Na última segunda-feira (1º) foi divulgada a primeira imagem do novo longa do diretor Todd Haynes, “May December”. Na foto, as atrizes Natalie Portman e Julianne Moore aparecem lado a lado. O drama tem previsão para estreia no dia 23 de maio, durante o Festival de Cannes, e estará concorrendo ao principal prêmio do encontro, o Palme D’Or. 

O enredo do longa acompanha o polêmico casal Gracie (Julianne Moore) e Joe (Charles Melton), que há 20 anos foram protagonistas de uma polêmica que dominou os tablóides dos Estados Unidos. Joe é 23 anos mais novo que Gracie, o que, na época, fez com que o romance chegasse aos holofotes da mídia. 

Agora mais velhos e com filhos, a vida do casal volta a se agitar quando a atriz Elizabeth (Natalie Portman) assume o papel de Gracie em uma produção de Hollywood. Elizabeth passa a acompanhar a família e observa as coisas virarem de cabeça para baixo quando Joe percebe que perdeu sua juventude. 

Além de ser palco para as duas atrizes multi premiadas, o filme também é uma novo desafio para Charles Melton. O ator de 32 anos é conhecido por seu papel na série “Riverdale”(2017), disponível na Netflix. Dessa vez, ele vai contracenar com Natalie Portman e Julianne Moore, estrelas já consagradas do cinema estado unidense. Melton também participou de filmes como “O Sol também é uma estrela”(2019) e “Bad boys para sempre”(2020). 

Além de Moore, Portman e Melton, o elenco conta com nomes como Piper Curda, Elizabeth Yu e Gabriel Chung. Com direção de Todd Haynes, o filme promete ser mais um sucesso do diretor, que brilhou com outras produções, como o romance “Carol” (2015) e o drama “Wonderstruck” (2017). O roteiro é de Samy Burch.

A produção também conta com Portman e Burch. Além delas, a equipe de produção tem nomes como Will Ferrell, Jessica Elbaum, Christine Vachon, Pamela Koffler, Sophie Mas, Thomas K. Richards e outros. 

Foto destaque: Natalie Portman e Julianne Moore lado a lado na primeira imagem de “May december”. Reprodução/instagram.

A Writers Guild of America (WGA), Associação de escritores da América, o sindicato responsável por escritores e roteiristas de Hollywood, decretou ontem 02/05 uma greve da classe, sendo a primeira greve oficial após a paralisação de 100 dias em 2007-2008, que também era focada em ações trabalhistas como toda greve.

A decisão foi tomada, após reuniões e tentativas de negociações com os estúdios responsáveis por grandes produções como a Netflix, Amazon Prime, e Apple TV, entre outros. A priori o intuito da WGA era conseguir um acordo justo para ambas as partes, mas a resposta dos estúdios foi insatisfatória aos roteiristas.

Que consideram seus salários muito baixos e reivindicam o recebimento de lucros gerados por transmissão nas plataformas de stream, já que são os verdadeiros responsáveis pelas series de sucesso e quase nunca recebem os devidos créditos, considerando que a média salarial dos escritores, produtores e roteiristas, diminuiu em 4% na última década.  

^{@DiscussingFilm via twitter (Reprodução/Twitter)}

Outra reivindicação pedida pelos grevistas, foi em relação as IA´S ou Inteligência Artificial, a WGA pede para que os estúdios sejam impedidos de usarem desse artificio tecnológico em suas produções, incluindo que trabalhos antigos de pessoas, não sejam reescritos pela IA, e nem que os roteiristas sejam obrigados a reescrever rascunhos e scripts produzidos por ela.

Todas as reinvindicações são legitimas, mas afetará muito em produções televisivas, principalmente as transmissão de programas semanais como o Saturday Night Live, programa de comédia que tem seus roteiros escritos poucos dias antes da exibição, mas não deve afetar imediatamente na produção de series, já que possuem intervalos grandes entre uma temporada e outra, ou roteiros já escritos com antecedência.

