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Em seu Instagram, Evan Rachel Wood contou que não participará da continuação de “Da Magia à Sedução” e explicou a situação via stories. A atriz interpretava Kylie Owens, filha mais velha de uma das protagonistas, Sally Owens (Sandra Bullock).
Na publicação, Evan trouxe à tona que não foi chamada para aparecer no segundo filme, mesmo querendo fazer parte da produção, “[…] mesmo que fosse para uma cena ou uma linha de diálogo, eu estaria lá, mas fui comunicada de que eles estava reescalando o papel” contou ela.
Além de Sandra Bullock e Nicole Kidman, as irmãs e protagonistas, Sally e Gillian Owens, alguns outros atores como Dianne Wiest e Stockard Channing voltarão para seus papéis. O elenco para a continuação tem Maisie Williams, Xolo Maridueña e Lee Pace confirmadas até então.
Stockard Channing e Evan Rachel Wood em "Da Magia à Sedução" de 1998 (Foto: reprodução/HBO Max)
A trama
Do original “Practical Magic”, o filme conta a história de duas irmãs bruxas que são bem diferentes uma da outra. As coisas estão indo bem para Sally, que vive uma vida muito mais mundana ao lado das filhas, Kylie e Antonia, mas Gillian vive pelo mundo, se metendo em encrencas e diversões. Parece um equilíbrio justo com a personalidade delas, até Gillian precisar da ajuda de Sally, bagunçando ainda mais a vida de cada uma da família Owens.
A sequência, prevista para setembro do ano que vem nos Estados Unidos, estará sendo lançada quase 30 anos após o primeiro. Espera-se que as filmagens comecem nos próximos meses.
Fenômeno vintage
“Da Magia à Sedução” tornou-se um clássico das noites de filmes por três estéticas presentes no longa: a ambientação outonal e o gênero místico com bruxas e feitiços, permite que o filme volte aos holofotes sempre na época do dia das bruxas e por fim, o enredo foca na feminilidade, na união das mulheres da família e como elas são mais fortes juntas, a famosa Womanhood.
Aqui no Brasil, é possível encontrar “Da Magia à Sedução” no catálogo do HBO Max.
A próxima superprodução de Christopher Nolan promete ser uma das obras mais ambiciosas da década. Intitulada AOdisseia, a adaptação da epopeia clássica de Homero já é descrita como um divisor de águas por seus protagonistas. Em entrevista à GQ Sports, Tom Holland, que interpreta Telêmaco, filho de Odisseu, afirmou que esta já é a experiência mais relevante de sua carreira no cinema. O ator também destacou a experiência de trabalhar ao lado de Nolan.
“Foi o trabalho de uma vida, sem dúvida nenhuma. A melhor experiência que já tive no set. Foi empolgante, diferente… e acho que o filme será único. Colaborar com um verdadeiro mestre e aprender com ele foi incomparável”, declarou Holland.
Elenco reúne nomes consagrados de Hollywood
A nova adaptação do clássico de Homero narra o retorno de Odisseu a Ítaca após a Guerra de Troia, enfrentando a ira de Poseidon e inúmeros desafios. Matt Damon dará vida ao herói mitológico, enquanto Anne Hathaway deve interpretar Penélope, sua esposa. Tom Holland será Telêmaco, filho de Odisseu, e Zendaya assume o papel da deusa Atena. Charlize Theron será a feiticeira Circe, Lupita Nyong’o interpretará Clitemnestra e Benny Safdie, o rei Agamenon.
A produção da Universal Pictures conta ainda com nomes como Robert Pattinson, Mia Goth, Jon Bernthal e John Leguizamo. A equipe técnica reúne colaboradores frequentes de Nolan como: Ludwig Göransson, que retorna à trilha sonora após Oppenheimer e Tenet, enquanto que Hoyte Van Hoytema assina a direção de fotografia, como fez em Dunkirk e Interestelar. A equipe técnica repete a excelência: Ludwig Göransson assina a trilha sonora após os aclamados trabalhos em Tenet e Oppenheimer.
Christopher Nolan venceu duas estatuetas no Oscar 2023 (Foto: reprodução/John Shearer/Getty Images Embed)
Nolan inicia novo épico após sucesso de Oppenheimer
Com um histórico impecável de bilheteria e crítica, Christopher Nolan inicia A Odisseia com o maior prestígio de sua carreira. Seu último filme, Oppenheimer, arrecadou mais de US$ 900 milhões no mundo e conquistou os principais Oscars, incluindo Melhor Filme e Direção. A nova produção será novamente distribuída pela Universal Pictures, que oferece carta-branca ao diretor.
