O corpo humano pode ter dois tipos de flacidez: a muscular ou da pele, sendo a primeira devido a falta de exercícios físicos e alimentação inadequada, exigindo mais da sustentação da pele ou a flacidez tissular, causada por fatores genéticos hormonais ou até mesmo naturais como a exposição em excesso ao sol ou o envelhecimento natural da pele. E para isso, existem procedimentos que ajudam na manutenção da pele, evitando um aspecto de pele flácida, como é o caso do aparelho de ultrassom microfocado.
Mas, para poder compreender os benefícios que o ultrassom microfocado pode trazer para o corpo, é preciso primeiro entender do que se trata esse aparelho. Segundo a biomédica esteta, Alini Rios, o termo se dá a um tratamento para flacidez facial que produz micropontos de coagulação induzindo um processo inflamatório desde o músculo até a camada superficial da pele. Nela, há uma produção de um novo colágeno e reestruturação das antigas fibras de sustentação.
Esse procedimento é indicado a partir dos 30 anos de forma anual ou conforme avaliação médica, sendo destinada ao tratamento da tríade face, pescoço e colo. Sendo um aparelho não invasivo, tem como seus benefícios a possibilidade de manter a pele mais uniforme, firme e lisinha.
Conforme a doutora formada pela Universidade de Ribeirão Petro, atuante na área de estética há 16 anos afirma, o ultrassom microfocado está relacionado a redução do aspecto de envelhecimento da pele, suavizando as linhas de expressão e rugas, minimizando a flacidez e remodelando o contorno do rosto. Por não ser invasivo, sua recuperação é mais rápida, permitindo que o paciente retorne às atividades logo após a sessão.
Ocasionando diversos pontos de coagulação abaixo da pele, mês após mês, ocorre uma recuperação das fibras de colágeno, dando um efeito de lifting progressivo.
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