Pfizer afirma que 3ª dose da vacina pode ampliar o número de anticorpos contra a covid-19

Em um recente estudo, a Pfizer afirma que a aplicação de uma possível 3ª dose da vacina contra a covid-19 fabricada pela empresa em parceria com a BioNTech, pode aumentar de cinco a dez vezes mais o número de anticorpos contra o novo coronavírus e novas variantes. Os dados foram divulgados em julho pela empresa e, no estudo, pessoas de 18 a 55 anos que receberem uma terceira dose, a proteção é cinco vezes maior referente à segunda dose. Enquanto pessoas de 65 a 85 anos, a proteção é de até 11 vezes maior referente à segunda dose.


Relação dos idosos com a tecnologia aumenta com a pandemia

Gordura corporal pdoe diminuir quantidade de massa encefálica cinzenta

Crescimento de miopia em crianças durante a pandemia


Os pesquisadores da empresa afirmaram que: “Há um potencial estimado de até 100 vezes maior na neutralização da variante delta após a terceira dose comparada com as doses anteriores”. Os dados ainda não foram revisados e publicados, mas a empresa espera publicar dados definitivos em breve e enviá-los à Agência Americana de Regulamentação de Remédios (FDA), dos Estados Unidos. Em comunicado à imprensa, a Pfizer declarou que: “Embora a proteção contra a forma grave da doença manteve-se alta ao longo de seis meses, o declínio observado da eficácia contra a doença sintomática com tempo e o surgimento contínuo de novas variantes são fatores-chave e nos levam a acreditar uma dose de reforço provavelmente será necessária para manter altos níveis de proteção”, informou.


 

(Seringas, vacinas e tubos de ensaios. Foto: Reprodução/ Pfizer)


Além dos EUA, o Reino Unido também estuda a possibilidade de aplicação de mais uma dose da vacina da Pfizer para as pessoas mais vulneráveis à doença. Vale destacar que Israel já aplica a terceira dose da vacina em pacientes transplantados, com câncer ou que sofreram redução da proteção da vacina contra o vírus. Por outro lado, a Organização Mundial da Saúde (OMS) alega que neste momento, a prioridade deve ser a doação de doses de vacinas para os países que estão com os programas de imunizações atrasados.

 

(Foto Destaque: Reprodução/ Pfizer)

Relação dos idosos com a tecnologia aumenta com a pandemia

Em um mundo onde os celulares estão presentes em boa parte do dia a dia das pessoas, cada vez mais idosos estão sendo incluídos no mundo digital. A pandemia de covid-19 agilizou a adaptação dos idosos à internet, já que por conta do isolamento social, não era permitido aglomerações. Em uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), o número de pessoas a partir de 60 anos conectadas à internet deu um salto de 68% em 2018, para 97% em 2021.

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Escalada: nova modalidade olímpica fortalece músculos e turbina a resistência

Com o isolamento social, os idosos passaram a utilizar aplicativos de mensagens como o WhatsApp e demais redes sociais como o Facebook e Instagram, além de aplicativos de vídeo chamadas. Muitos idosos passaram a se sentir incluídos no mundo digital após Nair Donadelli, de 90 anos e Nelson Miolaro (In Memorian) viralizarem no aplicativo de vídeos TikTok. Nair e Nelson são conhecidos como “Vovôs TikTokers” e acumulam mais de 12 milhões de seguidores em suas redes sociais.


                                                 

                                            (Nair e Nelson em um post do perfil oficial do casal no Instagram. Foto: Reprodução/ Instagram)


Em muitos casos, há a junção de gerações que, nada mais é do que a geração mais nova ensinando a geração mais velha a se conectar. Ou seja, netos ensinando os avós a se encontrarem no mundo tecnológico. A conectividade para pessoas a partir de 60 anos os ajuda a exercitar a mente, a memória e até a autoestima dessas pessoas. Especialistas afirmam que os celulares utilizados por pessoas idosas precisam de algumas coisas essenciais, como botões maiores com letras legíveis e contatos de emergência com fácil acesso, além de telas maiores para proporcionar melhores experiências. Com isso, os idosos podem realizar coisas além da comunicação com os familiares e aprender coisas novas como cursos e demais atividades através da internet.

