Diabetes: o mal silencioso que atinge boa parte da população mundial

 

Uma doença silenciosa que compromete a qualidade de vida e pode ser fatal. Essa é uma síntese dos danos causados pela diabetes. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), mais de 350 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem pelo mal e quase metade não sabe que possui a doença. A entidade aponta que a diabetes pode ser qualificada como epidemia e que pode, até 2030, duplicar. A alta taxa é indicio de pouca ou nenhuma informação que as pessoas têm sobre doença, causada pela elevação da glicose no sangue.

Os alimentos digeridos se transformam em açúcar (glicose), e atuam como energia para o organismo. Mas para a glicose ser absorvida é necessária a presença de insulina produzida pelo pâncreas, e, quando ocorre alguma falha nessa absorção, a glicose se eleva causando desde hiperglicemia, a diabetes.


Fast-food é vilão da saúde no que se refere à diabetes (Foto:Ag.Brasil)


Tipos

A doença se divide em duas: tipo I, quando o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina, e tipo II, quando as células do corpo são resistentes à ação da insulina. Os sintomas são os mesmos, diferindo apenas pelo fato que no portador do tipo II, eles são quase imperceptíveis. Vontade de urinar, sede em excesso, aumento de apetite, perda de peso, cansaço, vista embaçada e infecções frequentes são os sintomas mais comuns, mas algumas pessoas podem chegar a desenvolver feridas que demoram a fechar ou não cicatrizam, distúrbios cardíacos, perda de membros e impotência sexual. “O diabetes mellitus tipo 2, prevalente nos adultos, é prevenido quando se evita o excesso de peso, sedentarismo, stress excessivo, maus hábitos de sono, uso de bebidas alcoólicas em excesso, alimentos processados (fast food, alimentos gordurosos, refrigerantes etc.), tabagismo, dentre outros. Dentre todos os fatores, o mais importante para prevenir esse tipo de diabetes seria a prática de atividade física regular, evitar excessos na alimentação e de bebidas alcoólicas e não fumar (nesta ordem)”, explica a endocrinologista e professora da UFMG, Ana Lúcia Cândido.

Ela alerta ainda que a rotina cotidiana é o grande inimigo: “Os alimentos in natura são difíceis de preparar, armazenar e transportar. São caros para a maioria! Assim, o mais prático é ingerir alimentos ‘rápidos’, processados, gordurosos e com excesso de sal, baixo teor de fibras. Tudo o que não se deve fazer! Temos visto, em nosso ambulatório, jovens de 20 anos com obesidade II ou III (Índice de Massa Corporal maior que 35 ou 40) com frequência alarmante. O hábito de lambiscar, omitir refeições, substituir por ‘lanches’ calóricos é comum. Ingerir biscoitos, sobretudo o de polvilho, altamente calórico e com excesso de gordura saturada, é prática comum em todos os pacientes, inclusive nos sabidamente diabéticos. Há ainda as más informações obtidas na internet e as dietas de moda sem embasamento médico”.

Há várias maneiras de confirmar o diagnóstico de pré-diabetes e diabetes. O exame mais usado é a coleta de uma gota de sangue, e fica pronto em três minutos. Quando há alteração nesse resultado, o médico solicita a realização do exame conhecido como Curva Glicêmica. São realizadas várias etapas, nas quais são coletadas amostras de sangue em um tempo determinado.

Em suma, não é o fato de comer especificamente açúcar que causa Diabetes, mas, sim, o fato de comer em excesso qualquer alimento que acarrete aumento de peso. Além disso, é preciso levar em consideração outros fatores como sedentarismo e histórico familiar, casos em que pode haver maior risco de a Diabetes ser desenvolvida.

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Exércicio físico é importante, mas deve vir junto com alimentação saudável para combater a diabetes. (Foto.Ag.Brasil)


Previna-se
Orientações a pacientes com histórico familiar de diabetes:

Manter o peso normal;

Não fumar;

Controlar a pressão arterial;

Evitar medicamentos que possam agredir o pâncreas;

Manter uma alimentação saudável;

Praticar atividade física regular.

