Após sofrer uma falha global na rede social “Twitter”, ele voltou a funcionar normalmente, nesta quinta-feira (29), uma falha foi registrada no mundo todo e só ficou disponível para acesso depois de uma hora.
Vários usuários relataram o problema, afirmando que não estavam conseguindo acessar a rede social. Segundo os usuários, eles ficaram com muita dificuldade de acessar a mídia social, tanto no aplicativo como na web.
Twitter volta ao normal, após falha global (Foto: Reprodução/Oliver Douliery/AFP/CP)
O “Downdetector", um site que rastreia interrupções, mostrou que mais de 10 mil usuários foram afetados nos Estados Unidos, no Japão foram 2.500 e no Reino Unido foi o pico de interrupção total.
Diante das interrupções, alguns usuários disseram que mesmo com as falhas, conseguiam “acessar”, porém não recebiam notificações e outros relatam que recebiam mensagem de erro, ao fazer o login, já aqueles que conseguiam ter acesso a rede social, compartilharam memes sobre a falha do twitter com a hastag: #twitterDown.
Ainda não se sabe da causa dessa falha, mas de acordo com as informações, essas interrupções são internacionais e não estão ligadas a perturbações ou filtragens domesticas.
Na madrugada o CEO do Twitter, Elon Musk, não disse nada sobre a falha, mas afirmou que estão sendo feitas mudanças significativas e que a rede social deve “parecer mais rápida, após as alterações”. E antes de Musk assumir, a empresa já teve outras falhas globais em fevereiro e julho, mas essa é a primeira vez que acontece com Musk. Ele disse que a rede estava funcionando normalmente para ele.
Elon comprou o Twitter em outubro de 2022, e demitiu mais de 4 mil funcionários, incluindo também os engenheiros responsáveis por corrigir os bugs e que previnem as interrupções da rede social.
Com essas interrupções globais, não so os usuários sofrem por não conseguir acessar, mas também as empresas de grandes tecnologias, que usam essa ferramenta para o trabalho são afetados.
Foto Destque: Twitter volta ao normal, após falha global. Reprodução/Oliver Douliery/AFP/CP