Por outro lado, algumas produções sofrerão com a greve, como Cobra Kai da Netflix, que teve a produção interrompida pelos roteiristas e Abbott Elementary da Star+, que se trata de uma série escrita enquanto os episódios ainda vão ao ar, e podem atrasar um pouco a depender da duração da greve. Já o sucesso “A Casa do Dragão” não sofrerá com as paralisações, visto que seu roteiro já foi finalizado, as gravações continuaram a acontecer apesar disso.

Foto Destaque: Imagens de um protesto relacionado a paralisação de 100 dias dos roteiristas em 2007 em frente aos estudios Paramount Pictures. (Reprodução/Twitter) 

Guardiões da Galáxia Vol.3 inicia de uma maneira atípica, se comparado com os filmes anteriores. De cara, ouve-se “Creep” (Radiohead) e o impacto melancólico e sombrio se estende com Rocket (Bradley Cooper) com a música no fone, sendo flagrado por Peter Quill (Chris Pratt), que está novamente bêbado em um looping desde que Gamora (Zoe Saldaña) “morreu”, em Vingadores – Guerra Infinita (2018). Em Lugarnenhum, predomina um clima apático de uma sociedade de renegados tentando se reerguer. Não é um acaso o tom emotivo. O início serve para ditar o ritmo que o Volume 3 tem, sendo marcado como o filme mais emocionante da trilogia e, um dos melhores lançados pela Marvel nos últimos anos.

Para além da recuperação da trupe e a adaptação com a “nova” Gamora, o longa foca na origem triste e cruel de Rocket. Embora já fosse de conhecimento do público que ele é um animal silvestre alterado geneticamente em uma das tentativas do Alto Evolucionário  (Chukwudi Iwuji) em criar a raça perfeita, podemos quase sentir dor física ao ver a quanta crueldade o pequeno guaxinim inteligente e de coração puro fora submetido. 

_{Pôster mostrando a evolução de Rocket (Foto: Reprodução/Marvel)}

Outro ponto a ser observado é a primeira aparição oficial de Adam Warlock (Will Poulter). Tendo sido introduzido nas tradicionais cenas pós-créditos do Vol.2, como um projeto de Ayesha, a alta sacerdotisa dos Soberanos, junto ao Alto Evolucionário. O antagonista foi feito para destruir os Guardiões e toma sua missão para si desde o início da trama, criando uma reviravolta logo no começo do filme. No entanto, Warlock perde notoriedade e importância ao decorrer da trama. Mesmo assim, é um personagem que tem potencial a ser explorado em produções futuras, por sua tamanha força e personalidade que deixa traços a serem mais destacados. 

Alto é um vilão à altura, literalmente. Um homem meio máquina que se acha Deus e que tem todo o direito de criar e destruir civilizações inteiras ao seu bel-prazer até chegar à perfeição. No Vol.3, volta a caçar Rocket, ou como chama, 89P13, por ser sua única criação capaz de raciocinar de maneira independente e não por memorização, além da extrema inteligência. Sua fixação pelo cérebro de Rocket Raccoon é um dos traços fortes do longa, já que visualizamos toda a relação exploratória de Alto com suas criações, incluindo nosso herói. Apenas com cérebros semelhantes ao de Rocket, Alto Evolucionário conseguiria criar a raça perfeita. 

_{Pôster Guardiões da Galáxia Vol.3 (Foto: Reprodução/Marvel)}

A sintonia entre os Guardiões nunca deixa de ser um ponto forte. Nebulosa (Karen Gillan) assume um papel protetor no grupo e ganha maior destaque nessa fase, já Drax (Dave Bautista) e Mantis (Pom Klementieff) assumem o cargo de alívio cômico da obra, com toques de drama. Groot (Vin Diesel) está mais confiante, forte e se torna um combatente imponente ao lado do Senhor das Estrelas, o líder Quill. Gamora, em sua nova personalidade, tendo sido acolhida pelos saqueadores e sem se lembrar dos anos que passou ao lado dos Guardiões da Galáxia, não decepciona. Sua memória pode ter sido apagada, mas seus bons instintos ainda estão lá e sua relevância segue forte. 

