A partir deste sábado (29), foi decretado pelo Governo Argentino e publicado no Diário Oficial da Argentina, que turista de países vizinhos terão os mesmos tratamentos que os cidadãos argentinos para entrar no país. As novas medidas serão válidas para quem foi vacinado completamente e também para os que não foram ou estejam parcialmente vacinados.
Países vizinhos
Para os turistas que estiverem completamente vacinados há mais de 14 dias, poderão entrar no país sem realizar o teste de COVID-19 e ficarão isentos da quarentena. Além disso, precisará ter um seguro internacional de saúde com cobertura para covid-19 e realizar um preenchimento online e junto anexar uma cópia do comprovante de vacinação.
Os não vacinados também terão direito de entrar no país, desde que tenham uma “exceção de vacina”, apresentem o PCR negativo realizado no máximo em 72h antes da viagem ou um teste antígeno realizado 48h antes da embarcação. Além de realizar a quarentena de 7 dias assim que estiver no território Argentino, também precisará do seguro internacional de saúde com cobertura para coronavírus. A “exceção de vacina” pode ser obtida com autoridades migratórias competentes ou através de uma certificação emitida pelo Consolado Argentino.
Países estrangeiros
Quem não fizer fronteira com o país e tem todas as vacinas, precisará comprovar que não houve infecção do vírus, além de testes rápidos realizados 48h antes da viagem ou PCR de 72h antes do embarque. Os não vacinados também precisarão da “exceção de vacina” como os países vizinhos, além da quarentena de 7 dias, após realizar testes de covid-19, assim que chegar no país.
Crianças
Os menores de idade sem o esquema de vacinação completo, entram com os testes de covid e serão dispensados da quarentena. Crianças menores de 6 anos ficam isentos dos testes.
Testou positivo
Quem testou positivo poderá entrar no país após 10 dias da data do novo teste, apresentado do comprovante de alta médica e dentro dos 90 dias posteriores após o diagnóstico.
Foto Destaque: Hospital Pirovano, em Buenos Aires, na Argentina. Reprodução/Agustin Marcarian