A especialista em harmonização facial, Camila Rovema, está empenhada em desmistificar alguns dos equívocos mais comuns que cercam esse procedimento estético. Com sua vasta experiência e conhecimento na área, Camila compartilha informações valiosas para esclarecer mal-entendidos sobre a harmonização facial.
- Mito: Harmonização é igual em todo mundo - Camila enfatiza que a harmonização facial não é uma abordagem única e universal. Cada pessoa é única, com características faciais distintas. Portanto, os procedimentos de harmonização devem ser personalizados de acordo com as necessidades e desejos individuais de cada paciente.
- Mito: Harmonização estraga o rosto - Esse é um mito que a especialista discorda veementemente. Quando realizada por um profissional qualificado e com produtos adequados, a harmonização pode realçar a beleza natural do rosto, sem causar danos. O segredo está na escolha cuidadosa do profissional e na qualidade dos produtos utilizados.
- Mito: Procedimento perde o efeito rápido - Contrariando essa crença, Rovema explica que o efeito da harmonização facial pode ser duradouro, dependendo dos produtos utilizados. Alguns procedimentos podem manter seus resultados por até 20 meses, proporcionando aos pacientes uma aparência rejuvenescida por um longo período.
Especialista Camila Rovema. (Foto/ Reprodução)
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Mito: Harmonização facial faz o rosto perder a sensibilidade - A profissional esclarece que a harmonização facial não afeta a sensibilidade facial. Os procedimentos são realizados com cuidado para evitar danos aos nervos e garantir que o paciente mantenha a sensibilidade facial normal.
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Harmonização estica a pele do rosto - Camila destaca que a harmonização não estica a pele do rosto. Em vez disso, ela realça os contornos faciais, proporcionando uma aparência mais jovem e natural. A harmonização é projetada para melhorar a estética facial, não para alterar drasticamente a textura da pele.
- Mito: Restrições de idade - Contrariando a ideia de que a harmonização facial tem restrições de idade, ela ressalta que esse procedimento pode ser benéfico para pessoas de diferentes faixas etárias. Desde jovens adultos que desejam realçar sua beleza natural até pacientes mais maduros que buscam rejuvenescimento, a harmonização pode ser adaptada a várias idades.
Camila Rovema, com sua expertise na área, visa educar o público e desfazer conceitos errôneos sobre a harmonização facial. Seus esforços estão concentrados em promover uma compreensão mais precisa e informada desse procedimento estético, incentivando as pessoas a tomarem decisões conscientes sobre seu cuidado facial.
Foto destaque: Camila Rovema. Foto/Reprodução