A estreia nos cinemas está prevista para 2026 e já desponta como uma das mais aguardadas da década no cinema mundial.
Na sexta-feira (11), Karl Urban se despediu das produções de “The Boys” compartilhando duas fotos com Jack Quaid e um pequeno agradecimento direcionado às equipes de gravação e ao criador da série. Nas imagens, os dois atores estão em uma das praias do Havaí durante um pôr do sol, alguns locais do estado serviram de cenário para o programa.
A série se encerrará após cinco temporadas, com quarenta episódios no total e mais de sete anos de produção.
Karl Urban e Jack Quaid de "The Boys" (Foto: reprodução/Instagram/@karlurban)
“Fim! Este é o encerramento de The Boys, oito anos, cinco temporadas, quarenta episódios. Que jornada incrível e transformadora. Um grande agradecimento a Eric Kripke e à nossa equipe talentosa de Toronto, amo todos vocês e já sinto saudades. Também um obrigado especial para nossa equipe no Havaí, definitivamente uma experiência surreal e muito divertida para terminar tudo. Para todos que assistem The Boys: Obrigado! Estamos muito agradecidos pelo seu apoio e mal podemos esperar para que vocês vejam a temporada final”, diz Karl Urban na legenda.
Desconstruindo Super-heróis
“The Boys” é uma série classificada para maiores de 18 anos que utiliza da sátira, do grotesco e da depravação para quebrar e ressignificar vários clássicos no mundo dos super-heróis. Por trás da máscara de salvadores da pátria, Os Sete, o time de super-heróis não passa de pessoas arrogantes e corruptas que estão sendo usadas como produto e lucro da Vought International. Em contrapartida, surge então Os Rapazes, ou The Boys, que, comandados por Billy, interpretado por Karl Urban, tentam controlar as atrocidades cometidas pelos Sete.
A série original do Amazon Prime Video teve em seu elenco vários rostos conhecidos por outros fenômenos da televisão e do cinema, como Jeffrey Dean Morgan, Giancarlo Esposito e Simon Pegg.
Spin-offs
Além de uma série animada de 2022 chamada “Diabolical”, The Boys ganhou um spin-off em 2023, chamado “Gen V”, onde jovens superpoderosos competem intensamente entre si pela Universidade Godolkin, pertencente à Vought International. À medida que diversos escândalos começam a surgir na instituição, Marie (Jaz Sinclair) e seus novos colegas terão que aprender a lidar não apenas com seus novos poderes, mas com segredos a cada canto. Uma segunda temporada já está confirmada.
As três produções de The Boys estão disponíveis no Prime Video. A quinta e última temporada da série original está prevista para o próximo ano.
Foi divulgada nesta última quinta-feira (10) pela Variety lista de palpites dos indicados à premiação do Emmy Awards 2025. Entre um dos nomes previstos pela revista está o ator brasileiro Wagner Moura, que está sendo cotado talvez como Melhor Ator Coadjuvante no filme “Ladrões de Drogas”.
Concorrentes
Segundo informações da lista, o ator estaria concorrendo com o astro Owen Cooper (“Adolescente”), Javier Bardem (“Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais”), Ashley Walters (“Adolescente”), Rob Delaney (“Morrendo por Sexo”) e Rhenzy Feliz (“Pinguim”).
Na próxima terça-feira (15), serão anunciados os indicados ao Emmy Awards, a premiação segue sendo considerada o mais prestigiado da televisão norte-americana. A edição desse ano é a 77ª premiação, agendada para 14 de setembro. O ator Wagner Moura também estaria sendo cotado para concorrer ao Oscar pela sua atuação em “O Agente Secreto”, o filme foi produzido por Kleber Mendonça Filho, segundo informações da Variety, além da indicação ao Grammy que ainda não foi confirmada.
Elenco
Na lista de palpites, o artista brasileiro teria sido citado com grandes nomes da indústria cinematográfica, sendo eles George Clooney (“Jay Kelly”), Michale B. Jordan (“Pecadores”) e Dwayne Johnson (“Coração de Lutador”).
