Na sexta-feira (11), houve uma retirada das tropas russas da cidade ucraniana de Kherson. Segundo Volodymyr, presidente da Ucrânia, foi um momento de celebração e chamado o dia de “histórico”.
Zelensky, em seu canal do Telegram escreveu “Kherson é nossa”. Na mensagem também há o mandatário confirmando que as unidades especiais das Forças Armadas ucranianas estavam na cidade logo após a saída de Moscou.
Diversos ucranianos saíram às ruas para comemorar o momento. “Glória à Ucrânia! Glória às Forças Armadas da Ucrânia! Glória aos Heróis!” moradores comemorando e agitando a bandeira em homenagem aos soldados.
O Ministério da Defesa Russo anunciou mais cedo, que cerca de 30.000 dos seus homens gaviam esvaziado a região de Kherson em direção à margem leste doo rio Dnipro.
A Rússia sinaliza recuo no Sul da Ucrânia, mas Kiev desconfia de armadilha; ataques continuam e mais de 35 cidades foram bombardeadas nesta quinta-feira, 3 de novembro.
A Rússia sinaliza recuo no Sul da Ucrânia, mas Kiev desconfia de armadilha; ataques continuam e mais de 35 cidades foram bombardeadas nesta quinta-feira, 3 de novembro.
— Paulo Cravo (@CravoPaulo) November 4, 2022
Internautas do Twitter sobre a situação. (reprodução: Twitter)
Foi a única grande capital regional capturada por Moscou desde quando houve a invasão e início da guerra em fevereiro.
Para Putin, é um “revés humilhante” segundo a visão de analistas. “Existem muitos especialistas diferentes. Alguns dizem isso, outros dizem outras coisas. Não queremos comentar nenhuma das declarações. A operação militar especial continua”, refutou os especialistas, Dmitry Peskov, responsável pelo porta-voz do Kremlin.
Comemoram dizendo que foi graças aos mísseis de HIMARS, fabricados nos EUA, que as tropas ucranianas conseguiram destruir as pontes que ligavam as margens do Rio Dnipro.
"As tropas russas em Kherson morreriam de fome caso ficassem lá", comenta Goryanov, devido a "retirada inevitável e apenas questão de tempo" das tropas.
Foto Destaque: Protestos Ucranianos. Reprodução/Exame.