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

Os problemas por trás da balança: apenas números não refletem a saúde como um todo

O número de academias e dietas milagrosas crescem cada vez mais, ao mesmo tempo que o índice de obesidade não dá sinais de recuo. Uma pesquisa feira pelo IBGE em 2019 mostra que 60,3% da população adulta sofre com o excesso de gordura corporal. Atualmente o mundo tem debatido muito sobre a obesidade que traz muitos prejuízos à saúde das pessoas, levando a doenças que podem ser fatais como a hipertensão, diabetes, colesterol alto.

Devido a esse problema amplamente recorrente, as pessoas têm ficado mais atentas ao excesso de peso, buscando manter um estilo de vida mais saudável, através da prática de atividades físicas, mantendo uma alimentação mais saudável e balanceada. Essas acabam sendo as medidas mais simples para se prevenir doenças relacionadas ao excesso de peso.


(Foto: Reprodução/ pexels.com)


Ao mesmo tempo que a busca por maneiras de se ter uma vida mais saudável aumenta, cresce, também, o número de academias e conteúdos relacionados à alimentação. A internet, por exemplo, segue repleta de dietas milagrosas, planos de atividades que prometem uma perda de peso de forma rápida. É curioso perceber que mesmo com muitas formas para se ter uma vida mais “saudável”, o índice de obesidade continua crescendo cada vez mais.

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É muito comum o investimento em dietas extremamente restritivas que se mostram nada saudáveis e extremamente difíceis de serem sustentadas por longos períodos. Tem se tornado cada vez mais recorrente pessoas que iniciam uma dieta, perdem peso, mas logo desistem dela e acabam recuperando todo o peso que eliminaram além de, em muitos casos, ganharem alguns quilos a mais. Essa oscilação é chamada de efeito sanfona que tende a acontecer inúmeras vezes ao longo da vida de uma pessoa.

A obsessão pelo peso ideal tem se tornado cada vez mais problemática. As pessoas, obcecadas pelos números que aparecem no visor de uma balança, estão deixando de lado o corpo saudável para alcançar o corpo ideal, baseado em medidas perfeitas e ilusórias. A necessidade de atingir valores cada vez mais baixos na balança pode gerar restrições severas para se encaixar em um “corpo ideal”, prejudicando muito a saúde tanto das pessoas que estão acima do peso, quanto aquelas que mesmo não apresentando o sobrepeso, tentam chegar a números cada vez mais baixos.  

Se fosse possível definir um corpo ideal, seria aquele que o indivíduo se sinta bem consigo mesmo, com uma boa saúde. Isso pode ser atingido com atividades físicas, uma alimentação balanceada e equilibrada, buscando sempre o bem-estar físico e emocional.  

(Foto destaque: Reprodução/ shvets production)

Gordura corporal pode diminuir quantidade de massa encefálica cinzenta

Existe uma associação entre sobrepeso ou obesidade e uma série de problemas de saúde.

Os riscos para a saúde da gordura da barriga não são novos. Muita gordura na circunferência abdominal tem sido associada a tudo, desde doenças cardíacas a certos tipos de câncer. Agora, uma pesquisa também descobriu que a o excesso de gordura abdominal pode afetar o cérebro poderia colocar você em maior risco de encolher o cérebro – potencialmente levando a problemas cognitivos no futuro, sugere um novo estudo.

Excesso de gordura abdominal pode afetar o cérebro.


(Foto: Reprodução/https:runnersworld.com.br)


Uma pesquisa publicada na Neurology analisou se a obesidade – definida pelo índice de massa corporal (IMC) e pela relação cintura-quadril – afetava a quantidade de matéria cerebral branca e cinzenta, bem como o volume geral, em várias partes do cérebro.

