precisará ser implacável até o fim e torcer por ao menos mais uma corrida ruim de Piastri. Mesmo assim, o tetracampeão nunca esteve tão confiante na possibilidade de virar o campeonato.
Na tarde deste domingo(19), o Flamengo venceu o Palmeiras por 3×2 no Maracanã pela 29ª rodada do Brasileirão 2025.
A partida ficou marcada por uma arbitragem perdida e pela atuação impressionante de Pedro e Arrascaeta que colocam o Flamengo em igualdade com o Palmeiras pelo título do Brasileirão.
O jogo
A partida começou com o Palmeiras tendo mais a bola e dominando as ações do jogo, algo bem difícil já que o Flamengo geralmente monta seu time para ter o domínio das partidas usando a bola para conseguir desde o início minar a confiança do adversário.
Com isso, parecia que o Flamengo não tinha saída no início do jogo, mas em jogada de Rossi e Pedro, Arrascaeta ficou cara a cara com Carlos Miguel e abriu o placar com menos de 10 minutos de jogo. Com o gol, o uruguaio virou artilheiro do Brasileirão empatado com Kaio Jorge com 15 gols.
Minutos depois, foi a vez do Palmeiras empatar em um lance extremamente polêmico. A jogada que culminou no gol de Vitor Roque de cabeça até que não teve irregularidade, a não ser a arbitragem comandada por Wilton Pereira Sampaio decidir ignorar de forma acintosa os pedidos do rubro-negro de substituição de Léo Ortiz, que saiu com dores no tornozelo.
Mas como ninguém morre devendo o Flamengo, Bruno Fuchs derrubou Pedro na área e o pênalti foi marcado. Apesar das reclamações palmeirenses de faltas inexistentes em lances anteriores, o pênalti foi marcado. Jorginho humilhou Carlos Miguel da mesma forma que fez com Neuer na Copa do Mundo de Clubes e botou o Mengão em vantagem com seu tradicional pulinho de volta para o título.
E para quem acha que o Mengo parou por aí, Pedro e Arrascaeta fizeram triangulação após roubada de bola e o nove bolado não teve pena de ninguém e fez o terceiro dando boas-vindas a Carlos Miguel ao futebol brasileiro e fazendo Anibal entrar em desespero.
Melhores momentos da vitória do Flamengo (Vídeo: Reprodução/YouTube/ ge tv)
O segundo tempo foi de Palmeiras tendo chances no início, mas de amplo controle do Flamengo que teve chances de transformar o bom resultado em goleada. Goméz até marcou no último minuto o gol que diminuiu um pouco a diferença, mas não adiantou de nada e os três pontos foram para o Flamengo com um 3×2 a seu favor.
Andreas vaiado e elenco ovacionado
A partida ainda marcou o reencontro de Andreas Pereira com a Nação rubro-negra após sua volta ao futebol brasileiro via Palmeiras e acabou sendo vaiado a cada toque na bola, com a torcida desejando tudo de pior para sua carreira por conta da traição imperdoável iniciada em 2021.
O jogo ainda marcou uma nova estreia de Carlos Miguel no futebol brasileiro contra o Flamengo. Assim como em 2024 pelo Corinthians, o goleiro estreou com derrota. Daquela vez, um 2×0 com o goleiro sendo determinante para o resultado não ser pior. Hoje, os três gols sofridos em três finalizações fazendo o goleiro ser vazado com muita facilidade nesta tarde.
Pelo lado do Flamengo, Pedro foi mantido como titular e mostrou o porquê é tão amado pela Nação, marcando gol, sofrendo pênalti e dando assistência em tarde que mostra seu quilate ao futebol brasileiro.
Arrascaeta foi outro destaque com o gol logo no início e a roubada de bola no lance do terceiro foram determinantes para que o Flamengo se consolide na briga pelo título do Brasileirão.
Por fim, o elenco rubro-negro sai ovacionado pela grande vitória e por mostrar raça, amor e paixão como a torcida sempre pede para o Mengão em todos os jogos, principalmente em jogos decisivos com o canto Dezembro de 81 onde a torcida pede o mundo de novo.