O enredo do filme é baseado no livro homônimo do escritor Dennis Tafoya, a história é sobre dois amigos que se disfarçam de agentes do tráfico para roubar drogas. Contudo, o golpe sai do controle e eles vivenciam momentos de ação de vida ou morte enquanto eles expõem e derrubam a maior rota de narcóticos escondida dos Estados Unidos na área leste do país.
Ator brasileiro Wagner Moura (Foto: reprodução/Jon Kopaloff/Getty Images Embed)
A obra cinematográfica conta com os atores Brian Tyree Henry e Wagner Moura, a atriz Marin Ireland (“The Umbrella Academy”), também Kate Mulgrew (“Star Trek: Voyager”), Amir Arison (“Lista Negra”), Dustin Nguyen (“Anjos da Lei”), Ving Rhames (“Missão: Impossível”) no elenco principal, a obra está disponível pelo streaming Apple TV+.
“Round 6” volta a dominar o cenário do streaming com sua terceira temporada, que alcançou o topo da audiência global da Netflix em todos os países — um marco histórico para uma série em língua não inglesa e prova do fôlego impressionante da produção sul-coreana.
Topo do streaming mundial
A terceira temporada de “Round 6“ continua batendo recordes e consolidando seu lugar na história do entretenimento. A produção sul-coreana se tornou a primeira série a alcançar o primeiro lugar no ranking global da Netflix em todos os países onde a plataforma opera — um marco inédito, especialmente entre títulos que não são falados em inglês.
Na segunda semana desde a estreia, a nova temporada acumulou 46,3 milhões de visualizações, elevando o total para 106,3 milhões nas duas primeiras semanas. Esse desempenho coloca as três temporadas da série simultaneamente no Top 3 das produções em língua não inglesa mais assistidas da plataforma.
O impacto da terceira temporada chama ainda mais atenção ao ser comparado com o sucesso da segunda, que atingiu 126,2 milhões de visualizações no mesmo período e ainda ocupa o topo do ranking. Mesmo assim, a temporada atual mostrou força ao manter números expressivos, contrariando a tendência de queda que costuma acompanhar continuações de séries populares.
Segundo o site The Wrap, o caso de “Round 6″ é surpreendente, já que poucas séries conseguem manter tanto engajamento após sua estreia.
Trailer oficial de "Round 6" temporada 3 (Vídeo: Reprodução/YouTube/Netflix Brasil)
Uma distopia brutal que continua conquistando o público
Idealizada por Hwang Dong-hyuk — que entrou para a história ao se tornar o primeiro asiático a vencer o Emmy de Melhor Direção em uma série dramática — “Round 6” combina críticas sociais contundentes, jogos de vida ou morte e cenas marcantes. A narrativa acompanha indivíduos endividados e em situação limite, que aceitam competir em um jogo brutal em troca de uma fortuna em dinheiro — porém, a cada etapa, a sobrevivência se torna ainda mais incerta.
Na nova temporada, retornam ao elenco nomes já conhecidos como Lee Jung-jae (Gi-hun / Jogador 456), Lee Byung-hun (Front Man / Jogador 001), Wi Ha-jun (Policial Jun-ho) e Gong Yoo (O Recrutador), agora acompanhados por novos personagens interpretados por Yim Si-wan (Myung-gi / Jogador 333), Kang Ha-neul (Dae-ho / Jogador 388), Park Gyu-young (No-eul / Triângulo 11), Lee Jin-uk (Gyeong-seok / Jogador 246), Park Sung-hoon (Hyun-ju / Jogadora 120), Yang Dong-geun (Yong-sik / Jogador 007), Kang Ae-sim (Geum-ja / Jogadora 149), Lee David (Min-su / Jogador 125), Choi Seung-hyun (Thanos / Jogador 230), Roh Jae-won (Nam-gyu / Jogador 124), Jo Yu-ri (Jun-hee / Jogadora 222) e Won Ji-an (Se-mi / Jogadora 280).
Com uma trama ainda mais intensa, personagens densos e uma abordagem crítica sobre desigualdade social, “Round 6” segue firme como um dos maiores sucessos globais da Netflix — onde todas as três temporadas estão disponíveis.