Personagens secundários como Kraglin, (Sean Gunn), que herdou a flecha de Yondu e Cosmo, o cachorro espacial telepata, são importantes para o desenrolar de partes estratégicas do filme, mesmo sem serem membros oficiais dos Guardiões da Galáxia. A dupla permanece protegendo Lugarnenhum enquanto Quill, Drax, Groot, Mantis, Gamora e Nebulosa estão na Contra-Terra para tentar salvar Rocket, que está entre a vida e a morte. Além disso, auxiliam no resgate do grupo. 

_{Assista ao trailer dublado (Reprodução/YouTube)}

Conclusão: 

Com Guardiões da Galáxia Vol.3, James Gunn fecha a franquia provocando saudade precoce e ao mesmo tempo o alívio de ser uma trilogia excelente do início ao fim. Com as tentativas falhas da Marvel em emplacar um filme memorável na fase 4, os heróis desajustados mostram ao público que ainda há muito potencial no gênero que pode parecer, por vezes, saturado. Emocionante de fazer chorar, cômico como sempre, com uma trilha impecável e altos níveis de ação, o grupo que antes, há quase uma década (2014), precisava de um comparativo para ser descrito, se torna referência. No entanto, o filme deixa pistas de que não será a última vez em que veremos os personagens, seja ou não, juntos. The dog days are over!

Nota:

9,8 

 Foto destaque: Guardiões da Galáxia Vol.3. Reprodução/Marvel  

Pelo visto, a greve de roteiristas de cinema e televisão de Hollywood afetará mais produções do que imaginávamos. De acordo com o site Deadline, conhecido por dar furos sobre a indústria cultural norte-americana, o Sindicato de Roteiristas da América informou que tomou a decisão após tentativas falhas de chegar a um acordo entre estúdios, roteiristas e plataformas para aumentar o salário da categoria.

Os roteiristas americanos afirmam que atualmente estão enfrentando dificuldades em receber pagamentos que estão em ajuste com a inflação, problemas causados pelo encurtamento das séries de televisão e a falta de pagamento por ganhos residuais. Segundo o site americano The Wrap, mais de 9 mil roteiristas votaram e autorizaram o Sindicato de Roteiristas da América a declarar a greve.

_{Saturday Night Live. (Reprodução: NBC)}

Além das tradicionais produções para televisão, programas em formato de talk show também serão atingidos pela greve dos roteiristas. Ainda de acordo com o The Wrap, produções como Late Night with Seth Meyers, Jimmy Kimmel Live, The Tonight Show Starring Jimmy Fallon, Last Week Tonight with John Oliver e The Late Show with Stephen Colbert estão na lista dos shows que irão paralisar suas atividades em respeito à greve. Ao invés de novos episódios, reprises dos programas irão ao ar por tempo indeterminado.

O site ainda informou que o programa The View, que tem a atriz Whoopi Goldberg (Mudança de Hábito e Ghost – Do Outro Lado da Vida) como apresentadora, continuará com o seu cronograma normal, mesmo sem os roteiristas. “Você sabe como estamos sempre falando sobre como somos muito diferentes da maioria dos outros shows? Bem, como você sabe, há uma greve dos roteiristas e, portanto, não temos roteiristas. Então você vai ouvir como seria quando não estivesse, você sabe, arrumado” afirmou Goldberg nesta terça-feira.

Segundo o The Wrap, não há certeza se o programa Saturday Night Live, que acontece ao vivo todo o sábado, será exibido. O episódio dessa semana terá o humorista Pete Davidson como apresentador. Davidson faz parte do elenco de humoristas do programa desde 2014.

Foto Destaque: Anitta e Jimmy Fallon. Reprodução: Instagram/Divulgação.

A eterna Hermione de “Harry Potter” abriu o jogo em entrevista para o Financial Times e contou a razão de ter dado uma pausa na carreira. Além de ter feito parte dos longas da famosa saga, Emma Watson ainda estrelou em 2017, o live-action da “Bela e a Fera” ao lado de Dan Stevens. Sua última participação em filmes foi em 2019, em “Adoráveis mulheres”.

