Guerra entre Rússia e Ucrânia segue após mais de duas semanas de conflito.
Mesmo apresentando baixo poder militar em comparação a URSS, os ucranianos seguem firmes na decisão de defender sua pátria.
Ataque Russo a depósito de munição em Kiev/Ucrânia (foto: reprodução/instagram almanaque)
Em parâmetros de poder bélico, uma pesquisa realizada pela IISS ( International Institute for Strategic Studied) revelou que o investimento orçamentário militar dos russos em 2021 foi cerca de US$ 45,8 bilhões, enquanto o dos Ucranianos foi de aproximados 10% do valor do adversario, beirando US$ 4,7 bilhões.
Em video divulgado na Rede Social Facebook, o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky, disse que a Rússia enviou mais tropas ao país, a fim de suprir perdas. Zelensky ainda exclamou ao russos que respeitem o corredor humanitário.
Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (Foto: Reprodução/Instagram)
Em fala no video publicado, ele aproveitou para se dirigir a população, dizendo: "Agora é o momento que exige que todos nós sejamos eficazes em assuntos rotineiros, realize seu trabalho cem por cento, ajude seus colegas, cuide de seus entes queridos, e ao mesmo tempo, dê tudo que for necessário para nossa defesa."
Apesar das aparentes desvantagens e de parecerem estar sozinhos e reféns desse conflito, a Ucrânia vem recebendo ajuda externa de outros países, inclusive, dos EUA.
Joe Biden discursando. (Foto: Reprodução/Instagram)
Em comunicado oficial publicado pela Casa Branca, Joe Biden declarou:
"Pela autoridade conferida a mim como presidente da constituição, e pelas leis dos Estados Unidos da América, incluindo a seção 621 da lei de assistência estrangeira de 1961 (FAA), delego ao secretário de estado a autoridade sob a seção 506 (a) (1) da FAA para direcionar o saque de ate U$ 200 milhões em artigos e serviços de defesa do departamento de defesa e educação, e treinamento militar, para prestar assistência a Ucrânia e fazer as determinações exigidas sob tal seção para direcionar tal rebaixamento."
Foto destaque: Arte exibindo os presidentes Volodymyr e Putin, em referência à guerra entre Rússia e Ucrânia. Reprodução/Instagram