Os Tokens não fungíveis (NFTs) da cantora foram lançados em coleção pela mesma na última semana pouco antes de sua apresentação no Super Bowl e ela os lançou para transformar os fãs em seus sócios através de royalties adquiridos pelas músicas. Cada um dos Tokens custará US$ 210 e por hora eles darão direito sobre a música “Bitch Better Have My Money”, lançada em 2015.
Foram comercializados ao todo 300 Tokens junto com apoio de uma produtora musical e ele tem como exclusividade dar valor aos fãs ao transformá-los em parceiros da cantora, assim estreitando mais a relação com os mesmos. O valor dos Tokens equivale a um pouco mais de R$ 1.111 no Brasil, ou seja, se fossem vendidos aqui o valor seria um pouco mais alto.
E o projeto não para por aí, há mais músicas da cantora no modo de Tokens previstas para serem lançadas ainda nas fases futuras do mesmo projeto. As músicas serão reproduzidas através da Anotherblock que também distribuirá os valores pagos aos donos dos Tokens e a porcentagem do valor que será pago por cada reprodução será por volta de 0.0033%. Lembrando que o hit “Bitch Better Have My Money” já foi nomeado entre as 50 melhores músicas da Rolling Stone no mundo todo e faz muito sucesso nas plataformas Apple Music, Spotify e Deezer contando com mais de um bilhão de acessos.
Sistema de Tokens não fungíveis - NFT (Reprodução: InfoMoney CoinDesk)
O fato da música continuar tão popular mesmo após quase dez anos de lançamento faz com que ela seja ainda mais propícia a ser eleita para transformação em coleção de NFTs, por ser um sucesso atemporal.
Vale ressaltar também que Rihanna não é a primeira cantora a investir nos NFTs (Tokens não fungíveis), várias outras celebridades já aderiram a eles, como os cantores, Snoop Dogg, Justin Bieber e Jay-Z e entre os brasileiros há os Youtubers Felipe Neto e Whindersson Nunes. Alguns deles lançam os NFTs em coleções como Rihanna, já outros preferem colecionar os Tokens unicamente.
Foto destaque: Rihanna irá lançar coleção de NFTs aos fãs. Reprodução/CoinGape.