No bate-papo, a artista disse que não estava se sentindo muito contente: “Acho que me senti um pouco presa”. E também revelou que era uma situação difícil quando ela tinha a obrigação de promover projetos que saiam de seu controle.

“Ficar na frente de um filme e ver todo jornalista ser capaz de dizer: ‘Como isso se alinha com sua ótica?”, desabafa.

_{Emma Watson em “Adoráveis Mulheres”, seu último trabalho nas telas. (Foto: Reprodução/ Columbia Pictures)}

“Fui responsabilizada de uma maneira que comecei a achar muito frustrante, porquê não tinha voz nem opinião própria. Então, comecei a ver que só queria ficar na frente das coisas, que se alguém me criticasse, eu pudesse responder de uma maneira que não sentisse ódio de mim mesma. Deveria ser: Sim, eu estraguei tudo, foi minha decisão, deveria ter feito melhor”, analisou.

No hiato da carreira, Emma percebeu que atrás das câmeras também é uma boa opção para desenvolver um bom trabalho, no entanto, ela tinha medo de ser algo técnico, sem criatividade.

“As pessoas sempre me falaram que eu deveria dirigir e produzir, mesmo quando estava em Harry Potter”/”/, relata.

Aos 33 anos de idade, a atriz soma mais de 15 longas em seu currículo. Além da atuação, ela também é conhecida por seu ativismo, principalmente em relação aos direitos das mulheres. Para alegria dos fãs, Emma não descartou seu retorno às telonas e afirmou que ama o que faz, mas não quer ficar programada em um modo robô.

Foto Destaque: Emma Watson. (Foto: Reprodução/Instagram)

De acordo com o portal Variety, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela premiação do Oscar, anunciou nesta segunda-feira a sua “maior e mais significativa revisão” do regulamento promocional da campanha e as regras de premiação referentes ao 96º Oscar, que ocorrerá em março do ano que vem.

_{Academia de Artes e Ciências Cinematográficas em cerimônia (foto Valerie Macon/Getty Images)}

A atualização das regras e regulamentos tem como propósito de esclarecer algumas questões que envolvem as redes sociais e comunicações em fóruns públicos nos quais incluem a expansão de violações e penalidades, além da revisão do processo para indivíduos diretamente associados a um filme e/ou um membro.

Confira a lista de atualizações e mudanças a seguir:

• Esclarecimento das regras que dizem respeito aos eventos particulares e reuniões;
• Esclarecimento das regras que dizem respeito às comunicações diretas e indiretas aos membros da Academia;
• Esclarecimento das regras que dizem respeito às comunicações públicas, incluindo as redes sociais;
• Esclarecimento das regras para exibição de  de “Na sua opinião”, sessões de perguntas e respostas e painéis de discussão;
• Uma expansão na linguagem re regulação, violação e penalidades, na qual inclui o processo de denúncia e revisão de uma violação;

Algumas das mudanças mais notáveis incluem a permissão de eventos particulares e reuniões nas quais estão presentes membros da Academia, o que a própria não considera eventos de FYC. No entanto, os estúdios e empresas voltadas para cinema e audiovisual estão proibidas de financiar, organizar e apoiar tais eventos.

Agora, as regras que se dizem respeito à referenciação de outros concorrentes permanecem intactas. A Academia ainda proibiu membros e times de campanha falarem sobre estratégias e decisões de voto ou se referirem a estúdios de cinema terem ou não a elegibilidade do Oscar, o que inclui “Padrões de Inclusão” e os limites de distribuição teatral. Em 2020, a Academia anunciou requerimentos voltados para uma nova diversidade e inclusão para “Melhor Fotografia”. Como parte de sua iniciativa de Abertura 2025, as regras agora estão em vigor para filmes lançados no ano de 2023 que estão sendo enviados para a categoria principal do Oscar. Além disso, as comunicações não podem conter citações ou comentários de Diretores da Academia que não estejam diretamente associados ao filme.