Pesquisadores analisaram medições físicas, pesquisas de saúde e resultados de ressonância magnética de cerca de 10.000 pessoas com idade média de 55 anos. Eles descobriram que, mesmo ajustando fatores que podem afetar o volume cerebral – pense em idade, tabagismo, níveis de exercício e pressão alta – aqueles com IMC elevado e uma alta relação cintura-quadril tiveram o menor volume de massa cinzenta.

Em comparação, aqueles com um IMC elevado, mas com uma relação cintura-quadril normal, tinham mais volume cerebral, mas ainda não tanto quanto aqueles com um IMC normal e uma relação cintura-quadril normal.

De acordo com o principal autor do estudo, Mark Hamer, Ph.D., da Universidade de Loughborough, na Inglaterra, isso significa que aqueles com mais gordura da barriga tendem a ter o menor volume cerebral.

 

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Então, posso gastar esse peso extra para ter um cérebro maior?

Infelizmente, essa associação direta ainda não foi comprovada, segundo Hamer. Mas há definitivamente evidências de que o exercício físico pode melhorar a saúde do cérebro em geral.

Em parte, isso ocorre porque as pessoas que se exercitam regularmente também tendem a ter melhores hábitos de saúde que deixam o cérebro melhor. Elas, por exemplo, não fumam, consomem álcool de maneira moderada e têm uma dieta saudável.

 

 

(Foto em destaque: Existe uma associação entre sobrepeso ou obesidade e uma série de problemas de saúde. Reprodução/doutorjairo.uol.com.br)

Escalada: nova modalidade olímpica fortalece músculos e turbina a resistência.

Ao acompanhar as Olimpíadas de Tóquio, é comum bater aquela vontade de praticar vários esportes. Em algumas modalidades, desistimos rapidamente da ideia, pois elas parecerem impossíveis de serem feitas por um sedentário ou até mesmo por alguém que malhou a vida inteira na academia como o salto com vara e a ginástica artística

E não há melhor vitrine para um esporte do que os Jogos Olímpicos. E é de esperar que a escalada, uma modalidade que estreou na competição esse ano ,traz muitos benefícios à saúde física e mental,inspirada no montanhismo e se baseia em galgar paredes verticais, vá se popularizar ainda mais após seu début oficial no Japão.

A modalidade estréia nas Olimpíadas de Tóquio 2020 e conquista novos adeptos pelo Brasil e o mundo.


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É um incentivo e tanto para uma prática que já vem tendo maior procura nas grandes cidades brasileiras,“Não há contraindicações nem limite de idade se o praticante estiver saudável e sem lesões. E podemos adaptar o nível ao seu condicionamento”de acordo com Raphael Nishimura, presidente da Associação Brasileira de Escalada Esportiva (ABEE).Segundo o dirigente da ABEE, a escalada trabalha força muscular, flexibilidade e cognição, e o ideal é que sejam feitas de duas a três aulas por semana.

O bônus para o corp.Prática da escalada demanda dos pés à cabeça

Força: Os membros superiores são os mais trabalhados, além das costas e de todo o abdômen. As pernas são recrutadas para impulsionar o praticante.

Flexibilidade: É altamente exigida para que o atleta se movimente de um ponto a outro. Pernas e quadris ágeis e flexíveis são resultado de anos subindo as paredes.

Cognição:compara a escalada a um quebra-cabeça. O cérebro precisa decifrar as melhores vias e os passos seguintes para superar as provas


 

(Foto: Reprodução/saude.abril.com.br)


Turbina a resistência física:Além da força, a escalada desenvolve a capacidade cardiovascular (aeróbica), aumentando a resistência física e melhorando a saúde do coração. Com a atividade regular, é possível reduzir o risco de ter doenças cardíacas, pressão alta e diabetes

Combate o estresse:Além de ser uma atividade prazerosa e divertida, a escalada estimula a produção de substâncias que melhoram o humor, geram bem-estar e aliviam o estresse, como a noradrenalina, a endorfina e a serotonina

É imprescindível que o esporte seja feito em um local adequado, com a utilização dos equipamentos de proteção, de uma sapatilha desenvolvida especificamente para a prática, que dá mais precisão para o apoio dos pés nas agarras, e com o uso de carbonato de magnésio, um pó que evita que as mãos escorreguem.

