Nesta quinta-feira (3), as negociações entre russos e ucranianos não tiveram desfecho, e aguardam uma terceira rodada de negociações, para definição de interesses e como proceder diante de tudo isso. Além da criação de um “corredor humanitário” para civis Ucranianos.
O que seria o “corredor humanitário”? É uma zona livre de qualquer envolvimento militar, para permitir a saída e passagem seguras para locais livre de guerras. Também pode ser associado a uma zona de exclusão de movimentação ou movimentação aérea.
E na mesma reunião ambos os negociadores saíram satisfeitos com o desfecho da conversa onde afirmaram que “houve entendimento” mútuo. O porta-voz ucraniano também mencionou um possível acordo com um cessar-fogo. A próxima reunião entre ambas as partes possam ser decisivo na resolução do conflito.
Negociação entre russos e ucranianos (Foto:reprodução/Reuters)
Porém, fora da área de negociações, o cessar-fogo parece muito longe de acabar. Com declarações de Putin onde fala que a “operação especial” ocorre como esperado. Já do lado ucraniano Zelensky afirma que a guerra só irá acabar quando falar diretamente com Vladimir.
Na América do Norte, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden afirma que vai manter as sanções econômicas contra a Rússia onde afirma que para o presidente Putin “ataca indiscretamente”. Biden também anunciou que vai suspender vistos de viagens para apoiadores da Rússia.
Outro fato curioso, foi das declarações do presidente russo, Vladimir Putin para as nações da Finlândia e Suécia que pode ampliar a guerra para ambas as regiões em caso de entrada na OTAN e provoca com discurso de aproximação histórica.
Biden já marca um encontro para conversar com o homólogo finlandês Sauli Niinistö, em Washington DC. A formalidade de uma conversa não vem de agora, a secretária de Biden afirma que ambos os líderes fizeram contatos tanto para o convite para OTAN e para conhecimentos de parcerias e da defesa do país em todo o caos da guerra.
Presidente dos Estados Unidos Joe Biden (foto reprodução/GloboNews)
Em comunicado Sauli pede ao povo “calma”, pois devem manter as “o ambiente de segurança está passando por mudanças rápidas e extremas” e que, “em meio a uma crise aguda, é importante manter a cabeça fria e avaliar com cuidado o impacto de possíveis futuras mudanças” para a segurança nacional.
Foto destaque: Delegações em negociação. Reprodução/Twitter/@Podolyak_M
