Os integrantes da CPMI do 8 de janeiro realizaram a investigação e tiveram acesso à lista das pessoas que que visitaram o tenente-Coronel Mauro Cid, mais conhecido como ex-ajudante de jair Bolsonaro( PL), na prisão. Cid está em cárcere desde de o dia 03 de maio.
Mauro Cid ao lado de Jair Bolsonaro, enquanto este era presidente (Foto: reprodução/Adriano Machado/Reuters)
Com 68 dias preso por determinação do ministro Alexandre de Moraes, o militar recebeu 73 pessoas. Entre elas estão:
Adriano Alves Teperino
Agnes Barbosa Cid
Aldo Ernesto Andrade Junior
Alexandre Oliveira Cantanhede Lago
Anderson Azevedo Quixaba
Anderson Luiz Celso Figueiredo
Andre Luis Miranda Peixoto
Fabio Felippe Silva
Fábio Wajngarten
Felipe Rose B. Magno
Fernando Saboia Vieira
Gabriel Moraes Fernandes Costa
Gabriela Santiago Ribeiro Cid
Gilberto S Ribeiro
Glauber Juarez Sasaki Acácio
Heron Salomão Cardoso Angelim
Hibernon de Lima Pessoa
Outros dois colegas de farda que fizeram parte do Batalhão de Polícia do Exército estão relacionados com a investigação. Um deles é o coronel Jean Lawand, que foi um dos incitadores para a tentativa de quebra do Estado Democrático de Direito; o outro é Osmar Crivelatti, comentado por Cid, que anunciou à policia que ele recebeu joias da Arábia Saudita em São Paulo.
Entretanto, o Serviço Militar só foi informado mais tarde após o acontecimento. Porém, não gostaram de serem os últimos informados da noticia, o que gerou conflitos de opiniões, tais como pudessem ajudar e tornar na “contenção de danos” entre os fardados. Os militares concordaram que Cid tinha cometido irregularidades. A prova disso foi a exclusão do comandante do Exército, que o impediu de combater no batalhão militar e o deixou "encostado" por tempo indeterminado.
De acordo com as forças armadas, o departamento militar estão trabalhando uma forma pra deixar a situação normalizada.
A Operação Venire da PF cumpriu dezesseis mandados de busca e apreensão após relatos e investigações de uma associação criminosa que teria fraudado cartões de vacina do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O objetivo seria fraudar os comprovantes de vacina e com isso anunciando que ele estava imune ao coronavírus.
Foto destaque : Mauro Cid, então ajudante de ordens, conversa com Bolsonaro após uma reunião no Palácio do Planalto - Reprodução/Metrópoles