Arbitragem volta a ser protagonista
Novamente, como nas outras rodadas recentes do Brasileirão, a arbitragem se torna a protagonista de um jogo que praticamente decide o Brasileirão.
Logo no primeiro lance, o Palmeiras reclama de pênalti após lance com Jorginho que a arbitragem não marcou pênalti, mesmo com toda a reclamação alviverde pelo lance. Outro lance reclamado foi no lance do pênalti, onde o Porco reclamou de duas faltas anteriores, mas que o VAR confirmou rapidamente o pênalti em Pedro.
⚠️ “Convenhamos, se tem alguém que não pode reclamar de arbitragem é o Palmeiras.”
Filipe Luis afirma que Palmeiras não pode reclamar da arbitragem (Vídeo: Reprodução/X/@futebol_info)
Para o Flamengo, as maiores reclamações foram faltas não marcadas, vários cartões amarelos não aplicados e possíveis expulsões não marcadas, tendo vindo da torcida acusações de manipulação do resultado, jogo que não funcionou ao ver de quem levanta a acusação.
Além disso, existe uma reclamação da não autorização da arbitragem da entrada de Danilo na vaga de Léo Ortiz, onde o juiz não permite a entrada do zagueiro no jogo.
Equipes disputam a Libertadores
O Flamengo agora foca na Libertadores onde tem duelo decisivo contra o Racing na quarta-feira(22) às 21h30 no Maracanã em busca de voltar a final depois de duas temporadas fora da grande decisão da Libertadores.
Pelo Brasileirão, a equipe chega a 61 pontos em 28 jogos e só fica em segundo por ter uma vitória a menos que o rival. Na próxima rodada terá o Fortaleza às 19h30 do sábado(25) no Castelão em Fortaleza contra o time homônimo da capital cearense.
Já o Palmeiras se mantém líder no Brasileirão e terá um confronto direto contra o Cruzeiro no próximo domingo às 20h30 no Allianz Parque em busca de se manter líder.
Pela Libertadores, o alviverde encara os quase 2500 metros de altitude de Quito para enfrentar a LDU em busca de uma vaga na final da Libertadores na quinta-feira(23) às 21h30.
O Botafogo reencontrou o caminho das vitórias no Brasileirão neste domingo (19). Após dois jogos sem triunfar, o Alvinegro Carioca derrotou o Ceará por 2 a 0, no Castelão, em Fortaleza, e chegou aos 46 pontos para confirmar a 5ª colocação. Os gols da partida foram marcados por Chris Ramos e Jeffinho, um em cada tempo.
Já o Ceará estacionou nos 35 pontos e permaneceu em 13º lugar. O Vozão pode ver a distância para o Z-4 ser reduzida, caso o Vitória pontue diante do Santos, na Vila Belmiro, na partida de amanhã (20).
Escalações
O Ceará do técnico Léo Condé entrou em campo no 4-2-3-1, com: Bruno Ferreira; Fabiano Souza (Rafael Ramos), Marllon, Willian Machado e Matheus Bahia; Lourenço (Sobral), Zanocelo, Galeano (Paulo Baya), Mugni (Vina) e Fernandinho (Pedro Henrique); Pedro Raul.
Já o Botafogo, foi escalado pelo técnico Davide Ancelotti no 4-3-3, com: Léo Linck; Vitinho, Marçal, David Ricardo e Cuiabano; Newton, Allan e Joaquín Corrêa (Artur); Santi Rodríguez, Matheus Martins (Jeffinho) e Chirs Ramos (Mastriani).
Primeiro tempo
O jogo começou muito equilibrado e estudado no Castelão. Mas o Botafogo sofreu uma baixa logo aos 11 minutos, quando Matheus Martins arrancou em velocidade e sentiu a parte posterior da coxa direita. O atacante até tentou continuar, mas não conseguiu resistir fisicamente e acabou sendo substituído por Jeffinho.
Os donos da casa tentaram assustar na bola parada, em cobrança de falta fechada de Lucas Mugni, aos 15′, a bola passou por todo mundo e Léo Linck, no reflexo, evitou o gol cearense.
A resposta dos visitantes saiu dos pés de Santi Rodríguez, aos 23′. Após belo cruzamento de Vitinho, o uruguaio completou de primeira, com o pé direito e a bola passou próxima da trave direita de Bruno Ferreira.