Respeite seu corpo e aumente progressivamente a carga de exercícios. Exagerar em um único dia pode sobrecarregar as articulações e os músculos.

 

 

 

(Foto em destaque: Estreante nos jogos olímpicos, o esporte chega ao Japão. Reprodução: cultura.uol.com.br)

Uso excessivo de smartphones prejudicam o sono e a produtividade

Em plena revolução digital, o uso em excesso de smartphones e demais telas prejudicam a saúde mental, a produtividade e a qualidade do sono. Em um estudo feito em outubro de 2018 pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil, foi divulgado que os brasileiros ficam em média nove horas por dia conectados à internet. O vício em smartphones também é conhecido como nomofobia. A nomofobia pode provocar sintomas físicos como: dores na coluna, privação do sono e problemas de visão, além de sintomas psicológicos como a depressão, ansiedade e angústia.

Para a diretora de projetos do Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio (ITS RIO), Celina Bottino, esta é uma tendência global. “Hoje, 39% da população mundial usam smartphones para acessar a internet”, afirma Celina. O Brasil é o terceiro país onde a população mais utiliza a internet, com nove horas e 14 minutos por dia, ficando atrás apenas da Tailândia e Filipinas, com nove horas e 38 minutos e nove horas e 24 minutos respectivamente.


 

(Mãos “presas” à um smartphone. Foto: Reprodução/ Pixabay)


Com a chegada da pandemia de covid-19, muitas crianças começaram a passar mais tempo em frente às telas e isso muitas vezes causam vícios e problemas de saúde. Para os especialistas, crianças viciadas em smartphones, tablets e demais telas correm o risco de adquirir problemas futuros como: transtorno de pânico e ansiedade. Os aplicativos mais utilizados pelos brasileiros são os ligados à redes sociais, como o WhatsApp, Facebook, Instagram e TikTok. Ao site Vox, a escritora Catherine Price disse que “as redes sociais são como máquinas caça-níqueis. As mais viciantes já criadas”.

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Se você, caro leitor, é viciado em smartphone ou conhece alguém assim, os especialistas apontam alguns cuidados que devem ser tomados, como: Determinar limites, ou seja, desligar-se do aparelho em alguns momentos do dia e realizar outras atividades fora das telas. Passar um tempo sem mexer em smartphones antes de dormir e um tempo após acordar, também ajuda na qualidade do sono e na produtividade no dia seguinte. Outro conselho recomendado por especialistas é o chamado detox digital, que consiste em passar um dia inteiro sem mexer em aparelhos tecnológicos. Inicialmente, o tempo longe das telas pode ir aumentando gradativamente até conseguir ficar fora delas por um dia inteiro. A prática serve para melhorar a produtividade no dia a dia e ajuda a saúde mental.

 

 

 

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

Crescimento de miopia em crianças durante a pandemia

Levantamento feito pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) identificou o desenvolvimento da miopia em crianças durante a pandemia, sete dos dez médicos entrevistados constataram esse problema.

Pesquisa feita em abril e junho deste ano, contou com 295 médicos entrevistados em diversas subespecialidades, como pediatria, retina, córnea e catarata.

O uso de dispositivos eletrônicos pode agravar a miopia, segundo 75,6% dos profissionais entrevistados, outros 22% creem que os eletrônicos podem afetar, mas apenas com o uso de celulares e tablets. Uma pequena porcentagem dos profissionais não viu relação entre os fenômenos.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) orienta que crianças com menos de dois anos não fiquem expostas a telas, crianças entre dois e cinco anos deve ter um limite de uma hora e com supervisão, o período para crianças de seis a dez anos vai para duas horas, mas ainda com supervisão.

