Lady Di adotou um corte pixie que simboliza libertação feminina
Lady Di transformou seu visual em uma coroa com um corte de cabelo curto que representou liberdade poder e o início de uma nova fase em sua vida

Durante uma sessão de fotos com o hairstylist Sam McKnight no verão dos anos 90, Lady Di fez uma escolha que transformaria sua aparência para sempre: “Então, por que não cortamos agora?”, questionou ela.
O corte pixie, realizado no local, não apenas transformou sua aparência, mas também se tornou um símbolo significativo de reinvenção e independência.
Mudança espontânea que virou um ícone
Como se poderia supor no mundo da realeza, o corte não foi fruto de um planejamento estratégico nem de uma reunião oficial com consultores de imagem. Na realidade, foi resultado de um impulso criativo e imediato. Durante uma sessão de fotos, o cabeleireiro Sam McKnight propôs uma ideia audaciosa: “Cortar tudo e começar do zero”. Diana, com a mesma ousadia e coragem, respondeu sem hesitar.
A Princesa de Gales Participa de uma Recepção de Gala e Prévia do Leilão de Seus Vestidos (Foto: reprodução/Antony Jones/UK Press via Getty Images Embed)
E foi dessa forma que, naquele momento improvisado em um estúdio, surgiu o famoso corte pixie, que daria início a uma nova fase em sua vida e no imaginário da cultura pop.
Liberdade, força e uma nova imagem pública
Além de ser uma tendência estética, o pixie representou uma quebra com os excessos da década de 1980 e uma declaração de independência. Diana passou por uma nova fase pessoal e pública nos anos 1990, e seu cabelo curto expressou essa transição com elegância e atitude. Foi um gesto considerado por muitos como libertador e inspirador.
Princesa Diana na Argentina (Foto: reprodução/ Tim Graham Photo Library via Getty Images Embed)
Atualmente, o famoso corte de cabelo de Lady Di ainda ressoa como um símbolo atemporal de mudança, autenticidade e liberdade feminina. O ato espontâneo de cortar o cabelo em um estúdio de fotografia transcendeu a estética e se tornou um marco de ruptura com padrões estabelecidos, tanto de beleza quanto de comportamento.
Em um mundo em que a imagem pública das mulheres, sobretudo das figuras reais, é geralmente controlada e minuciosamente analisada, Diana teve a ousadia de assumir o controle de sua própria história com uma atitude simples, porém profundamente simbólica.