A prática da rotina de skincare tem se tornado, a cada dia, algo mais comum entre as pessoas, considerada cada vez mais um ato de autocuidado. Tendo isso em mente, se torna fácil se recordar do elemento considerado um grande “vilão” da boa rotina de skincare: o chocolate.
Isso, pois muitos acreditam que o consumo desse doce apresenta uma relação direta com o surgimento de espinhas e aumento da oleosidade na pele. Entretanto, não há nenhuma comprovação científica dessa relação direta, podendo ser considerada então, um mito.
Chocolate causa espinhas? Mito! Entenda o motivo
Todavia, a explicação dos especialistas é de que o consumo em excesso de doces pode contribuir para o surgimento de espinhas. No caso do chocolate em específico, as altas taxas de açúcar, leite e gordura hidrogenada podem agravar a acne. Vale também ressaltar que, o alto índice glicêmico desse alimento pode acabar por aumentar o índice de absorção de açúcar pela pele.
Barra de chocolate. (Foto: Reprodução/Freepik)
Portanto, acredita-se que a palavra que melhor pode resumir a tentativa de uma relação saudável entre o consumo de chocolates e a saúde da pele é: equilíbrio. Com a quantidade moderada, não há nenhum indício que será prejudicial para a rotina de skincare.
Mas, existe alguma opção desse doce que seja mais recomendada? Sim, as versões meio-amargo e com mais de 70% de cacau são consideradas as mais saudáveis. Visto que a porcentagem de cacau é maior que a de leite, gorduras e açúcar na composição.
Cacau faz bem para a pele? Fato! Entenda
Isso mesmo, o cacau é considerado um aliado para a pele. Isso devido à presença rica de antioxidantes e magnésio em sua composição. Auxiliando não apenas na saúde da pele, como também na melhora da circulação sanguínea e até mesmo no bem-estar, já que a sua ingestão causa o aumento do hormônio conhecido como serotonina.
Se por um lado, as versões meio-amargo e com 70% de cacau são consideradas as mais indicadas, o chocolate branco é o menos recomendado pelos especialistas. Isso devido à alta taxa de manteiga de cacau em sua composição, rico em açúcar e gordura hidrogenada, não sendo considerado chocolate por parte da comunidade científica.