Seis em cada dez entrevistados defenderam as recomendações da SBP sobre o tema, a redução do tempo das crianças nas telas, como televisão ou celulares, pode ajudar no caso das crianças míopes.

Fazer atividades fora de casa pode ser um fator que pode contribuir para reduzir os graus de miopia em crianças, 96,3 dos profissionais afirmaram sobre essa importância de atividades externas.

Em relação as atividades externas, os entrevistados se dividiram, com 43,2% considerando ter pelo menos duas horas por dia, 31% disseram que é bom ter pelo menos uma hora durante o dia e 10% dos profissionais indicaram 4h de atividades por dia.


(Foto: reprodução/Giacomo Zanni)

Uma pessoa míope possui uma visão prejudicada, pois a visão fica embaçada para objetos que estão longe. Isso ocorre devido a um erro de refração, quando a imagem se forma antes da retina causando a miopia.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 25% da população brasileira estão com essa condição, são 59 milhões de pessoas. Esse número chega em 2,6 bilhões de pessoas no mundo todo.

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Foto destaque: Reprodução/ pixabay/ Oscar Aznar

Doença degenerativa rara mata aos 58 anos a promoter de eventos Alicinha Cavalcanti.

Morreu na segunda-feira (2) Alicinha Cavalcanti considerada umas das promoters mais conhecida do Brasil, ela tinha 58 anos e sofria de doença degenerativa e síndrome neurológica rara e desde 2015, ela lutava contra a Esclorese Lateral e Amiotrófica (ELA) e contra a Afasia Progressiva Primária.

A primeira é uma doença degenarativa que provoca a destruição dos neuronios reponsaveis pelos movimentos dos musculos voluntarios, leavando a uma paralisia progressiva. já a segunda é uma sindrome neurológica rara que se relaciona a uma qudro degenerativo do cérebro.

 

Entenda mais o que é Afasia progressiva primária:

Ainda sem cura, a APP é uma doença demencial mais agressiva que o Alzheimer. Seus sintomas se manifestam inicialmente nas funções relacionadas à linguagem e à neurodegeneração.

“É uma doença que ainda não tem tratamento e não tem cura. A verdade é que nós ainda estamos entendendo a doença, e existem três subtipos de afasias progressivas primárias: Afasia Progressiva Primária Agramática (APPA), Afasia Progressiva Primária Semântica (APPS) e Afasia Progressiva Primária Logopênica (APPL).Todos esses subtipos da APP se manifestam com alterações de linguagem, seja na fala, alteração na comunicação e na verbalização”, explica Diogo Haddad, neurologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Contudo, é necessário atenção para não confundir afasia progressiva primária, que é uma doença, com a afasia em si, que é o nome dado a toda e qualquer alteração de linguagem e pode ser sintoma de outras doenças, como um AVC ou uma lesão neurológica.


Foto reprodução: o que é Afasia/créditos: accelerated-ideas.com 


 

Quais são os sintomas iniciais?

Os primeiros sintomas a serem identificados são as alterações na linguagem, que podem se manifestar tanto na hora em que uma pessoa vai escrever algo, como durante a leitura ou a fala.Contudo, é normal as pessoas se esquecerem de algumas palavras durante o dia.Agora, se nós estamos percebendo alterações que estão vindo progressivamente dentro da nossa funcionalidade, isso merece investigação, alerta.

 

Quais os tratamentos para APP?

 A doença ainda não foi completamente compreendida pela ciência e, por isso, ainda não há tratamento ou cura para a afasia progressiva primária.

“O que temos, em sua maior parte, é voltado à reabilitação. Existem estudos mostrando que a própria habilitação cognitiva e a reabilitação com fonoaudiologia especializada diminui o tempo de evolução da doença ao longo do tempo. O tratamento medicamentoso ainda é bastante controverso”, explica Haddad.


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Qual o tempo de evolução da doença?