(Foto principal: Agência Brasil)

Cultivar plantas em casa é tendência no Brasil pós-pandemia

Desde o início do isolamento social, habitantes de grandes metrópoles como São Paulo e Rio de Janeiro aderiram a novos hobbies e nova rotina. Enquanto uns optaram por reformas em casa, pinturas e muitos outros hobbies, outros optaram por montar hortas e jardins em suas casas. Antes da pandemia a rotina de muitas pessoas era bem diferente da atual, visto que havia a possibilidade de visitar parques naturais e arborizados. O que antes era dispensável para muita gente, se tornou essencial. O hábito de cuidas de flores e jardins virou tendência com cada vez mais adeptos. Em apartamentos, cresceu o número de pessoas que aderiram aos famosos jardins suspensos, já que ocupam pouco espaço e podem ser colocados praticamente em qualquer ambiente.

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Existem espécies de plantas para todos os gostos e necessidades. Para quem não tem espaço em casa ou apartamento e não há iluminação solar o suficiente, o indicado é optar por espécies de sobra para o cultivo como o antúrio e a famosa espada-de-são-jorge, por exemplo. O antúrio possui diversos tipos de coloração e não depende de iluminação solar para crescer. Já a espada-de-são-jorge é uma espécie ainda mais prática, pois ela depende somente de pequenas manutenções como a baixa frequência de irrigá-las: uma vez a cada 10 dias no inverno e uma vez por semana no verão.


Antúrio plantado em um vaso dentro de casa. (Foto: Reprodução/ Domingos Almeida)


Também há casos de pessoas que buscam plantas para aumentar a noção de bem-estar em casa, como por exemplo, o alecrim, quem tem poder de estimular a concentração e o raciocínio. Além disso, há pessoas que buscam plantas somente para decoração de ambientes e que não demandam de muitos cuidados e que são tendência para dentro ou fora de casa, além de não precisar de muitos cuidados. Para casos como estes, especialistas indicam a peperômia, visto que ela não exige muitos cuidados e demanda de pouca iluminação solar. Outra planta indicada é a bromélia, anteriormente ela era conhecida por ficar em canteiros e, agora, ela também é encontrada em jardins convencionais e em jardins suspensos. Um dos únicos cuidados em relação a bromélia é em relação a facilidade de criação do mosquito aedes aegypti, responsável pelo vírus da dengue.

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

 

Covid-19: Confira as exigências de viagem para os 5 países favoritos dos brasileiros

Como método de contenção ao vírus da Covid-19, países impuseram restrições á entrada de viajantes, ou fecharam completamente suas fronteiras. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 4,4 bilhões de pessoas já foram vacinadas, com isso, algumas nações passaram a autorizar a entrada de turistas.

Todas as informações e protocolos para brasileiros entrarem em outro país estão disponibilizados em forma de guia, através do Ministério das Relações Exteriores.

A recomendação é baixar o aplicativo desenvolvido pelo Ministério da Saúde, o ConecteSUS, com ele você terá acesso não só a carteira de vacinação digital como também, emitirá um certificado de vacinação. Mas atenção, o documento será disponibilizado após completar o esquema vacinal (de acordo com o imunizante que tenha tomado, com duas doses ou dose única).

Agora que você já sabe quais os procedimentos a serem feitos antes de embarcar, confira as normas de viagem aos 5 países favoritos dos brasileiros, de acordo com a plataforma de viagens Decolar: 

Estados Unidos

O ingresso de turistas brasileiros ao país está temporariamente suspenso. Entretanto, a entrada é permitida se o cidadão estiver com o visto válido, e obedecer a quarentena de 14 dias em um dos países com acesso autorizado ao território norte-americano.

França

A entrada de brasileiros é permitida contanto que estejam vacinados com imunizantes liberados pela Agencia Europeia de Medicamentos (EMA), neste caso, vacina da Pfizer, com a dose final administrada pelo menos, 14 dias antes da partida, ou vacina Janssen administrada pelo menos, 28 dias antes da partida.


França autoriza entrada de brasileiros completamente vacinados. (Foto: Bertrand GuayAFP)


 

México

Viagens internacionais ao México estão permitidas. Neste momento, não há exigências em vigor. O único requisito é o uso de máscaras durante todo o voo.

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Portugal

As viagens de turismo em Portugal estão suspensas. Apenas viagens de causa essencial são autorizadas. É exigido que após a chegada, o viajante cumpra a quarentena por 14 dias.

