Cachês altos, custos elevados e inserções na mídia que, se não trouxeram resultados, podem levar agências à bancarrota. Esse é um retrato resumido do mercado publicitário brasileiro. Ou ao menos do velho mercado de propaganda e marketing. Isso porque um empresário resolveu inovar e mudar a forma como se investe nesse setor.
Trata-se de Marcelo Calone, fundador do Grupo Calone, um dos grupos de gestores que mais crescem em todo o País. No mercado desde 2001, a empresa se destaca por utilizar tecnologia em seus processos de distribuição de orçamento para ações publicitárias.
Na prática, a otimização do serviço ocorre por meio do software DBIPro, de uso exclusivo da empresa. Com base em dados do mercado, a solução gera relatórios que indicam as melhores alternativas de contratação de atores, equipes de produção e canais de veiculação de ações publicitárias, o que ajuda a reduzir os custos de investimento nesse setor.
“Fui muito feliz quando decidi investir na ferramenta, pois ela trouxe ótimos resultados para o mercado”, diz Marcelo Calone. “Conseguimos esquivar de precificações ilusórias e inserções de mídia que mais atrapalham do que geram negócios eficientes”, acrescenta.
O empresário conta que orienta os gestores dos departamentos de comunicação, marketing, tecnologia, imprensa, audiovisual e eventos a utilizarem o software como um complemento a seus conhecimentos em áreas específicas. Com isso, a empresa consegue tornar o processo de divisão dos investimentos mais equilibrado e eficiente, celebrando contratos mais frutíferos para seus clientes.
“Os valores das contratações de mídia, personalidades e investimento em projetos devem ser compatíveis com o cenário que estamos vivendo. E nos certificamos disso com base na ciência de dados”, ressalta.
Segundo Calone, o mercado de publicidade foi surpreendido com o crescimento significativo de sua empresa, ainda mais por ter sido por intermédia da combinação de gestão e tecnologia.
“A ciência de dados traz segurança para os negócios, pois nos permite contratar mídias que funcionam e a pôr em prática projetos com orçamentos reais. Não há mais espaço para gastança desenfreada na publicidade”, reforça o empresário.
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