O Glorioso tinha mais posse de bola, mas não conseguia penetrar na zaga do Ceará. Mas isso mudou aos 39′, quando Santi Rodríguez novamente apareceu para ser protagonista e serviu o espanhol Chris Ramos, que dominou e finalizou com categoria, no canto direito do goleiro do Vozão: 1 a 0 Botafogo.
Chris Ramos comemora gol do Botafogo (Foto: Reprodução/Instagram/@botafogo)
Em desvantagem, os donos da casa se lançaram ao ataque para buscar o empate e, em apenas dois minutos, tiveram duas grandes chances de igualar o placar. A primeira com Galeano, aos 41′, que subiu nas costas de Cuiabano e, de cabeça errou o alvo. A segunda com Pedro Raul, aos 43′, que tirou de Léo Linck, mas parou em Marçal que, em cima da linha, evitou o gol de empate do Ceará.
Segundo tempo
O Vozão voltou do intervalo com duas alterações. Vina e Rafael Ramos entraram nas vagas de Mugni e Fabiano Souza, respectivamente. Já o Glorioso, retornou com a mesma equipe que terminou a etapa inicial.
Os donos da casa tentaram crescer na partida e tiveram em Vina um jogador com mais capacidade de finalização de fora da área. Aos 6′, o camisa 29 arriscou de longe e obrigou Léo Linck a fazer bela defesa, no canto esquerdo. Quinze minutos depois, Vina novamente, arriscou outro chute de longe, mas também errou o alvo.
Além de aumentar a capacidade de arremates, o meia distribuiu bons passes para seus companheiros, mas a maioria das jogadas terminaram em chutes interceptados ou com jogadores em posição de impedimento, principalmente Pedro Raul.
O Botafogo fechou bem os espaços com uma forte marcação pelo meio, que obrigava o Ceará a abrir o jogo e insistir em cruzamentos. Porém, os cariocas precisavam se soltar mais ofensivamente. E quando conseguiram, foram letais.
Aos 33′, Chris Ramos subiu mais alto que a defesa cearense e cabeceou na trave. A bola voltou para a área, a defesa do time da casa vacilou e Jeffinho, mais rápido, ganhou dos zagueiros, dominou e finalizou com categoria, por cima de Bruno Ferreira, para definir o placar em Fortaleza: 2 a 0.
Jeffinho faz belo movimento e marca golaço (Foto: Reprodução/Instagram/@botafogo)
Sem forças para reagir, o Ceará continuou insistindo na bola aérea e nos chutes de longe de Vina, mas não foi capaz de alterar o placar. No apito final, uma vitória importante do atual campeão nacional que assegurou o G-6 por mais uma rodada.
As duas equipes vão ter a semana cheia para trabalhar e se preparar para a próxima rodada do Brasileirão. Os alvinegros entram em campo apenas no próximo final de semana.
O Ceará vai até Belo Horizonte, no sábado (25). Às 16h (de Brasília), a equipe de Léo Condé enfrentar o Atlético-MG, na Arena MRV.
Já o Botafogo entra em campo no dia seguinte (26). Também às 16h (de Brasília), o Glorioso recebe o Santos, no estádio Nilton Santos.
A busca de Max Verstappen pelo título da temporada 2025 ganhou força neste domingo (19). O holandês aproveitou a pole position e conquistou com facilidade a vitória no GP dos Estados Unidos, enquanto o líder do Mundial, Oscar Piastri, terminou apenas em quinto, reduzindo a vantagem para 40 pontos.
Os pneus Pirelli voltaram a ser destaque, mas pelo motivo contrário ao esperado: a fabricante havia alertado no sábado (18), que completar a corrida com uma parada usando médios e macios “não seria uma estratégia realista”. Ainda assim, essa foi justamente a tática escolhida pela maioria dos pilotos.
Saiba como foi a corrida em Austin
A largada
Max Verstappen assumiu a liderança com determinação, mirando mais uma vitória e aproveitando que Piastri, líder do campeonato, largou apenas em sexto. Ao seu lado, Lando Norris estava pronto para aproveitar a oportunidade e frustrar os planos do neerlandês.
