No dia 27 do mês de março, segunda-feira, Bob Iger, o CEO da Disney informou que a partir desta semana haverá diversas demissões de funcionários. Assim, 7 mil de trabalhadores se despedirão da empresa para que haja um corte de custos significante de origem multibilionária, com o intuito de facilitar as operações devido a uma época de agitação dentro da indústria de mídia.
Ressaltando que essa será a primeira rodada de cortes esperados de outras três, posteriormente ao anúncio feito em fevereiro deste ano de 2023 de que 7.000 empregos passariam a ser cortados.
Segundo um memorando obtido pela CNN e encaminhado aos funcionários da Disney, Iger explicou que as demissões em massa aconteceriam em três grandes ondas. Com os gerentes começando a notificar os outros funcionários que acabarão afetados, a primeira dessas três ondas se iniciará na última semana de março.
Em abril ocorrerá mais uma rodada de milhares de demissões. Já a terceira rodada só deverá acontecer “antes do início do verão” apenas com o intuito de atingir a meta de eliminação planejada de 7 mil empregos.
Personagens da Disney. (Foto: Reprodução/Disney/Mundo Conectado)
“A difícil realidade de muitos colegas e amigos deixando a Disney não é algo que consideramos levianamente”, Em pronunciamento Iger revelou. “Em momentos difíceis, devemos sempre fazer o que for necessário para garantir que a Disney possa continuar oferecendo entretenimento excepcional para o público e convidados em todo o mundo – agora e no futuro.”
Em 1º de outubro do ano passado, havia aproximadamente 220.000 trabalhadores na Disney (DIS), levando em conta que cerca de 166.000 operavam nos Estados Unidos (EUA). Desse modo 3% da força de trabalho global representam um corte de 7.000 empregos.
"Para nossos funcionários que não foram afetados, quero reconhecer que sem dúvida haverá desafios à frente, à medida que continuamos construindo as estruturas e funções que nos permitirão ter sucesso no futuro”. Bob Iger dispara.
Foto destaque: The Walt Disney Company. Reprodução/REUTERS/Brendan McDermid/CNN Brasil