Isso tudo aconteceu após uma temporada de “confusão” que incluiu, apesar de não se limitar, ao produtor de “Top Gun: Maverick”, Jerry Bruckheimer, abrir a sua casa em Beverly Hills ao poderoso ex-chefe da Paramount Studios, Sherry Lansing, que, aliás, deu uma festa para o ator Tom Cruise, isso para não mencionar a controvérsia da indicação de Andrea Riseborough, a qual terminou com a presidente da Academia, Janet Yang, twittando um suposto endosso da eventual atriz vencedora, Michelle Yeoh, de “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”, que se destacou quando compartilhou um artigo no Instagram. 

Em janeiro, a Academia começou a conduzir uma revisão nos procedimentos de campanha depois que a surpreendente indicação de Riseborough para melhor atriz por “To Leslie” foi questionada por estrategistas de premiação e executivos de estúdio. Foi relatado que os agentes de talentos de Riseborough, equipes de relações públicas e cineastas ligados ao filme estavam usando táticas de campanha agressivas para garantir uma indicação. O mais notável foi no Instagram por membros do AMPAS, como a atriz de “Titanic”, Frances Fisher, que fez referência a outros supostos indicados “bloqueados”, como Cate Blanchett de “Tár”. Isso foi interpretado por alguns eleitores e membros da indústria como uma possível violação das regras de campanha da Academia, especificamente a nº 11: “Referências a outros indicados”.

Apesar da discussão, Riseborough manteve sua indicação, com o CEO da Academia, Bill Kramer, afirmando na época que a organização descobriu as mídias sociais e táticas de campanha de divulgação que causaram preocupação. Essas táticas estão sendo abordadas diretamente com as partes responsáveis.

Algumas outras alterações incluem a limitação do número de pré-indicações de exibições “hospedadas” para um máximo de quatro e a eliminação total de exibições “hospedadas” pós-indicações. A Academia também removeu a limitação de quatro pós-indicações de perguntas e respostas, agora ilimitadas na janela.

Formas físicas de divulgação, incluindo cartões postais e agendas de exibição, não são permitidas, o que acompanha o compromisso contínuo com a sustentabilidade.

O Conselho de Governadores está impedido de hospedar eventos privados, reuniões, exibições ou moderar qualquer sessão de perguntas e respostas ou painéis de discussão, a menos que estejam diretamente associados ao próprio filme.

As empresas de cinema agora podem se referir às suas produções como “pré-selecionadas” após o anúncio das categorias pré-selecionadas. Vale lembrar, novamente, que isso não era permitido anteriormente em correspondências FYC.

Outras mudanças nas regras da premiação incluem:

• O regulamento da categoria de Longa-Metragem Internacional passou a estipular que as comissões de seleção devem ser compostas por, no mínimo, 50% de cineastas (artistas e/ou artesãos).
• Na categoria Live Action Curta-Metragem, os privilégios de votação serão estendidos a todos os membros da Academia que optarem por participar.

O 96º Oscar será realizado no domingo, 10 de março e todos aguardam ansiosamente pelas indicações e as premiações.

Foto em destaque: Imagem de kalhh por Pixabay

Nesta segunda-feira (01), a Netflix divulgou em suas redes sociais a renovação da série “The Diplomat” (A Diplomata). Com isso, o grande suspense que rodeou a primeira temporada não ficará sem solução.

_{Traleir de “A Diplomata” (Vídeo: Netflix Reprodução/Instagram/@Netflix)} 

A segunda temporada da série que trata do drama político liderado por Keri Russel, deverá chegar a lista do streaming em 2024.

“Nós nos divertimos muito fazendo A Diplomata”, disse a criadora da série Debora Cahn em um comunicado. “E é emocionante ver o quanto as pessoas estão gostando. Estamos tão felizes por podermos fazer isso de novo!”

“Estou emocionada por voltar para outra rodada deste show maluco inteligente. Atrevo-me a dizer que é divertido? Obrigado Netflix por nos dar outra chance.”, disse Kate Russel.

Vale lembrar que a série estreou em abril e a sua primeira temporada teve oito episódios e terminou há exatos dez dias, alcançando o primeiro lugar na lista das 10 séries mais vistas da Netflix em 89 países, com 57,48 millhões de horas assistidas, comprovando o seu sucesso. Destronando a série “O Agente Noturno” que liderou o ranking por várias semanas seguidas.