República Dominicana

Viagens de brasileiros à Republica Dominicana estão permitidas, desde que cumpram com a exigência do teste de PCR feito pelo menos, 72 horas antes da chegada ao país.

(Foto Destaque: AFP/Arquivos)

Perdeu a segunda dose da vacina contra a covid-19? Saiba o que fazer

Nesta terça-feira (10), o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, declarou que cerca de 7 milhões de pessoas estão com a segunda dose da vacina contra o Covid-19 atrasadas.

O Plano Nacional de Imunizações (PNI) oferece, atualmente, quatro vacinas (CoronaVac, Pfizer, AstraZeneca e Janssen) disponibilizadas em todo o território nacional, sendo a Janssen, a imunizante com dose única. Todas as outras vacinas devem ser tomadas pela segunda vez, para concluir o ciclo de imunização contra o vírus da SARS-CoV-2, da Covid-19. Vale ressaltar que a vacina da segunda dose deve ser a mesma tomada na primeira, ou seja, ao ser imunizado com CoronaVac, terminantemente, sua segunda dose também deverá ser CoronaVac.

Quando devo tomar a segunda dose?

Vacina AstraZeneca: intervalo de 3 meses entre as duas doses.

Vacina CoronaVac: intervalo de 1 mês entre as duas doses.

Vacina Pfizer: intervalo de 3 meses entre as duas doses.

Vacina Janssen: apenas uma dose é eficiente.

ConecteSUS

Caso tenha perdido a carteirinha de vacinação, ou esquecido a data em que tomou a primeira vacina, você pode acessar o ConecteSUS, um aplicativo para smartphones do Ministério da Saúde. Para obter acesso é necessário preencher um cadastro, e logo, sua informação de vacinação, incluindo qual vacina foi aplicada, lote, e nome do posto de saúde estarão ali.


ConecteSUS permite que a população tenha acesso a carteira de vacinação digital. (Foto: Tony Winston/MS)


Se acaso você estiver com sintomas de resfriado na data da sua segunda dose, os médicos recomendam que espere alguns dias até o desaparecimento dos sinais. Em seguida, vá ao posto de saúde mais próximo e receba a segunda aplicação contra a Covid-19.

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Preciso repetir minha primeira dose?

Não há necessidade de repetição.

Segundo Jean Gorinchteyn, secretário estadual de Saúde de São Paulo, “Quando eu tomo a primeira dose eu produzo anticorpos, quando eu faço a segunda dose, as células da memoria intensificam a produção de anticorpos e passam a proteger mais. Esse intervalo, mesmo que ampliado, tem garantia de eficácia e proteção”.

Portanto, caso tenha tomado a vacina que necessite a repetição, após o intervalo recomendado, aplique a segunda dose e complete o ciclo de imunização para aumentar sua defesa e assim combater a covid-19.

(Foto destaque: Reprodução/Gustavo Vara)

 

Nova variante de covid-19 surge nos Estados Unidos

 

A nova variante de covid-19 identificada como B.1.526 e chamada de iota surgiu pela primeira vez em novembro de 2020 nos Estados Unidos. Em uma pesquisa realizada no país norte-americano, foi revelada que a nova cepa pode ser até 60 vezes mais mortal quando comparada à cepa original que surgiu em Wuhan, na China, no fim de 2019. Na pesquisa realizada pelo Departamento de Saúde e Higiene Mental da Cidade de Nova York em parceria com a Escola Mailman de Saúde Pública da Universidade de Columbia e divulgada pelo MedRxiv, diz que a nova cepa pode ser mais transmissível e apresentar um maior potencial de escapar do sistema imunológico do que imaginava os pesquisadores.


 

(Variante Iota. Foto: NHI/ NIAID)


Os cientistas estudaram os dados relativos à população de Nova York para apontar a taxa de transmissão e o índice de mortalidade da nova cepa. Os dados foram coletados entre março de 2020 e abril de 2021. Entre os tópicos analisados estão os casos suspeitos, confirmados e casos de óbito por conta da nova cepa de covid-19. Para os cientistas, a cepa iota tem níveis de letalidade semelhantes à cepa alfa, originária do Reino Unido.