Na largada, Verstappen manteve-se firme à frente, enquanto Leclerc usou os pneus macios para atacar Norris e assumir o segundo posto na curva seguinte. Russell perdeu posições para Hamilton e Piastri, caindo para sexto.
Largada em Austin (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Disputa entre Norris e Leclerc
A vantagem obtida na largada não durou muito. Na volta 3, Norris tentou ultrapassar Leclerc no setor intermediário, mas o monegasco defendeu com firmeza, enquanto Verstappen já abria 2s5 na ponta. Nos giros seguintes, a disputa entre Norris e Leclerc se repetiu, com o ferrarista mantendo a posição. Hamilton se aproximou para brigar com Lando, enquanto Piastri seguia em quinto, a mais de um segundo de distância do #44 da Ferrari.
Na volta 7, Antonelli se envolveu em um incidente na curva 15 após tentar ultrapassar Sainz, que acabou abandonando. O novato da Haas se queixou pelo rádio: “Que idiota”, enquanto Sainz pediu desculpas ao time, afirmando que Antonelli “virou o carro”. O safety car virtual foi acionado, e Bortoleto, então em 15º, ganhou duas posições, subindo para 13º.
Com a pista liberada na volta 9, Leclerc conseguiu abrir 2 segundos para Norris. Piastri questionava o desgaste do pneu esquerdo, enquanto Norris ouvia do engenheiro que a estratégia parecia se encaminhar para o plano B, diferente da parada única sugerida pela Pirelli.
Na volta 13, Norris se aproximou para 1 segundo, preparando-se para o overcut após a parada de Leclerc. No entanto, Verstappen à frente já tinha 4s2 de vantagem, tornando a disputa pela vitória mais difícil. Mesmo com a asa móvel, o inglês não conseguiu ultrapassar Leclerc, que defendeu com inteligência. A pressão e tentativas de Norris resultaram em advertência por exceder os limites de pista.
A defesa heroica de Leclerc durou até a volta 21, quando Norris finalmente conseguiu ultrapassá-lo na reta para a Curva 12, abrindo distância sem necessidade de um xis. Hamilton, em pneus médios, quase se envolveu em um toque com Leclerc no giro seguinte. A Ferrari aproveitou o momento para fazer a parada de Charles, que retornou à pista à frente de Alonso, na nona posição.
Charles Leclerc e Lando Norris (Foto: reprodução/ Clive Mason/ Getty Images Embed)
Trocas de pneus movimentam corrida
Na volta 24, Norris acumulava quase 11 segundos de déficit para Verstappen após 21 voltas preso atrás de Leclerc. O holandês alertou sobre o desgaste dos pneus médios: “Está ficando complicado”. Gianpiero Lambiase sugeriu tentar estender o stint para possivelmente usar a estratégia alternativa com os macios no fim.
Com pneus novos, Leclerc avançava sobre Hükenberg, Bearman e Tsunoda, fechando a volta 30 na sexta posição. A Red Bull chamou Tsunoda para colocar macios, enquanto Piastri entrou nos boxes para evitar o undercut de Russell. Hamilton, na volta 32, também trocou para macios, seguido por Antonelli.
A performance de Leclerc mostrou que os macios poderiam durar mais do que o esperado, e Norris também optou por esse composto. Porém, seu pit-stop de 3s8 fez com que retornasse atrás do monegasco. Verstappen parou na volta 34, colocou macios e voltou ainda na liderança. Com as posições restabelecidas, o top-10 era: Verstappen, Leclerc, Norris, Hamilton, Piastri, Russell, Tsunoda, Bearman, Hülkenberg e Albon. Tsunoda tentou ultrapassar Bearman, mas rodou ao colocar a roda na grama, caindo para nono e acusando o japonês de se mover durante a frenagem.
Mais uma disputa acirrada entre Ferrari e McLaren
Na volta 38, a batalha entre Norris e Leclerc recomeçou, agora com Lando nos macios e o ferrarista nos médios. A primeira tentativa na Curva 1 foi defendida por Leclerc, e na Curva 12 Norris não conseguiu se aproximar, ficando 0s6 atrás ao final do setor 3. Na Curva 1 seguinte, Norris manteve a asa aberta, mas Leclerc não permitiu a aproximação suficiente. O inglês começou a reclamar do desgaste dos pneus: “Já tinham acabado”.