“A Diplomata”  na emissária americana de Russell, Kate Wyler, que é empurrada da noite para o dia para um novo papel como embaixadora dos EUA no Reino Unido, no momento em que uma crise internacional está se desenrolando. Ela tem a tarefa de prevenir a Terceira Guerra Mundial enquanto também navega em seu casamento turbulento com o colega diplomata Hal Wyler (Rufus Sewell).

“A Diplomata” tem os mesmos produtores de “Homeland” e “The West Wing”, conta também com a participação de Rufus Sewell (“The Marvelous Mrs. Maisel”), David Gyasi (“Carnival Row”) e Rory Kinnear (“Penny Dreadful”) no elenco principal.

A primeira temporada ainda está dísponivel no catálago da Netflix. A segunda temporada não há previsão de lançamento, apenas que será em 2024.

Foto destaque: cena de “The Diplomat”. Reprodução/Instagram/@netflix

O ator Robert Pattinson, que estrelou um dos últimos filmes de “Batman“, dará vida a outro personagem um tanto quanto obscuro em uma nova produção da Netflix. A comédia sombria “Average Height, Average Build” teve os direitos comprados pela plataforma de streamings e será lançada na mesma.

O longa será dirigido pelo vencedor do Oscar Adam McKay, que também dirigiu o filme “Não Olhe Para Cima”. Além disso, a produção contará com grandes nomes da indústria do audiovisual como Robert Downey Jr., Forest Whitaker e Danielle Deadwyler.

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No filme, Robert Pattinson irá dar vida a um serial killer que contratará uma lobista, que será interpretada por Amy Adams, que vai fazer alterações nas leis para que, dessa forma, ele consiga sair impune de um assassinato com muito mais facilidade. Já o ator Robert Downey Jr. irá interpretar um policial aposentado que simplesmente não desiste de tentar resolver os casos de assassinato, durante o mesmo tempo que o assassino tenta evitar a prisão a todo custo.

Há afirmações de que a produção passará a mesma energia da comédia “A Mulher Faz o Homem”, pois o serial killer (Robert Pattinson) irá se tornar uma figura mais célebre e estará escondendo as reais motivações por trás dos crimes.

No mais, também foi disponibilizada a sinopse do filme. Confira a seguir:

“Robert Pattinson interpretará um assassino em série que recruta uma lobista (Amy Adams) para mudar as leis que permitirão que ele escape impune de um assassinato com mais facilidade. Robert Downey Jr. é um policial aposentado que não desiste dos assassinatos e o assassino tenta impedi-lo de seguir seu rastro agora que ele se aposentou. O serial killer se transforma em uma causa célebre, protegendo seus verdadeiros motivos”.

Apesar de todas as informações divulgadas, não há previsão de estreia da nova trama e também não se sabe em que pé está o desenvolvimento da mesma.

Foto em destaque: Robert Pattinson em publicação no Instagram.

Após quatro temporadas de muito sucesso e hype, o final de Stranger Things está chegando. A série lançada em 2016 conta a história de um grupo de amigos que se envolve em eventos sobrenaturais em uma pequena cidade do centro-oeste americano.

O gostinho de spoiler foi dado pelo ator Joe Keery, que faz Steven Harrington na série. Na Comic Com alemã, Kerry anunciou sobre o final definitivo da série, dizendo que está ansioso pelas gravações.

“Vai ser agridoce, com certeza, acho que todo mundo está animado para começar a trabalhar novamente, mas será como a primeira vez de muitas últimas coisas também. Vai ser muito agridoce.” Keery disse no evento.

A série foi criada pelos irmãos Matt Duffer e Ross Duffer e já recebeu muitos prêmios: 26, para ser exato. São quatro do MTV Movie Award, quatro do Nickelodeon Kid`s Choice Award, e muitos outros de premiações como Teen Choice Award, People Choices Award e outros. Só a quarta temporada já recebeu 13 indicações ao Emmy!