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Em relação à taxa de mortalidade por conta da nova cepa, a conclusão é de que a iota causou aumento nos índices. Em adultos entre 45 e 64 anos, a porcentagem é de 46%; já entre os idosos de 65 a 74 anos, 82%. Para idosos acima de 75 anos, é caracterizado grupo de risco para a nova cepa, além da porcentagem é de 62%. No Brasil, ainda não há casos da nova cepa iota, porém, a nova variante foi localizada em 52 estados dos Estados Unidos e em outros 27 países. Além disso, existe a possibilidade de que a nova variante chegue através das viagens internacionais.

(Foto Destaque: Reprodução/ Pixabay)

 

 

Variante Delta da COVID-19 avança no Brasil, mas a Gama preocupa as autoridades de saúde

O início da disseminação da variante Delta do coronavírus está sendo mais rápido do que foi o da variante Gama (a cepa P.1, identificada inicialmente em Manaus) nos primeiros meses de contágio. Enquanto a Gama dobrou sua participação do segundo para o terceiro mês de presença (de 11,5% para 23,6% dos casos entre janeiro e dezembro), a Delta multiplicou sua cota por nove em período similar (de 2,3% para 21,5% entre junho e julho), segundo dados da Rede Genômica Fiocruz.

A variante Delta é a grande preocupação da OMS (Organização Mundial da Saúde) e de pelo menos 25 países do mundo, onde a cepa já é predominante entre os infectados pela covid-19. No Brasil, o número de casos de doentes com o vírus que surgiu na Índia não para de crescer. Porém, a Gama, variante que apareceu pela primeira vez no Amazonas, continua sendo predominante no país.

De acordo com o Ministério da Saúde, a variante Delta já foi identificada em 97 pessoas, de oito estados e do Distrito Federalm, oito mortes confirmadas. O site World in Data, ligado à Universidade de Oxford, do Reino Unido, aponta que nas últimas duas semanas, 93,55% dos sequenciamentos genéticos feitos no Brasil foram da Delta.


Foto reprodução:istoedinheiro.com.br


Mesmo com números significativos, o infectologista Renato Kfouri, diretor da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações), ressalta que o número de análises feitas é baixo e pode não refletir a realidade da pandemia.

Os pesquisadores ainda não conseguem prever se a Delta conseguirá se sobrepor à amazônica.  “Eu, como virologista, e alguns dos meus colegas, nos preocupamos muito mais com a Gama que é muito transmissível; 98% dos casos novos no Brasil são Gama. Acho meio imprevisível que a Delta vai se sobrepor à Gama. Isso ninguém tem elementos para falar”, afirma o virologista José Eduardo Levi, professor do Instituto de Medicina Tropical da USP.

O infectologista Julio Croda, pesquisador da Fiocruz (Fundação Osvaldo Cruz), acrescenta: “Não tem como prever se a Delta vai se disseminar, é uma competição. A cepa chega ao Brasil, tem que ter pessoas suscetíveis. Não sabemos se pessoas que já pegaram a Gama tem alguma proteção, não tem estudo sobre isso. Não tem como prever se ela vai se tornar predominante e quando ela vai se tornar predominante”, observa ele.

A Delta é considerada mais transmissível entre as mutações que surgiram a partir do SARS-CoV-2. Cerca de 3,4 milhões novos casos de covid-19 foram identificados na semana de 12 a 18 de julho e a OMS alertou, na última quarta-feira (21), que ela deve se tornar predominante no mundo nos próximos meses.


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A velocidade na vacinação também preocupa, independentemente da variante. “Diferentemente de outros países, onde as pessoas estão se infectando porque não querem se vacinar, no Brasil, a Delta vai pegar gente que não foi vacinada porque não deu tempo. Mas, a minha percepção é que essas pessoas estão se infectando pela Gama”, alerta Levi.

O Ministério da Saúde divulgou que no mês de agosto distribuirá 63,3 milhões de doses de imunizantes. O ritmo da vacinação em contraponto com a disputa entre as variantes e a disseminação da Delta será determinante para o caminho que a pandemia seguirá no Brasil.