Disputa entre Norris e Leclerc (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Vitória tranquila de Verstappen
A Red Bull instruiu Verstappen a controlar o ritmo para preservar os compostos. Norris decidiu poupar pneus, permitindo que Leclerc abrisse quase 2 segundos de vantagem, mantendo-se satisfeito com o terceiro lugar.
Na volta 43 de 56, Verstappen também reclamou da aderência: “Estou escorregando muito”, mas mantinha 6s9 de frente para Leclerc. Nos momentos finais, Norris guardou pneus e, com cinco voltas para o fim, conseguiu a ultrapassagem sobre Leclerc, garantindo o segundo lugar. O ferrarista ficou com o terceiro lugar, mas sua combatividade rendeu um pódio mais que merecido.
Vencedor do GP dos EUA, Max Verstappen (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Classificação
Saiba como ficou o grid, após a 19ª etapa da temporada.
Grid de classificação do GP dos EUA (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Próxima etapa da temporada
A Fórmula 1 retorna às pistas entre os dias 24 e 26 de outubro para a 20ª etapa da temporada, o GP do México, no Autódromo Hermanos Rodríguez.
A conexão de Lewis Hamilton com o Brasil cresce ano após ano, principalmente desde que recebeu o título de cidadão brasileiro em 2022. O heptacampeão vê o Grande Prêmio de São Paulo como uma “segunda corrida em casa”, impulsionado pelo carinho e apoio da enorme torcida que o acompanha em Interlagos.
Hamilton vê corrida no Brasil como tributo a Senna
A três semanas do GP de São Paulo de Fórmula 1, Lewis Hamilton demonstrou grande entusiasmo por disputar, pela primeira vez, uma corrida em Interlagos com a lendária Ferrari. Em entrevista ao ge.globo durante o fim de semana em Austin, o britânico admitiu estar ansioso para sentir novamente a energia do público brasileiro.
“Estou tão animado para voltar para o Brasil. Faz algum tempo que não viajo até o Brasil. Agora estou ansioso para ver todos os brasileiros, especialmente no GP em São Paulo, onde o apoio que eu tenho lá é sempre incrível. Eu realmente imagino que será incrível pilotar uma Ferrari lá. E eu sei que o Ayrton (Senna) nunca conseguiu pilotar uma Ferrari em Interlagos, que eu tenho certeza de que foi algo que estava em sua mente em algum momento. Então, eu vou tentar representar isso”, disse Lewis Hamilton.
Tragédia em Ímola interrompe sonho de senna
Ayrton Senna sonhava em encerrar sua carreira na Ferrari, mas a tão esperada transferência para a equipe italiana nunca se concretizou. A tragédia em Ímola, em 1994, interrompeu esse desejo que poderia ter se realizado ao término de seu contrato com a Williams — possivelmente em 1996, ano em que Michael Schumacher acabou assinando com a escuderia e iniciando uma era de conquistas.
Homenagem a Senna em 2024
Em 2024, Lewis Hamilton prestou uma das homenagens mais marcantes a Ayrton Senna ao pilotar a lendária McLaren MP4/5B de 1990, na véspera do GP de São Paulo de Fórmula 1. Em várias ocasiões, o britânico destacou que Senna sempre foi sua maior inspiração e a principal motivação para seguir o caminho que o levou à F1.
Homenagem de Hamilton a Senna no GP de São Paulo 2024 (Foto: reprodução/ Clive Mason/ Getty Images Embed)
Hamilton busca um bom resultado para manter o ritmo forte nesta reta final da temporada e seguir em alta antes do GP de São Paulo. O heptacampeão mundial larga da quinta colocação no grid para o Grande Prêmio dos Estados Unidos, que será disputado neste domingo (19), a partir das 16h (de Brasília).
A sessão de classificação para o GP dos Estados Unidos de Fórmula 1 neste sábado (18), foi intensa, marcada por uma bandeira vermelha, ultrapassagens de limite de pista e pouca visibilidade de Oscar Piastri durante os treinos. O australiano e líder do campeonato, largará na sexta posição. Max Verstappen garantiu a pole position, seguido por Lando Norris, enquanto Charles Leclerc completou o top 3.
