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Netanyahu afirma que forças israelenses devem intensificar ofensiva contra o Hamas

Grupo palestino radical condiciona libertação de reféns israelenses a acordo definitivo para encerrar a guerra

20 Abr 2025 - 09h55 | Atualizado em 20 Abr 2025 - 09h55
Netanyahu afirma que forças israelenses devem intensificar ofensiva contra o Hamas Lorena Bueri

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou neste sábado (19), que ordenou aos militares que aumentem a pressão contra o Hamas. A decisão veio após o grupo extremista militante palestino ter rejeitado, na semana passada, uma proposta israelense para uma nova trégua temporária. O grupo radical exige um acordo para pôr fim à guerra como condição para libertar os reféns.

Em um discurso televisionado, Netanyahu afirmou que, apesar do alto custo da guerra, Israel não tem alternativa a não ser continuar lutando por sua própria existência até alcançar a vitória. Mediadores egípcios vêm tentando restabelecer o cessar-fogo que foi encerrado por Israel no mês passado. A trégua mais recente possibilitou a libertação de 38 reféns. O Hamas declarou que só irá liberar os reféns restantes caso seja firmado um acordo que ponha fim à guerra.

Israel x Palestina

Desde o colapso do cessar-fogo, Israel tem realizado intensos bombardeios sobre Gaza. Segundo autoridades de saúde palestinas, os ataques das forças israelenses se intensificaram por toda a Faixa de Gaza. Somente neste sábado (19), ao menos 50 palestinos morreram, elevando para 92 o total de vítimas fatais nas últimas 48 horas.


Crianças palestinas (Video:Reprodução/X/@mhdksafa)


Estima-se que 59 reféns ainda permaneçam em cativeiro em Gaza, sendo que menos da metade deles estão vivos. Desde o reinício dos ataques, Israel conseguiu tomar áreas da Faixa de Gaza e ordenou a evacuação de centenas de milhares de palestinos.

Moradores temem que isso seja um movimento para despovoar permanentemente partes da região. O Ministério da Saúde de Gaza informou que 1.600 pessoas foram mortas no último mês.

Retaliação internacional

As Maldivas proibiram, no dia 16 de abril, a entrada de portadores de passaporte israelense em seu território, conforme informado pelo gabinete do presidente. O país acusou Israel de cometer genocídio contra palestinos na guerra de Gaza, uma alegação que tem sido repetidamente negada por Israel.


Maldivas proibe entrada de israelenses (Foto: reprodução/X/@poponze)


Mohamed Muizz, presidente das Maldivas, ratificou, segundo um comunicado de seu gabinete, uma emenda à lei de imigração do país após sua aprovação pelo parlamento na terça-feira (15).

Israel tem constantemente refutado as acusações de genocídio, assegurando que respeita as normas do direito internacional e que possui o direito de se proteger após o ataque transfronteiriço do Hamas, realizado em 7 de outubro de 2023, a partir de Gaza, o qual deu início à guerra.

Foto destaque: Benjamin Natenyahu (Reprodução/X/@turkishposttr)

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