“Sempre erraram sobre mim! Eu amo, tenho medo. Mas isso é ser humano, e essa é minha maior força” – “Superman” (2025)
Quando criado em meio à Grande Depressão, crise econômica que abalou os Estados Unidos na década de 1930, Superman, tido como o primeiro super-herói das histórias em quadrinho, surgiu para ser um símbolo de esperança e justiça, capaz de iluminar tempos sombrios. Adaptado para os mais diferentes formatos e mídias ao longo dos anos, romantizado, atualizado e até mesmo distorcido, na pele de David Corenswet e sob o comando de James Gunn, o personagem encontra uma versão que, acima de tudo, assume o compromisso primordial de recuperar seu significado motriz. Superman finalmente voltou a ser um de nós.
Trama de “Superman”
Há 3 séculos, os meta-humanos, seres dotados de superpoderes, chegaram ao planeta Terra. Há 30 anos, um bebê kryptoniano (enviado do planeta extinto Krypton) caiu na fazenda do casal Kent. Há três anos, a criança, agora adulta, se apresenta sob a alcunha de Superman. Há três semanas, ele impediu uma guerra entre Borávia e Jarhanpur. Há 3h ele iniciou uma luta com outro meta-humano, e há 3 minutos, esse super-herói foi derrotado pela primeira vez.
Assista ao trailer de "Superman" (Reprodução/YouTube/Warner Bros. Pictures Brasil)
Com suas ações deturpadas e questionadas, enfrentando represálias do governo, endossadas por Lex Luthor, e até mesmo da população, Superman embarca em uma jornada para tentar equilibrar suas heranças kryptonianas e sua criação terrena, em uma das versões cinematográficas mais humanas já vistas do personagem. Nesse caminho, o homem de aço conta com aliados como o Senhor Incrível, Lanterna Verde, Mulher Gavião, Lois Lane, jornalista com quem vive um intenso relacionamento amoroso e profissional, e Krypto, o Supercão.
A humanidade inegociável e impenetrável de Superman
James Gunn sabia exatamente o que queria evocar ao evidenciar o perecível, o lado vulnerável de um personagem cultuado como invencível e impenetrável. O novo CEO da DC – que chega após revolucionar a rival, Marvel, com a brilhante trilogia de “Guardiões da Galáxia” – trata seu protagonista sobretudo como um humano, alguém que está descobrindo suas reais origens e lidando com questionamentos acerca de suas ações e motivações, e não mais uma força bélica imune aos sentimentos e indivíduos.
David Corenswet como Superman (Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures)
E embora a ‘dark version’ anterior, criada sob a direção de Zack Snyder, tenha conquistado uma verdadeira legião de fãs, é essa a versão raiz do herói mais famoso da cultura pop. O Superman é o cara que vai erguer prédios para salvar uma única pessoa, que vai impedir um cachorrinho de ser atropelado, e que faz questão de resgatar até um pequeno esquilo. Mesmo com sua moral em voga, encarando olhares de reprovação, sendo posto como ameaça e uma onda de haters na internet, não existe nele um tormento pela própria existência ou uma revolta crescente pela sociedade que o cerca. A dupla James e David entende o cerne do personagem que tinham em mãos: ele é um amigo universal. Uma fonte inesgotável de esperança e integridade. Esses são valores inegociáveis. E eles faziam muita falta.
Realidade bem situada em meio à fantasia
E já que estamos falando sobre origens, Superman é originalmente uma figura política. Seus criadores, Jerry Siegel e Joe Schuster, eram filhos de imigrantes, vindos de famílias judaicas e que fugiam do antissemitismo que começava a crescer na Europa. Recentemente, Gunn declarou que Superman é a história dos Estados Unidos: um imigrante que veio de outro lugar e povoou o país. E por mais óbvio que isso seja, ascendeu uma onda de revolta tola. O que mais seria um indivíduo que veio de outro planeta, senão um imigrante?
Aqui, Superman enfrenta dilemas e é subjugado justamente por sua natureza extraterrena. James não tem medo de mostrar suas mensagens, exibidas de forma clara na trama, tão cristalinas que ouvimos do próprio homem de aço que a imperfeição de um país não dá direitos à outra nação invadi-lo. Sem perder o brilho da ludicidade quase cartunesca que um bom filme do gênero deve inspirar no espectador, o roteiro projeta a realidade em meio à sua fantasia de maneira equilibrada e necessária.