Saiba como foi a classificação em Austin
Q1
A classificação para o GP dos Estados Unidos começou tumultuada, com Isack Hadjar batendo na Curva 6 e provocando a primeira bandeira vermelha, interrompendo a sessão antes que qualquer piloto conseguisse marcar tempo.
Quando a pista reabriu, Nico Hülkenberg e Gabriel Bortoleto foram os primeiros a registrar voltas na casa de 1min34s, enquanto Fernando Alonso se destacou com 1min33s741.
Lando Norris teve sua primeira volta cancelada por escapar da pista, mas conseguiu uma segunda tentativa usando o mesmo conjunto de pneus. Oscar Piastri, por sua vez, registrou apenas o sexto melhor tempo.
Apesar de boas voltas, Bortoleto não avançou ao Q2, terminando apenas na 16ª posição. Lance Stroll e Alexander Albon também tiveram voltas apagadas por excederem os limites da pista.
Eliminados do Q1: Hadjar, Albon, Stroll, Ocon e Bortoleto.
Q2
Andrea Kimi Antonelli chamou atenção ao liderar momentaneamente a classificação com 1min33s044, seguido por Carlos Sainz e Fernando Alonso. Lando Norris, entretanto, baixou 0s100 no primeiro setor de Antonelli e assumiu rapidamente a ponta com 1min32s876, antes de Max Verstappen registrar 1min32s701 e tomar a liderança.
Oscar Piastri cruzou a linha em quinto, mas caiu para sétimo com as novas voltas de Sainz e Alonso, que marcaram segundo e quarto tempos. Nico Hülkenberg teve uma volta apagada no final da sessão, sem impacto relevante, já que ocupava a 11ª posição.
Eliminados do Q2: Colapinto, Gasly, Tsunoda, Lawson e Hulkenberg.
Q3
Com Oliver Bearman lutando para chegar ao Q3, o britânico não tinha mais pneus macios novos e precisou arriscar tudo com um jogo já usado, enquanto Verstappen e Norris conseguiram aproveitar seus pneus em condições ideais.
Oscar Piastri passou despercebido no Q3; sua primeira volta ficou pouco mais de meio segundo atrás de George Russell (1min32s959), terminando atrás de Bearman, Sainz e Antonelli.
Norris liderou por alguns instantes, até que Verstappen cruzou a linha com 0s394 de vantagem sobre ele. Charles Leclerc estava em boa volta quando rodou na última curva, faltando pouco menos de quatro minutos para o fim da sessão.
Na segunda tentativa, Leclerc garantiu a segunda posição, Hamilton subiu para quarto, Russell para terceiro, Norris recuperou a segunda posição e Piastri terminou em sexto.
Max Verstappen é o pole position do GP dos EUA (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Classificação
Saiba como ficou o grid classificatório para a 19ª etapa da temporada.
Grid classificatório GP dos EUA (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Verstappen elogia RB21 após classificação
O fim de semana no Circuito das Américas tem sido excelente para Max Verstappen. O atual campeão mundial liderou o treino classificatório da sprint na sexta-feira, venceu a corrida de sprint no sábado — enquanto Lando Norris e Oscar Piastri, da McLaren, ficaram sem pontos — e ainda garantiu a pole position para a corrida principal.
Max Verstappen (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
No Q3, Verstappen registrou 1min32s510 em sua primeira e única volta, tempo que permaneceu imbatível até o fim da sessão.
“O carro estava forte em todos os trechos, mas ainda é difícil fazer uma boa volta aqui por causa do calor e do vento forte. Especialmente no primeiro setor, onde há vento e é muito desafiador”, disse Verstappen após a classificação em conversa com o ex-piloto da Red Bull David Coulthard.
“Minha primeira volta rápida no Q3 foi boa. Consegui melhorar um pouco o meu tempo no Q2”, ele se referiu ao seu 1.32.701 do segundo segmento de qualificação. “Infelizmente, não consegui fazer uma última volta rápida depois disso porque o outlap estava um pouco confuso, mas felizmente não precisamos dele para a pole. Este é um resultado muito forte”, afirmou Verstappen.