 Segundo especialista,Quando se trata da APP, ao contrário do Alzheimer que leva até 20 anos de evolução, a progressão da doença tende a acontecer nos 10 primeiros anos, mas nós temos que ter cuidado ao afirmar isso como regra.há fatores comportamentais e fisiológicos que podem agravar e acelerar a evolução da doença, como a presença de outras comorbidades, tabagismo e o consumo de bebidas alcoólica

 

 

(Foto em destaque: Alicinha Cavalcanti morre por complicações da Afasia Progressiva Primária. Reprodução: olhardigital.com.br)

A parte oculta debaixo dos seus lençois

O acúmulo de suor, saliva, caspas, restos de comidas e células mortas tornam o que deveria ser seu ambiente de conforto, podem tornar sua cama fertil para criação de germes, bactérias, fungos, pequenos insetos e até possíveis vírus.

A verdade é que depois de um dia cansativo, tudo que queremos é deitar e relaxar no conforto da nossa cama. Mas será, que se você soubesse o que se esconde debaixo dos seus lençóis, iria conseguir descansar mesmo? 

O acúmulo de suor, saliva, caspa, restos de comidas e células mortas tornam nosso lugar de conforto, é um ambiente extremamente fértil para criação e desenvolvimento de uma germes, bactérias e até vírus. 

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Separamos algumas dessas coisas que podem tirar seu sono e o que estão por atrás da nossa coberta. 

Insetos: 


Getty Images/Reprodução


Nossa pele solta por volta de 500 milhões de células mortas enquanto dormimos, todos os dias. Com isto, esses pequenos pedaços são atraente para ácaros (responsáveis por causar alergias e até mesmo asma) 

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Outro vilão são os percevejos de cama, são um risco para a saúde. Eles possuem 5 milímetros de comprimento, porém mesmo tão minúsculos (mesmo que sejam responsável por transmitir doenças) deixam picadas que além de incomodar nosso corpo, trazem uma diversidade de efeitos na saúde, alguns deles estão ligados direto a nossa saúde mental, como insônia e ansiedade. 

Mas você deve estar se perguntando, como eles são transportados para sua casa? A resposta é que podem entrar em roupas, mochilas e para eliminar de uma vez é necessário uma equipe treinada. 

Já os ácaros, podem ser expulsos da sua cama com uma lavagem das roupas de cama, em uma temperatura de no mínimo 55ºC.

Bactérias:


Grupo de `Staphylococcus aureus` é vista por microscopia eletrônica. — Foto: Institutos de Saúde dos EUA


Nossas camas podem ter como hóspedes vários tipos de bactérias. Houve um estudo, que mostrou que em hospitais descobririam em suas roupas de cama, eram bactérias estafilococos (Essa bactéria causa muitos tipos de infeção, desde de desde furúnculos até infecções no coração) presentes nelas. 

Apesar de ouvirmos falar que essas bactérias são inofensivas, eles podem causar sérias doenças. 

Germes domésticos:  


Getty Images/Reprodução


Os germes podem ser transportados através de objetos como contaminados, como roupas, toalhas, animais domésticos ou vasos sanitários. As toalhas e panos de pratos ter com elas, diversas bactérias. 

Uma diversidade de espécies podem sobreviver por um tempo variado. S. aureus podem viver um semana em uma superfície de algodão. 

Espécies de fungos, que pode causar infecções bucais e urinárias, a categoria de fungos Candida albicans são capazes de viver por um período de até um mês em tecidos. 

../../post/Doenca-degenerativa-rara-mata-aos-58-anos-a-promoter-de-eventos-Alicinha-Cavalcanti

Sapeamos um check- list de medidas de higiene de como evitar esse tipo de problema. 

Manter suas roupas de cama lavadas de forma corretas é a maneira para garantir que germes não se tornem uma ameaça á saúde. Mas, sabemos que o maior questionamento é a frequência de para que estes lençóis sejam trocados? 