Um cast super perfeito
Grande parte da responsabilidade dessa engrenagem funcionar tão bem são as escalações impecáveis, que parecem ter saído diretamente dos sonhos dos dcnautas, principalmente o trio central, mas não em detrimento dos demais componentes, igualmente eficientes. David Corenswet tem o brilho nos olhos de um ator vivendo o papel de sua carreira, com um carisma encantador e uma habilidade de saber unir e separar Clark Kent de Superman. Ele nos resgata aquela energia pura e solar que fez a versão de Christopher Reeve ser a mais inesquecível do cinema. Um ser entre o divino e o mundano, profundamente apaixonado pela humanidade, como deve ser.
Nicholas Hoult como Lex Luthor em "Superman" (Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures)
No outro lado da moeda, temos Nicholas Hoult cravando sua versatilidade com um Lex Luthor sádico, impiedoso e cruel, movido, sem suavizar a ideia, pela mais corrosiva inveja. Um homem sem escrúpulos, que usa de todo o poder que tem para satisfazer suas próprias obsessões. Não é muito distante da realidade, né?
E a vencedora do Emmy completa o trio central com perfeição. Rachel Brosnahan traz uma força especial à Lois Lane, que, como jornalista, me senti lisonjeada. Uma mulher determinada, justa e apaixonante. Ela e Superman nutrem uma dinâmica que explora conflitos ideológicos e a tentativas agridoces de ajustes de um casal em início de relacionamento. Brosnahan e Corenswet têm uma química magnética e extremamente convincente em cena em todos os lados dessa relação.
Rachel Brosnahan como Lois Lane em "Superman" (Foto: reprodução/Waner Bros. Pictures)
Personagens como Lanterna Verde, Mulher Gavião e Senhor Incrível –intitulados a contragosto de Gangue da Justiça por Guy Gardner – ajudam a inaugurar o senso de liga no DC Studios, e são usados estrategicamente durante a trama. O maior destaque fica com Incrível, que se revela um personagem que tem bastante à acrescentar futuramente, chefiando uma das cenas mais com cara de James Gunn da obra.
Krypto, o Supercão em "Superman" (Foto: reprodução/Warner Bros. Pictures)
Mas quem mais chama a atenção é ninguém menos que Krypto, o Supercão, que com certeza vai ganhar uma legião de fãs ao redor do mundo! Nas mãos de um cineasta que é um verdadeiro expert em animais, preenche todas as cenas em que aparece, com momentos de humor leve e até mesmo tensão. Não tem como não se deliciar com a presença de um cachorro tão docemente indisciplinado.
Luz que guia o futuro promissor do DC Studios
Não teria maneira mais prometedora de abrir alas do novo selo da DC nos cinemas. Embora tenha pequenas falhas de montagem, como cortes bruscos nos fade-outs e uma estrutura basicamente episódica, que pode não agradar a todos, “Superman” é o presságio que traz cor e vida ao gênero de super-heróis. É um reencontro do personagem com sua força motriz e uma intensa luz que acende os bons e promissores caminhos do DC Studios.
“Há um homem estelar no céu. Ele gostaria de nos conhecer” – “Starman” (1972)
Stuart Fails to Save the Universe, o mais novo spin-off do universo The Big Bang Theory, teve sua produção confirmada pela HBO Max. O que inicialmente seria apenas um episódio-piloto ganhou sinal verde para se tornar uma série completa. A comédia terá como protagonista o excêntrico Stuart Bloom, vivido por Kevin Sussman, em uma aventura inesperada por múltiplos universos.
A loja de quadrinhos mais caótica do multiverso
Na trama, Stuart acidentalmente quebra um dispositivo criado por Sheldon e Leonard, desencadeando uma crise que ameaça toda a realidade. Agora, cabe a ele consertar o estrago ou ao menos tentar. Para isso, ele contará com a ajuda de personagens já conhecidos pelos fãs: Denise (Lauren Lapkus), sua namorada, o geólogo Bert (Brian Posehn) e o físico quântico Barry Kripke (John Ross Bowie), famoso por seu jeito peculiar e inconfundível.
Enquanto percorrem realidades paralelas, o grupo encontra versões alternativas de personagens clássicos da série original. E, como o próprio título da nova produção sugere, Stuart pode não ser o herói ideal para uma missão tão importante. O que não falta, no entanto, é espaço para situações hilárias, caos nerd e muita nostalgia para os fãs de longa data.
