Lotte Knudsen, embaixadora da UE no CDH, enfatizou a necessidade de uma investigação transparente, afirmando que a morte de Alexei é "um sinal da repressão acelerada e sistemática" na Rússia. No comunicado feito por Lotte ao Conselho, ela lamenta "a mão pesada sistemática contra a sociedade civil" e a repressão contra a oposição política dentro e fora do território russo. "A Rússia deve permitir uma investigação internacional independente e transparente sobre as circunstâncias de sua morte súbita", disse a embaixadora nesta segunda-feira.