(Foto em destaque:A “/guerra biológica”/ entre as variantes/créditos:valor.globo.com)

Companhia aérea exigirá vacina contra covid-19 em voos nos EUA

A Blade Urban Air Mobility será uma das primeiras operadoras de voos dos EUA a exigir que os passageiros estejam totalmente imunizados contra a Covid-19.

 A partir de 7 de setembro, pessoas que reservarem um assento em um de seus voos terão que apresentar uma autocertificação e podem ser obrigadas a mostrar um comprovante antes do embarque, disse o diretor-presidente da empresa, Rob Wiesenthal. Passageiros menores de 12 anos e aqueles com isenção médica serão excluídos da exigência.

A Blade vende assentos com preços premium em voos que geralmente transportam de seis a 16 passageiros para destinos turísticos como Aspen, Nantucket e Miami. Também oferece passeios de helicóptero para o Aeroporto JFK saindo de Manhattan e planeja iniciar voos do condado de Westchester a Manhattan durante o horário comercial durante a semana.


(Foto reprodução:https:exame.com)


Nenhuma grande companhia aérea dos EUA ainda emitiu exigência de vacinação para passageiros. A United Airlines foi a primeira a exigir a imunização de funcionários, enquanto Delta, Southwest e companhias aéreas americanas disseram que não vão obrigar a força de trabalho a se vacinar.


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Clientes em Nova York e Los Angeles podem estar prontos para cumprir o requisito, uma vez que ambas as cidades tomaram medidas para exigir comprovante de pelo menos uma dose de vacina contra o coronavírus para refeições em ambientes fechados e locais como cinemas.

“Se é necessário em um restaurante onde você está sentado à mesa com pessoas que conhece, faria sentido que as vacinas devessem ser exigidas quando estiver sentado ao lado de alguém que não conhece em um voo comercial”, disse Wiesenthal.

A política da Blade atualmente exclui voos com origem na Flórida, que proibiu exigência de vacinação.

(Foto em destaque:Companhia aérea vai exigir vacinação de passageiros em voos nos EUA /Créditos:dw.com/pt-br )

 

 

Dr. Bruno Jacob faz sucesso na internet

O médico Dr. Bruno Jacob possui mais de 2 milhões de inscritos no seu canal do YouTube tornando-se referência em saúde feminina.


 

Upload de Imagens

(Reprodução/Instagram)


Com uma linguagem autêntica, divertida e acessível, o médico ginecologista Dr. Bruno Santiago Jacob se tornou uma referência na internet quando o assunto é saúde feminina, parto, estética intima e menopausa. 


(Reprodução/Instagram)


Esclarecendo e desumidificando tabus relacionado a esses temas, ele já alcança mais de 2 milhões de inscritos no YouTube e quase meio milhão de seguidores no Instagram.


(Reprodução/Instagram)


Tamanha notoriedade nas redes, além de suas especializações, como  projetaram o médico a nível nacional, tornando-o um dos principais influenciadores no segmento da saúde. Além disso, o Dr. Bruno Jacob é proprietário de uma grande clínica médica em Sao Paulo, por onde passam centenas de pacientes todos os meses.

Entenda porquê Tarcísio Meira não resistiu às complicações do coronavírus

O Ator Tarcísio Meira morreu hoje aos 85, em decorrência da covid-19. Desde o dia 6 de agosto, estava internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

De acordo com o último boletim divulgado, o estado de saúde do ator estava sob cautela, já que ele estava intubado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e passava por “diálise contínua” por problemas nos rins.

Esposa de Tarcísio, Glória Menezes, 86, também contraiu o vírus, mas teve um quadro leve da doença e se recupera bem. Ambos foram vacinados com as duas doses contra o coronavírus em março na cidade de Porto Feliz, interior de São Paulo, onde de isolaram durante a pandemia


Tarcísio Meira morreu aos 85, após complicações da covid-19 ( Reprodução/Instagram)

 


Por que pessoas imunizadas morrem de covid-19?

Embora seja raro, o caso de Tarcísio Meira não é isolado. Um estudo da Info Tracker, plataforma de monitoramento da pandemia da USP (Universidade de São Paulo) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista), demonstra que apenas 3,68% das mortes por coivd-19 no Brasil entre 28 de fevereiro e 27 de julho foram de pessoas completamente vacinadas

Entre os imunizados, os idosos com mais de 70 anos como Tarcísio Meira são as principais vítimas, segundo a pesquisa: dos 9.878 mortos completamente vacinados, 8.734 tinham mais de 70 anos.

