O vulcão Kilauea voltou a entrar em atividade na Ilha Grande do Havaí, no Parque Nacional do Havaí, nesta segunda-feira (03). A atividade do terremoto diminuiu muito na região do cume do Kilauea com o início da erupção. Toda a atenção tem sido concentrada perto de Maunaiki, na extensão oeste do sistema de fissuras que se abriu durante a erupção que começou a sudoeste do cume do Kilauea aproximadamente às 12h30 de ontem e fez uma pausa. Contudo, a atividade nesta região permanece inconstante e poderá mudar rapidamente. A lava incandescente pelas encostas do vulcão e uma grande cortina de fumaça pelos céus, esse fenômeno impressionante causou riscos à população que vive próximo a ele.
Riscos e precauções
Área da erupção Monte Kilauea (Foto: reprodução/USGS/Handout via REUTERS)
Apesar do vulcão não representar riscos imediatos para as comunidades próximas, além dos gases elevados, foram emitidos alertas e ordens de evacuação pelas autoridades locais para garantir a segurança dos residentes próximos ao vulcão. Equipes de gestão de mobilidade e resgate foram acionadas para lidar em caso de emergência.
Desafios e alerta
Kilauea sendo um dos vulcões mais ativos do mundo, apresenta um histórico impressionante de erupções espetaculares ao longo desses anos. Seu contínuo funcionando faz parte da atividade natural da região onde está situado, o que representa um desafio constante para as autoridades que tentam proteger a população e a infraestrutura da ilha. Geólogos e cientistas da USGS (Serviço Geológico dos Estados Unidos) têm monitorado de perto a situação do vulcão.
A nova erupção do vulcão serve como um alerta de como a natureza é imprevisível e inconstante, além de ressaltar a importância de estar preparado para lidar com os desastres naturais que ocorrem no mundo todo. Os residentes do Havaí permanecem vigilantes, esperando e se preparando para o que o vulcão possa trazer nos próximos dias e semanas.
Foto destaque: vulcão no Monte Kilaeua, no Havaí (Reprodução/Yvonne Baur/Royal Caribbean)