“Hoje [o vento] estava soprando mais forte do que ontem e o vento também tinha mudado um pouco”, disse o holandês. “Tivemos muito vento de cauda nos S, o que significa que você perde downforce e o carro se move muito mais. Em outras curvas, você ganha algum tempo, mas faz as curvas no primeiro setor com menos confiança do que o normal. Isso tornou as coisas um pouco mais difíceis do que na sexta-feira”, concluiu o tetracampeão.
Verstappen cravou 1min32s510 em sua primeira e única volta no Q3, estabelecendo o melhor tempo da sessão que ninguém conseguiu superar.
A corrida sprint do GP dos Estados Unidos, com 19 voltas, foi marcada por muita ação neste sábado (18). Max Verstappen largou da pole e venceu de ponta a ponta, mas precisou lidar com uma batida na largada que eliminou Lando Norris e Oscar Piastri da disputa, além de segurar George Russell em uma intensa batalha. Carlos Sainz, aproveitando a confusão na primeira volta, terminou em terceiro. Gabriel Bortoleto finalizou em 11º lugar.
Saiba como foi a corrida sprint
A largada
Verstappen largou bem e rapidamente se colocou na liderança, evitando o acidente que acabou eliminando três carros da corrida. Na subida da curva 1, as duas McLarens quase se tocaram, com Norris mantendo-se à frente na parte externa. Piastri perdeu algumas posições e acabou atingido pela roda dianteira direita de Hulkenberg, que vinha em quarto.
O choque também atingiu o líder do campeonato, que colidiu com Norris; o inglês perdeu uma das rodas e abandonou a pista. Alonso, largando em sexto, foi pressionado por Hulkenberg durante a rodada do alemão e também precisou abandonar a prova, assim como os pilotos da McLaren, levando à entrada do safety car.
Largada da corrida sprint em Austin (Vídeo: reprodução/Instagram/@f1)
Pilotos ganham posições após batida
Quem se aproveitou da confusão foi Yuki Tsunoda: largando em 18º, o japonês encontrou oportunidades na pista e conseguiu avançar até o top 10. Ele chegou a passar por cima da asa dianteira de Hulkenberg, garantindo a sétima posição ao final da prova.
As Ferraris também tiveram momentos de tensão: Leclerc, na parte externa da curva 1, tocou em Hamilton e precisou reduzir a velocidade. Pouco depois, desviou de uma Red Bull que vinha atrás e da roda solta de Norris. Apesar dos percalços, o monegasco subiu do décimo para o quarto lugar, enquanto Hamilton avançou da oitava para a quinta posição.
Manobra ousada de Russell em Verstappen
Com a dupla “Papaya” fora da prova, Russell e Sainz passaram a ocupar o segundo e terceiro lugares. O safety car retornou aos boxes na volta 5, dando sinal verde para o inglês da Mercedes pressionar Verstappen. Mantendo-se a menos de um segundo do líder, George tentou a ultrapassagem no oitavo giro. Ambos saíram da pista no confronto, mas, apesar das reclamações, Max manteve a liderança.
Disputa entre as Ferraris
A disputa na pista continuou eletrizante: na décima volta, Hamilton não hesitou e colocou o carro lado a lado com Leclerc para conquistar o quarto lugar. O heptacampeão aproveitou com precisão o erro recente de seu colega de equipe, que havia saído da pista, mostrando experiência e frieza em uma manobra que levantou a torcida.
Safety car na pista e vitória de Verstappen
Faltando três voltas para o fim, o safety car voltou à pista após Lance Stroll atingir Esteban Ocon na curva 1. No restante da prova, Lewis Hamilton, Charles Leclerc, Alexander Albon, Yuki Tsunoda e Oliver Bearman completaram a zona de pontos. Gabriel Bortoleto, que largou na última posição, conseguiu se manter fora das confusões e terminou em 12º lugar.
Max Verstappen, George Russell e Carlos Sainz (Foto: reprodução/Instagram/@f1)
Após a bandeirada, Bortoleto terminou na 11ª posição, beneficiado pela punição de 10 segundos aplicada a Oliver Bearman, que havia se aproveitado de uma escapada da pista em duelo com Andrea Kimi Antonelli.
