Segundo o governo federal, o plano é expandir o custo de energia elétrica para grandes consumidores, como indústrias e empresas de grande porte. Cerca de 60 milhões de pessoas serão insetos dessa nova medida, como residências e pequenos portes de comércios.
Com a reforma do setor elétrico, o valor pode ser reduzido em até 16% dos custos, no entanto, essa medida só será possível se os consumidores mudarem para o mercado livre de energia que entrará em vigor em 2028.
O diretor da Volt Robótics, Donato Filho, afirma que, se o consumidor opta pelo mercado livre e escolhe o fornecedor, o valor da conta é ajustado, isso porque com a distribuidora há acréscimos para a conta de luz.
Os beneficiários da mudança
Por meio da tarifa social, milhares de brasileiros terão a intenção de pagamento da energia elétrica. O desconto será de forma integral para quem utiliza até 80 kwv por mês. O público que se enquadra nesses requisitos são: famílias inscritas no sistema CadÚnico, tendo a renda mínima de meio salário; famílias indígenas e quilombolas; pessoas com deficiência e idosos que participam do benefício de prestação continuada.
Trecho de reportagem sobre as mudanças no setor elétrico (Foto: vídeo de Instagram/@jornaldaglobo.globo)
Planos do governo
Conforme o governo, a isenção dada para aqueles que possuem renda mensal de meio salário mínimo chega a um subsídio de 1,5 bilhões. Donato Filho declara: "Eles não vão participar do rateio e vão estar fora da CDE. Isso dá mais R$ 1,5 bilhão. Sairemos de R$ 6 bilhões para R$ 13 bilhões. Essa vai ser rateada para todo mundo, proporcionalmente ao consumo” e finalizou dizendo que não é só a classe média que irá arcar com os custos mais altos, a classe alta, indústrias e comércios estão inclusos. Além disso, os descontos abrangem quem escolhe geradores de incentivos. Geradores como: usinas eólicas, solares, hidrelétricas e biomassas.
Foto Destaque: Lâmpada acessa (Reprodução/reportagem/instagram/@jornaldaglobo.globo)