Nova comédia de The Big Bang Theory promete retorno de personagens (Foto: Reprodução/Instagram/@thebigbangtheory)
Mais uma expansão para o universo nerd
Com o sucesso consolidado de Young Sheldon e a estreia próxima de Georgie & Mandy’s First Marriage, a franquia The Big Bang Theory demonstra fôlego de sobra para seguir se reinventando. A nova série com Stuart não apenas aprofunda um dos personagens mais queridos da série original, como também introduz uma proposta ousada ao brincar com conceitos como multiverso e realidades alternativas, temas que vêm ganhando força em várias produções de cultura pop.
A expectativa é que Stuart Fails to Save the Universe atraía tanto os fãs nostálgicos de longa data quanto um novo público, especialmente aqueles que cresceram acompanhando os personagens nerds mais famosos da TV. O humor característico da série, aliado a novos cenários e situações absurdas, promete manter o tom leve e inteligente que marcou a trajetória de The Big Bang Theory por mais de uma década.
A atriz Simone Ashley deve integrar o elenco de “O Diabo Veste Prada 2”. A informação exclusiva é do Deadline, que ouviu algumas fontes próximas à atriz e publicou uma matéria sobre o assunto nesta terça-feira (8).
Mesmo com a confirmação, os detalhes sobre a personagem e que papel ela terá na trama ainda segue sob sigilo.
Além de Simone, outro ator que também foi anunciado como uma novidade no elenco é Kenneth Branagh, conhecido pelos filmes “Cinderela” (2015), “Harry Potter e a Câmera Secreta (2002), “Hamlet (1996) e “A Noite das Bruxas” (2023).
A Variety também anunciou mais alguns nomes que foram adicionados no elenco, como: Lucy Liu, Justin Theroux, B.J Novak e Pauline Chalamet.
Variety divulga outros nomes que integrarão o novo filme (Post: reprodução/Instagram/@variety)
Quem é Simone Ashley
A atriz e modelo Simone Ashley ganhou destaque ao interpretar Kate Sharma na segunda temporada da série “Bridgerton” (2020), da Netflix.
Ela também integrou o elenco do filme “A Pequena Sereia” (2023), no papel de Indira. Outro trabalho de destaque em sua carreira foi na série de comédia dramática “Sex Education” (2019), da Netflix. A atriz deu vida à personagem Olívia, que também está descobrindo sua sexualidade.
Simone Ashley como capa da revista Bazaar (Post: reprodução/Instagram/@simoneashley)
“O Diabo Veste Prada 2”
Ao contrário do enredo original, em que Miranda Priestly (Meryl Streep) aparece no auge como editora-chefe da renomada revista de moda americana Runway, a nova trama deve apresentar uma nova perspectiva da personagem e do universo editorial. Ela enfrenta um declínio da revista devido a uma grande crise financeira, que assola o veículo.
Numa situação mais complicada, ela é colocada cara a cara com sua ex-assistente Emily Charlton (Emily Blunt), que agora assume um papel de executiva de peso no meio da moda, onde precisarão competir pela grande receita publicitária.
O elenco ainda deve trazer Anne Hathaway, como Andrea Sachs e Stanley Tucci, como Nigel. O ator Adrian Grenier, que interpretou Nate, namorado de Andrea no filme original, confirmou que não fará parte do elenco do novo longa.
Durante uma conversa com a revista GQ, David Corenswet, o novo protagonista de Superman, comentou que o próximo filme do herói não deve seguir uma abordagem realista. Segundo ele, limitar personagens icônicos como o Homem de Aço a uma abordagem única pode esgotar o interesse do público e impedir que novas possibilidades narrativas sejam exploradas.
Corenswet destacou que qualquer visão do Superman que se restrinja a um único tom simplifica demais a profundidade do personagem. Para ele, heróis icônicos como o Homem de Aço devem ser revisitados por diferentes artistas em versões que explorem variados estilos narrativos, mantendo o interesse do público ao longo do tempo.
Alternância de tons é vital para manter personagens vivos
Na visão do ator, o desgaste de super-heróis no cinema ocorre justamente quando os estúdios repetem fórmulas já conhecidas. Corenswet mencionou como exemplo a interpretação mais densa e realista do Batman nas mãos de Christopher Nolan, e também destacou o tom sério e emocional adotado por Zack Snyder e Henry Cavill nas adaptações recentes do Superman.
Segundo Corenswet, essas abordagens abriram espaço para novas interpretações. Ele defendeu que, após esse ciclo, é hora de explorar uma faceta mais leve e fantástica do personagem, que, para ele, contribuiria para equilibrar o universo das adaptações.