É importante frisar que casos assim são pouco comuns e podem acontecer independentemente da marca do imunizante que a pessoa recebeu e não significam que a vacina não corresponde sua função.

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Nenhuma vacina possuí uma eficácia de 100%. Não somente as vacinas contra covid-19, mas contra quaisquer doenças. Isso não significa que a população não deve buscar a vacinação, pois é a melhor defesa comprovada cientificamente que podemos fornecer para nosso sistema imunológico.

 

As pessoas acham que a vacina é mágica. Ou seja, tomou a vacina, está protegido; não tomou, vai ficar doente. Não é assim que vacinas funcionam“, afirma Natália Pasternak, doutora em microbiologia e presidente do Instituto Questão de Ciência.

 

 “Mas se o time dele for uma droga, se a defesa do time dele for uma droga, ele vai tomar mais gol, porque vai ter muito mais bolas indo para o gol, então a probabilidade de ele errar aumenta“, acrescenta. “A vacina diminui o seu risco de ficar doente, agora se você estiver numa área onde a defesa do time é ruim, onde o vírus está circulando muito, a probabilidade de você ficar doente aumenta“, avalia.

 

Foto de capa: cientistas na pesquisa da vacina contra o coronavírus (Reprodução/Tv Globo)

Vacina: Rússia informa que Sputnik V é 83% eficaz contra variante Delta

O ministro da Saúde russo Mikhail Murashko anunciou nesta quarta-feira que o imunizante russo Sputnik V é cerca de 83% eficaz contra a variante Delta, identificada pela primeira vez na Índia, representando uma porcentagem inferior do que o anteriormente previsto.

 

Segundo a agência TASS, apesar da queda da eficácia, as autoridades russas culparam a nova cepa pelo aumento dos casos de coronavírus em junho e julho e a relutância da população em se imunizar, mesmo com ampla disponibilidade de vacinas. 


 

A vacina Sputnik V é aplicada em duas doses e utiliza um vetor viral para treinar o sistema imune (Centro Gamaleya/Divulgação)

 


 

Em julho, os desenvolvedores da vacina informaram que a Sputnik V era cerca de 90% eficaz contra a variante Delta. Apesar da menor porcentagem de eficácia, o diretor do Instituto Gamaleya (responsável pelo desenvolvimento da vacina) Alexander Gintsburg, garantiu em entrevista ao jornal Izvestia que o imunizante é seguro e eficaz contra todas as cepas do coronavírus.

Na esteira da vacinação mundial, a agência de medicamentos da Espanha autorizou, nesta quarta-feira, 11, a primeira rodada de ensaios clínicos em humanos da vacina contra a covid-19 desenvolvida pela empresa espanhola Hipra.

O ensaio clínico vai comparar o imunizante espanhol com outras que já estão no mercado. Ou seja, os voluntários receberão uma ou outra, sem saber qual, e será avaliado, como objetivo principal, a segurança e tolerância da vacina. Como objetivos secundários, serão analisadas a imunogenicidade (capacidade de ativar o sistema imunitário) e a eficácia.

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Diante da alta de casos impulsionados pela variante delta, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse hoje que a pandemia da covid-19 é o “problema número um” do país e deve ser contida com urgência.

O Ministério da Saúde do Irã relatou, nesta quarta-feira, 42.541 novos casos nas últimas 24 horas, elevando o total de infecções para 4.281.217. Ainda foram registrados 536 óbitos, totalizando 95.647 mortes, desde o início da pandemia.

Na campanha de vacinação, o presidente da França, Emmanuel Macron, defendeu a gestão “democrática” do seu governo perante a crise de saúde após as críticas de manifestantes antivacina no país.

 

Em todo o país, centros de vacinação e testes em instalações externas e farmácias foram marcadas com suásticas e com escritos como “colaborador”, “nazista” e “genocídio” nas últimas semanas. Os mesmos slogans também foram vistos em algumas manifestações contra os passes de saúde da doença.

Foto: Pessoas caminham por Moscou durante a pandemia (Yuri Kadobnov/AFP)