Ontem oficialmente ocorreu a última eliminação da edição 22 do BBB. O último brother a sair pelas mãos do público foi Eliezer, que também é conhecido por ter sido o último integrante do grupo Lollipop, inicialmente forte na casa. Apesar de não estar mais na casa mais vigiada do Brasil, Eliezer ainda tem muita coisa a revelar. Aqui fora, tomando conhecimento de como o programa foi visto e como suas relações pessoais repercutiram lá dentro, o designer respondeu algumas curiosidades incisivas do público e da internet. A entrevista foi concedida à Rede BBB.
Eli no Gshow. (Foto: Rebrodução/João Cotta/Globo)
A primeira pergunta foi direta logo de cara: os internautas queriam saber se Eli acha que se perdeu no jogo e o brother respondeu que "Na verdade, acho que eu me encontrei no jogo. Comecei perdido, e aí, do meio para o final, eu me encontrei e olhei com uma visão bem mais estratégica do que eu via antes. Antes, eu não via como um jogo, eu via como relações. Então, acho que foi o contrário".
Quando perguntado a respeito do relacionamento com Natália, Eliezer foi sincero e não tentou agradar fãs: "A química foi excelente. Não sei, as nossas vida talvez vão tomar caminhos diferentes. Eu adoro ela, tenho um carinho imenso, ela me ajudou muito ali dentro. Mas, a gente não tinha expectativa nenhuma aqui para fora, a gente já tinha conversado sobre isso lá dentro. E é o que eu consigo responder agora".
Eli e Nat se beijam durante festa. (Foto: Reprodução/Globo)
Logo em seguida, o público quis saber quais as chances de acontecer algo com Eslô, caso Lucas não tivesse aparecido. "Essa é uma pergunta... humm... o que acontece: entre mim e a Eslô, sempre teve muito carinho, muita proximidade.” Eli ainda explica que, na verdade, não teve muito tempo para tentar desenvolver algo a mais com Eslô, “A gente se bateu logo no começo, ela foi a primeira a entrar, eu fui o segundo e, ali, já começou uma relação muito forte. Ela ficou com o Lucas logo no começo do programa, e até aquele momento, a gente brincava muito. Tinha aquelas brincadeiras ali com duplo sentido: 'Ah, quem você vai escolher, eu, o Rodrigo, ou o Lucas?'. E eu jogava na brincadeira até aquele momento, porque eu não tinha desenvolvido ainda esse sentimento de amizade, carinho. Hoje, ela é minha irmã, minha irmãzinha, que eu quero cuidar sempre, estar sempre com ela ali, sem esse aspecto de se pegar. Mas, se ela não tivesse ficado com o Lucas, acho que sim", disse o designer.
Por fim, Eli foi questionado a respeito da sensação de ter permanecido na casa enquanto Gustavo saía. "Boa pergunta! O Gustavo tinha certeza que eu iria sair naquele Paredão. Ele fazia questão de ficar no Paredão comigo, porque ele queria caçar o último Lollipop, ele queria me eliminar de qualquer forma. Então, eu estava ali crente que iria sair, porque sempre achei o Gustavo forte para o jogo, ele é o cara que mudou o jogo como um todo. Quando ele saiu, eu lembro que a gente foi se despedir um do outro, eu olhei para ele e dei um sorrisinho: 'Ah, te peguei. Você achou que você ia me pegar, mas eu te peguei'. Ele tirou um por um que eu gostava e, no último ato, eu tirei ele".
Foto destaque: Eli dentro do confinamento. Reprodução/Globo