Poster oficial de Superman (Foto: reprodução/Instagram/@superman)
Ainda comentando a tendência atual dos filmes de heróis, o ator observou um desejo crescente de fãs por versões de filmes de herois mais bem-humoradas, como as vistas nas fases anteriores do Batman, o que revela um apetite do público por diversidade de estilo e tom.
O que esperar do novo Superman
Com estreia marcada para 10 de julho de 2025, e sessões antecipadas a partir do dia 8, Superman marca o início oficial do novo universo compartilhado da DC nos cinemas. A produção é escrita e dirigida por James Gunn, que também é o novo responsável por supervisionar o futuro da franquia nos cinemas e nas séries. O longa acompanhará Clark Kent no início de sua vida adulta, logo após deixar Smallville, enquanto enfrenta os desafios de sua carreira como jornalista e os dilemas morais de ser o Superman em um mundo cético e dividido.
Trailer oficial de Superman (Vídeo: reprodução/YouTube/Warner Bros. Pictures Brasil)
David Corenswet vive o novo Superman, com Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult no papel de Lex Luthor. O elenco ainda inclui nomes como Skyler Gisondo, Wendell Pierce, Isabela Merced e María Gabriela De Faría. Milly Alcock deve fazer uma aparição como Supergirl.
Apesar de não ser uma história de origem, o filme mostrará Clark Kent lidando com o impacto de seus ideais de justiça em uma sociedade que, aos poucos, se distancia desses valores. Nesse cenário, Lex Luthor trama um plano para transformar o herói no inimigo número um da humanidade.
O ator Grant Gustin, que interpretou Barry Allen/Flash na série “The Flash” entre 2014 e 2023, já demonstrou disposição para reviver o papel no novo Universo DC (DCU) sob a direção de James Gunn e Peter Safran. Em entrevistas recentes, Gustin afirmou que toparia retornar ao personagem caso fosse convidado diretamente por Gunn, afirmou que confia no cineasta e que adoraria colaborar no novo plano cinematográfico da DC Studios.
Embora ainda não exista nenhum projeto oficial envolvendo ele, James Gunn deixou uma porta aberta: em publicação nas redes sociais, mencionou que “adoraria trabalhar com Grant Gustin em algum momento” e reconheceu seu talento, mesmo sem confirmar qualquer escalação formal para o universo cinematográfico
Histórico na TV e relação com o Arrowverse
Grant Gustin consagrou-se como ícone do universo Arrowverse ao estrelar “The Flash”, que se tornou a última série da franquia na The CW e encerrou sua trajetória com nove temporadas. Sua performance carismática no papel de Barry Allen foi frequentemente elogiada por colegas, como Stephen Amell, que destacava a energia e naturalidade do ator desde o primeiro table read que participou.
Passado, Presente e Futuro da Nova DC com James Gunn (Video:Reprodução/YouTube/Omeleteve)
Durante a pandemia, Gustin intensificou seu preparo físico e incorporou musculatura ao personagem, demonstrando comprometimento com sua evolução artística ao longo da série.
Possibilidade real de retorno no DCU
Em diversas ocasiões, Gustin reafirmou que seu retorno ao Flash dependeria totalmente de um convite de James Gunn. “Sim, se James Gunn me pedisse para interpretar o Flash, eu faria. Eu confio em James Gunn“, chegou a dizer em entrevistas diante de fãs. Gunn, por sua vez, reconheceu o valor do ator, afirmando que Gustin “não será desperdiçado apenas por não estar atualmente em um projeto da DC”, certamente revelando respeito e admiração profissional.
Expectativa dos fãs e ecos na comunidade
A reação dos fãs nas redes sociais à possível volta de Gustin foi intensa e majoritariamente favorável. No Reddit, muitos usuários expressaram que “Grant é o Flash para mim”, ressaltando que, apesar de críticas à escrita da série, ele carregava o personagem com autenticidade e carisma. Alguns sugeriram até que ele aparecesse como outra versão do herói, como Jay Garrick ou uma variante do multiverso, cenários que se encaixariam bem na lógica do novo DCU.
Esses relatos ilustram que, para parte do público, a presença de Gustin no cinema seria bem-vinda e ainda carregaria nostalgia positiva do legado que ele construiu no Arrowverse.