Sabemos que por não ser possível lavar os lençóis todos os dias, uma boa maneira de para evitar os problemas já citamos, é manter arejados a cada manhã.   Aspiar os colchoes e a base da cama é uma ótima saida para eliminar alérgenos e o pó. A frequencia para trocar os lençóis é que seja trocados todas as semanas (ou com maior frequência, se possível) principalmente quando você passa muito tempo na cama, dorme sem roupas ou transpira muito. Já a troca de fronhas a cada dois ou três dias, no máximo. Todas as roupas devem ser lavadas entre 40 ºC e 60 ºC (temperatura médias e altas) para matar todos os germes. Não se deve comer e nem beber em cima da cama, não deixe que seus animais de estimação subam nela e retire as meias sujas antes de dormir.                                 

Outra solução é evitar colocar roupa demais na dentro da maquina, utilize uma quantidade suficiente de sabão. Por último, tome banho a noite, evitar não ir para a cama suado ou com maquiagem e ou usar cremes e loções ao deitar, estas dicas são para ajudar a manter os lençóis mais limpos entre as lavagens.

(Foto destaque: A parte oculta debaixo dos seus lençois – Getty Images/Reprodução)

Como os alimentos processados podem ser altamente prejudiciais à saúde

Atualmente, muito se fala sobre como o consumo de alimentos processados pode ser altamente prejudicial à saúde, principalmente ao se comparar com os naturais. A verdade é que o processamento de alimentos é algo presente na vida do ser humano há, pelo menos, 400 mil anos, sofrendo constantes mudanças com o passar do tempo, evoluindo juntamente a civilização humana.

Inicialmente, técnicas como o salgamento, a pasteurização eram utilizadas como formas de prolongar a durabilidade dos alimentos e adicionar mais sabor. Dessa forma, os seres humanos foram capazes de passar por longas viagens, além de sobreviverem a longos períodos de frio, já que era possível armazenar os alimentos por mais tempo. Um exemplo prático disso foi a utilização da água com gás nas viagens marítimas no século 18, que eram conhecidas por serem extremamente lentas e longas. Desse modo, a água armazenada nas embarcações ficava semanas ou meses no porão, apodrecendo e adquirindo gostos terríveis. Sendo assim, o 4º Conde de Sandwich buscou ajuda do químico Joseph Priestley que desenvolveu um método para produzir a água com gás, chamada por ele de água medicinal. Tal produto foi um sucesso entre os europeus, principalmente a água tônica com quinino, amplamente consumida a partir de meados do século 19.


(Foto: Reprodução/ Patrick Hofrichter)


Com o passar do tempo, a sociedade foi criando demandas por alimentos com mais sabores, cheiros e cores. Os fabricantes de águas gaseificadas, por exemplo, buscaram sempre sabores mais exóticos, como as bebidas estimulantes e cafeinadas com extratos das nozes de cola. Isso mostra que a motivação inicial do processamento de alimentos foi mudando ao longo do tempo. O que antes partia de uma necessidade, agora passa a ser movido por questões estéticas, de prazer.

Atualmente, temos os chamados “alimentos ultraprocessados” que possuem alta adição de açúcares, gorduras, substâncias sintetizadas, conservantes. De um modo geral, esse tipo de alimento possui pouca composição nutricional, com alto índice calórico, sendo pouco benéfico para a saúde do consumidor.

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O problema quando você pensa sobre essas substâncias é que isoladamente elas não adicionam nada particularmente nutritivo à comida. O alimento é mais do que a soma dos nutrientes que ele contém. Não há antioxidantes e fitoquímicos que encontramos em alimentos integrais, se eles são retirados no processamento”, diz Priscila Machado, Nutricionista de saúde pública da Universidade Deakin, em Geelong, na Austrália.

Além da quantidade excessiva de açúcar e gorduras não saudáveis, esses alimentos recebem aditivos que, mesmo sendo de uso legalizado, possuem efeitos duvidosos na a saúde dos consumidores a longo prazo.

Foto destaque: Reprodução/ pixabay/ Tama66