O palestrante, filósofo e escritor Fernando Moraes vem se destacando por produzir obras que refletem diversas áreas da vida e do tempo, sendo temas essenciais para o convívio social humanizado e de interações enriquecedoras. Membro da União Brasileira de Escritores (UBE), ele já publicou os livros "A Arte de Pertencer", "Renovo: o poder de se reinventar", "O Que te Move", "Um Amor em Movimento", “Compaixão” e “Protagonismo Feminino – como conceito de totalidade” e “Tempo de Ser – Filosofia para Novos Tempos”.
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Desde o seu primeiro livro publicado, que foi o “A Arte de Pertencer”, seu trabalho é acolhido pelo público. Diariamente, Fernando recebe mensagens de pessoas que se sentiram abraçados e acolhidos com reflexões sobre a vida e o tempo. Segundo Fernando, tudo isso é fruto de inspirações de uma experiência em comunidades vulneráveis que lhe trouxeram observações de diversas histórias carregadas de dor, sofrimento e resiliência.
“Sou escritor, que observa a vida nos detalhes, com belezas, durezas, lutas e alegrias e disso tudo nasce a palavra, a fala e todo imaginário de conquista. São muitas histórias, mas trago a reflexão da nossa temporalidade no mundo, mesmo que a vida tenha a finitude como certa, precisamos dar potência ao nosso processo de existir, buscando no outro, nos próximos e distantes aquilo que nos aproxima, a nossa humanidade”, explicou.
Cada obra passa por fases que vão do processo criativo até o amadurecimento de ideias, o que acaba conectando seu trabalho a um contexto único de sua vida. Mesmo tendo um carinho por todos, Fernando acredita que o livro “Compaixão como conceito de totalidade”, lançado em 2019 pela editora Novo Conceito, foi o que ele mais conseguiu atingir uma intimidade singular com as palavras e trazer com clareza a sua proposta.
“As palavras se conectaram de forma fluída com a mensagem do livro. Tratei sobre um tema que historicamente sempre foi guardado nas religiões e trouxe para um estado de cidadania, a compaixão dentro de uma perspectiva da alteridade, da solidariedade, do respeito e da nossa capacidade de colocar o coração no sofrimento alheio”, disse ele.
Fernando tem algumas notas em seus livros de personalidades brasileiras importantes no qual é muito grato, como Gabriel Chalita, Monja Coen, Mário Sérgio Cortella, o padre Reginaldo Manzzoti e Leonardo Boff. “Todos foram generosos com o meu trabalho. E foi através do amigo e genial escritor Gabriel Chalita, que acabei tendo a oportunidade de conhecer muitas dessas pessoas que se propuseram a comentar e valorizar a minha literatura”, finalizou.
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