Em fevereiro de 2022 os irmãos Duff já anunciaram que a quarta temporada seria a penúltima. Em publicação no Twitter, os roteiristas também mostraram a empolgação. A descrição que eles fizeram foi enigmática:

“A 5ª temporada é como se a 1ª e a 4ª tivessem um bebê. E então esse bebê fosse injetado com esteroides.”

Apesar dos comentários de Joe Keery e do post dos roteiristas, ainda não se sabe muito sobre o grand finale da série de sucesso mundial, apenas que Will Byres, personagem de Noah Schnapp terá papel fundamental para desfecho da série e que a história deve fechar muitos arcos.

A quinta temporada deve estrear somente em 2024 na Netflix e deve ter oito episódios. Atualmente está na fase de roteirização e as gravações começam no início de junho. No elenco continuam os atores originais:Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard, Noah Schnapp, Sadie Sink, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin, Joe Keery e Natalia Dyer.

Foto Destaque: Postêr Stranger Things 5. Divulgação/Twitter @strangertbr

O Amazon Prime Video divulgou hoje (01) o primeiro cartaz de Gen V, a série derivada de The Boys. A nova produção se passará na Godolkin University, a única universidade dos Estados Unidos exclusivamente para jovens super-heróis, administrada pela Vought International. O pôster apresenta o personagem Golden Boy, interpretado por Patrick Schwarzenegger, em uma propaganda da instituição de ensino.Veja o pôster a seguir: 

_{Foto: Poster – Gen V. Reprodução / Instagram.} 

O pôster promocional foi divulgado com a seguinte mensagem

“Bem-vindos à Universidade Godolkin, supers! Neste Dia Nacional de Decisão Universitária, estamos vendo um número recorde de solicitações para estudar com o Golden Boy. Visite http://godolkinuniversity.com para se imaginar na God U neste outono.”- Amazon Prime Video

Além do pôster divulgado hoje (01), também tivemos acesso ao primeiro teaser trailer de Gen-V, durante o painel do Prime Video na CCXP22, no ano passado. Confira: 

_{Vídeo: Teaser Gen V. Reprodução/ YouTube.}

Sinopse de Gen-V

A nova produção se passará na Godolkin University, a única faculdade nos Estados Unidos exclusivamente para jovens super-heróis, que é administrada pela Vought International. Assim como The Boys, a série explorará a vida competitiva e hormonal dos novos super-heróis, que competem por contratos para atuar nas melhores cidades, enquanto enfrentam seus limites físicos, sexuais e morais. 

A série ainda não tem data de estreia marcada, mas já se sabe que o elenco contará com diversos atores conhecidos, como Lizzie Broadway, Chance Perdomo, Jaz Sinclair, Shelley Conn, Maddie Phillips, London Thor, Derek Luh, Asa Germann, Sean Patrick Thomas e o brasileiro Marco Pigossi.

Sobre a série original

The Boys é uma série de TV norte-americana baseada na graphic novel homônima criada por Garth Ennis e Darick Robertson, com a criação da série a cargo de Eric Kripke. Foi lançada em 2019 pela Amazon Prime Video.

A história se passa em um mundo onde super-heróis são venerados como celebridades e fazem parte de uma corporação conhecida como Vought International. The Boys é um grupo de vigilantes que busca expor a verdadeira natureza dos super-heróis e combatê-los, já que muitos deles são egoístas, violentos e corruptos.

A série é conhecida por sua abordagem sombria e irreverente do gênero de super-heróis, explorando temas como corrupção, fama, poder e moralidade. Ela também é famosa por sua violência explícita e cenas de sexo.

The Boys conta com um elenco de estrelas, incluindo Karl Urban, Jack Quaid, Antony Starr, Erin Moriarty, Dominique McElligott, Jessie T. Usher e Chace Crawford. A série recebeu críticas positivas e foi muito popular entre o público, tornando-se um dos maiores sucessos da Amazon Prime Video. Atualmente, a série já conta com três temporadas disponíveis.

 Foto destaque: Gen V. Reprodução. / Pinterest